• Nenhum resultado encontrado

Rev. LatinoAm. Enfermagem vol.15 número1 es v15n1a25

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2018

Share "Rev. LatinoAm. Enfermagem vol.15 número1 es v15n1a25"

Copied!
3
0
0

Texto

(1)

On

line

Rev Lat ino- am Enfer m agem 2007 j aneir o- fever eir o; 15( 1)

w w w . eer p. usp. br / r lae

ASPECTOS EPI DEMI OLÓGI COS ACTUALES DE LA TUBERCULOSI S Y EL

I MPACTO DE LA ESTRATEGI A DOTS EN EL CON TROL DE LA EN FERMEDAD

Silv ia Helena Figueir edo Vendr am ini1 Ter eza Cr ist ina Scat ena Villa2 Mar ia de Lour des S. Ger aldes Sant os1 Cláudia Eli Gazet t a3

La finalidad de est e ar t ículo es dibuj ar la sit uación act ual de la t uber culosis y el im pact o de la est r at egia DOTS ( Dir ect ly Obser v ed Tr eat m ent Shor t Cour se) en los Pr ogr am as Nacionales de Cont r ol de la enfer m edad en el m undo, en Am ér ica Lat ina y en Br asil. Los dat os evidencian una t endencia a la caída lent a de la enfer m edad en el m undo ( 1% ) en 2003. En Br asil, los dat os indican una t endencia descendent e const ant e en la incidencia, con caída apr oxim ada de unos 3% al año. La est r at egia DOTS ha sida r ecom endada a t odos los países. El Br asil necesit a m ej or ar la vigilancia de la enfer m edad, pr incipalm ent e con r elación a la confir m ación de la conver sión de la baciloscopia al t ér m ino del t r at am ient o.

DESCRI PTORES: t u ber cu losis, epidem iología; en f er m er ía

CURRENT EPI DEMI OLOGI CAL ASPECTS OF TUBERCULOSI S AND

THE I MPACT OF THE DOTS STRATEGY I N DI SEASE CON TROL

This ar t icle aim s t o pr esent t he cur r ent sit uat ion of t uber culosis and how t he DOTS ( Dir ect ly Obser ved Tr eat m en t Sh or t Cou r se) st r at egy h as im p act ed n at ion al t u b er cu losis con t r ol p r ogr am s w or ld w id e, in Lat in Am er ica and in Br azil. Dat a r ev eal a t endency t ow ar ds a slow decline in disease r at es ( 1% ) ar ound t he w or ld in 2003. I n Br azil, dat a indicat e a const ant dow nw ar d t endency of appr oxim at ely 3% a year in incidence levels. The DOTS st r at egy has been r ecom m ended t o all count r ies. Br azil needs t o im pr ove it s t uber culosis sur veillance effor t s, par t icular ly in t er m s of confir m ing negat iv e sput um sm ear r esult s at t he end of t r eat m ent .

DESCRI PTORS: t u ber cu losis, epidem iology ; n u r sin g

ASPECTOS EPI DEMI OLÓGI COS ATUAI S DA TUBERCULOSE E O

I MPACTO DA ESTRATÉGI A DOTS NO CONTROLE DA DOENÇA

O ar t igo t em por obj et iv o apr esent ar a sit uação at ual da t uber culose e o im pact o da est r at égia DOTS ( Dir ect ly Obser v ed Tr eat m en t Sh or t Cou r se) n os Pr ogr am as Nacion ais de Con t r ole da doen ça n o m u n do, n a Am ér ica Lat ina e no Br asil. Os dados ev idenciam t endência de declínio lent o da doença no m undo ( 1% ) , em 2003. No Br asil, os dados indicam t endência descendent e const ant e na incidência, com queda apr ox im ada de 3% ao ano. A est r at égia DOTS t em sido r ecom endada a t odos os países. O Br asil necessit a m elhor ar a vigilância da doença, pr incipalm ent e em r elação à confir m ação da conv er são da baciloscopia ao t ér m ino do t r at am ent o.

DESCRI TORES: t u ber cu lose, epidem iologia; en f er m agem

1

Doct or anda en Enfer m er ía en Salud Pública, Docent e de la Facult ad de Medicina de São José do Rio Pr et o, e- m ail: silviave@eer p.usp.br ; 2 Pr ofesor Asociado, e- m ail: t it e@eer p.usp.br. Escuela de Enfer m er ía de Ribeir ão Pr et o de la Univer sidad de São Paulo, Cent r o Colabor ador de la OMS para el desar r ollo de la invest igación en enfer m er ía; 3 Docent e de la Facult ad de Medicina de São José do Rio Pr et o, e- m ail: claudiagazet t a@yahoo.com .br

(2)

On

line

Rev Lat ino- am Enfer m agem 2007 j aneir o- fever eir o; 15( 1)

w w w . eer p. usp. br / r lae

I NTRODUCCI ÓN

L

a t u b er cu l o si s ( TBC) p er si st e co m o u n a p r e o c u p a c i ó n s a n i t a r i a i n t e r n a c i o n a l( 1 - 2 ).

Pr incipalm ent e debido: a la falt a de cont r ol por par t e

de los países, a los pr ogr am as de cont r ol ( PCT) m al

ad m i n i st r ad o s, a l a p o b r eza, al cr eci m i en t o d e l a

población y a la m igr ación y el aum ent o significat iv o

de casos en r egion es con alt a pr ev alen cia del Vir u s

d e la I n m u n od ef icien cia Hu m an a ( HI V)( 2 - 3 ). Con el

obj et iv o de m ej or ar las con dicion es r elacion adas al

cont r ol de la TBC, la cuadr agésim a cuar t a Asam blea

Mu n d ial d e Salu d ( 1 9 9 1 )( 4 ) ad op t ó y r ecom en d ó, a

t o d o s l o s p a ís e s , l a e s t r a t e g i a D O TS ( D i r e c t l y

Obser v ed Tr eat m ent Shor t Cour se) , basada en cinco

pilar es, consider ados esenciales par a el cont r ol de la

enfer m edad: com pr om iso polít ico; det ección de casos

p o r b a c i l o s c o p ía ; e s q u e m a s d e t r a t a m i e n t o

p r o t o c o l i z a d o s y Tr a t a m i e n t o d i r e c t a m e n t e

Su p e r v i s a d o ( TS) ; a b a s t e c i m i e n t o r e g u l a r e s i n

in t er r u p ción d e los m ed icam en t os p r ot ocolizad os y

sist em a de regist ro y not ificación de casos( 2- 5). Fr ent e

a l a a m e n a z a q u e l a TB C r e p r e s e n t a p a r a l a s

s o c i e d a d e s c o n t e m p o r á n e a s a n i v e l m u n d i a l ,

p e n s a m o s q u e e s i m p o r t a n t e b u s c a r y d i v u l g a r

i n f o r m a c i o n e s a c t u a l i z a d a s s o b r e l a s i t u a c i ó n

epidem iológica en el m undo, en Am ér ica Lat ina y en

el Br asil, así com o, el im pact o de la est r at egia DOTS

par a el cont r ol de la enfer m edad.

ACTUAL SI TUACI ÓN DE LA TUBERCULOSI S

La OMS, co n si d e r a n d o l a i n f o r m a ci ó n d e

v igilan cia y los for m u lar ios en v iados por los países,

calculó que en 2003 debería not ificarse 8,8 m illones de

nuevos casos de TBC ( 40/ 100.000 hab.) , de los cuales,

3 , 9 m illones ( 6 2 / 1 0 0 . 0 0 0 ) ser ian casos bacilífer os y

6 7 4 . 0 0 0 ( 1 1 / 1 0 0 . 0 0 0 ) i n f e ct a d o s co n e l HI V. La

est im at iv a er a de que 1,7 m illones de per sonas ( 28/

100.000) m orirían de TBC en 2003, incluyendo los casos

de co- in f ección por HI V( 6 ). Sin em bar go de los 1 9 9

inform es enviados por los países para la OMS, fueron

not ificados apenas 4,4 m illones del t ot al de casos de

TBC, con 1 , 9 m illon es ( 4 4 % ) de bacilíf er os, lo qu e

indicaba una pr obable sub- not ificación alr ededor del

50% de los casos. Para los 22 países con PACT en el

m undo, el núm ero de casos not ificados en 2003 fue de

3.382.474 casos nuevos. En est e grupo la I ndia ocupa

la 1a prim era posición con 1.073.065, el Brasil la 15ª

con 80.204, y Cam boj a, la últ im a, con 28.216 casos. Al

ser clasificados por el coeficient e de incidencia, Zim bágue

que est á en el 19º lugar en núm ero absolut o, asum iría

el lider azgo con 4 1 8 / 1 0 0 0 0 0 h abit an t es, pasan do el

Brasil para el 22º lugar con 44/ 100.000 habit ant es( 6- 7).

La Reg ión d e las Am ér icas es r esp on sab le

por 44% de las not ificaciones de TBC a niv el global,

not ificando en 2003, 227.551 casos de TBC de t odos

los t ipos, con una t asa de 26,0/ 100.000 habit ant es( 6).

El m ism o docum ent o m uest r a que en el Br asil en 2003

f u e r o n n o t i f i ca d o s 8 3 . 5 7 5 ca so s n u e v o s, l o q u e

cor r espon de a u n coeficien t e de in ciden cia de 4 7 , 3 /

1 0 0 0 0 0 h a b i t a n t es, v a r i a n d o d e 1 8 , 7 / 1 0 0 . 0 0 0 en

To can t i n s a 7 9 , 6 / 1 0 0 . 0 0 0 en RI o d e Jan ei r o( 6 ). El

núm er o de m uer t es por t uber culosis en el año 2003

f u e de 5 . 1 5 9 , y el coef icien t e de m or t alidad f u e de

3,0/ 100.000 habit ant es( 6,8- 9).

TEN D EN CI AS EPI D EM I OLÓGI CAS D E LA

TUBERCULOSI S

El Noveno I nfor m e de la OMS( 6), m uest r a que

l a t a s a d e i n c i d e n c i a d e TB C e n 2 0 0 3 e s t a b a

decayendo, o era est able en cinco de las seis regiones

de la OMS, a pesar de su incr em ent o a nivel m undial

en una pr opor ción de 1% al año, con ex cepción del

c o n t i n e n t e A f r i c a n o , d o n d e l a i n c i d e n c i a v i e n e

aum ent ando r ápidam ent e debido a las m ayor es t asas

de pr ev alen cia de la in f ección por HI V. En Am ér ica

Lat ina la t endencia de casos y t asas de TBC pr esent ó

u n a d i s m i n u c i ó n r e l a t i v a e n t r e 1 9 9 9 y 2 0 0 2 .

A c t u a l m e n t e e x i s t e n s o l o t r e s p a ís e s c o n t a s a s

su p er i o r es a 8 5 p o r 1 0 0 0 0 0 h ab i t an t es( 8 ). Par a el

Brasil, dat os recient es indican una const ant e t endencia

par a dism inución de su incidencia. Siendo su t asa de

d escen so ap r ox im ad am en t e d e 3 % al añ o p ar a los

casos con bacilos posit ivos y par a t odos los casos de

TBC( 1 0 ).

EL I M PACTO D E LA ESTRATEGI A D OTS EN

LOS RESULTADOS DE LOS PROGRAMAS

La est r at egia DOTS fue aplicada en ochent a

y dos países en 2003. Al final de est e año, 77% de la

población m u n dial v iv ía en países qu e dispon ían de

cob er t u r a p ar a est a est r at eg ia. Los p r og r am as q u e

Aspect os epidem iológicos act uales...

(3)

On

line

Rev Lat ino- am Enfer m agem 2007 j aneir o- fever eir o; 15( 1)

w w w . eer p. usp. br / r lae

ut ilizan el DOTS not ificar on 3, 7 m illones del t ot al de

casos de TBC, de los cuales 1,8 m illones er an nuevos

c a s o s c o n b a c i l o s , r e p r e s e n t a n d o u n a t a s a d e

det ección de 45%( 6- 8).

En l a r e g i ó n d e l a s Am é r i ca s 7 8 % d e l a

población posee la cober t u r a de la est r at egia DOTS

con 1 4 2 . 4 0 9 n u ev os casos d e t u b er cu losis, lo q u e

r epr esent a un coeficient e de ( 16/ 100000 hab)( 7- 9).

En 2002 solo el 35% de la población br asileña

cont aba con la disponibilidad de la est r at egia DOTS.

Sin em bar go en 2003 la cober t ur a aum ent ó par a 34% ,

incr em ent ándose t am bién la t asa de det ección de caso

en 18% , lo que im pact ó en la t asa de det ección par a

55% dent r o de las ár eas con cober t ur a DOTS. La t asa

de éxit o en el t rat am ient o con la ut ilización del DOTS

e n 2 0 0 2 e r a d e 7 5 % , co n 1 8 % d e p a ci e n t e s e n

ab an d on o o t r an sf er en cia. Un a g r an p r op or ción d e

l o s p a c i e n t e s ( 2 9 % ) c u l m i n ó e l t r a t a m i e n t o s i n

ev idencias en el cam bio de baciloscopía( 6- 9).

CONSI DERACI ONES FI NALES

Fr ent e a lo expuest o, se obser va que, a pesar

del núm ero de casos de t uberculosis en el Brasil y en

el m undo sean pr eocupant es, ex ist en esfuer zos par a

m ej or ar l a si t u aci ón , con si d er an d o a l a est r at eg i a

D OTS co m o u n a a l t e r n a t i v a v i a b l e y e f i ca z p a r a

alcanzar las m et as est ablecidas por la OMS( 11). El Brasil

v iene r ealizando esfuer zos concent r ados par a incluir

l a e s t r a t e g i a D OTS e n l o s t r e s c i e n t o s y q u i n c e

m u n i c i p i o s p r i o r i t a r i o s . S i n e m b a r g o , m a y o r e s

esf u er zos d eb en ser em p r en d id os en el sist em a d e

vigilancia par a la TBC en el Br asil, com o un m edio de

m onit or ización de las t endencias de casos y m uer t es

de TBC y de est a for m a evaluar el im pact o fut ur o de

l a s m e d i d a s d e c o n t r o l( 1 2 ), p r i n c i p a l m e n t e l a

co n f i r m a ci ó n d e u n ca m b i o e n l a b a ci l o sco p ía a l

f in alizar el t r at am ien t o, acción de v it al im por t an cia

par a evit ar se la m ult i- resist encia de m edicam ent os( 6,9).

REFERENCI AS BI BLI OGRÁFI CAS

1. Vendr am ini SHF, Villa TCS, Car dozo Gonzales RI , Monr oe AA. Tu ber cu lose n o idoso: an álise do con ceit o. Rev Lat in o-am En f er m agem 2 0 0 3 j an eir o- f ev er eir o; 1 1 ( 1 ) : 9 6 - 1 0 3 . 2 . Wor ld Healt h Or g an izat ion . Th e g lob al Plan t o St op TB 2 0 0 6 - 2 0 0 5 . Ge n e v e : W HO; 2 0 0 6 .

3. Or ganización Panam er icana de la Salud. Oficina Regional d e la Or g an ización Mu n d ial d e la Salu d . I n f or m e d e la I I ª Re u n i o n Re g i o n a l s o b r e a c t i v i d a d e s d e c o l a b o r a c i ó n I n t er p r og r am át icas TB/ VHI . Mex ico: OPS; 2 0 0 5 .

4 . Asam blea Mundial de la Salud, 4 4 . Cuadr agésim a cuar t a Asam blea Mundial de la Salud. Genev a: WHO; 1991. 5 . Wor ld Healt h Or ganizat ion. Un m ar co am pliado de DOTS par a el cont r ol eficaz de la t uber culosis: alt o a la t uber culosis en f er m edades t r an sm isibles. Gen ev a: WHO; 2 0 0 2 . 6 . Wor ld Healt h Or g an izat ion . Glob al t u b er cu losis con t r ol: sur veillance, planning, financing: WHO Repor t 2005. Geneva: W HO; 2 0 0 5 .

7 . Or g an i zaci ó n Pan am er i can a d e l a Sal u d . Or g an i zaci ó n Mu n dial de la Salu d. 4 6 ª Sesion del Com it é Dir ect iv o. 5 7 ª Sesi o n d el Co m i t é Reg i o n a l . Est r a t ég i a Reg i o n a l p a r a el cont r ole de la t uber culosis par a 2005- 2015. Wasghint on DC: OPS/ OMS; 2 0 0 5 .

8 . Or g an ización Pan am er ican a d e la Salu d . Av an ces en el cont r ol de la t uber culosis en la Región de las Am ér icas: 1995-2 0 0 3 . Tu b er cu losis 1995-2 0 0 4 m ar zo; 7 ( 1 ) : 1 - 3 .

9 . Or g an i zaci ó n Pan am er i can a d e l a Sal u d . Of i ci n a d e l a Or ganización Mundial de la Salude. I nfor m e de la Vª Reunion de Jefes de Pr ogr am as Nacionales de Tuber culosis ( PNT) de las Am er icas. Mex ico: OPS; 2 0 0 4 .

1 0 . Min ist ér io d a Saú d e [ h om ep ag e n a I n t er n et ] . Br asília: Min ist ér io d a Saú d e; [ Acesso em 2 0 0 5 Jan 2 2 ] . Dat asu s: I n f o r m a çõ es em sa ú d e; [ 1 Tel a ] . D i sp o n ív el em : h t t p : / / t abn et . dat asu s. gov. br / t abn et / t abn et . h t m .

1 1 . Hi n o P, San t o s CB, Vi l l a TCS, Mu n i z JN, Mo n r o e AA. D o e n t e s d e t u b e r c u l o s e s u b m e t i d o s a o t r a t a m e n t o super v isionado. Ribeir ão Pr et o - São Paulo - Br asil. 1 9 9 8 e 1 9 9 9 . Rev Lat in o- am En f er m ag em 2 0 0 5 j an eir o- f ev er eir o; 1 3 ( 1 ) : 2 7 - 3 1 .

1 2 . Ven dr am in i SHF. Pr ogr am a de Con t r ole da Tu ber cu lose em São José d o Rio Pr et o, d e 1 9 8 0 a 2 0 0 4 : d o con t ex t o epidem iológico a dim ensão social. [ t ese] . Ribeir ão Pr et o ( SP) : Escola de En f er m agem de Ribeir ão Pr et o/ USP; 2 0 0 5 .

Recebido em : 31.10.2005 Apr ovado em : 20.4.2006

Aspect os epidem iológicos act uales...

Referências

Documentos relacionados

La Escuela de Enfer m er ía de Ribeir ão Pr et o de la Univ er sidad de São Paulo se ha consider ado com o referencia nacional, por ser un polo de at racción para alum nos, lo cual

Enfer m era, Pr ofesor Adj unt o da Facult ad de Enfer m er ía Nossa Senhora das Gr aças, de la Univer sidad de Per nam buco, e- m ail: r eginaoliveira@fensg.upe.br, r eginac_oliv

Trabaj o ext raído de Diser t ación de Maest r ía; 2 Doct oranda en la Univer sidad de Br asília, Brasil, Pr ofesor del cur so de enfer m er ía de la Univer sidad Cat ólica de

Se com puso la cat egor ía cent r al “ El cuidado de enfer m er ía vivenciado en la sit uación de abor t am ient o” a par t ir de cuat r o subcat egor ías: el cuidado cent r ado

Cuando el enfer m er o, al cuidar del pacient e por t ador de cáncer sin posibilidad t er apéut ica, aplica el r efer encial de la Teor ía Hum aníst ica en com binación con la t

Est e art ículo t iene com o obj et ivo analizar la enseñanza en Salud de la Muj er a nivel de graduación de Enfer m er ía en la ciudad de São Paulo, descr ibiendo a los docent es y

El ar t ículo busca cont r ibuir par a la discusión de las posibilidades de desar r ollar una línea de invest igación específica en Hist or ia de la Enfer m er ía... En est

Escuela de Enfer m er ía de Ribeir ão Pr et o de la Univer sidad de São Paulo, Cent r o Colabor ador de la OMS par a el Desar r ollo de la I nvest igación en Enfer m er ía, Br asil;