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Boletim DIREITO GV - julho - 2008

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B O L E T I M I N F O R M A T I V O D A E S C O L A D E D I R E I T O D E S Ã O P A U L O D A F U N D A Ç Ã O G E T U L I O V A R G A S

:DUPLA GRADUAÇÃO EAESP/DIREITO GV

: DIREITO GV DIVULGA ESTUDO SOBRE CRIMES FINANCEIROS

: LEIA A REVISTA DIREITO GV ON LINE

: ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA O PRÊMIO BOVESPA – DIREITO GV 2008

:PALESTRANTES ESTRANGEIROSNA DIREITO GV

: CONFERÊNCIA SOBRE GOVERNANÇA CORPORATIVA EM HARVARD

: PROFESSORES E PESQUISADORES EM EVENTOS INTERNACIONAIS

: DESTAQUES DO MÊS : SEÇÕES

RUA ROCHA, 233 SÃO PAULO SP BRASIL TEL (11) 3281.3310 (11) 3281.3306

: GRADUAÇÃO

:NOTÍCIAS

: EVENTOS

:DIREITO GV NA MÍDIA

: PONTES

:LEIA OS LIVROS DIREITO GV

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: LINKS DIREITO GV

: GRADUAÇÃO

GRADUAÇÃO

PÓS- GRADUAÇÃO GVlaw

MESTRADO EM DIREITO E DESENVOLVIMENTO

EVENTOS

REVISTA DIREITO GV

REVISTA GETÚLIO

PONTES

BOLETIM DIREITO GV

BOLETIM EDUCAÇÃO JURÍDICA

WORKING PAPERS

: DUPLA GRADUAÇÃO EAESP/DIREITO GV NA MÍDIA Foi publicada, em 30.5.2008, matéria sobre a dupla gra-duação EAESP/DIREITO GV na Folha de São Paulo. Veja:

Estudante terá a possibilidade de cursar direito e administração, pagando apenas uma mensalidade.

Os dois cursos poderão ser concluídos em sete anos, tempo menor do que se o aluno fizer um seguido do outro, separadamente.

A Fundação Getulio Vargas de São Paulo passou a adotar um sistema que permite a alunos do curso de administração, um dos mais tradicionais do país, sair da faculdade também com um diploma do curso de direito. E vice-versa.

A parceria da dupla graduação foi firmada entre a EAESP (Escola de Administração de Empresas de São Paulo) e a DIREITO GV(Escola de Direito de São Paulo) e entrará em operação a partir do próximo semestre. Outras universidades adotam um sistema parecido.

Semestralmente, serão oferecidas cinco vagas em cada curso e os alunos não precisarão prestar novo vestibular. A seleção será pelo desempenho acadêmico. Poderão concorrer às vagas os estudantes do sétimo semestre em diante de direito e os do quinto semestre em diante da administração.

Com a proposta, os dois cursos poderão ser concluídos em sete anos - tempo menor do que se o aluno fizer um seguido do outro, separadamente.

A duração vai depender do número de matérias da segunda graduação em que o estudante se inscrever. O prazo para acabar a segunda graduação é de quatro anos a partir da data da opção.

O aluno continuará pagando só uma mensalidade, mas prevalecerá o valor da mais alta na ocasião. [...]

“Direito e administração são duas áreas que dialogam e têm disciplinas em comum, o que permitiu fazer esse convênio. Os currículos terão plena equivalência e os formados poderão prestar prova da OAB, normalmente”, explica Adriana Ancona de Faria, coordenadora da graduação da DIREITO GV. [...]

(Fernanda Calgaro)

: DIREITO GV CONTRATA ADVOGADOS-ORIENTADORES PARA PRÁTICA JURÍDICA

ADIREITO GV abriu processo seletivo, que teve 150 ins-critos, para selecionar quatro advogados-orientadores para clínicas do Escritório Modelo, nas áreas de direito dos negócios, direito tributário, direito internacional (ou global) e direito penal econômico.

O regime de trabalho é de dedicação parcial de 12 horas semanais, sendo 3h40min de aulas presenciais e o res-tante dedicado ao atendimento aos alunos, à preparação de atividades e ao cumprimento de outras obrigações com a Escola.

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<< volta ... supervisão, orientação e avaliações diretas e cotidianas das atividades de prática jurídica realizadas pelos alunos-estagiários”, explica Frederico de Almeida, coordenador-adjunto de Prática Jurídica e Atividades Complementares da DIREITO GV.

Almeida acrescenta que a apresentação de um caso e experiência profissional na área de cada departamento são requisitos fundamentais para a admissão do candidato, mas experiências e titulações acadêmicas, embora não fossem requisitos, foram valorizadas.

: SOBRE O ESCRITÓRIO MODELO

O Escritório Modelo da DIREITO GV visa oferecer expe-riências de prática jurídica capazes de desenvolver habili-dades e conhecimentos adquiridos nas etapas teóricas e práticas anteriores do curso de graduação, por meio de clínicas temáticas, que permitirão a imersão do aluno em ambientes física e intelectualmente mais próximos da rea-lidade de um escritório de advocacia ou de uma equipe de assessoria jurídica.

O Escritório Modelo conta com quatro clínicas permanen-tes, que abordam temas de direito dos negócios, direito tributário, direito global e direito penal econômico. Cada clínica é composta por um advogado-orientador e uma equipe de 8 a 12 alunos do curso de graduação, contan-do ainda com o suporte de uma equipe de apoio acadêmi-co e administrativo e, eventualmente, acadêmi-com a interlocução e colaboração de um parceiro institucional.

A metodologia de ensino da prática jurídica no Escritório Modelo pretende se aproximar o máximo possível da expe-riência real da advocacia, desenvolvendo exercícios de práti-ca jurídipráti-ca criados a partir de práti-casos concretos encerrados.

: DIREITO GV CONTARÁ COM NOVOS PROFESSORES NO SEGUNDO SEMESTRE

No segundo semestre, a DIREITO GV contará com os seguintes novos professores: Cristiano de Sousa Zanetti (Contratos Empresariais Contemporâneos); Daniela Romanelli da Silva (Filosofia Política); Karime Costalunga (Direito de Família); Rodrigo Pagani de Souza (Direito Administrativo II).

: NOTÍCIAS

: Professores da DIREITO GV no congresso Law & Society

Entre o final maio e início de junho, uma equipe de cinco professores representou a DIREITO GV no Congresso Law & Society, realizado na cidade de Montreal, no Canadá. A palestra da professora Flavia Portella Püschel, intitulada The

communicative function of civil liability: evidence from a case of impunity (CLIQUE PARA ACESSAR), discutiu a ligação entre os objetivos da responsabilidade civil e a questão da formulação de políticas

públicas, por meio da investigação da natureza da responsabilidade civil. O trabalho se dividiu em três partes, sendo que a primeira resume a responsabilidade civil como sanção, a segunda amplia este horizonte, buscando referência na teoria de Klaus Günther e a terceira, à guisa de conclusão, tenta mostrar como esse debate pode contribuir para a formulação de políticas públicas.

Para isso, em seu paper, a professora analisou o caso da ação declaratória de responsabilidade civil proposta por vítimas de tortura praticada durante o regime militar brasileiro contra o coronel que as teria torturado. A partir da análise dessa ação inusitada, cujos autores pedem apenas a declaração de que o réu os torturou, sem pedir qualquer indenização, a professora defende a existência de uma função comunicativa típica da responsabilidade, que dá dignidade própria à imputação de ilícitos civis, independentemente da cominação de sanção. Esse modo de ver a responsabilidade civil abre possibilidades de transformação criativa desse instituto jurídico.

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<< volta ... atingidos pela ação de agentes do Estado. “Neste quesito, essas ações também vão além de um caráter sancionatório e passam a exercer outras funções sociais. Desse ponto, deriva a função comunicativa da

responsabilidade civil”, finaliza.

Outro trabalho apresentado por José Garcez Ghirardi(coordenador de Metodologia da DIREITO GV), intitulado In the eye of the beholder: Social Representations of Rule Law in Brazil, procurou discutir brevemente o impacto político da apropriação da noção de rule of law

por organismos financeiros internacionais, sobretudo o Banco Mundial. O Banco Mundial, nos últimos anos, passou a se utilizar deste conceito como um dos critérios para decisões sobre empréstimos para diferentes países.

Os indicadores globais (Worldwide Governance Indicators -WGI) elencados pelo Banco incluem, além do rule of law, cinco outras categorias: Voice and Accountability; Political Stability and Absence of Violence; Government Effectiveness; Regulatory Quality and Control of Corruption. Para ver os indicadores, CLIQUE AQUI.

Em 2006, esses critérios foram utilizados para a liberação de quase metade dos recursos emprestados pelo Banco Mundial. A apresentação

do professor Garcezbuscou debater o impacto político dessa apropriação do termo por

organismos financiadores internacionais, procurando examinar os pressupostos implícitos (muitas vezes díspares) que norteiam sua significação no campo da economia e da política.

O Primeiro Comando da Capital (PCC) foi objeto de pesquisa da professora de direto penal Marta Rodriguez de Assis Machado, que começou a estudar a formação e configuração do PCC, sob encomenda do Instituto Max Planck de Direito Penal Internacional e Estrangeiro (Alemanha) e chegou à conclusão de que alguns dos fatores que contribuíram para o surgimento e

fortalecimento da organização estão ligados aos problemas das condições carcerárias e à ausência de canais para que presos reivindiquem seus direitos. Isso porque, diz o estudo, no Brasil, os presos não têm direito ao voto e também não têm acesso à discussão sobre temas de seu interesse na esfera pública. “Sem ignorar que se trata de uma organização que adota práticas criminosas, não se pode descartar sua importância ao dar visibilidade às demandas dos presos”.

Em uma mesa que procurou debater a relação entre reforma do Estado e Rule of Law, a professoraLuciana Gross Siqueira Cunha

apresentou o trabalho Rule of Law and Development: the Discourses on Institutional Reforms in the Justice System(CLIQUE PARA ACESSAR), no qual, partindo de diretrizes das principais agendas de organismos internacionais, buscou fomentar o debate sobre o papel de diversos atores no esforço para justificar a implementação de reformas no sistema de justiça nos países em desenvolvimento.

Em linhas gerais, esse esforço segue duas agendas de pesquisa, segundo explicou a professora: a primeira lida com projetos de reformas do judiciário e todo o discurso que tenta justificar a sua necessidade. Luciana Gross Siqueira Cunhaparte de um conceito de que as reformas devem partir de três diferentes níveis: institucional, com um amplo escopo, geralmente inserido em um contexto de mudanças constitucionais; procedimentos administrativos; e, por fim, reformas que impactam as leis processuais.

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<< volta ... diferentes significados que a expressão

rule of lawpode assumir em relação à reforma do Judiciário e como ele interfere na avaliação da performance do sistema judicial, com o desenvolvimento e aperfeiçoamento das instituições democráticas.

Por último, a palestra do professor Salem Hikmat Nasser, intitulada National Law, Divine Law and Rule of Law, buscou discernir as características que definem um sistema legal e quais são as possibilidades de avaliação desses sistemas.

“As premissas para a minha exposição foram: o que deve ser considerado como qualidades formais de regras e instituições de um sistema legal? O que deve ser considerado como conteúdo substantive destas normas? Quais são os objetivos perseguidos pelo sistema legal? Quais são as conseqüências práticas do funcionamento do sistema legal”, explica o professor Salem Hikmat Nasser.

Nasserprossegue, explicando que a análise dessas questões é o mote para se refletir sobre uma concepção diferente do rule of law, do ponto de vista formal, do substantivo e do teleológico. Para isso, a metodologia adotada pelo professor foi um estudo comparativo entre a discussão tradicional envolvendo o rule of lawe asharia.

“Tal aproximação pode ser compreendida de diferentes maneiras: por meio do teste entre as relações estabelecidas pela shariacomo um sistema legal autônomo e a rule of lawe, em outro plano, o relacionamento entre arule of lawe os sistemas legais dos Estados que são influenciados pela sharia”, explica o professor.

: REVISTA DIREITO GV disponível on line

Estão disponíveis no siteda DIREITO GVos cinco primeiros números da Revista DIREITO GV e a edição especial da Revista (em inglês). Para acessar o conteúdo, CLIQUE AQUI.

: DIREITO GV divulga estudo sobre crimes financeiros

O Núcleo de Estudos Sobre o Crime e a Pena da DIREITO GVapresentou, em 19 de junho, os resultados da pesquisa sobre A aplicação da Lei n. 7.492/86 nos Tribunais Regionais Federais e no Superior Tribunal de Justiça. Equipe comandada pelas professoras Maíra Rocha MachadoeMarta Rodriguez de Assis Machado (DIREITO GV) se debruçou sobre a Lei n. 7492/86 para fazer uma radiografia sobre os resultados de sua aplicação.

Além de apresentar os dados da pesquisa, o seminário buscou debater se a autonomia das

áreas do direito contribui ou dificulta a concepção de modelos de regulação que dêem conta dos problemas contemporâneos. “A nossa preocupação foi refletir sobre as questões teóricas e práticas colocadas pelo modelo de regulação atual. Ao contrário dos crimes financeiros, setores como crimes tributários e lavagem de dinheiro dispõem de modelos de regulação pautados na interação entre as esferas penal e administrativa. Em face disso,

perguntamos como a experiência desses setores pode contribuir para a formulação de um novo modelo de regulação para os crimes financeiros”, analisa Maíra Rocha Machado.

Participaram do evento Daniel Costa (presidente do Conselho de Recursos do ... continua >>

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<< volta ... Sistema Financeiro Nacional), Flávia Rahal (professora da DIREITO GVe advogada); Rodrigo de Grandis (procurador da República); Fausto Martins de Sanctis (juiz federal); Vivian Schorscher (pesquisadora da DIREITO GV); José Rodrigo Rodriguez(coordenador de Publicações da DIREITO GV); Marta Rodriguez de Assis Machado(professora da DIREITO GV); Celso Villardi (professor da DIREITO GV e advogado); Francisco Félix (assessor do Conselho de Controle das Atividades Financeiras – Coaf); Eduardo Reale (professor da USP e advogado); Renato Silveira (professor da USP); Helena Lobo (advogada) e Marta Cristina Cury Saad Gimenes (pesquisadora).

Pesquisa

Segundo Maíra Rocha Machado, para obter um resultado mais claro de como a justiça encara os crimes de colarinho branco, optou-se por dividir as decisões em quatro blocos. O primeiro, Mérito, agregou os acórdãos que tratavam da absolvição ou condenação dos réus, incluindo as hipóteses de extinção da punibilidade pelo fato de o crime ter prescrito após a condenação em primeira instância. Pertencem a este grupo 42,7% do total de decisões, sendo que, entre as decisões julgadas pelo STJ, 14% referiram-se ao mérito e,

entre os acórdãos proferidos pelos TRFs, 48,7% trataram da absolvição ou condenação.

O grupo seguinte, Prosseguimento, agregou as decisões que simplesmente decidiam se a ação penal deveria prosseguir ou se ela deveria ser trancada. Neste grupo, 39,3% do total de ações referiram a dar ou não prosseguimento, sendo que 41,1% de todos os acórdãos julgados pelo STJ referiram-se ao prosseguimento ou trancamento da ação penal e 38,9% dos acórdãos julgados pelos TRFs trataram da mesma matéria.

O terceiro grupo de ações, Cautelares, reúne as ações que concederam pedidos das vítimas de antecipação de determinadas decisões. Do total de ações, este grupo responde por 7,4%, sendo que, entre os acórdãos julgados pelo STJ, 7% são medidas cautelares e, entre as ações dos TRFs, esse índice chega a 7,5%. Por último, o quarto grupo, chamado Competência por definir quais seriam as instâncias que julgariam determinados crimes, mostra que, do grupo total de ações, 10,7% refere-se a esse tipo de ação, sendo que 38% dos acórdãos proferidos pelo STJ julgaram conflitos de competência. Por ser competência do STJ, não houve um contingente relevante de ações desta natureza julgados pelos TRFs.

Dados sobre a pesquisa

A pesquisa A Aplicação da Lei 7492/86 nos Tribunais Regionais Federais e no Superior Tribunal de Justiça foi desenvolvida pelo Núcleo de Estudos sobre o Crime e a Pena da DIREITO GVcom apoio da Secretaria de Reforma do Judiciário e da Secretaria de Assuntos

Legislativos do Ministério da Justiça. O objetivo é colher subsídios para a reflexão sobre a reforma da legislação penal econômica brasileira. A primeira etapa da pesquisa tem como foco os crimes financeiros, mais especificamente a lei de crimes contra o sistema financeiro nacional (Lei 7492/86). A segunda etapa da pesquisa, ainda em andamento e com apoio do CNPQ, focaliza os crimes contra a ordem tributária (Lei 8137/90).

No decorrer dos últimos dois anos, a equipe de pesquisadores analisou 380 decisões, amostra representativa da totalidade de acórdãos disponibilizados nos sitesdos cinco Tribunais Regionais Federais (TRFs) e do Superior Tribunal de Justiça (STJ). A amostra cobre o período de 1989 até o final de 2005. O banco de dados foi construído para gerar resultados quantitativos – sobre os tipos penais, as modalidades de recurso e o desfecho das decisões – e

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<< volta ... aplicadas, aos argumentos mais utilizados nos recursos, aos fundamentos das decisões, entre outros.

Para ler o trabalho, CLIQUE AQUI

: DIREITO GV e Bovespa abrem inscrições para edição do Prêmio Bovespa – DIREITO GV 2008 A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), em parceria com a DIREITO GV, abriu as inscrições para o Prêmio Bovespa - DIREITO GV 2008 para alunos matriculados no GVlawe na graduação da DIREITO GV.

Os melhores trabalhos sobre o tema “Importância e desafios da auto-regulação para o desenvolvimento do mercado de valores mobiliários brasileiro” ganharão prêmios da ordem de R$ 5.000,00 para o primeiro colocado; R$ 3.000,00 para o segundo colocado e R$ 2.000,00 para o terceiro. A comissão julgadora ainda poderá conceder até duas menções honrosas.

Os trabalhos premiados e os que merecerem menções honrosas serão publicados em livro específico e divulgados no siteEspaço Jurídico da Bovespa, com o que os candidatos concordarão.

Poderão inscrever-se apenas os estudantes regularmente matriculados nos cursos da

DIREITO GV(graduação ou GVlaw) no primeiro semestre de 2008. O trabalho deverá ser inédito, original e de autoria do aluno inscrito. É vedada a entrega de trabalhos apresentados para

publicação ou em concursos anteriores, na íntegra ou parcialmente. Não serão tolerados o autoplágio e o plágio, incluindo a cópia integral ou parcial de trabalhos de terceiros. Cada candidato poderá participar somente com um trabalho.

O trabalho deverá desenvolver e analisar cientificamente um tema restrito de modo aprofundado. Deverá evitar históricos legislativos e reconstruções doutrinárias que não sirvam aos argumentos apresentados. Deverá, ainda, controlar suas fontes conforme os recortes temático, espacial e temporal com os quais o autor escolheu trabalhar.

É permitida a apresentação de artigos em co-autoria de, no máximo, dois alunos. Em caso de premiação em dinheiro de artigo escrito em co-autoria, o prêmio será divido igualmente entre ambos.

: Maíra Rocha Machado participa de Congresso sobre penas alternativas em Manaus

A professora de direito penal Maíra Rocha Machado(DIREITO GV) participou do 4º

Congresso Nacional de Execução de Penas e Medidas Alternativas (Conepa), em que expôs o trabalho “Redução da população carcerária no Brasil: estudo comparado”, na companhia da professora Karina Vasconcellos, da Unicap (Pernambuco), do Diretor Geral do Departamento Penitenciário Nacional Departamento Penitenciário Nacional (Depen), Mauricio Kuehne, e do juiz de direito Luiz Zilmar dos Santos Pires (membro do Conapa de Tocantins).

A exposição foi no dia 2, mas o evento começa em de 30 de junho, com a abertura do Ministro da Justiça, Tarso Genro, e outras autoridades.

: Maria Lucia Labate Mantovanini Padua Lima participou de encontro na Espanha, promovido pela Cátedra Internacional OMC da

Universidade de Barcelona

Maria Lúcia Labate Mantovanini Padua Lima (Coordenadora do Centro de Relações

Internacionais – CRI – e professora da DIREITO GV)integrou grupo de intelectuais brasileiros que participou de dois eventos simultâneos promovidos pela Cátedra Internacional OMC da Universidade de Barcelona (Espanha) entre 27 e 30 de maio.

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<< volta ... outubro de 2007, em Genebra, para acompanhamento da evolução das negociações da Rodada Doha, principalmente no que se refere à questão da agricultura.

Por ocasião daquele encontro, foi sugerida a criação de uma rede internacional de instituições que promovem pesquisas e cursos sobre a OMC. Além da DIREITO GV, participaram do nascimento da nova rede Umberto Celli Jr. (USP); Vera Thorstensen (representante da missão brasileira em Genebra e professora de Mestrado da Cátedra da OMC); Paulo Sotero (diretor do Brazil Institute of the Woodrow Wilson Center). Representantes da Universidade de Hong Kong, da Science Po, da Fair Trade Center Executive (rede de países asiáticos pelo desenvolvimento

do comércio internacional), da Red Mercosur de Investigaciones Econômicas, da United Nations Conference of Trade and Development (Unctad) e do International Centre for Trade and Sustainable Development (ICTSD).

Durante o encontro, ocorreu um debate sobre o andamento dos acordos relacionados à agricultura. A base da discussão foi um documento, divulgado em 19 de maio, que tratou das modalidades de negociação em Doha. “O protagonismo que o Brasil assumiu durante as negociações agrícolas é inquestionável. Portanto, é um assunto que não ficaria de fora do debate”, assinala a professora.

: Núcleo de Direito Tributário e Finanças Públicas da DIREITO GV inicia debate sobre tributos e propriedade

O Núcleo de Direito Tributário e Finanças Públicas da DIREITO GVpromoveu, em 30 de maio, o primeiro de uma série de encontros semanais que ocorrerão este ano para debater as relações entre direito tributário, financeiro e o federalismo.

Às sextas-feiras, um grupo de pesquisadores, advogados e profissionais da área se reúne para debater e refletir sobre os principais aspectos que interligam essas três esferas, sob

coordenação do professor Eurico Marcos Diniz de Santi (DIREITO GV).

O mote que reúne esses pesquisadores é a análise da obra “O Mito da Propriedade – Os impostos e a Justiça”, de Liam Murphy e Thomas Nagel, editado pela Martins Fontes.

: GVlawpromoveu curso sobre Metodologia Científica

O GVlawpromoveu um curso sobre metodologia científica, ministrado pela professora Ana Lúcia Pastore, oferecido aos coordenadores acadêmicos e pesquisadores do GVlawe professores e pesquisadores da DIREITO GV. O programa teve por objetivo fornecer bases metodológicas para planejamento e realizar e analisar pesquisas científicas na área sócio-jurídica.

: Mariane Aparecida de Oliveira Camicado (analista financeira da DIREITO GV) ganha prêmio em monografia de conclusão de curso O grau de confiabilidade das instituições de um país pode ser considerado um dos principais fatores de seu desenvolvimento. Foi partindo desta premissa que Mariane Aparecida de Oliveira Camicado conquistou o prêmio por um dos melhores trabalhos apresentados no curso promovido pelo Curso de Atualização e Especialização em Business Economics (Ceabe), da EESP.

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: Professores da DIREITO GV participaram de Congresso sobre os 20 anos da

Constituição na USP

Professores da DIREITO GVparticiparam do Congresso Os 20 anos da Constituição Cidadã, organizado pela USP, entre 5 e 7 de junho.

Oscar Vilhena VieiraeLuciana Gross Siqueira Cunha(DIREITO GV) falaram, respectivamente, sobre Os desafios do STF na implementação dos Direitos SociaiseO Sistema de Justiça na Nova Ordem Constitucional.

José Reinaldo de Lima Lopes (DIREITO GV) comentou sobre as necessárias reformas sociais pela quais a Carta de 88 precisa passar, em mesa onde participaram os professores José Eduardo Faria e Alexandre de Moraes, que trataram das reformas política e da reforma do Judiciário.

Por fim, o professor Carlos Ari Sundfeld

(DIREITO GV) falou das perspectivas de mudança da Constituição, em mesa composta por Diogo Coutinho (professor), Enrique Lewandowski (ministro do STF) e Márcio Fernando Elias Rosa (promotor do Ministério Público em São Paulo).

: Palestrantes estrangeiros na DIREITO GV Em 2 de junho, ocorreu um encontro com o professor Daniel Farber (Berkeley Law, da UC

Berkeley), que tratou do Eco-pragmatism: Making Sensible Environmental decisions in an uncertain world.

: Em 9 de junho, o professor Josep Joan Moreso i Mateos (reitor da Universidade Pompeu Fabra, Espanha; autor de Legal Indeterminacy and Constitucional Interpretations, além de ter artigos publicados em revistas como Ratio Iuris,

Erkenntnis,Law and PhilosophyeCrítica o la Revista Espanola de Derecho Constituicional, entre outras) proferiu palestra sobre los desacuerdos en el Derecho, organizada por Eurico Marcos Diniz de Santi,Ronaldo Porto Macedo Jr.eCatarina Helena Cortada Barbieri (DIREITO GV).

Durante sua exposição, o professor espanhol desenvolveu linha de raciocínio tentando mostrar como o direito pode resolver conflitos de opinião por meio de determinado sistema lingüístico que possa se adequar à tese jurídica em questão. “Com a complexidade do mundo jurídico, determinar como algumas aporias podem ser resolvidas torna-se crucial para a solução de várias questões que, do ponto de vista legal, chegam a ser praticamente insolúveis”, destaca o professor Eurico.

Josep Joan Moreso i Mateos trabalhou em pesquisas na Universidade de Buenos Aires

(1990), no Balliol College da Universidade de Oxford (1995) e na Universidade de Gênova (2000), além de ter atuado como professor visitante nas universidade de Alicante, Carlos III de Madri, Gênova e Palermo.

: Em 10 de junho, a DIREITO GVrecebeu o professor Jeffrey Brand-Ballard (Ph.D. pelo Departamento de Filosofia da The George Washington University), que abordou o tema .Should Judges Listen to Moral Arguments?. Relembrando alguns especialistas norte-americanos, Brand-Ballard ressaltou que, na maioria das vezes, bons legisladores formulam leis ruins e sua aplicação pode resultar em maus resultados para o público-alvo dessa legislação. “Julgar é um ato consciente e moral do ser humano. O grande desafio é como decidir nos casos em que a lei requer determinado resultado, mas, na maioria das vezes, ele não está confiante de que o julgamento é injusto ou moralmente questionável”, argumentou o filósofo.

: DIREITO GV promoveu Conversa com Advogados

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<< volta ... cursinhos para esclarecer as principais dúvidas sobre a carreira.

A professora Maíra Rocha Machado(DIREITO GV) conversou com os alunos sobre as

possibilidades da carreira e explicou a estrutura do curso oferecido pela DIREITO GV. Coube aos alunos Daniel Tavela e Vitor Amadeu explicar como funciona o processo seletivo e contar um pouco da dinâmica do curso do ponto de vista do corpo discente. O objetivo do Conversa com Advogadosé mostrar aos candidatos que há várias opções de atuação para os futuros advogados, que não se restringem às áreas tradicionais, como civil ou criminal.

: Professores da DIREITO GV participam do Curso Livre de Teoria Crítica

Fornecer um panorama da tradição intelectual de teoria crítica e mostrar sua diversidade a não especialistas. Este é o objetivo do livro Curso Livre de Teoria Crítica, editado pela Papirus e lançado em 11 de junho, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional. A obra conta com a colaboração de diversos professores da DIREITO GV, entre eles Fernando Rugitsky, Flavia Portella Püschel,José Rodrigo Rodriguez,Maíra Rocha Machadoe Marta Rodriguez de Assis Machado.

Os capítulos são dedicados à apresentação do pensamento de vários autores, como Theodor W. Adorno, Walter Benjamin, Herbert Marcuse, Jürgen Habermas, Friedrich Pollock, Franz Neumann e Otto Kirchheimer. Contudo, o foco não se restringe a uma produção já histórica, mas abrange também temas e autores contemporâneos. Tratando de assuntos como o feminismo, a tolerância e a psicanálise, a obra pretende discutir também a situação atual da teoria crítica.

: Professora do GVlawprofere

palestra na Totvs

Em 3 de junho, a professora Anna Luiza do Amaral Boranga (DIREITO GV), coordenadora do curso de Administração Legal para

Advogados do Gvlawe presidente da Fenalaw, participou de palestra na Totvs, empresa líder no segmento de pequenas e médias empresas do mercado de tecnologia da informação, com ênfase em ERP (software de gestão que integra diversas áreas de uma companhia).

: Ary Oswaldo Mattos Filho e Bruno Meyerhof Salama participaram de conferência sobre Governança Corporativa em Harvard

Ary Oswaldo Mattos Filho(diretor da DIREITO GV) e o professor Bruno Meyerhof Salama

(DIREITO GV) participaram do Symposium on Building The Financial System of the 21st. Century – An Agenda For Latin América and The United States, que ocorreu em Harvard entre os dias 13 e 15 de junho de 2008.

Ary Oswaldo Mattos Filhofoi responsável pela mediação de um painel voltado à governança corporativa. “O objetivo do evento foi criar uma ponte de contribuição entre especialistas da América Latina e dos Estados Unidos para formar um sistema financeiro mais sólido”, afirma Mattos Filho.

: Bruno Meyerhof Salama participou de congresso em Israel sobre patentes O professor Bruno Meyerhof Salama

(DIREITO GV) participou de encontro ...continua >> diretor

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<< volta ... sobre direito em Israel, em 16 e 17 de junho, e falou sobre patentes. O evento foi organizado pela The Haifa Center of Law and Technology (Universidade de Haifa). O professor dividiu a mesa com Daniel Benoliel, apresentando um trabalho sobre patentes nos novos países industrializados, com a participação de Ruti Alon (sócio geral da Pitango Venture Capital), Geertrui Van Overwalle (especialista do centro de direitos da propriedade intelectual da Faculdade de Direito de Katholieke, Universiteit Leuven, Bélgica, e Yaael Bregman-Eschet, da Universidade da Califórnia, Estados Unidos).

Para ler o trabalho apresentado no congresso, CLIQUE AQUI.

: Danilo Araújo de Gomes Santos dos Borges defende tese em Roma

O professor Danilo Araújo de Gomes Santos (DIREITO GV), professor de direito societário, está em Roma, onde deverá defender tese de doutorado junto à Università degli Studi di Roma II “Tor Vergata”.

O professor foi admitido no dottorato di ricerca

da Universidade de Roma em 2002 e, por ter ficado em primeiro no concurso de admissão, foi contemplado com uma bolsa de estudos trienal da Universidade de Roma.

O tema da tese é: A responsabilidade por direção unitária como mecanismo de equilíbrio dos diversos interesses envolvidos em um grupo de sociedades: perspectivas no âmbito do sistema jurídico romanístico.

A banca é formado pelos professores Diego Corapi, Riccardo Cardilli e Andrea Di Porto, além do orientador, Sandro Schipani.

: André Rodrigues Corrêa defende tese sobre solidariedade e responsabilidade civil O professor André Rodrigues Corrêa (DIREITO GV), que ministra a disciplina de direito das obrigações e dos contratos, defendeu sua tese de doutorado Solidariedade e Responsabilidade: o tratamento jurídico dos efeitos da criminalidade violenta no transporte público de pessoas no Brasil, na Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e obteve nota máxima.

Sob orientação da professora Judith Martins-Costa, a tese buscou analisar a afirmação, corrente na dogmática civilística brasileira, de que as regras da responsabilidade civil objetiva se destinam a concretizar o valor da solidariedade social inscrito na Constituição Federal e a diretriz da socialidade presente no Código Civil de 2002.

O professor explica que o estudo foi feito inicialmente por meio da descrição de um risco social, representado pela criminalidade urbana, e apresentou a relação entre uma determinada forma histórica de manifestação desse risco e o aumento dos casos judiciais envolvendo a responsabilidade das empresas de transporte urbano em face de danos sofridos por seus passageiros em razão de atos violentos praticados por terceiros durante o trajeto.

: Pesquisadora da DIREITO GV defende dissertação de mestrado

Catarina Helena Cortada Barbieri

(pesquisadora da DIREITO GV) foi aprovada em sua defesa de mestrado (USP).

: Ronaldo Porto Macedo Jr. se licenciará de suas atividades

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professora Érica Cristina Rocha Gorga << volta ... in comparative perspectivedurante o Fall Term e dividirá curso Transnational Legal Theoryno início do Spring Term, juntamente com o professor Alon Harel (Universidade de Jerusalém).

Para conhecer o King’s College, CLIQUE AQUI.

:A professora Érica Cristina Rocha Gorga (DIREITO GV), que ministra a disciplina de Mercado de Capitais, apresentou o trabalho

Changing the Paradigm of Stock Ownership: from concentrated to dispersed ownership? Evidence from Brazil and Consequences for Emerging Countriesem Toronto (Canadá) na Conferência da International Society for New Institutional Economics, em 20 e 21 de junho. A viagem

ao Canadá deu prosseguimento a um ciclo de intercâmbios internacionais que a professora iniciou neste ano.

Na ocasião, a professora apresentou parte de seus estudos a respeito da evolução do mercado de capitais brasileiro e participou de homenagem a Ronald Coase, um dos formuladores da New Institutional Economics.Além disso, no começo de junho, ela foi convidada a ministrar um curso sobre fusões e aquisições para 30 alunos do LLM da Georgia State University College of Law, no Rio de Janeiro. O programa foi organizado pelo professor Colin Crawford e ela lecionou no curso de Mergers & Acquisitions, da professora Joan Heminway.

Anualmente, Érica Cristina Rocha Gorga ministra aulas sobre fusões e aquisições durante quatro meses na Cornell Law School.

: EVENTOS

: Teorias contemporâneas do direito e desenhos institucionais: 20 anos da Constituição de 88 Os professores Dimitrios DimouliseRonaldo Porto Macedo Jr. (DIREITO GV) participaram, entre 11 e 13 de junho na PUC/RJ e UFRJ, do simpósio internacional Teorias contemporâneas do direito e desenhos institucionais: 20

anos da Constituição de 88, em que foram abordados os temas: o direito e suas fronteiras; direito e linguagem; aspectos interdisciplinares das decisões moral e jurídica; formalismo e particularismo na ética e no direito.

: Professores da DIREITO GV apresentam trabalho sobre o caso Petrobrás X Bolívia em Congresso em Buenos Aires

Os professores André Rodrigues CorrêaeMichelle Ratton Sanchez(DIREITO GV) apresentaram, em 29 de junho, papersobre o caso Petrobrás X Bolívia no Encontro Sela 2008 (Sistema Económico Latinoamericano y del Caribe), integrado por 26 países da região.

Na ocasião, os professores apresentaram o paper

A regulamentaçao da propriedade no setor de gás

natural na Bolívia: impactos para o desenvolvimento? (CLIQUE PARA ACESSAR), em que abordam as dimensões econômicas, sociais, políticas e culturais que envolveram o imbróglio diplomático que envolveu o decreto de nacionalização das instalações da Petrobrás no território boliviano pelo governo de Evo Morales, em 2006. A apresentação foi feita dentro do painel dedicado à discussão das relações entre direito da propriedade, desenvolvimento e meio ambiente.

Além da DIREITO GV, participam do encontro

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professora Michelle Ratton Sanchez professor André Rodrigues

Corrêa

<< volta ... Unam (México), Universidade de los Andes (Colômbia), Universidade de Chile (Chile), USP, Direito FGV Rio, UFRJ (Brasil), Universidade de Toronto (Canadá), Universidade Torcuato di Tella, Universidade de Palermo (Argentina), entre outras.

: Auto-Regulação no Mercado Financeiro Brasileiro Como parte dos encontros mensais entre os professores da EAESP, EESP e DIREITO GV, aconteceu, em 25 de junho, a discussão sobre auto-regulação no mercado no mercado financeiro brasileiro, dirigida pelos professores Ary Oswaldo Mattos Filho (DIREITO GV) e Alkimar Ribeiro Moura (EAESP).

Durante a discussão, a professora Maria Lúcia Labate Mantovanini Pádua Lima (DIREITO GV) apresentou o sumário dos códigos de auto-regulação da ANBID e o professor Alkimar Ribeiro Moura (EAESP) fez exposição sobre auto-regulação na Bovespa.

Deram contribuição ao tema José Eduardo Carneiro Queiroz (Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados), Luiz Eduardo Martins (diretor de Regulação da Bovespa, supervisão de mercados), Otávio Yazbek (Diretor de normas da BM&F e professor da DIREITO GV).

: DIREITO GV NA MÍDIA

:Osite Espaço Jurídico da Bovespa publicou matéria entitulada Medidas para evitar concentração de controle estão presentes na maioria dos estatutos, baseada em estudo e entrevista da professora Érica Cristina Rocha Gorga (DIREITO GV) sobre as poison pillsno mercado brasileiro. O estudo também foi divulgado na matéria Companhias abusam da poison pill, do Jornal Gazeta Mercantil de 29 de maio de 2008, com depoimentos da professora.

:Em 30 de maio, artigo do professor Eurico Marcos Diniz de Santi(DIREITO GV) sobre

reforma tributária foi publicado no Valor Econômico. No mesmo dia, o professor Celso Sanches Vilardi(DIREITO GV) participou de reportagem do Estadão sobre unificação de audiência no procedimento penal. Também em 30 de maio, o professor Oscar Vilhena Vieira (DIREITO GV) concedeu entrevista à Agência Estado sobre a importância histórica do julgamento do uso de embriões nas pesquisas de células-tronco.

:O professor Ronaldo Porto Macedo Jr.

(DIREITO GV) concedeu, em 3 de junho, entrevista ao programa Direito Direito, da Rádio Justiça, sobre a oferta de cursos profissionalizantes. Para ouvir o programa, CLIQUE AQUI.

:Entrevista concedida pelo professor Alessandro Octaviani Luis(DIREITO GV) ao jornal O Estado de S. Paulo foi replicada na Revista da Semana, que circulou em 4 de junho.

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<< volta ... analisou, com outras fontes, a situação jurídica da ex-diretora da Anac, Denise Abreu, no caso da Variglog. A entrevista teve repercussão na rádio CBN.

:Em 12 de junho, A Folha de S. Paulo veiculou matéria com opinião de tributaristas comentando a aprovação da CSS, imposto que substitui a CPMF, entre eles, o professor Eurico Marcos Diniz de Santi (DIREITO GV).

:Em 16 de junho, Marcela Matos (editora da revista Illustre) esteve na DIREITO GVpara entrevistar a professora Adriana Ancona de Faria. O assunto da conversa foi a dupla graduação entre Direito GV e Eaesp. Na mesma data, O Estado de Minas trouxe ampla matéria sobre falsificação de medicamentos com participação da professora Marta Rodriguez de Assis Machado (DIREITO GV), que expôs seu estudo sobre o assunto.

:O estudo da professora Érica Cristina Rocha Gorga (DIREITO GV) sobre vinculação de conselheiros em acordos de acionistas brasileiros foi manchete de capa do Jornal Gazeta Mercantil de 17 de junho. O título da matéria foi Acordo limita a atuação de conselheiros.

:Em 18 de junho, a professora Maíra Rocha Machado(DIREITO GV) recebeu o repórter especial do Estado de S.Paulo, Fausto Macedo, para entrevista, na DIREITO GV. O tema foram os resultados da pesquisa de crime de colarinho branco a ser apresentada no dia seguinte.

:A pesquisa A Aplicação da Lei 7492/86 nos Tribunais Regionais Federais e no Superior Tribunal de Justiça,desenvolvida pelo Núcleo de Estudos sobre o Crime e a Pena da DIREITO GVe coordenada pelas professoras Maíra Rocha MachadoeMarta Rodriguez de Assis Machado, foi divulgada em 19 de junho, com ampla cobertura jornalística, nos seguintes veículos: O Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo, Gazeta Mercantil, DCI, Jornal do Commercio, Última Instância, Agência Estado, Veja online, Rede TV, Portal Oi, BandNews, Tribuna do Norte, Jornal Cruzeiro do Sul, Gazeta do Sul, Ministério do Planejamento, Presidência da República, Rádio Senado, Ultimo Segundo (IG), Diário de Notícias, A Tarde, Espírito Santo Hoje, Diário da Manhã online. Uma equipe de jornalistas da Rede TV compareceu à DIREITO GVpara produzir reportagem com as coordenadoras da pesquisa sobre a publicação dos resultados.

:Artigo de co-autoria do professor Oscar Vilhena Vieira(DIREITO GV) sobre a miopia da diplomacia brasileira em relação às eleições no Zimbábue foi divulgado pela Folha de S. Paulo em 23 de junho.

:Na semana de 23 de junho, a professora Anna Luiza do Amaral Boranga(DIREITO GV) falou em matéria do site Espaço Jurídico da Bovespa sobre o crescimento da procura por advogados na área de mercados de capitais.

:O professor Eurico Marcos Diniz de Santi (DIREITO GV) foi entrevistado pela Folha de S. Paulo e teceu análse sobre a aprovação da CSS. A entrevista foi replicada no jornal A Tribuna de Santos.

:O professor de direito internacional Salem Hikmat Nasser(DIREITO GV) concedeu entrevista à Gazeta do Povo, principal jornal do Paraná, em que analisou a conjuntura

internacional com o processo de escolha do novo presidente dos Estados Unidos.

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<< volta ... de patentes de medicamentos. A matéria foi replicada pela Tribuna de Imprensa (RJ) e pelo boletim da Federação Brasileira da Indústria Farmacêutica (Febrafarma).

:O caderno Link (Estado de S.Paulo) trouxe depoimento do professor Oscar Vilhena Vieira (DIREITO GV) sobre os dilemas das campanhas

on-lineno Brasil. A entrevista também foi publicada no siteda Presidência da República, no Yahoo! Notícias e no Último Segundo (IG).

: PONTES

Em 23 de junho, foi publicado o número 12 do Pontes Quinzenal. Em 7 de julho, será publicado o número 13 do volume 3. Nesta edição:

Notícias multilaterais

* MEMBROS BUSCAM MAIORES AVANÇOS EM AGRICULTURA E NAMA.

* CONSELHO TRIP’S: DIVERGÊNCIAS PERSISTEM.

Notícias regionais

* BRASIL DEFENDE ETANOL EM REUNIÃO DA FAO.

* APEC: PAÍSES BUSCAM MAIOR INTEGRAÇÃO E MÉXICO APROFUNDA COOPERAÇÃO COM PERU E CHINA.

Breves informes multilaterais

* CHINA: AUMENTO NO CONSUMO DE RECURSOS NATURAIS ATRELADO A EXPORTAÇÕES.

* G-77: REUNIÃO RESSALTA COOPERAÇÃO SUL-SUL.

* UE EXIGIRÁ REGISTRO DE PRODUTOS TÓXICOS PARA TODAS AS IMPORTAÇÕES DO BLOCO.

Breves informes regionais

* PARLAMENTO DA EUROPA E DO MERCOSUL CRIAM COMISSÃO MISTA.

* REPRESENTANTES DISCUTEM PROGRAMA DA 2ª CÚPULA ÁFRICA-AMÉRICA DO SUL.

Na primeira semana de julho, será publicado o Pontes Bimestral, número 3, volume 4. Os interessados em rece-ber as publicações gratuitamente devem enviar uma men-sagem para o endereço pontes@ictsd.ch, com a indica-ção do periódico que desejam assinar, nome completo e profissão. Para mais informações sobre o projeto, enviar mensagem para pontes@fgv.br.

Para acessar os boletins Pontes,CLIQUE AQUI.

: LEIA OS LIVROS DIREITO GV

: ARESPONSABILIDADE POR FATO DO PRODUTO NO CDC - ACIDENTES DE CONSUMO.Quartier Latin.

Flávia Portella Püschel (flavia.puschel@fgv.br)

A responsabilidade por fato do produto é a responsabilidade do fornecedor por danos causados à vida, à saúde (física ou psíquica) e ao patrimônio por produtos defeituosos, isto é, por produtos que não atendem à legitima expectativa da sociedade com relação à sua segurança. Trata-se de tema de grande relevância social. Por um lado, os danos decorrentes de produtos

defeituosos atingem muitas vezes a vida e a saúde e com freqüência afetam simultaneamente muitas pessoas, provocando prejuízos de grande monta. Por outro lado, a atribuição de responsabilidade ao fornecedor afeta necessariamente a produção, constituindo, portanto, um tipo de controle exercido sobre a atividade econômica. Nesta obra, a autora trata da regulação da responsabilidade pelo fato do produto no Código de Defesa do Consumidor, dando especial atenção a aspectos até hoje menos discutidos na doutrina brasileira e que possuem grande relevância - teórica e prática - para a compreensão e aplicação da regulação jurídica dos acidentes de consumo.

SOBRE A AUTORA

FLÁVIAPORTELLAPÜSCHEL LECIONA DIREITO DA

RESPONSABILIDADE NADIREITO GV;É DOUTORA EM DIREITO

PELAUSP; E ESTÁ ENVOLVIDA NAS SEGUINTES PESQUISAS EM

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<< volta ... CONDENAÇÕES A INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL

NA JURISPRUDÊNCIA DOSTJ;RELAÇÕES ENTRE AS

RESPONSABILIDADES CIVIL E PENAL.

COMÉRCIO INTERNACIONAL,PATENTES E SAÚDE PÚBLICA–BIBLIOTECA DE DIREITO INTERNACIONAL. Juruá. Mônica Steffen Guise Rosina

(monica.rosina@fgv.br)

O tema central desta obra é a análise da complexa relação entre o comércio internacional, patentes e saúde pública. Em um contexto no qual a inserção de um Estado na ordem multilateral do comércio internacional implica na obrigação de cumprir determinados níveis de proteção à propriedade intelectual, importa analisar, compreender e bem utilizar estas regulamentações, principalmente em sua relação, direta e indireta, com a saúde pública. A pesquisa busca compreender a lógica por trás da regulamentação do comércio internacional que levou à adoção do Acordo sobre Direitos da Propriedade Intelectual relacionados ao Comércio (Acordo TRIPs) e verificar em que medida é possível flexibilizar os direitos de exclusividade conferidos pela patente a seu titular para implementar políticas nacionais de saúde pública que promovam, entre outros objetivos, o acesso a medicamentos, sem com isso descumprir as obrigações assumidas na esfera internacional.

SOBRE A AUTORA

MÔNICASTEFFENGUISEROSINA É PESQUISADORA DADIREITO GV,DOUTORA EM DIREITO INTERNACIONAL PELAUSP, MESTRA

EM DIREITO PELAUFSC E ESPECIALISTA EM PROPRIEDADE

INDUSTRIAL PELAUNIVERSIDADE DEBUENOSAIRES. ATUA NAS

ÁREAS DE PESQUISA DE DIREITO DO COMÉRCIOINTERNACIONAL E

PROPRIEDADE INTELECTUAL E TEM COMO TEMAS DE INTERESSE

ACESSO AO CONHECIMENTO,DIREITO E DESENVOLVIMENTO,

DIREITO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS,PATENTES E SAÚDE

PÚBLICA,PROPRIEDADE INTELECTUAL E DESENVOLVIMENTO E

TRANSFORMAÇÕES DO DIREITO INTERNACIONAL.

: REVISTA DIREITO GV INDICA

LEIA OS ARTIGOS DAREVISTA DIREITO GV AGORAON LINE!

• Em A pessoa-objeto da intervenção penal: primeiras notas sobre a recepção da criminologia positiva no Brasil (CLIQUE PARA ACESSAR),Maíra Rocha Machadoapresenta o resultado

de uma aproximação ao tema da recepção da criminologia positiva no Brasil. O objetivo do texto é apresentar parte da obra de Raimundo Nina Rodrigues e destacar sua relevância para a compreensão do sistema penal brasileiro atual.

• Flavia Portella Püschel, em Funções e princípios justi-ficadores da responsabilidade civil e o art. 927, § único do código civil (CLIQUE PARA ACESSAR), reflete sobre ... continua >> capa de A

Responsabilidade por Fato do Produto no CDC

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<< volta ... possíveis parâmetros para a interpretação do art. 927, § único, do Código Civil, que introduziu no direito brasileiro uma norma geral de responsabilidade objetiva, com base nas funções normalmente atribuídas à responsabilidade e nos princípios desenvolvidos pela doutrina para justificar a imputação de responsabilidade sem culpa.

EXPEDIENTE

JOSÉ RODRIGO RODRIGUEZ

COORDENADOR DE PUBLICAÇÕES

FÁBIO LUIZ L. DE CARVALHO

REDAÇÃO E EDIÇÃO

ULTRAVIOLETA DESIGN

Referências

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