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Resultados, Aproveitamento e Estatística.

PARTE III PROJETO DESENVOLVIDO – “RETRATOS”

Capítulo 7 – CARATERIZAÇÃO DA UNIDADE DIDÁTICA

7.6. Resultados, Aproveitamento e Estatística.

No decurso da UD foi-se distinguindo um progressivo e positivo aproveitamento global. Os incentivos foram constantemente relembrados, tanto com a visualização de filmes ou diapositivos realizados para esse efeito, assim como com a persistente proposta de experimentação de novos materiais e técnicas. Estes fatores fariam com que a maioria dos alunos de ambas as turmas demonstrassem encorajamento na progressão dos trabalhos, avaliada na classificação atribuída aos exercícios (Quadros 3, 4, 5, 6 e7).

QUADRO 3 1 5 1 6 7 3 2 0 0 0 1 0 3 1 2 5 3 4 0 1 2 1 0 0 40% 45% 50% 55% 60% 65% 70% 75% 80% 85% 90% 95% 100% ALU NO S CLASSIFICAÇÃO

EXERCÍCIO 1

TURMA 7º 3ª TURMA 7º 4ª QUADRO 4 0 2 4 7 3 1 1 4 0 3 0 1 0 1 1 4 8 4 2 0 4 0 0 1 0 0 40% 45% 50% 55% 60% 65% 70% 75% 80% 85% 90% 95% 100% ALU NO S CLASSIFICAÇÃO

EXERCÍCIO 2

TURMA 7º 3ª TURMA 7º 4ª

109 QUADRO 5 QUADRO 7 QUADRO 5 QUADRO 6 9 1 2 4 3 3 1 1 2 0 0 0 0 2 2 0 1 5 7 3 5 2 1 0 0 0 40% 45% 50% 55% 60% 65% 70% 75% 80% 85% 90% 95% 100% ALU NO S CLASSIFICAÇÃO

EXERCÍCIO 4

TURMA 7º 3ª TURMA 7º 4ª 1 1 2 5 3 2 5 3 1 1 2 1 0 0 0 5 4 4 2 3 2 4 0 3 0 0 40% 45% 50% 55% 60% 65% 70% 75% 80% 85% 90% 95% 100% ALU NO S CLASSIFICAÇÃO

EXERCÍCIO 3

TURMA 7º 3ª TURMA 7º 4ª 0 1 1 1 8 2 6 3 5 0 1 0 0 1 0 4 0 7 3 3 4 1 0 1 1 0 40% 45% 50% 55% 60% 65% 70% 75% 80% 85% 90% 95% 100% AL UNOS CLASSIFICAÇÃO

EXERCÍCIO 5

TURMA 7º 3ª TURMA 7º 4ª

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Refira-se, porém, que as diferenças entre o número de alunos avaliados nos vários exercícios realizados durante a UD revelam a inoperância verificada por alguns durante as tarefas propostas. Este facto ocasionou que esses alunos não obtivessem avaliação nesses trabalhos, razão que levou a professora estagiária a mencionar esse facto na Reunião de Concelho de Docentes, ficando assim registado em ata. Porém, podemos considerar que os objetivos propostos foram cumpridos com sucesso, especialmente com a execução da geometrização do retrato pessoal de cada aluno

(Apêndice O), onde as classificações atribuídas acima dos 70% foram em número

superior às registadas nos restantes exercícios, sendo de novo igualadas no exercício final (Apêndice P).

111 REFLEXÃO FINAL

“Tenho seis regras que me ensinaram tudo o que sei: O quê? Porquê? Quando? Como? Onde? E Quem?”

Rudyard Kipling, Poeta inglês (1865-1936)

Na introdução deste relatório já tinha referido o papel fundamental que os professores devem prestar nesta época de mudança. Mas atendendo à multiculturalidade existente nas Escolas atuais, estes protagonistas estão diariamente sobre “o fogo inimigo”, seja ele interno ou externo.

Destaque-se que a transferência de ensinamentos é fundamental para cumprir o papel que desempenhamos, mas não se deve descartar a pertinência dos conteúdos e da população alvo dos mesmos. O professor deve ser capaz de refletir sobre a sua prática, a sua metodologia e o seu conhecimento empírico das matérias que leciona. Não o deverá fazer sozinho, deve partilhar esta ação com outros colegas da sua área, ou, quem sabe, de outras áreas, pois o saber compartilhado torna-se mais sólido, reconhecido e sem dúvida atualizado.

O sistema de ensino deve reger-se por processos universais, comprovados pela correlação positiva entre o nível de instrução de uma sociedade e o nível de vida da mesma. Ora como todos reconhecemos, a nossa sociedade, apesar de legislar a frequência escolar pela Lei nº 85/2009, de 27 de Agosto, que na redação do Artigo 2º refere, “1 — Para efeitos do previsto no n.º 1 do artigo anterior, consideram -se em idade escolar as crianças e jovens com idades compreendidas entre os 6 e os 18 anos.”, ainda não conseguiu atingir com êxito uma base sólida para o seu desenvolvimento, e como consequência, registam-se fracos resultados e certas vezes o abandono após a frequência da escolaridade mínima.

Será de refletir sobre as práticas escolares e os conteúdos, que apesar de sólidos e consolidados, demonstram não se encontrarem adequados ao progresso autónomo dos alunos. Os alunos atuais “exigem” um conhecimento profundo aos professores

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sobre as novas tecnologias de informação e comunicação, conhecimento que a maioria não possui por negligência da administração central, que descorou as necessidades formativas, ou em alternativa apresentou-as de forma dispendiosa aos seus participantes.

Devemos reconhecer porém, que os docentes das práticas artísticas detêm o dom de proporcionar aos seus alunos a destreza necessária para uma autonomia sólida, reflexiva e crítica, equipando-os com as ferramentas necessárias à sobrevivência atual, que cada vez mais exige “um saber fazer” diversificado para poder alcançar êxito profissional.

A prática docente que realizei em perfeita harmonia com a professora cooperante, revelou que os debates e a interação entre ambas foram fundamentais para se alcançarem os objetivos pretendidos. O docente não deve esquecer que será sempre aluno e nesta tarefa não pode aguardar que a informação lhe chegue sem esforço, pesquisa ou estudo. Cada vez mais a profissão docente precisa de esforço para se afirmar e da coesão entre todos os profissionais na senda de enaltecer o seu imenso contributo para a sociedade.

Aguardo, com otimismo, que o esforço docente que observo nas escolas onde tenho lecionado se possa traduzir em reconhecimento profissional. Reconhecimento da tarefa que estes profissionais proporcionaram a todos aqueles que depois de terem concluído a escolaridade acabam por os esquecer.

113 Relatório Da Cooperante

ESCOLA SECUNDÁRIA FERNANDO NAMORA Ano Letivo 2015/2016

Educação Visual – 7º ano

Ao longo do ano letivo 2015/2016, a professora Isabel Monteiro, na situação de professora estagiária do Mestrado no Ensino das Artes Visuais, começou por assistir às aulas de duas turmas do 7º ano na disciplina de Educação Visual, com o objetivo de conhecer as turmas, inteirando-se do trabalho que os alunos iriam desenvolver e munir- se dos elementos avaliativos necessários à planificação da Unidade Didática a desenvolver.

Estes elementos respeitantes aos pré-requisitos, ao domínio dos materiais, à recetividade face a novas propostas, foi fundamental para a capacidade colaborativa que se prolongou em toda a atividade, bem como em todas as relações interpessoais nela existente. Este conhecimento prévio, na perspetiva do auto e hétero conhecimento dos alunos, seria essencial para uma correta avaliação dos trabalhos a realizar por estes. Iniciou-se desta forma o ano curricular, com o desenrolamento de um projeto sobre o retrato, no qual os alunos começaram por visualizar um filme sobre a "Sequência de Fibonacci", contribuindo a disciplina de Educação Visual, deste modo, para estimular a curiosidade, a pesquisa e desmistificar o tabú relativamente à disciplina de matemática e às suas aprendizagens. Após esta visualização, foi apresentado um PowerPoint sobre as aplicações do retângulo de ouro ou “Proporção Áurea” na arte ao longo dos tempos.

Para conclusão desta matéria os alunos construíram esquadrias e respetivas legendas em folhas A³, para nelas desenharem a construção de espirais: bicêntrica, tricêntrica e quadricêntrica, neste processo a professora estagiária foi uma ajuda preciosa, recorrendo a uma apresentação onde foi possível seguir “passo a passo” as respetivas construções.

Seguiram-se a construção de óvulos e ovais, utilizando para isso as referidas folhas devidamente traçadas com esquadria. A professora estagiária aproveitou a construção do óvulo para exemplificar a geometria do rosto humano, não esquecendo a falta de simetria do mesmo. Esta evidência foi verificada através de uma experiência realizada em sala de aula, com recurso ao programa Word, através do corte de um

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retrato ao meio e aplicando a simetria da metade escolhida, surpreendendo os alunos ao constatarem de como a imagem final parecia de outra pessoa.

No prosseguimento das aulas, e como complemento à construção de um retrato, os alunos começaram por construir numa folha A₃ um retângulo de ouro, seguido das linhas: do cabelo, das sobrancelhas e do nariz. De salientar, que todo este processo foi acompanhado pela professora/estagiária Isabel Monteiro de uma forma pró ativa, uma vez que intervinha como mais um docente em sala de aula, opinando, incentivando, e colaborando na construção da aprendizagem de cada um do alunos.

Dando continuidade ao tema "RETRATO" e com recuso às novas tecnologias para a visualização de imagens, à utilização de diferentes riscadores e diferentes suportes, a professora Isabel Monteiro proporcionou a estes alunos o contacto e a experimentação com novos materiais e novas técnicas.

Desenvolveu a Unidade Didática através da aplicação de um projeto, dividindo-o em três fases principais:

O rosto surreal, baseado na obra de Giuseppe Arcimboldo, na qual os alunos

inspirados em objetos naturais criaram os seus próprios retratos.

Na segunda fase: O rosto geométrico, em que os alunos inspirados pela obra de Paul Klee partiram da construção de formas geométricas planas, agrupando-as para criarem o seu autorretrato.

Por último, numa terceira fase: O rosto tridimensional com a utilização das formas geométricas anteriormente desenhadas, para através da simplificação (trabalho que entretanto realizaram com a geometrização/simplificaçao do retrato do Picasso) aplicarem uma posterior explosão das mesmas formas, reconhecidas no movimento expresso nos trabalhos da pintora Sophie Tauber-Arp.

Estas fases foram intercaladas por duas fases intermédias, preparatórias para a fase seguinte, para desse modo auxiliarem os alunos no conhecimento empírico do que era pretendido.

Em todas as fases do projeto os momentos de criatividade foram explosivos, a imaginação dos alunos surpreendeu-nos e surpreendeu-os, foram desinibidos e destemidos, correram riscos no uso dos materiais e na aplicação das novas técnicas, desde que estas dessem resposta aos objetivos propostos.

A professora Isabel Monteiro implementou ainda um ritmo de trabalho produtivo ao planificar as tarefas para cada aula, uma vez que no final de cada aula

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havia sempre uma reflexão no sentido de reformular as diretivas para o processo criativo, sempre direcionadas pelos resultados dos trabalhos da aula.

É de salientar em todo este processo, a abertura e capacidade da professora Isabel Monteiro, de se moldar ao perfil das turmas, bem como a habilidade de fazer emergir de forma personalizada, a criatividade de cada aluno e o gosto pela descoberta através do “Saber Fazer”.

Lisboa, 19 de Setembro de 2017 O professor,

Carla Gil

Nota informativa:

Antes de todo o surrealismo, impressionismo e alegorismo ter surgido na arte contemporânea, já existira um artista italiano do século XVI (1526) que pintava muito à frente do seu tempo. Giuseppe Arcimboldo juntava vários objetos, animais, frutos e vegetais na sua pintura, dando origem a rostos bastante renascentistas.

Muitos de nós conhecemos os retratos, mas não identificamos quem é o autor. E mais, não consideramos que quem pintou estes quadros tenha vivido há quase 500 anos, de tão modernos que nos parecem.

Durante a sua vida Arcimboldo foi um artista de relevo: Sabia que os frescos da catedral de Monza, em Milão, são, em parte da sua autoria? Trabalhou também para diversos reis: Fernando I de Viena, Maximilian II e Rudolf II de Praga e Augustos da Saxónia foram alguns dos seus clientes. Além de pintor, foi também decorador e estilista para as cortes mais prestigiadas da Europa.

Apesar da quantidade de trabalho mais tradicional que fez, os quadros que sobreviveram ao passar da História e que hoje conhecemos são aqueles em que os bustos dos nobres são "montados" com vegetais, frutas, raízes, animais e objetos

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quotidianos. Devido a estas pinturas estranhas para a época, há até críticos de arte que pensam que Arcimboldo era mentalmente perturbado ou louco.

A sua obra haveria de influenciar, mais tarde no século XX, os pintores surrealistas, sendo redescoberto por Salvador Dali. Inclusivamente em 1987 foi organizada em Veneza uma exposição de pintores surrealistas chamada "The Arcimboldo Effect". Octávio Ocampo, Shigeo Fukuda e Sandro del Prete são alguns dos artista surrealistas que admitiram terem sido influenciados por este italiano renascentista.

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