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Rev. LatinoAm. Enfermagem vol.14 número2

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Academic year: 2018

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CONSUMO DE DROGAS Y VI OLENCI A LABORAL EN MUJERES QUE TRABAJAN, UN ESTUDI O

MULTI CÉNTRI CO: MÉXI CO, PERÚ, BRASI L

Mar ia Magdalena Alonso Cast illo1 Flor Yesenia Musay on Oblit as2 Helena Mar ia Scher low sk i Leal Dav id3 Mar co Vinicio Góm ez Meza4 Alonso MMC, Musayon FYO, David HMSL, Góm ez MVM. Consum o de drogas y violencia laboral en m uj eres que t r ab aj an , u n est u d i o m u l t i cén t r i co : Méx i co , Per ú , Br asi l . Rev Lat i n o - am En f er m ag em 2 0 0 6 m ar ço - ab r i l ; 1 4 ( 2 ) : 1 5 5 - 6 2 .

Los pr opósit os del est udio fuer on: 1) Det er m inar la pr opor ción de consum o de dr ogas de las m uj er es que t rabaj an; 2) I dent ificar algunos fact ores de riesgo personales y laborales que puedan predecir el consum o de drogas; 3) I dent ificar la presencia de violencia laboral y su relación con el consum o de drogas; 4) I dent ificar difer encias y sim ilit udes de consum o de dr ogas y violencia labor al en las m uj er es de las t r es com unidades de México ( Mont errey) , Perú ( Lim a) y Brasil ( Rio de Janeiro) . El est udio fue m ult icént rico, descript ivo, correlacional y com par at ivo, con una m uest r a de 903 m uj er es. En los r esult ados se obser va que la pr opor ción de consum o de alcohol en México fue del 11% , en Perú del 53% y en Brasil del 45% . El consum o de drogas ilícit as en México fue del 5% y en Per ú del 6% . La pr esencia de v iolencia labor al fue del 16% en las m ex icanas, 24% en las per uanas y 39% en las br asileñas.

DESCRI PTORES: fact or es de r iesgo; consum o; dr ogas ilicit as; v iolencia; t r abaj o; m uj er es

DRUG CONSUMPTI ON AND OCCUPATI ONAL VI OLENCE I N WORKI NG WOMEN, A MULTI CENTER

STUDY: MEXI CO, PERU, BRAZI L

The purposes of t he st udy were: 1) Det erm ine t he proport ion of working wom en who consum e drugs; 2 ) iden t ify som e occu pat ion al an d per son al r isk fact or s t h at can pr edict dr u gs con su m pt ion ; 3 ) iden t ify t h e presence of occupat ional violence and it s relat ion wit h drugs consum pt ion; 4) ident ify differences and sim ilarit ies in drugs consum pt ion and occupat ional violence am ong w om en from t hree com m unit ies in Mexico ( Mont errey) , Per u ( Lim a) and Br azil ( Rio de Janeir o) . A m ult icent er , descr ipt iv e, cor r elat ional and com par at iv e st udy w as car r ied out , w it h a sam ple of 903 w om en. The r esult s show t hat 11% of t he par t icipant s in Mex ico consum e alcohol, 53% in Peru and 45% in Brazil. The consum pt ion of illicit drugs corresponded t o 5% in Mexico and 6% in Per u . Th e pr esen ce of occu pat ion al v iolen ce w as f ou n d in 1 6 % of t h e Mex ican par t icipan t s, 2 4 % of t h e Per uv ians and 39% of t he Br azilians.

DESCRI PTORS: r isk fact or s; consum pt ion; st r eet dr ugs; v iolence; w or k ; w om en

CONSUMO DE DROGAS E VI OLENCI A LABORAL EM MULHERES QUE TRABALHAM, UM ESTUDO

MULTI CÊNTRI CO: MÉXI CO, PERU, BRASI L

Os propósit os do est udo foram : 1) Det erm inar a proporção de consum o de drogas ent re m ulheres que t r ab alh am ; 2 ) I d en t if icar alg u n s f at or es d e r isco p essoais e lab or ais q u e p ossam p r ed izer o con su m o d e dr ogas; 3) I dent ificar a pr esença de v iolência labor al e sua r elação com o consum o de dr ogas; 4) I dent ificar difer enças e sem elhanças no consum o de dr ogas e v iolência labor al nas m ulher es das t r ês com unidades de Méx ico ( Mont er r ey ) , Per ú ( Lim a) e Br asil ( Rio de Janeir o) . O est udo foi m ult icênt r ico, descr it iv o, cor r elacional e com par at iv o, com um a am ost r a de 903 m ulher es. Nos r esult ados, obser v a- se que a pr opor ção de consum o de álcool no México foi de 11% , no Peru de 53% e no Brasil de 45% . O consum o de drogas ilícit as no México foi de 5% e no Per u de 6% . A pr esença de v iolência labor al cor r espondeu a 16% das m ex icanas, 24% das per uanas e 39% das br asileir as.

DESCRI TORES: fat or es de r isco; consum o; dr ogas ilícit as; v iolência; t r abalho; m ulher es

1

M.S.P., Profesor de Tiem po Com plet o de la Facult ad de Enferm ería, de la Universidad Aut ónom a de Nuevo León, correo elect rónico: m aalonso@ccr.dsi.uanl.m x;

2

(2)

I NTRODUCCI ÓN

L

a com p lej a r elación d el f en óm en o d e las dr ogas y la v iolencia se ha agr av ado en los últ im os añ os, en t r e ot r os f act or es com o con secu en cia d el pr oceso de globalización . Los cam bios est r u ct u r ales econ óm icos, t ales com o la desr egu lar ización de las act iv idades pr odu ct iv as, don de la f u er za de t r abaj o e s so m e t i d a a d i f e r e n t e s t i p o s y a p l i ca ci o n e s d e polít icas sociales y labor ales que han im pact ado sus v i d a s , l a s f o r m a s y r e l a c i o n e s d e t r a b a j o h a n p r o f u n d i zad o m ás l a b r ech a d e l a p o b r eza. Est o s f act or es polít icos, econ óm icos, sociales y cu lt u r ales se asocian direct a o indirect am ent e con la producción, com er cio ilícit o, d iv er sif icación d e las d r og as y u n aum ent o en el consum o de dr ogas, en par t icular en g r u p o s p o b l a ci o n a l e s q u e e n e l p a sa d o n o e r a n consider ados com o blanco del com er cio ilícit o de las dr ogas com o son las m uj er es( 1- 2).

Por ot ra part e, la conexión ent re la violencia y e l c o n s u m o d e d r o g a s e s c o m p l e j a y p o c o co n cl u y en t e, d eb i d o a q u e n o ex i st en su f i ci en t es est udios sobr e el papel específico que t iene el abuso de sust ancias y cada t ipo de dr oga en la pr oducción de hechos violent os. Sin em bargo, el abuso de alcohol, los est im ulant es com o anfet am inas y m et anfet am inas y la cocaína se han asociado a conduct as violent as( 3). Es im por t ant e r econocer que, en los últ im os años, t am bién se ha acrecent ado la violencia laboral, pero se desconoce la m agnit ud de est e problem a ant e l a f a l t a d e s i s t e m a s d e r e g i s t r o e n l o s p a ís e s lat in oam er ican os. En Nor t eam ér ica, se h a señ alado que se ha increm ent ado en un 300% . En est e sent ido, se ha est ablecido una r elación ent r e el consum o de al co h o l y l a v i o l en ci a en el l u g ar d e t r ab aj o . Si n e m b a r g o , t a m b i é n s e p r e s e n t a u n v a c ío d e inform ación sobre com o es la relación y com o influye en el proceso de generación de la agresión laboral( 4). Se h a señ alado qu e, con la in cor por ación cada v ez m ayor de la m uj er al m ercado laboral, el cum plim ient o de lar gas j or nadas de t r abaj o, el no t ener acceso a t r abaj os de m ay or calificación , así com o la llam ada doble j or nada labor al, las m uj er es se conv ier t en en b l a n c o d e v i c t i m i z a c i ó n d e l a v i o l e n c i a e n s u d e s e m p e ñ o l a b o r a l p o r s u v u l n e r a b i l i d a d , l a s r e l a ci o n e s i n e q u i t a t i v a s d e t r a b a j o y l a f a l t a d e si st e m a s d e p r o t e cci ó n . Es e n t o n ce s i m p o r t a n t e co n o cer l a p r esen ci a d e v i o l en ci a l a b o r a l en t r es c o m u n i d a d e s u r b a n a s m a r g i n a l e s d o n d e v i v e n

m uj er es t r abaj ador as de clases popular es de Méx ico, Per ú y Br asil, así com o iden t ificar si ex ist e r elación de v iolencia labor al y consum o de dr ogas. Por t ales m ot iv os se r ealizó u n est u dio m u lt icén t r ico baj o u n diseño descript ivo y correlacional en est os t res países. El est udio cont ribuye a la generación de conocim ient o cient ífico, adem ás de apor t ar infor m ación clav e par a la defin ición de polít icas pú blicas y / o de pr ogr am as sociales y de salud.

Lo s p r o p ó s i t o s d e l e s t u d i o f u e r o n : 1 ) Det er m inar la pr opor ción de consum o de dr ogas de l a s m u j e r e s q u e t r a b a j a n ; 2 ) I d e n t i f i ca r a l g u n o s fact ores de riesgo personales y laborales que puedan p r e d e ci r e l co n su m o d e d r o g a s; 3 ) I d e n t i f i ca r l a p r esen cia d e v iolen cia lab or al y su r elación con el co n su m o d e d r o g a s; 4 ) I d e n t i f i ca r d i f e r e n ci a s y sim ilit udes de consum o de dr ogas y v iolencia labor al en las m u j er es de las t r es com u n idades de Méx ico ( Mont er r ey ) , Per ú ( Lim a) y Br asil ( Río de Janeir o) .

METODOLOGÍ A

El diseño del est udio fue m ult icént rico en sus m odalidades descr ipt iv a, cor r elacional y com par at iv a. La p o b l a ci ó n e st u v o co n f o r m a d a p o r m u j e r e s d e cl a se s p o p u l a r e s d e 1 8 a 6 0 a ñ o s d e e d a d , q u e t rabaj en y residan en com unidades urbano- m arginales seleccionadas de Méx ico ( Mont er r ey ) , Per ú ( Lim a) y Brasil ( Río de Janeiro) . El m uest reo en cada país fue probabilíst ico, con un nivel de confianza de 95% y un lím it e de error de est im ación de .04, con un enfoque co n ser v ad o r.

(3)

derechos hum anos de las part icipant es. Se analizaron los dat os por m edio de est adíst ica descr ipt iv a, t ales c o m o f r e c u e n c i a s y p r o p o r c i o n e s m e d i d a s d e t endencia cent ral y de variabilidad, y se ut ilizó t am bién e st a d íst i ca i n f e r e n ci a l , t a l e s co m o l a p r u e b a d e n or m alid ad d e Kolm og or ov - Sm ir n ov, la Cor r elación de Spearm an, Modelo de Regresión Lineal Múlt iple, U de Mann-Wit hney, la Est im ación Punt ual y pr ueba de Kr u sk al Wallis.

RESULTADOS

La m edia de edad de las m uj eres part icipant es fue de 36.5 años para México y Brasil y de 34.5 para Pe r ú . En r e l a c i ó n a l o s a ñ o s d e e s c o l a r i d a d , e l pr om edio fue de 7.9 par a México, 9.11 par a Br asil y 3.2 para Perú. El núm ero de hij os vivos de las m uj eres en prom edio fue de 2 para México y uno en Brasil y Perú. Con relación a su est ado civil, el 65% de m uj eres d e Mé x i co y e l 4 4 % d e Br a si l e st a b a n ca sa d a s, m ien t r as qu e el 4 0 % de las m u j er es de Per ú v iv en en unión libre, la m ayor proporción de est as m uj eres viven con su parej a 70% ( México) , 60% ( Perú) y 55% ( Brasil) . La m ayoría de las part icipant es son de religión cat ólica 82% ( Méx ico) , 84% ( Per ú) y 71% ( Br asil) .

En relación al t ipo de t rabaj o que las m uj eres d esem p eñ an , f u e p r ed om in an t e el d e t ip o in f or m al en México ( 53.8% ) y Perú ( 68.8% ) m ient ras que, en Br a si l , p r e d o m i n ó e l d e t i p o f o r m a l ( 7 1 . 6 % ) . La m ay or ía de las m u j er es m ex ican as se au t oem plean ( 4 6 . 6 % ) , gen er alm en t e en su casa, dedicadas a la vent a de alim ent os, preparación y vent a de product os y a l i m e n t o s, r e a l i za n d o l a b o r e s d o m e st i ca s y d e cost u r a, por lo qu e n o depen den en su m ay or ía de una inst it ución laboral form al. Para la m ayoría de las m u j e r e s p e r u a n a s ( 4 9 . 6 % ) , s u t r a b a j o e s i n d e p e n d i e n t e p o r h o n o r a r i o s, m u y si m i l a r a l a s m exicanas, m ient ras que, para las m uj eres brasileñas, su t ipo de t rabaj o es de plant a o de base, por lo que en su m ay or ía d ep en d en d e in st it u cion es lab or ales for m ales, siendo cont r at adas en fabr icas o em pr esas com o ob r er as. Fi n al m en t e, el t i p o d e t r ab aj o q u e desem peñan en m ay or pr opor ción es de t ipo m anual en México 77% , en Perú 62.4% y en Brasil 73.5% .

En r elación al t ipo de con su m o de alcoh ol, las m u j er es r ef ir ier on con su m ir en su m ay or ía en for m a sensat a o sin r iesgo, con un 92% en Méx ico,

4 7 . 2 % en Per ú y 6 6 . 1 % en Br asil. El con su m o d e riesgo fue de 6.0% en m exicanas, 34.4% en m uj eres peruanas y 22.9% en m uj eres brasileñas. Finalm ent e, el consum o ex cesiv o o de adicción fue del 3. 0% de las m ex ican as, 1 8 . 4 % de las per u an as y 1 1 . 0 % de las br asileñ as.

Po s t e r i o r m e n t e s e o b t u v o l a e s t i m a c i ó n punt ual de la proporción de consum o de alcohol act ual, dr ogas ilícit as y v iolen cia labor al. En los r esu lt ados se observó que la proporción del consum o de alcohol act ual en Méx ico fue del 1 1 % ( 8 - 1 3 ; I C 9 5 % ) . En Per ú , el v al o r p u n t u al d e co n su m o d e al co h o l en m uj eres fue de 53% ( 44- 62; I C 95% ) y, en Brasil, de 4 5 % ( 3 5 - 5 4 ; I C 9 5 % ) . Respect o al consum o act ual d e d r o g a s i l íc i t a s , s e e n c o n t r ó e n Mé x i c o u n a proporción de 5% ( 4- 7; I C 95% ) . En Perú, se encont ró que el 6% consum e drogas ilícit as ( 3- 11; I C 95% ) , y Br asil n o r ep or t ó con su m o d e d r og as ilícit as en la m u est r a.

(4)

Tabla 1 - Coef icien t es de Cor r elación de Spear m an par a las v ar iables del est udio: Méx ico, Per ú, Br asil

e l b a i r a V n ó i c a u t n u P K A E W T o c i x é M n ó i c a u t n u P K A E W T ú r e P n ó i c a u t n u P K A E W T l i s a r B n ó i c a u t n u P K A E W T l a r e n e G d a d

E -.057 .129 -.018 -.044

) 2 4 1 .

( (151) (.852) (.184)

d a d ir a l o c s E e d s o ñ

A .048 .032 -.065 -.164**

) 5 1 2 .

( (.720) (.504) (.000)

s o v i v s o ji h e d o r e m ú

N -.006 -.105 -.203* -.131**

) 3 8 8 .

( (.246) (.034) (.000)

o j a b a r t e d s a r o h e d # a í d l a 5 5 0

. .154 -.082 -.162**

) 2 5 1 .

( (.086) (.398) (.000)

n e s o r e ñ a p m o C e d # o j a b a r t l e 7 5 0

. -.111 -.111 070**

) 3 8 0 .

( (.219) (.250) (.000)

a i c n e l o i v e d e c i d n Í l a r o b a L * 0 3 1

. -.010 -.064 .101**

) 1 0 0 .

( (.912) (.511) (.004)

Fuent e: ESDyL, TWEAK, Cuest ionario de violencia Laboral n = 903

* p < 05 * * p< 01

Se a j u st ó u n Mo d el o d e Reg r esi ó n Li n ea l Múlt iple para las t res m uest ras ( México, Perú y Brasil) c o n l a s v a r i a b l e s d e a ñ o s d e e d a d , a ñ o s d e escolar idad, núm er o de hor as de t r abaj o, núm er o de hij os vivos, núm ero de com pañeros de t rabaj o con el consum o de alcohol ( punt uación TWEAK) y est e fue sign ificat iv o, ex plican do el 8 . 0 % de la v ar ian za. Se en con t r ó qu e las v ar iables pr edict or as del con su m o d e alcoh ol en las m u j er es d e est os t r es p aíses en conj unt o fueron: el t ot al de años de est udio, núm ero de hij os vivos, núm ero de horas de t rabaj o al día y el índice de v iolencia laboral ( Tabla 2) .

Tabla 2 - Modelo de Regr esión lineal m últ iple de las variables años de edad, años de escolaridad, núm ero de hij os v iv os, núm er o de hor as de t r abaj o al día e índice de violencia laboral con punt uación t ot al TWEAK ( Mét odo Back w ar d) : Méx ico, Per ú, Br asil

1 o l e d o M l a r e n e

G gl

e d a m u S s o d a r d a u C o d a r d a u C o i d e

M F.cal Valordep n ó i s e r g e

R 4 83.147 20.787

0 2 3 . 9

1 .000

l a u d i s e

R 898 966.182 1.076

R2 a d a t s u j

a =8.0%

s a r o t c o d e r P s e l b a i r a V 1 o l e d o M B r o r r E r a d n á t s

E t Valordep

e d s o ñ a e d l a t o T o i d u t s

e -4.025 .010 -4.099 .000

s o v i v s o ji h e d o r e m ú

N -8.012 .018 -4.542 .000

e d s a r o h e d o r e m ú N a í d l a o j a b a r

t -3.782 .009 -4.075 .000

a i c n e l o i v e d e c i d n

Í 7.160 .002 3.438 .001

Fuent e: ESDyL, TWEAK, Cuest ionario de Violencia Laboral n = 903

El análisis por país m ost ró que, en México, la violencia laboral predice el consum o de alcohol (t= 3.58, p= . 0 0 1 ) ; e n Pe r ú , f u e p r e d i ct o r d e l co n su m o d e alcohol el núm er o de hij os (t= - 1 . 0 5 , p= . 0 0 1 ) y, en Br a si l , el t o t a l d e a ñ o s d e esco l a r i d a d (t= .- 1 . 9 6 , p= . 0 5 0 ) .

Post er ior m en t e se id en t if icar on d if er en cias significat iv as de la form a de t r abaj o con el consum o de alcohol (χ2= 10. 22, p= . 006) y se encont r ó que el t rabaj o de relación o com unicación t iene m edia ( .65) m ayor de punt uación de TWEAK o consum o de alcohol, s e g u i d o d e l t r a b a j o m a n u a l ( M e d i a d e . 4 5 ) y, finalm ent e, t r abaj o int elect ual ( Media de .16) .

Por países, en México, el consum o de alcohol fue m ayor en m uj eres que t ienen t rabaj o de relación o com u n icación ( Media . 3 9 ) ; en Per ú , fu e m ay or el consum o en m uj er es con t r abaj o m anual ( Media de 1 . 6 8 ) y, e n Br a s i l , f u e e l t r a b a j o d e r e l a c i ó n o com unicación ( Media de 1.45) (p= . 001) .

S e i d e n t i f i c a r o n a d e m á s d i f e r e n c i a s significat ivas del t ipo de violencia laboral por país solo d e a q u e l l a s m u j e r e s q u e r e p o r t a r o n u n e p i so d i o ocur r ido en los últ im os doce m eses. Se encont r ar on difer encias significat iv as del t ipo de v iolencia labor al física por país (χ2= 9.09, p= .011) , siendo m ás alt a la proporción de violencia física en México en 25 m uj eres ( 55.6% ) , seguido por Perú en 12 m uj eres ( 26.6% ) y, finalm ent e, Brasil en 8 m uj eres ( 17.8% ) . La violencia labor al v er bal t am bién m ost r ó difer encia significat iv a p o r p aís (χ2= 3 3 . 4 5 , p = . 0 0 1 ) , si en d o m ás al t a en México en 79 m uj eres ( 57.6% ) , seguido de Brasil en 36 m uj eres ( 26.3% ) y, finalm ent e, Perú en 22 m uj eres ( 16.1% ) . No se encont r ar on difer encias significat iv as de violencia labor al de t ipo host igam ient o sexual por p aís.

DI SCUSI ÓN

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lab or ales, salar iales, y d e r ep r od u cción social. Se o b se r v a q u e m á s d e l a m i t a d d e e st a s m u j e r e s t rabaj adoras viven con su parej a. Adem ás, el t ipo de t r ab aj o q u e d esem p eñ an en m ay o r p r o p o r ci ó n en M é x i c o y Pe r ú e s i n f o r m a l d e a u t o e m p l e o . Generalm ent e, lo realizan en su casa o en la casa de la per sona a la que at ienden, y en est ablecim ient os m enores y se relacionan con act ividades de com ercio m e n o r, d e v e n t a y p r e p a r a c i ó n d e a l i m e n t o s y pr oduct os, cost ur a, ser v icios dom ést icos. Eso indica u n a r e p r o d u c c i ó n s o c i a l d e l a s t a r e a s q u e t r ad i ci o n al m en t e l as m u j er es d esem p eñ an en su s r o l e s f e m e n i n o s , m o s t r a n d o d e e s t a f o r m a l a ex ist encia de un doble m er cado de t r abaj o fundado en la div isión de social de los sex os, sobr e t odo en socied ad es lat in oam er ican as d on d e las m u j er es n o h a n t en i d o a cceso a l a ed u ca ci ó n , p o r l o q u e se con cen t r an en act iv id ad es lab or ales p r op ias d e su con dición fem en in a. Est e t r abaj o est á car act er izado por las discont inuidades y las horas de servicio( 7). Por ot ra part e, en Brasil, la m ayor proporción de m uj eres se co n ce n t r a n e n t r a b a j o d e p l a n t a o b a se , co n r e l a c i o n e s f o r m a l e s d e e m p l e o , g e n e r a l m e n t e realizando t rabaj o de obreras en fabricas e indust rias m aq u ilad or as. Est e h ech o r ef lej a seg u r am en t e los cam bios en los m ercados económ icos com o result ados de la globalización. El incr em ent o de la indust r ia en est e país y el increm ent o de la fuerza laboral fem enina ha per m it ido que las m uj er es salgan de sus hogar es a t r abaj ar par a at ender y apoy ar a su par ej a en las m últ iples necesidades económ icas de la fam ilia, dado q u e est os cam b ios econ óm icos m acr oest r u ct u r ales h a n a f e c t a d o a n i v e l m i c r o e s t r u c t u r a l , increm ent ándose la pobreza en las fam ilias de clases p op u lar es.

S i n e m b a r g o , e l t r a b a j o f e m e n i n o n o necesar iam ent e im plica r ealización per sonal, por que com o se d ocu m en t ó en est e est u d io q u e la m ay or pr opor ción de las m u j er es r ealizan t r abaj o m an u al, significando que no t ienen acceso a em pleos de m ayor com p lej id ad y d e t om a d e d ecision es q u e p od r ían ayudar a su realización personal. Adem ás, t ienen pocas posibilidades de ascen der labor alm en t e, por la baj a escolar idad y las pocas posibilidades de m ej or ar sus calif icacion es. Par a t odas est as m u j er es, el t r abaj o sea for m al o infor m al, im plica adem ás segur am ent e l a d o b l e j o r n ad a l ab o r al d el cu m p l i m i en t o d e su s r esp o n sa b i l i d a d es t r a d i ci o n a l es d el cu i d a d o d e l a f am ilia, de los h ij os, del h ogar, adem ás de cu m plir con su t r abaj o asalar iado( 7- 8).

Se observa t am bién un cam bio en el ciclo de la f am ilia debido a la f ecu n didad de est as m u j er es t r abaj ador as, ev aluada por el núm er o de hij os. Par a México, la m edia fue de dos hij os y, en Perú y Brasil, la m edia fue de un hij o, lo que habla de un v ínculo t rabaj o fem enino y fecundidad que se ha descrit o casi de for m a u n iv er sal.

En relación al consum o de drogas ilícit as, en Méx ico, se encont r ó una pr opor ción de 5% ( 4- 7; I C 9 5 % ) ; en Per ú , se en con t r ó q u e el 6 % con su m en dr ogas ilícit as ( 3 - 1 1 ; I C 9 5 % ) , y Br asil n o r epor t ó consum o de drogas ilícit as en la m uest ra, dat os m uy sim ilares a los report ados por las encuest as nacionales realizadas en est os países( 9- 10). En cuant o al consum o d e a l co h o l , l a p r o p o r ci ó n d e l co n su m o a ct u a l e n México fue del 11% ( 8 - 13; I C 95) , dat o inferior a los report ados por la Encuest a Nacional de Adicciones( 11). En Per ú, el consum o de alcohol fue de 53% ( 44- 62; I C 9 5 % ) , d at o sim ilar al r ep or t ad o p or CEDRO( 1 0 ), donde el consum o de alcohol fue de 69.3% . En Brasil, el consum o de alcohol fue de 45% ( 35- 54; I C 95% ) , d at o si m i l ar a l o s r ep o r t ad o s p o r el Ob ser v at ó r i o Br asileir o( 1 2 ).

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de la parej a, por lo que est a relación de dependencia de genero ocurre y se reproduce en el t rabaj o, donde el j efe o supervisor es casi siem pre del sexo m asculino y ej erce el poder m ediant e el uso de la agresión verbal y física, com o se docum ent ó en est e est udio( 8,13).

Ot r o aspect o qu e llam a la at en ción es qu e las m uj eres que realizan t rabaj o de vent a de alim ent os en est ablecim ient os pequeños, en hogares y casa por casa r ef ir ier on , ad em ás, v iolen cia v er b al p or p ar t e de los client es y violencia física com o agresión y asalt o d u r a n t e su t r a b a j o , p o r p a r t e d e a d o l e sce n t e s y j óv enes, ex plicando que con est os buscan conseguir d in er o p ara la com p r a d e d r og a y, en ot r os casos, por la pobreza en que viven. Est o t am bién se explica en el m arco concept ual t ripart it a( 14) sobre la violencia y el consum o de drogas, donde una de las form as de v iolencia por est a causa es la com pulsiv a económ ica que se genera para obt ener drogas y poder consum ir, com et iendo act os de r obo y asalt o.

Se encont ró en el t ot al de la m uest ra de los t r es p aíses q u e los f act or es d e r iesg o q u e f u er on predict ores del consum o de alcohol fueron el núm ero t ot al de años de est udio, el núm ero de hij os vivos, el núm er o de hor as de t r abaj o y el índice de v iolencia l a b o r a l c o n e l c o n s u m o d e a l c o h o l . D e m a n e r a esp ecif ica, en Br asil, se en con t r ó q u e los añ os d e esco l ar i d ad p r ed i cen el co n su m o d e al co h o l . Est e hallazgo se confirm a porque se observó que los años de escolaridad t ienen relación negat iva y significat iva con el consum o de alcohol, lo que indica que, cuant o m en or la escolar id ad , m ay or es el con su m o. Est os d a t o s c o n c u e r d a n c o n e s t u d i o s e n M é x i c o e n t r ab aj ad or es d e am b os sex os, q u e ex p lican q u e la b aj a escolar id ad se h a en con t r ad o com o f act or d e r iesgo pr edict or de conduct as adict iv as( 15).

El núm ero de hij os se encont ró predict or del con su m o de alcoh ol. Específ icam en t e en Per ú y en Brasil, se encont ró correlación negat iva y significat iva d el n ú m er o d e h ij os y con su m o d e alcoh ol, lo q u e indica que, cuant o m enor el núm er o de hij os, m ayor es el consum o de est a sust ancia. Probablem ent e est e hecho t enga varias explicaciones. Una de ellas es que a la m u j er se le h an asig n ad o m ú lt ip les p r em isas sociocult urales. Com o es la responsable de la crianza de los hij os, se ha idealizado la im agen social y cult ural de la m adre, por lo que la sociedad est igm at iza a las m uj eres consum idoras de alcohol, señalando que est a conduct a es cont raria a los ideales fem eninos. Por t al r azón, pr obablem ent e, las m uj er es con m enos hij os t ienen m enos r est r icciones sociales par a el consum o

d e a l co h o l . Ot r a e x p l i ca ci ó n p u e d e se r q u e e st e consum o se ut ilice com o m ecanism o de afront am ient o a n t e l a p r e s i ó n s o c i a l d e q u e e l i d e a l c u l t u r a l t r adicional es t ener una fam ilia num er osa, y est o se puede explicar con la m edia de hij os en Perú y Brasil, que fue de uno.

El siguient e fact or pr edict or del consum o de alcoh ol f u e la v iolen cia labor al, específ icam en t e en Méx ico. Se en con t r ó ad em ás cor r elación p osit iv a y sig n if icat iv a d e la v iolen cia lab or al y el con su m o, don de, cu an t o m ay or la v iolen cia labor al, m ay or es el consum o de alcohol. Est e hecho puede sust ent arse en las r elacion es d e p od er y al h ech o d e q u e a la m u j er socialm en t e se le h a asign ado cu lt u r alm en t e o p o r t u n i d a d e s p a r a s u d e s a r r o l l o e m o c i o n a l y fem ineidad j unt o a su fam ilia y al lado de su esposo, por lo que, al salir a t rabaj ar, cuest iona su papel y se ex p on e al u so d el p od er m u ch as v eces m ascu lin o. Est e poder se puede m anifest ar con el uso de agresión verbal y la fuerza física. Ot ros est udios han m ost rado que el género y el uso de sust ancias est án present es en m u ch o s d e l o s ev en t o s v i o l en t o s y p u ed e ser debido a los efect os psicofarm acológicos, a la conduct a y per son alidad agr esiv a, así com o al u so del poder por par t e del ofensor. Ot ra ex plicación es que est as m u j er es est án af r o n t an d o l a v i o l en ci a l ab o r al p o r m edio de la evasión y negación, ut ilizando el consum o de alcohol com o m ecanism o par a olv idar y no hacer f r e n t e a l o s p r o b l e m a s e n s u t r a b a j o , p o r q u e p r o b a b l e m e n t e n o e n c u e n t r e n o t r a s f o r m a s d e afr ont am ient o m as saludables y no t engan el apoy o social r eq u er id o p ar a r ep or t ar est os h ech os, d ar le seguim ient o y logr ar que se pr ev engan.

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t r abaj o que la m ayor ía de las m uj er es t enían er a de r elación y de t ipo m anual, con m as r ut inización que variación y que les dem anda poca creat ividad( 3- 4, 8- 13). Fin alm en t e, es im por t an t e dest acar qu e se o b s e r v a n c a m b i o s e n e l t r a b a j o f e m e n i n o , p r o b a b l e m e n t e p o r l a s t r a n s f o r m a c i o n e s m acr oest r u ct u r ales econ óm icas, im p u lsad as p or el neoliber alism o y que son det er m inant es del aum ent o d e h o r a s d e t r a b a j o , l a f o r m a d e t r a b a j o y l a s co n d i ci o n es l a b o r a l es en d o n d e se p r esi o n a y se gen er a la v iolen cia labor al en las m u j er es desde el enfoque de colocar a la pr oduct iv idad y el t r abaj o al se r v i ci o d e l ca p i t a l i n t e r n a ci o n a l . Est o o cu r r e d e m an er a esp ecialm en t e d if ícil p ar a los t r ab aj ad or es e n La t i n o a m é r i c a , e s p e c i a l m e n t e e n m u j e r e s t r abaj ador as( 1 ).

CONCLUSI ONES

En est e est udio se ident ificó que 5% ( 4- 7; I C 9 5 % ) de m uj er es t r abaj ador as en Méx ico y 6 % ( 3 -11; I C 95% ) en Perú consum en drogas ilícit as. Brasil no report ó consum o de drogas ilícit as en la m uest ra. Se det er m inar on las est im aciones punt uales del con su m o de alcoh ol en Méx ico y se docu m en t ó que la est im ación punt ual se encuent ra en 11% ( 8 -1 3 ; I C 9 5 ) . En Per ú , el con su m o de alcoh ol fu e de 5 3 % ( 4 4 - 6 2 ; I C 9 5 % ) y, en Brasil, el con su m o de alcohol fue de 45% ( 35- 54; I C 95% ) .

Se encont ró la presencia de violencia laboral en el 1 6 % ( 1 4 - 1 9 ; I C 9 5 % ) d e las m u j er es d e la m uest r a de Méx ico, el 24% ( 16- 32; I C 95% ) de las m uj er es en Per ú y el 39% ( 29–48; I C 95% ) de las m u j er es de Br asil

Se docum ent ó que los años de escolar idad, e l n ú m e r o d e h i j o s y l a v i o l e n c i a l a b o r a l s o n predict ores de consum o de alcohol en México, Perú y Br asil.

La m a y o r c o n t r i b u c i ó n e n e l m o d e l o d e regresión lineal por país fue la violencia laboral com o p r ed i ct o r si g n i f i ca t i v o d el co n su m o d e a l co h o l en Mé x i c o ; e n Pe r ú , e l n ú m e r o d e h i j o s v i v o s f u e p r e d i ct o r d e l co n su m o y, e n Br a si l , l o s a ñ o s d e escolar id ad .

Se i d en t i f i car o n co r r el aci o n es n eg at i v as y significat iv as de los años de escolar idad, núm er o de hij os v iv os y núm er o de hor as t r abaj adas al día con el consum o de alcohol en las t res m uest ras de México, Per ú y Br asil.

Se i d e n t i f i ca r o n co r r e l a ci o n e s p o si t i v a s y significat iv as del núm er o de com pañer os de t r abaj o y el ín d ice d e v iolen cia lab or al con el con su m o d e alcoh ol.

La v i o l e n c i a l a b o r a l m o s t r ó c o r r e l a c i ó n posit iv a y significat iv a con el consum o de alcohol en Méx ico. El núm er o de hij os v iv os m ost r ó cor r elación negat iva y significat iva con el consum o de alcohol en Brasil y no se encont raron correlaciones significat ivas en Per ú.

La f o r m a d e t r a b a j o m o s t r ó d i f e r e n c i a sign if icat iv a con el con su m o de alcoh ol en los t r es p aíses, si en d o m as al t a l a m ed i a d e co n su m o en m u j e r e s q u e r e a l i z a n t r a b a j o d e r e l a c i ó n y com unicación, seguidas por el t r abaj o m anual.

Por país, el t ipo de t rabaj o que present ó una m edia m ayor de consum o de alcohol fue para México, con el t r abaj o de r elación y com unicación. En Per ú, fue el m as alt o el t rabaj o m anual y, en Brasil, fue en m uj er es con t r abaj o de r elación y com unicación.

Se ident ificar on difer encias significat iv as del t ip o d e v iolen cia lab or al p or p aís, sien d o la m ay or pr opor ción de v iolencia física en Méx ico, seguido de Per ú y, p or u lt im o, Br asil. Tam b ién la v iolen cia d e t ipo v er bal m ost r ó dif er en cia sign if icat iv a por país, siendo m ás alt a la pr opor ción en Méx ico, seguido de Br asil y finalm ent e Per ú.

No se en con t r ar on dif er en cias sign if icat iv as p or p aís d e la v iolen cia lab or al p or h ost ig am ien t o sex u al.

RECOMENDACI ONES

Con t in u ar p r of u n d izan d o en est a t em át ica, incorporando la violencia int rafam iliar en m odalidades de est u dios m u lt icén t r icos qu e per m it en con t ar con conocim ient os cient íficos globales y de referencia para ot r os países.

Der iv ar de est e est udio inv est igaciones pr e-ex p er i m en t al es y casi - e-ex p er i m en t al es, d i r i g i d as a i n t e r v e n c i o n e s p r e v e n t i v a s d e e n f e r m e r ía q u e r e d u z c a n e l c o n s u m o d e a l c o h o l e n m u j e r e s t r ab aj ad or as.

(8)

Los profesionales de la salud deben t ener una com prensión am pliada de las relaciones ent re t rabaj o, violencia y uso de drogas, donde el soport e educat ivo y d e p r ev en ci ó n d e u so d e d r o g a s a m p l íe en l a s m uj eres una conciencia crít ica respect o a su condición social y polít ica en su s pr opios con t ex t os. Par a los q u e v iv en en p aíses d e cap it alism o p er if ér ico, h ay que obser v ar la det er m inación m acr oest r uct ur al que afect a los pr ocesos de t r abaj o y las con dicion es de pr oducción y r epr oducción de la v ida.

Cont inuar pr ofundizando en el conocim ient o cien t íf ico sob r e la r elación y ef ect o d e la v iolen cia labor al y el consum o de dr ogas, a fin de cont ar con ev idencias cient íficas que for t alezcan las pr opuest as de los profesionales de la salud y de enferm ería sobre

políticas publicas encam inadas al m ercado laboral, adem ás de m ej or ar las condiciones de t r abaj o y dism inuir la dem anda de consum o de alcohol y otras drogas.

AGRADECI MENTOS

Ag r a d e ce m o s a Co m i ssã o I n t e r a m e r i ca n a p a r a o Co n t r o l e d e Ab u so d e D r o g a s/ CI CAD , a o Program a de Bolsas da OEA, ao Governo do Japão, a t odos os docent es da Universidade de Albert a/ Canadá, e aos onze represent ant es dos set e países da Am érica Lat ina que part iciparam do “ I Program a I nt ernacional d e Pe sq u i sa ” i m p l e m e n t a d o n a Un i v e r si d a d e d e Alber t a/ Canadá no ano de 2003- 2004.

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Imagem

Tabla  1   -   Coef icien t es  de  Cor r elación   de  Spear m an par a las v ar iables del est udio:  Méx ico,  Per ú,  Br asil

Referências

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