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Recomendações e perspetivas de investigações futuras

No documento Relatório final (páginas 149-167)

I- ENQUADRAMENTO TEÓRICO A Matemática no panorama educativo português:

6.7 Recomendações e perspetivas de investigações futuras

Chegados ao fim deste trabalho, e depois de analisada a utilização do jogo de xadrez em contexto educativo, importa agora fazer algumas recomendações.

Em primeiro lugar, espera-se que este trabalho seja útil a professores e outros intervenientes diretos e indiretos que se interessam pelo processo de ensino/aprendizagem e que possa ser uma mola de arranque, uma semente de futuro, para outras investigações que se queiram debruçar sobre a utilização do jogo de xadrez em contexto educativo. Este estudo não está, por isso, concluído, pois o tema é vasto e complexo. Seria interessante a realização de uma investigação portuguesa que pudesse medir a eficácia da utilização do jogo de xadrez na melhoria de capacidades e competências, tanto dos alunos como dos professores. A intervenção da área da Matemática, no âmbito da Prática de Ensino Supervisionada, representou o início de um trajeto de aprendizagem que se está a construir

 

e a definir e que se espera continuar num futuro próximo.

Aconselha-se, ainda, particular atenção à introdução de jogos no ensino, pois esta deve ser rigorosamente planeada e estar bem claro o objetivo da utilização do jogo. Com efeito, tais considerações são de extrema importância para o processo de ensino- aprendizagem, pois, frequentemente, os jogos são mal utilizados em contexto educativo. Como consequência, os alunos não sabem por que jogam, gasta-se muito tempo com jogos, sacrificando-se, posteriormente, os conteúdos curriculares pela falta de tempo ou, inversamente, há uma sobrevalorização dos conteúdos, não havendo tempo para os jogos (Almeida, 2010). Neste sentido, é indispensável uma intervenção planeada para tornar os jogos coadjuvantes ou materiais diversificados e diferenciados no ensino de conceitos, procedimentos e atitudes, sem, contudo, perderem a ludicidade que os envolve e desenvolve o desejo de nele participar (Ferreira, 2013b). Ainda é importante sublinhar que é necessário acabar com conceções, falsas, ou ilusões de que é possível ensinar todos os conteúdos através de jogos.

Recomenda-se a instituição de uma disciplina obrigatória e autónoma de xadrez no currículo regular “com vista à melhoria da educação e da formação dos alunos” (Angélico & Porfírio, 2010, p.13). No âmbito da reflexão sobre este trabalho, parece uma medida importante, pois a aprendizagem do xadrez enriquece não só o nível cognitivo e cultural dos alunos, mas também, o convívio social, a aprendizagem na vitória e na derrota e competências desejáveis numa sociedade melhor (Angélico & Porfírio, 2010). Desta forma, legitima-se a substituição dos tempos de Educação para a Cidadania e Apoio ao Estudo, por exemplo, por uma disciplina “Xadrez na Escola”, conforme Declaração do Parlamento Europeu, na qual Portugal foi signatário.

Finalmente, no que diz respeito à metodologia de investigação-ação, concebida como uma

estratégia de supervisão e desenvolvimento profissional (Barros, 2012), considera-se, pela experiência vivida, que, em períodos de tempo fixados, todos os professores deveriam ter um momento de formação, no qual desenvolvessem um projeto de inovação educativa, concretizado num trabalho de investigação-ação-reflexão, a fim de ressignificarem e atualizarem os seus conhecimentos pedagógicos e didáticos.

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