CONDI CI ÓN CRÓNI CA Y NORMALI DAD: HACI A EL MOVI MI ENTO
QUE AMPLÍ A LA POTENCI A DE ACTUAR Y DE SER FELI Z
1Solange Pir es Salom e de Souza2
Regina Apar ecida Gar cia de Lim a3
Est e ar t ícu lo es u n est u dio t eór ico- epist em ológico del pr oceso de salu d- en fer m edad, cu y a discu sión cent r al es la fr ont er a ent r e la salud- enfer m edad y la nor m alidad de la per sona en condición cr ónica. Dest aca la im por t an cia de la dim en sión su bj et iv a sin n egar la dim en sión obj et iv a de est e pr oceso. Mu est r a qu e, al con sid er ar el asp ect o ob j et iv o d el p r oceso salu d - en f er m ed ad , la d ef in ición d e la n or m alid ad se b asa en indicadores biológicos calcados en parám et ros est adíst icos, que se aplican com o referencia a t odos los individuos. Cu an do se con sider a el aspect o su bj et iv o del pr oceso salu d- en f er m edad, apar ecen div er sos n or m alidades, pues la persona con condición crónica lidia con los requisit os diarios de diversas form as, puest o que su m anera de llevar la vida oscila ent re los m ovim ient os de expansión e int rospección. Así, t ener una condición crónica y ser capaz, act iv a y pot en t e en la v ida sign if ica est ar despier t o, abier t o y siem pr e en m ov im ien t o, cr ean do siem pr e nuev as nor m as par a ser feliz.
DESCRI PTORES: pr oceso salu d- en f er m edad; en f er m edad cr ón ica
CHRONI C CONDI TI ON AND NORMALI TY: TOW ARDS THE MOVEMENT
THAT BROADENS THE POW ER OF ACTI NG AND BEI NG HAPPY
This art icle is an epist em ological- t heoret ical st udy of t he healt h- disease process, whose cent ral discussion is t he front ier bet w een healt h- disease and bet w een t he norm al- abnorm al of t he person in chronic condit ion. I t em phasizes t he im port ance of t he subj ect ive dim ension, wit hout denying t he obj ect ive dim ension of t his process. I t show s t hat , w hen consider ing t he obj ect ive aspect of t he healt h- disease pr ocess, t he definit ion of nor m alit y is based on t he biological indicat ors grounded on st at ist ic param et ers, w hich are applied as a reference for all individuals. When considering t he subj ect ive aspect of t he healt h- disease process, different norm alit ies appear, as people w it h chr onic condit ions deal w it h daily dem ands in differ ent w ays, since t he w ay t hey lead t heir life oscillat es bet w een ex pansion and int r ospect ion. Thus, hav ing a chr onic condit ion and being able, act iv e and pow er ful in life m eans t o be aw ake, open and alw ays m oving, cr eat ing new w ays of being happy.
DESCRI PTORS: h ealt h - disease pr ocess; ch r on ic disease
CONDI ÇÃO CRÔNI CA E NORMALI DADE: RUMO AO MOVI MENTO
QUE AMPLI A A POTÊNCI A DE AGI R E SER FELI Z
Esse ar t igo é um est udo t eór ico- epist em ológico do pr ocesso saúde- doença cuj a discussão cent r al é a front eira ent re a saúde- doença e ent re o norm al- anorm al da pessoa em condição crônica. Dest aca a im port ância da dim ensão subj et iv a sem negar a dim ensão obj et iv a desse pr ocesso. Most r a que, ao consider ar o aspect o obj et iv o do pr ocesso saúde- doença, a definição de nor m alidade baseia- se em indicador es biológicos calcados em parâm et ros est at íst icos, que são aplicados com o referência para t odos os indivíduos. Ao considerar o aspect o subj et ivo do processo saúde- doença, surgem diferent es norm alidades, pois a pessoa com condição crônica lida de form as diferent es com as exigências cot idianas, vist o que seu m odo de andar a vida oscila ent re o m ovim ent o de expansão e o m ovim ent o de int rospecção. Assim , t er um a condição crônica e ser capaz, at ivo e pot ent e na vida significa est ar desper t o, aber t o e sem pr e em m ovim ent o, cr iando novas nor m as par a ser feliz.
DESCRI TORES: pr ocesso saú de- doen ça; doen ça cr ôn ica
1
I NTRODUCCI ÓN
L
o s c o n c e p t o s b á s i c o s q u e o r i e n t a n l aproducción del conocim ient o cient ífico en salud fueron
r educidos a la ciencia posit iv a, consider ando que el
discu r so cien t ífico, la especialidad y la or gan ización
inst it ucional de las práct icas en salud se circunscriben
a par t ir de concept os, obj et iv os de la enfer m edad y
no de salud( 1). Com prender la salud ut ilizando apenas
com o referencia la racionalidad cient ífica, t rae consigo
dificult ades que son gener adas dent r o de los lím it es
i n h e r e n t e s a l p r o c e s o r e d u c i b l e , p r o p i o d e l a
const r ucción cient ífica( 1- 7).
La r acionalidad cient ífica m oder na buscó por
m edio de la pr ofundidad, r educción y r est r icción del
pen sam ien t o, ex plicar la r ealidad con obj et iv idad y
p r e ci si ó n Pa r a l o cu a l f u e n e ce sa r i o t r a d u ci r l o s
f en óm en os en esq u em as ab st r act os, calcu lab les y
d em ost r ab l es, d e f or m a q u e se p u ed an en con t r ar
e x p l i c a c i o n e s q u e c o r r e s p o n d a n a v e r d a d e s
in cu est ion ables, qu e ex pr esan ley es u n iv er sales. La
c a r a c t e r ís t i c a b á s i c a d e l a c i e n c i a m o d e r n a e s
t r an sf or m ar ob j et os con cr et os en u n a ley g en er al,
con ay uda del lenguaj e m at em át ico( 1, 6).
La ciencia m oder na ex plica las ex per iencias
c o r p o r a l e s h u m a n a s , p o r m e d i o d e s u m é t o d o
obj et iv o, así com o los r esult ados de inv est igaciones
cien t íficas, los cu ales, n o pu eden ser ign or ados por
l a p r a x i s, si n o cu l t a r l o s l ím i t es d e l o s o b j et i v o s
generales( 6). Su desarrollo const ruye represent aciones
de la r ealidad que pasar on a ser consider ados com o
v e r d a d , e j e r c i e n d o u n p o d e r s o b r e e l r e s t o d e
conocim ient os. No obst ant e, la r acionalidad cient ífica
no consideró un aspect o fundam ent al: el lím it e de los
concept os en r elación a lo r eal; específicam ent e las
consider aciones inher ent es a la salud, pr incipalm ent e
con r esp ect o a la ex p er ien cia con cr et a d e sen t ir se
saludable o enfer m o( 1 ).
D e sca r t e s, e n e l si g l o XVI I , co n cl u y ó l a
for m ulación filosófica que sust ent ó el nacim ient o de
la cien cia m od er n a. Con él, la v isión or g án ica d el
m u n d o d i o l u g a r a l a c o n c e p c i ó n r a c i o n a l i s t a ,
m ecan icist a y r ed u cib le, d on d e el cu er p o h u m an o
p a s ó a s e r v i s t o d e f o r m a s i m i l a r a l d e u n a
m áquina( 3 , 8 ).
La c o n s t r u c c i ó n f i l o s ó f i c a d e D e s c a r t e s
propone que las ideas claras y dist int as no deben ser
m ezcladas a los sen t idos del cu er po. Est ablece qu e
el racionalism o dualist a que separa al suj et o pensant e
( r es cogit ans) del obj et o / nat ur aleza ( r es ex t enso)
“ c o m o d o s f e n ó m e n o s o n t o l ó g i c o s d i s t i n t o s ,
const it uidos por cam pos epist em ológicos int r ansit iv os
- s e a n p o r u n l a d o c o n s t i t u i d o s d e f i l o s o f ía y
conocim ient os r eflex iv os, y, por el ot r o de ciencia e
invest igación”( 9). Así, Descart es y Kant proporcionaron
l a b a se d e l a e st r u ct u r a t e ó r i ca q u e su st e n t a l a
racionalidad cient ífica, la cual ent iende a la razón por
encim a y fuer a de la nat uraleza, y, separa al m undo
que lo obser va y m anipula( 3,7- 8).
Por lo t ant o, la racionalidad cient ífica m oderna
nació con las ciencias nat ur ales, y t uv o la int ención
d e d o m i n a r l o s f e n ó m e n o s p o r m e d i o d e l a
nat uralización de t odos los obj et os a los que se aplica.
Par a lo cual a t r av és del m ét odo se buscó, clasificar
los fenóm enos, conocer las causas y las regularidades;
con el obj et ivo de conocer las leyes universales para
p od er p r ev er, d om in ar e in t er f er ir. Est e m od elo d e
racionalidad, se ext iende en el siglo XI X a las ciencias
sociales, las cuales sur gier on en aquella época( 10) y
se con solidar on en la m edicin a, pr in cipalm en t e, por
m edio del m ét odo experim ent al defendido por Claude
Ber n ar d( 2 ).
Con el obj et ivo de reflexionar sobre el t em a,
e st e a r t ícu l o d i scu t e e l co n ce p t o d e n o r m a l i d a d ,
pr esen t e en el pr oceso de salu d- en fer m edad de las
personas con enferm edad crónica. La discusión t eórica
c e n t r a l s e b a s a e n l a e p i s t e m o l o g ía d e Ge o r g e
Ca n g u i l h e m y e n l a f i l o so f ía d e Ba r u c Esp i n o sa ,
r e f e r e n ci a l a p r o p i a d o p a r a l a r e f l e x i ó n so b r e l a
front era ent re la salud- enferm edad y ent re lo norm
al-an or m al. Par a con segu ir est e obj et iv o, el t ex t o f u e
or gan izado de la sigu ien t e f or m a: pr im er o se t r at a
sobr e la nor m alidad com o una v ar iación cuant it at iv a
en t r e salu d y en f er m ed ad ; seg u id am en t e se t r at a
sobr e la nor m alidad com o difer encia cualit at iva ent r e
s a l u d y e n f e r m e d a d ; f i n a l m e n t e s e d i s c u t e l a s
difer encias pr esent es en la v ida de las per sonas con
en f er m ed ad cr ón ica.
NORMALI DAD: VARI ACI ÓN CUANTI TATI VA
ENTRE SALUD Y ENFERMEDAD
August Com t e y Claude Bernard influenciaron
enor m em ent e en la filosofía, ciencia y lit er at ur a del
s i g l o X I X , p u e s a m b o s “ d e s e m p e ñ a r o n , c a s i
v olu n t ar iam en t e, el r ol d e p u er t a - b an d er a”( 2 ) d el
dogm a cient ífico, el cual fue int roducido por la biología
y la m edicin a; los cu ales iden t if ican los f en óm en os
l a m i s m a n a t u r a l e z a , e s d e c i r, l o s f e n ó m e n o s
p at ológ icos ser ian v ar iacion es cu an t it at iv as d e los
f en óm en os n or m ales( 2 ).
El p o si t i v i sm o d e Co m t e, d et er m i n ab a l as
leyes de la norm alidad, para fundam ent ar una doct rina
polít ica de base cien t íf ica. Toda la sociedad t en dr ía
u n a est r u ct u r a esen cial y p er m an en t e con sid er ad a
com o n or m al, d on d e t od a cr isis social p asa a ser
con sider ada u n a pat ología qu e debe ser en fr en t ada
por la polít ica, t eniendo a la t erapéut ica con el obj et ivo
de ret ornar al est ado ant erior idealizado com o norm al.
Para Claude Bernard, el est udio de los fenóm enos de
la m at er ia v iv a por m edio del m ét odo ex per im en t al
p er m i t i ó ex p l i car l a r el aci ó n en t r e l o s f en ó m en o s
fisiológicos y pat ológicos reduciéndolos a una m edida
com ún y t or nándolos hom ogéneos, com o la m at er ia
br ut a( 2).
En 1877, Claude Bernard publicó el result ado
d e su s est u d ios ex p er im en t ales y con clu y ó q u e la
pat ología r esult a de una disfunción, es decir, de una
v a r i a c i ó n , p o r e x c e s o o p o r d i s m i n u c i ó n d e l
funcionam ient o nor m al del or ganism o. Est e est udio,
sum ado a ot r os est udios de la época ex plicar on que
la enferm edad no era algo ext erno que ingresa en el
cu er p o , si n o , es u n a al t er aci ó n d e l a p r o p i a v i d a
f i s i o l ó g i c a , e s d e c i r, “ e s l a p r o p i a r e a c c i ó n d e l
or ganism o y, de m anera m as pr ecisa, el incr em ent o
de la irrit ación de los t ej idos, que serian responsables
d u r an t e cier t o t iem p o, p or la m ay or p ar t e, p or n o
decir por la t ot alidad, de los problem as pat ológicos”( 11).
Así, por est e r ef er en cial, la en f er m edad es
la t ot al alt eración orgánica que se alej a de lo norm al,
y, que exige la necesidad de m edición de las funciones
or gán icas, par a def in ir los v alor es n or m ales con la
in t en ción de r econ ocer las alt er acion es llam adas de
an or m ales, p or lo t an t o, lo n ociv o. Por lo q u e f u e
necesar ia una com pr ensión cuant it at iv a que significó
una elección m et odológica basada en la ciencia nat ural
d e l m o d e l o d e l a f ísi ca cl á si ca , co n si d e r a n d o l a
necesidad de m edir las v ar iaciones( 11).
Past eur, en un est udio en 1878, m uest ra la
ex ist en cia de m icr oor gan ism os y su in f lu en cia par a
l a t r a n sm i si ó n d e e n f e r m e d a d e s i n f e cci o sa s. La
enfer m edad pasó a ser concebida com o r esult ado de
l a i n v a si ó n d e l o r g a n i sm o p o r a g e n t e s e x t e r n o s
( m i cr o o r g a n i sm o s) q u e p r o v o ca n l e si o n e s e n l o s
ó r g a n o s y t e j i d o s . A p a r t i r d e e n t o n c e s , c a d a
e n f e r m e d a d i n f e cci o sa , p a só a t e n e r u n a ca u sa
esp ecíf i ca y l o s d i v er so s g ér m en es r esp o n sa b l es,
ser ian pr ogr esiv am ent e aislados y clasificados( 1 2 ).
La t e o r ía m i c r o b i a n a c o n t i e n e u n a
r epr esent ación ont ológica de la enfer m edad, la cual es vist a com o algo que ingresa en el organism o, donde
est e “ algo” pasa a t ener una causa nat ural, y no m ágica c o m o o c u r r ía e n l a c o n c e p c i ó n p r i m i t i v a . Es t a
represent ación ont ológica, guarda algunas diferencias, a s e m e j á n d o s e a l a c o n c e p c i ó n p r i m i t i v a d e l a
en f er m ed a d , d a n d o ca b i d a a l a s i n t er p r et a ci o n es popular es im aginar ias, a las que se debe gr an par t e
del éx it o de la t eor ía m icr obiana( 2, 11). “ Sin em bar go, si , sen t i m o s l a n ecesi d a d d e est a r t r a n q u i l o s, es
p o r q u e u n a a n g u st i a r o n d a co n st a n t e m e n t e p o r
n u est r o pen sam ien t o y, si la t écn ica, sea m ágica o p osit iv a, t ien e la t ar ea d e r est au r ar al or g an ism os
afect ado por la en fer m edad, es por qu e n ada bu en o esper am os de la nat ur aleza por sí m ism a”( 2).
En est e cont ex t o, la nat ur aleza no int er fier e dir ect am en t e con el pr oceso de r est ablecim ien t o de
la salud, difir iendo sust ancialm ent e de la concepción griega en la cual la nat uraleza, t ant o por fuera com o
por dent r o del ser hum ano, es v ist a en equilibr io y ar m onía, y cuy a per t ur bación gener a la enfer m edad
que es considerada un esfuerzo de la nat uraleza para
con seg u ir u n n u ev o eq u ilib r io. El p r oceso d e cu r a r e c o n o c e l a e x i s t e n c i a d e f u e r z a s c u r a t i v a s d e
nat ur aleza inher ent e a los or ganism os v iv os, siendo así, la t erapia consist e en crear condiciones favorables
par a que est as fuer zas puedan act uar en el pr oceso d e cu r a. Por lo t an t o, la con cep ción g r ieg a n o es
o n t o l ó g i ca y l o ca l i st a co m o e l ca so d e l a t e o r ía m icrobiana, sino por el cont rario es dinám ica y t ot al( 2).
“ Nadie pu ede con t est ar al car áct er opt im ist a de las
t e o r ía s d e i n f e c c i ó n e n r e l a c i ó n a l a t e r a p i a p r o l o n g a d a . El d e s c u b r i m i e n t o d e t o x i n a s y e l
r e c o n o c i m i e n t o d e l r o l p a t ó g e n o e n t e r r e n o s esp ecíf i co s e i n d i v i d u al es d est r u i r án l a ad m i r ab l e
sim plicidad de una doct rina, cuya vest im ent a cient ífica disim ulaba la per sist encia de una r eacción fr ent e al
m al, que es t an ant igua com o el propio hom bre”( 2).
A p e s a r d e q u e , l o s a v a n c e s c i e n t íf i c o s ex plican div er sas sit uaciones, no consider an t oda la
c o m p l e j i d a d q u e e n v u e l v e e l p r o c e s o d e s a l u d
-enfer m edad. Dent r o de est e pr ism a, se v er ifica que, l a p r esen ci a en u n o r g an i sm o n o es, p o r si so l o ,
s u f i c i e n t e p a r a c o n s i d e r a r a s u p o r t a d o r c o m o
en f er m o. Se llega a la con clu sión qu e, par a qu e la per sona sea consider ada enfer m a, es necesar io que
la cant idad de m icroorganism os invasores sobrepasen
el índice consider ado com o nor m al( 12) a par t ir de lo
Así, el concept o de norm alidad se fundam ent a
en el par ám et r o cien t íf ico f u n dam en t al par a def in ir
salu d . A p ar t ir d e en t on ces, la en f er m ed ad p asa a
s e r e n t e n d i d a e n t é r m i n o s d e d e s v ío s d e e s t a
norm alidad, es decir, est a enferm o aquel que se alej a
de lo norm al, sea para m as o para m enos( 12).
De est a form a, la salud pasa a ser obj et o de
est udios cient íficos cuando es reducida a las norm as,
par a su r est au r ación . Pasan do la en f er m edad a ser
o b j e t o p r i v i l e g i a d o d e l a ci e n ci a , p u e s u t i l i za l a
m et odología inherent e a la ciencia m oderna, una vez
que, genera alt eraciones en el cuerpo físico- biológico,
pu dien do est as alt er acion es ser m edidas y fact ibles
de ser cien t íf icam en t e est u diadas, sien do posible a
par t ir de la fr agm ent ación del cuer po y pensando a
par t ir de const ant es m or fológicas y funcionales( 1).
El desar r ollo de la r acionalidad cient ífica en
salud se cent ró en la enferm edad com o un desvío de
la n or m alid ad . Sien d o así, est a n or m alid ad p asó a
ser sin ón im o d e salu d , y el in d iv id u o en f er m o er a
r el eg a d o a u n seg u n d o p l a n o , si en d o v i st o co m o
pasiv o, com o aquel que est a en esper a de ay uda de
alguien; ese alguien, que en nom bre de un saber busca
r est ablecer la n or m alidad per dida, sea a t r av és del
t r at am ient o, o por pr escr ipción nor m at iv a.
Or ig in alm en t e el t ér m in o n or m a v ien e d el
La t ín q u e si g n i f i ca escu a d r a y el t ér m i n o n o r m a l
significa per pendicular. Una nor m a es una r egla que
sir ve par a r ect ificar, poner en pie, ender ezar( 2). Así,
norm a es aquello que se adopt a con base o es ut ilizada
p a r a m e d i r o e v a l u a r a l g o ; e s p r i n c i p i o ; r e g l a ;
m odelo; pat rón( 13). Luego, la norm a es algo que exist e
par a ser seguido. La nor m alidad es aquello o aquel
q u e s i g u e l a n o r m a . D e n t r o d e e s t e c o n t e x t o ,
norm at ivización, pasa a ser el act o o efect o de crear
y est ablecer n or m as. Al m ism o t iem po, n or m alizar,
p a sa a se r e l r e t o r n o a su e st a d o n o r m a l , a l a
norm alidad. En cont raposición , lo anorm al es lo que
est á fuera de la norm a; que es cont rario a las reglas;
que es o est á ir r egular( 13), es decir, aquello o aquel
q u e n o sig u e la n or m a est ab lecid a es con sid er ad o
an or m al.
La n or m a p u ed e ser v ist a com o u n m ed io
ut ilizado con una finalidad, form ándose de est a form a,
las dir ect r ices, r eglam en t os o pr escr ipcion es( 1 2 ) qu e
son fij adas por alguien ( por ex: el personal de salud)
para un dest inat ario ( por ex: la persona enferm a) .Las
co st u m b r es so n n o r m as, p u es d et er m i n an ci er t o s
pat r on es de con du ct a qu e de algu n a f or m a ej er cen
p r e si ó n so b r e l o s i n d i v i d u o s, co n e l o b j e t i v o d e
adapt arlos a t ales pat rones. La cost um bre cont rolada
por u n a sociedad es u n a n or m a social, pu es es u n
t ipo de com port am ient o, que est a sociedad exige que
sea adopt ado baj o pena de punición de aquellos que
dej en de com por t ar se de for m a adecuada( 12).
Los concept os originados de la palabra norm al
son u t ilizad os en d iv er sos con t ex t os, n o sien d o su
si g n i f i ca d o p r eci sa m en t e d el i m i t a d o o su g er i d o y
en con t r an d o d if icu lt ad es p ar a d ef in ir u n a sit u ación
com o n or m al, p u es n o siem p r e est á clar o q u ien o
que det erm ina una norm a y en que parám et ros est as
norm as son fundam ent adas. En est e cont ext o, el j uicio
que define una nor m a est ar á siem pr e subor dinado a
aquel que la inst it uye( 2). “ el análisis en m uchas áreas
llev an a cr eer que nor m alidad es un t ér m ino que es
e m p l e a d o p o r co n se n so . Un a n á l i si s d e p o si b l e s
significados conducen a difer ent es conclusiones, cuya
com pat ibilidad r equier e de un gr an esfuer zo”( 12).
D e n t r o d e l a c l ín i c a , l a e n f e r m e d a d e s
c o n s i d e r a d a a n o r m a l , m i e n t r a s q u e l a s a l u d s e
con sider a com o n or m al. Las n or m as, en in n u m er as
v a r i a b l e s cl ín i ca s co m o e l p e so , a l t u r a , p u l so y
r e s p i r a c i ó n p o s e e n b a s e e s t a d ís t i c a y s o n
c o n s i d e r a d a s e n t é r m i n o s d e m e d i a s , e s t a n d o
asociadas a “ cier t os int er v alos de t oler ancia, los que
se car act er izan al m ism o t iem p o p or su v ar iación
nor m al”( 12).
La n o r m a l i d a d e s t a d ís t i c a n o r e s p o n d e
sat isf act or iam en t e en t odos los casos en los cu ales
se necesit e difer enciar a las per sonas saludables de
a q u e l l a s e n f e r m a s . Un a d e l a s r a z o n e s d e e s t a
dificult ad es el hecho de que la clínica y la pr áct ica
m édica m ezclan elem en t os m ét r icos y n o m ét r icos.
Así, la norm alidad est adíst ica t iene aplicación lim it ada
en la m edicina( 12).
Est a lim it ación se debe a su caráct er est át ico
y punt ual en las variables de est adíst icas clínicas, que
pier den la per cepción de m ov im ient o, r educiendo al
ser h u m an o al “ cu er p o , a l o v i si b l e y m esu r ab l e,
ignorando lo psíquico, lo dinám ico, la vivencia, es decir,
la con dición efect iv a de aqu el cu er po con la v ida y
co n su s act i v i d ad es y p r o y ect o s. El cu er p o n o es
solam ent e aquello que se puede v er ; y aquello que
se v e, no siem pr e adm it e m edidas”( 14).
Con sider an do est a discu sión de n or m alidad
est adíst ica y de la nor m a com o r egla “ nor m al es la
persona que se adapt a a las norm as. Es norm al quien,
p r e t e n d i e n d o c u m p l i r u n o b j e t i v o , s i g u e l a s
in st r u ccion es p ar a alcan zar lo; q u ien ob ed ece a las
cu m ple los r eglam en t os. De ot r a par t e, an or m al es
dej ar de seguir las direct ivas, es realizar act os ilícit os,
es ignorar los reglam ent os, es huir de las cost um bres,
es dar la espalda a los propios principios m orales”( 12).
De est a f or m a, la n or m alid ad su r g e d e la
n ecesidad de dif er en ciar cu an t it at iv am en t e la salu d
y l a e n f e r m e d a d . S e e n t i e n d e q u e e x i s t e u n a
con t in u idad en t r e la salu d y la en f er m edad, en las
cuales, cualidades diferent es dej an de ser vist as para
ser ent endidas com o gr aduaciones de una r elación a
ot r a, es d ecir, com o v ar iacion es f isiológ icas( 1 2 ). Es
n ecesar io est ablecer n or m as par a def in ir lo qu e es
n o r m a l , e s d e c i r l o s a l u d a b l e y l o a d e c u a d o ; y
dif er en ciar lo de aqu ello qu e h u y e a lo n or m al y se
int er ior iza en el espacio pat ológico, de lo nociv o, de
lo anorm al, por lo t ant o de lo no deseable.
Dent ro de est e enfoque, salud y enferm edad
son sim ilares a la vida y a la m uert e, por lo t ant o, es
p r e c i s o n o r m a l i z a r p a r a p o d e r c o n t r o l a r l a
en f er m ed ad , es d eci r, es n ecesar i o sab er, en u n a
det erm inada enferm edad cuando uno se apart a de la
n o r m a l i d a d y, l o q u e d e b e o n o h a c e r s e p a r a
r est ablecer la salud. Est e saber, cuando es adquir ido
por m edio de m ét odos cient íficos, t iene aut oridad para
p r e s c r i b i r n o r m a s , p u e s e s c o n s i d e r a d o c o m o
v er dader o por los supuest o de la ciencia m oder na.
NORMALI DAD: DI FERENCI A CUALI TATI VA
ENTRE SALUD Y ENFERMEDAD
Ca n g u i l h e m , e n s u t e s i s d e d o c t o r a d o ,
d ef en d id a en 1 9 4 3 , r om p e con est a con cep ción d e
salud, es decir, aquella que se adecua a una nor m a
predefinida, y, m uest ra a la salud y a la enferm edad
c o m o e x p r e s i ó n d e d i f e r e n t e s p a t r o n e s n o s o l o
l i m i t a d o s e n l a p e r sp e ct i v a d e a d a p t a ci ó n . Est e
concept o se cont r apone a la t esis según la cual los
fenóm enos pat ológicos son idént icos a los nor m ales,
ex cept o por las v ar iaciones cuant it at iv as( 2).
Act ualm ent e, v ar ios aut or es han ut ilizado la
ob r a d e Can g u ilh em p r in cip alm en t e con r elación a
las concepciones sobre norm alidad y salud, pues est as
perm it en repensar en las bases concept uales de salud
a par t ir de los supuest o epist em ológicos( 1,3- 5,7,15).
El pen sam ien t o de Can gu ilh em , a pesar de
si t u a r se e n e l ca m p o d e l a n o so l o g ía so m á t i ca ,
const it uy e un fundam ent o epist em ológico im por t ant e
par a nuev as t eor ías en desar r ollo dent r o del cam po
d e l a sa l u d co l ect i v a , p o r co n si d er a r el p o t en ci a l
h e u r íst i co d e su s i d e a s so b r e n o r m a l i d a d , sa l u d
f ilosóf ica y salu d cien t íf ica. Alg u n as cr ít icas a su s
est udios m uest r an que est e aut or habr ía r educido el
m undo hum ano a valores biológicos, sin em bargo una
fuer t e influencia de su pensam ient o es el consider ar
los aspect o sociopolít icos( 4 ).
Para Canguilhem las norm as hum anas no son
det er m inadas com o funciones de un or ganism o, sino
es considerado com o un m ecanism o que se relaciona
con el m edio físico y las posibilidades de acción en
u n a sit u ación social. La f or m a y las f u n cion es d el
cuer po hum ano ex pr esan la adapt ación a los m odos
de vivir socialm ent e, de est a form a no son apenas la
expresión de condiciones im puest as por el m edio. Los
c o n t e x t o s s o c i a l e s y c u l t u r a l e s i n f l u y e n e n l a
det er m inación de nor m as or gánicas hum anas, debido
en t r e o t r o s f act o r es, a l a r el aci ó n p si co so m át i ca.
Ca n g u i l h e m d i f e r e n c i a c u a l i t a t i v a m e n t e s a l u d y
enferm edad est ableciendo una discusión original ent re
nor m alidad y salud, en la cual la nor m alidad, com o
n o r m a d e v i d a i m p o n e u n a a m p l i a ca t eg o r ía q u e
abar ca salud y enfer m edad com o subcat egor ías( 2 ).
En est a per spect iv a, salud y enfer m edad se
sit úan en el cam po de la nor m alidad, una v ez que,
am bas se est ablecen a ciert a norm a de vida y, com o
consecuencia, la enfer m edad dej a de ser el opuest o
de lo norm al y pasa a ser cont rario a lo sano. Por ot ro
lado, lo anor m al no es m as v ist o com o ausencia de
nor m alidad, por no ex ist ir v ida sin nor m as de v ida,
t oda vez que hast a el m ism o est ado m órbido es una
m a n e r a d e v i v i r. El p u n t o c o m ú n e n t r e s a l u d y
en f er m ed ad es la p r esen cia d e u n a lóg ica, d e u n a
organización propia, de una norm a que est ará siem pre
present e, inclusive en la anorm alidad. De est a m anera,
la anor m alidad no indica ausencia de nor m as y si la
presencia de una norm a diferent e a la esperada( 2).
La enferm edad t rae consigo ciert a incapacidad
de cr eación de nuevas nor m as, aún est a incapacidad
es gener alm ent e t em por ar ia, pues lo que se obser va
es la cr eación de nor m as difer ent es a las ant er ior es
a p a r t i r d e n u e v a s si t u a ci o n e s i n st a l a d a s p o r l a
e n f e r m e d a d , e s d e ci r, i n d e p e n d i e n t e d e l t i p o d e
enfer m edad, est a pasa a ser saludable. Debido a la
ir r ev er sib ilid ad d e la an or m alid ad b iológ ica la cu r a
se vuelve la capacidad de creación de nuevas norm as
de vida, m uchas veces superiores a las ant iguas. “ La
co n ci en ci a l ú ci d a d e q u e cu r ar n o es r et o r n ar [ al
est ado ant erior] ayuda al enferm o a buscar un est ado
de m enor renuncia, liberándolo de la fij ación del est ado
La i r r e v e r s i b i l i d a d d e l a n o r m a t i v i d a d
b i o l ó g i c a d e f e n d i d a p o r Ca n g u i l h e m p u e d e s e r
c o m p r e n d i d a d e f o r m a a m p l i a , t e n i e n d o e n
co n si d e r a ci ó n l a s v a r i a b l e s so ci a l e s, p síq u i ca s y
am bient ales( 7). Por no ser una m áquina, el ser hum ano
e s t á s i e m p r e e n p r o c e s o d e t r a n s f o r m a c i ó n ,
m a d u r a n d o , a v a n z a n d o , p o r l o t a n t o e s t a
i r r e v e r s i b i l i d a d n o r m a t i v a , e s p r o d u c t o d e l a
com plej idad de las ex per iencias de cada uno( 16).
S i e n d o a s í, m i e n t r a s q u e l a s a l u d s e
caract eriza por la apert ura a la m odificación y por la
i m p l an t aci ó n d e n u ev as n o r m as; l o p at o l ó g i co se
r efier e a la im posibilidad, m om en t án ea o defin it iv a,
d e cam b ios y ob ed ien cia ir r est r ict a a n or m as. Así
m ism o, la salud se refiere a la posibilidad de enferm ar,
en un est ado t em por al de enfer m edad, así com o en
la capacidad de salir del est ado pat ológico( 2).
Toda est a const rucción t eórica de Canguilhem
llev a a la pr opuest a de r efor m ulación de la pr áct ica
en salu d, en la cu al el t r at am ien t o y el diagn óst ico
deberían favorecer a la observación y a la perspect iva
d el in d iv id u o en f er m o. La en f er m ed ad in st au r a u n
nuev o m odo de v ida que necesit a ser r espet ado por
el t r at am ient o, y est a no debe t ener com o obj et iv o
cent r al el r et or no a un est ado ´ nor m al‘ pr ev iam ent e
est ablecido( 4 , 7 ).
La com p r en sión d e salu d y en f er m ed ad n o
se d eb en r est r in g ir a sim p les cr it er ios b iológ icos y
est adíst ico, sino deben am pliar se en una per spect iv a
e n l a c u a l l a s n o r m a s q u e d e f i n e n l a s a l u d y
enferm edad est én de acuerdo con los m odos de vida,
en los cuales cada ser hum ano se encuent ra inm erso
y en los cu ales cad a q u ien p osee m ay or o m en or
capacidad para t ransform arse. Si el concept o de salud
p o r u n l a d o , e s t a r e l a c i o n a d o a l a s f u n c i o n e s
orgánicas, por ot ro debe t am bién relacionar el cuerpo
su bj et iv o( 3 ).
D e e s t a f o r m a , l a v i d a n o c o n o c e l a
indifer encia, ella es polar idad dinám ica en la cual el
m ov im ien t o y la t r an sf or m ación est án ín t im am en t e
r e l a ci o n a d a s, co n l a sa l u d - e n f e r m e d a d , co n e l
indiv iduo - m edio, con lo nor m al - anor m al y en la
cual la capacidad nor m at iv a se m anifiest a de for m a
abier t a, dinám ica y m as r est r ict a( 2).
La polaridad dinám ica con el m edio es lo que
define a un ser v iv o. En el caso del ser hum ano el
m edio no es solo físico, sino t am bién social, cult ural,
ent re ot ros. De est a form a se t rat a, al m ism o t iem po,
de una act ividad polarizada, cuyos polos son la salud
y la enfer m edad; y de una act iv idad nor m at iv a, que
indica uno de los polos com o los am bicionados y el
ot r o com o in d eseab les. Est a p olar id ad d in ám ica es
dif er en t e en cada ser h u m an o y est a dif er en cia es
f u n d a m e n t a l d e a c u e r d o c o n u n c o n j u n t o d e
ca p a ci d a d es o p o d er es q u e ca d a u n o p o see p a r a
enfr ent ar las agr esiones a las que est á ex puest o( 3).
La polar idad salud enfer m edad, nor m al
-anorm al, inspiración - espiración, sueño - vigilia, vida
- m uer t e, no const it uy en ex per iencias absolut as que
per t enecen a cat egor ías difer ent es, sin em bar go, en
vez de est o com ponen una m ism a r ealidad, es decir,
part es de un t odo, en const ant e int eracción, alt am ent e
int er dependient e; donde uno de los polos no puede
exist ir sin el ot ro. Est a unidad form ada por los polos
opuest os no surge de una ident idad est át ica, sino de
la int er acción dinám ica ent r e dos ext r em os. Negar la
exist encia y com bat ir uno de los polos es luchar cont ra
el Todo( 17).
En la v isión gr iega, el ser en su in t egr idad
s i g n i f i c a e l s e r s a l u d a b l e , e l s e r c o m p l e t o , l a
per t u r bación del t odo su scit a en n u est r a con cien cia
l a p r e se n ci a d e n u e st r o cu e r p o q u e a n t e s d e l a
per t u r bación pasaba desaper cibido. Un a v ez qu e el
b ien est ar es p er t u r b ad o, el ser h u m an o se v u elv e
p a r a sí, so l o en t o n ces, p er ci b e q u e a n t es d e ser
p e r t u r b a d o s e e n c o n t r a b a d e s p i e r t o , a b i e r t o y
r ecept iv o( 6 ).
La en f er m ed a d g en er a u n m o v i m i en t o d e
int rospección que nos lleva de vuelt a a nuest ro m undo
i n t e r i o r y n o s p e r m i t e p e r ci b i r, se n t i r y m i r a r a
nosot r os m ism os. Est e m ov im ient o de int r ospección,
en co n secu en ci a n o s ap ar t a, d e ci er t a f o r m a, d el
m u n do ex t er ior. Al obser v ar el est ado de bien est ar
an t er ior a la pr esen cia de la en f er m edad, su r ge la
du da: ¿“ qu e es lo qu e su cede con t r a est e est ado,
est a p er t u r b ación q u e se d a, cu an d o n os sen t im os
m a l , a l a p a r t a r n o s d e t o d o l o q u e su ce d e e n e l
ex t er ior ?”( 6 ).
Est a consider ación es r efor zada por el poet a
a l e m á n Ra i n e r Ma r i a Ri l k e , q u e f r e n t e a u n a
enferm edad incurable que le producía fuert es dolores,
é l s e q u e j a b a q u e e l d o l o r l e o b l i g a b a a e s t a r
b l o q u e a d o d e n t r o d e s í, d e n t r o d e l d o l o r, n o
consiguiendo par t icipar del lugar donde est aba( 6), es
decir, el dolor le t raj o el m ovim ient o de int rospección
al aislar al poet a del m undo ex t er ior y al encer r ar se
en su m undo int er ior.
La ciencia m édica act ual posee una capacidad
increíble para elim inar el dolor, así, m uchos dolores y
supr esión del dolor y su dest it ución en la escala de
v alor es hum anos, t iende a t r ansfor m ar se, cuando no
hay esperanza de que est e desaparezca o se suprim a
t ot alm en t e( 6 ). Si la p er son a t ien e la cap acid ad d e
pregunt ar a su enferm edad, est a siem pre t endrá algo
para com unicar le y que le puede ay udar.
“ Ex i s t e n m o d o s d e e s t a r e n f e r m o s , d e
acu er do con las f or m as de la en f er m edad. Algu n as
enferm edades son visit as: llegan sin avisar, pert urban
la paz de la casa y se van. Es el caso de una pierna
fract urada, de una apendicit is, de un resfriado, de un
sa r a m p i ó n . Pa sa d o ci e r t o t i e m p o , l a e n f e r m e d a d
arregla sus m alet as y dice adiós. Volviendo t odo a lo
q u e siem p r e f u e. Ot r as en f er m ed ad es v ien en p ar a
q u e d a r se . Si e n d o i n ú t i l r e cl a m a r. Si v i e n e n p a r a
q u e d a r s e , e s n e c e s a r i o h a c e r c o n e l l a s l o q u e
haríam os en el caso de que alguien se cam biase por
d ef in it iv o a n u est r a casa: ar r eg lar las cosas d e la
m ej or for m a posible par a que la conv iv encia no sea
t a n d o l o r o sa . ¿Qu i e n sa b e h a st a se p u e d e sa ca r
pr ov echo de la sit uación? [ ...] . Así, si uno se v uelv e
am igo de la enferm edad, ella dará lecciones grat uit as
sobr e com o conv iv ir de la for m a m as sabia”( 18).
CON D I CI ÓN CRÓN I CA: PRESEN CI A D E
DI FERENTES NORMALI DADES
La p e r s o n a e n c o n d i c i ó n c r ó n i c a p a s a a
conv iv ir con ella y se esper a que la acept e. Lo cual
no es fácil, pues la enferm edad, de una form a u ot ra,
r epr esent a una am enaza para la v ida y el bienest ar.
Ap r en d er a a cep t a r l a en f er m ed a d m u ch a s v eces
significa acept ar lo que es dado, lo que es lim it ado y
d o l o r o so , p e r o n u e st r o l a d o h u m a n o co n si st e e n
m ant ener siem pre abiert o el fut uro, y, adm it ir nuevas
p osib ilid ad es( 6 ). En est a p er sp ect iv a, la n or m alid ad
e s p e r ci b i d a co m o l a p o si b i l i d a d d e ca m b i o , d e
t r ansfor m ación, de cr eación de nor m as pr ov enient es
de nuev os niv eles de salud inst it uidos a par t ir de la
en f er m ed ad( 2 ).
“ A v e c e s m e l l e v a a p e n s a r s i n o s e r i a
n e ce sa r i o r e d e f i n i r l o s co n ce p t o s d e sa l u d y d e
e n f e r m e d a d , p a r a p e r ci b i r l o s e n t é r m i n o s d e l a
c a p a c i d a d d e l o r g a n i s m o p a r a c r e a r u n a n u e v a
o r g a n i za ci ó n y o r d e n , a d e cu a d a a su d i sp o si ci ó n
especial y m odif icada a su s n ecesidades; m as, qu e
en t ér m in os de u n a ´ n or m a` r ígidam en t e def in ida.
La en f er m ed ad im p lica u n a con t r acción d e la v id a,
p er o t al es co n t r acci o n es n o so n n ecesar i as. A m i
par ecer, casi t odos m is pacient es buscan la v ida - y
no solo la r abia por su condición, per o si por causa
de ella y con ayuda de ella”( 19).
En est e con t ex t o, la salu d y la en fer m edad
poseen un rit m o que se caract eriza por darse en polos
que se com plem ent a y pert enecen a la vida. De est a
for m a, la enfer m edad dej a de r elacionar se solo con
lo l im it ad o, l a m u er t e, el d olor, el su f r i m ien t o, la
a u s e n c i a d e m o v i m i e n t o s , p u e s p a s a a s e r
com pr en dida com o par t e de los m ov im ien t os de la
v i d a . La s a l u d c o m o u n p r o c e s o c o m p r e n d e
act iv idades y cam bios que engloban inclusiv e, fases
t em por ar ias de la en fer m edad.
La condición crónica t iene com o caract eríst ica
el no ser t em poraria, una vez que, pasa a ser part e,
sea en t iem po prolongado o indet erm inado en la vida
de la persona. Lo cual no significa que est a se sient a
si em p r e en f er m a , p u es o t r a s ca r a ct er íst i ca d e l a
c o n d i c i ó n c r ó n i c a m e n c i o n a n l a s f a s e s d e
e x a c e r b a c i ó n y r e m i s i ó n . En u n p e r i o d o d e
e x a c e r b a c i ó n e x i s t e n e c e s i d a d d e a c e r c a m i e n t o
f am iliar con la p er son a en f er m a, car act er izad o p or
u n p r oceso cen t r íp et o, es d ecir, u n m ov im ien t o d e
i n t r o sp e cci ó n f a m i l i a r ; d e n t r o d e u n p e r i o d o d e
r em isión d e la en f er m ed ad es n ecesar io p r om ov er
u n a m ay or au t on om ía en el in div idu o, fav or ecien do
u n m ov im ien t o cen t r íf u go, es decir, u n m ov im ien t o
de ex pansión( 20).
Du r an t e est os m ov im ien t os de ex pan sión y
d e i n t r o s p e c c i ó n , e s d e c i r, d e e n f r e n t a r m a s
i n t en sam en t e co n el m u n d o i n t er n o y ex t er n o , l a
p e r so n a co n e n f e r m e d a d cr ó n i ca se v e co n m a s
volunt ad o m as rest rict a en sus propias norm as y en
aquellas que r igen a sus com pañer os.
La salud posee una plast icidad norm at iva que
no se rest ringe a una m edia o a un ideal que im pone
norm as de conduct a, de arriba abaj o, de afuera para
dent ro, de lo universal para lo singular( 2). Ser saludable
si g n i f i ca t en er l a ca p a ci d a d d e i n t r o d u ci r n o r m a s
diferent es de las ya vigent es, inclusive de las norm as
p at ológ icas sin p er d er la cap acid ad p ar a ob rar. De
e s t a f o r m a , s e p u e d e e s t a r e n f e r m o
-et im ológicam ent e no fir m es - y m ant ener se capaz y
saludable en diversos aspect os de la vida. Es posible
est ar fuer a de la m edia, de los ideales cult ur ales de
salud, m as capaces, act iv os y felices( 16).
Se r c a p a z , a c t i v o y p o t e n t e e n l a v i d a ,
i n cl u si v e co n v i v i e n d o co n u n a co n d i ci ó n cr ó n i ca ,
s i g n i f i c a e s t a r d e s p i e r t o , a b i e r t o y s i e m p r e e n
enfrent ar los ret os por m edio de la superación de las
condiciones adversas, buscando no rest ringir el m odo
de cam inar en la v ida fr ent e a las lim it aciones de la
con dición cr ón ica. Par a lo cu al, ex ist e la n ecesidad
d e b u sca r f o r m a s d e m a x i m i za r l a ca p a ci d a d d e
enfrent ar, es decir, la pot encia de cada uno( 2- 3,6,16).
Au t or es del ár ea de la salu d( 7 , 1 4 , 1 6 , 2 1 - 2 2 ) h an
considerado a Baruc Espinosa ( filósofo cont em poráneo
de Descar t es) , quien se opuso a la v isión car t esiana
y present ó una concepción de ser hum ano com o una
unidad som at o - psíquica com puest a de m ult iplicidades,
por lo t ant o, sin disociación ent re el cuerpo y el alm a.
Esp in osa p r op u so u n a con cep ción d e salu d
v in cu lada a la pot en cia de pen sar y obr ar de cada
u n o . D e est a f o r m a , l a s a f ecci o n es, es d eci r, l a s
im pr esiones que cada ser hum ano sient e al cont act o
con el m undo, genera efect os que influencian su m odo
de ver y est ar en el m undo, de pensar, de conocer y
de valorar las cosas. Para el aut or, el conocim ient o, a
t r av és de la sabidur ía, aum ent a la fuer za de pensar
y ob r ar d el ser h u m an o, v olv ién d olo m as act iv o y
cr eat ivo, y, en consecuencia m as saludable( 23).
“ No con ocer n u est r as cau sas in t er n as n os
d i s t a n c i a d e n u e s t r o i m p u l s o e s p o n t á n e o p a r a
per sev er ar nuest r a ex ist encia, y nuest r o m ov im ient o
in t r ín seco ( con at u s), y n os coloca en u n a p osición
v u l n e r a b l e , u n a su m i si ó n a l a s ca u sa s e x t e r n a s,
d i s m i n u y e n d o n u e s t r a f u e r z a p a r a o b r a r,
volviéndonos pasivos. La act ividad ligada a la fuerza.
La p a s i v i d a d n o s l l e v a a l s e r v i c i o , c u a n d o s i n
conocim ient o de nosot ros m ism os, no percibim os que
l as cau sas i n t er n as f u er an su st i t u i d as p o r cau sas
e x t e r n a s . S i n c o n s e g u i r r e c o n o c e r, e n e l p o d e r
ext erno, a aquel que nos dom ina, siendo rehenes de
ot ros, esclavos sin saber que lo som os. Est am os así,
reaccionando alienados de nosot ros; pasivos, sin usar
nuest ra capacidad act iva y creat iva, lo que dism inuye
n u est r a f u er za y n os llev a a u n cír cu lo v icioso d e
dependencia de aquel o aquello que nos dom ina”( 14).
En est e sent ido, la condición cr ónica afect a
n u est r o con at u s, es d ecir, n u est r o d eseo, n u est r o
esf u er zo de per sev er ar en ser y n u est r a f u er za de
obrar y pensar, pasando a t ener efect os sobre nuest ra
pr opia duración, sobr e el placer y el dolor, sobr e la
alegría y la t rist eza. Est os efect os se dan en pot encias
au m en t adas ( ex pan sión , alegr ía, aper t u r a, liber t ad)
o com o sien do ser v idor es dim in u t os ( in t r ospección ,
t r ist eza, cer r ado, apr isionado)( 21).
Ex ist e un pr oceso liber t ador gener ado en el
in t er ior de las pasion es qu e au m en t a la f u er za del
con at u s a m edida qu e la t r ist eza se alej a y qu e la
alegría se aproxim a. La alegría y el deseo que de ahí
se origina preparan al ser hum ano para una act ividad
que dism inuy e su pasiv idad( 21).
No ex ist e con t r adicción en t r e la filosofía de
Esp in osa y las n or m as, ex cep t o cu an d o est as son
im puest as, sea com o valor o com o m edia. No obst ant e,
n o so n co n t r ad i ct o r i as cu an d o so n i n st i t u i d as p o r
hom br es y m uj er es en su int er és, por que ent ienden
que su cum plim ient o gar ant iza o am plia sus fuer zas
( su s p osib ilid ad es) d e con seg u ir su f elicid ad . Tod a
n or m a d eb er p r eg u n t ar si au m en t a o d ism in u y e el
apet it o por la vida. Todo ser hum ano es por t ador de
condiciones que for t alecen su pr opia salud ( aum ent a
l a f u e r z a d e su p o t e n ci a ) si e n d o l a f u n ci ó n d e l
profesional de salud ayudarlo a hacerse cargo de sus
f u er zas, act u an do com o u n a per son a qu e f acilit a el
proceso para ser realm ent e feliz( 21).
No so l o b a st a co n o ce r l a s r a zo n e s d e l a
ex ist en cia de det er m in ada n or m a, pr im er am en t e es
preciso buscar el aut o- conocim ient o, para que al elegir
la opción de acept ar est as nor m as y agr egar las a su
ex ist en cia n o se cr ee la ex igen cia im posible de ser
vividas de form a saludable y fuert e( 14).Así cuant o m ayor
con ocim ien t o el ser h u m an o t en ga sobr e las cau sa
que lo afect an, m as posibilidades t endrá de ser act ivo
y libre frent e a su propia vida, es decir m ient ras m enos
conocim ient o se t enga m as vivirá el saber el acaso sin
per cibir la v er dader a dim ensión de ser ser v idum br e.
CONSI DERACI ONES FI NALES
Est e ar t ículo discut e la nor m alidad pr esent e
en el proceso de salud - enferm edad de las personas
p o r t a d o r a s d e e n f e r m e d a d e s cr ó n i ca s. Ex i st e l a
necesidad que los pr ofesionales de salud am plíen los
est udios y discusiones en relación a lo que se considera
n or m alidad, pu es es en t en dida de f or m a est át ica y
por ser ú n ica, pu ede t r aer pr ej u icio a las per son as
que no se encuadr an en las nor m as y a est ablecidas.
Sin negar la im port ancia del conocim ient o cient ífico y
d e la p r áct ica en salu d , la p er son a en f er m a d eb e
m ant ener su aut onom ía, lo cual solo ser á posible si
fuesen dadas en condiciones creat ivas y elect ivas. Solo
podrán librem ent e elegir las personas que com prendan
l o q u e p asa en su p r o p i o cu er p o , q u e si g u en l as
norm as, no porque fueron im puest as, sino por que las
c o m p r e n d e n y s a b e n q u e e l l a s a m p l ía n s u s
REFERENCI AS BI BLI OGRÁFI CAS
1 . Czer esnia D. O conceit o de saúde e a difer ença ent r e a p r e v e n çã o e a p r o m o çã o . I n : Cze r e sn i a D , Fr e i t a s CM, or g an izad or es. Pr om oção d a saú d e: con ceit os, r ef lex ões, t endências. Rio de Janeir o ( RJ) : Fiocr uz; 2003. p. 39- 53. 2. Canguilhem G. O norm al e o pat ológico. 5a ed. Rio Janeiro
( RJ) : Flor en se Un iv er sit ár ia; 2 0 0 0 .
3. Caponi S. A saúde com o aber t ur a ao r isco. I n: Czer esnia D, Freit as CM, organizadores. Prom oção da saúde: conceit os, r eflex ões, t endências. Rio de Janeir o ( RJ) : Fiocr uz; 2003. p. 5 5 - 7 7 .
4 . Coelh o MTAD, Alm eida Filh o N. Con ceit os de saú de em discur sos cont em por âneos de r efer ência cient ífica. Hist Cienc Saú d e 2 0 0 2 ; 9 ( 2 ) : 3 1 5 - 3 3 .
5 . Coelh o MTAD, Alm eid a Filh o N. An álise d o con ceit o d e saúde a part ir da epist em ologia de Canguilhem e Focault . I n: Goldenber g P, Mar sigila RMG, Gom es MHA, or ganizador es. O cl ássi co e o n ov o: t en d ên ci as, ob j et os e ab or d ag en s em ciências sociais e saúde. Rio de Janeir o ( RJ) : Fiocr uz; 2003. p . 1 0 1 - 1 3 .
6. Gadam er HG. O m ist ério da saúde: o cuidado da saúde e a ar t e da m edicina. Lisboa: Edições 7 0 ; 2 0 0 2 .
7. Mar t ins A. Nov os par adigm as e saúde. Phy sis Rev Saúde Colet iv a 1 9 9 9 ; 9 ( 1 ) : 8 3 - 1 1 2 .
8 . Vilela, MV; Men d es, I JM. I n t er d iscip lin ar id ad e e saú d e: e st u d o b i b l i o g r á f i co . Re v La t i n o - Am En f e r m a g e m 2 0 0 3 ; 1 1 ( 4 ) : 5 2 5 - 3 1 .
9. Vasconcelos EM. Com plexidade e pesquisa int erdisciplinar: e p i st e m o l o g i a e m e t o d o l o g i a o p e r a t i v a . Pe t r ó p o l i s ( RJ) : Vo zes; 2 0 0 2 .
1 0 . San t os BS. I n t r odu ção a u m a ciên cia pós- m oder n a. 3a
ed. Rio de Janeiro ( RJ) : Graal; 2000.
1 1 . Lap lat in e F. An t r op olog ia d a d oen ça. 2a ed . São Pau lo
( SP) : Mar t in s Fon t es; 2 0 0 2 .
12. Hegenberg L. Doença: um est udo filosófico. Rio de Janeiro ( RJ) : Fiocr uz; 1 9 9 8 .
13. Fer r eir a ABH. Mini Aur élio século XXI : m inidicionár io da língua port uguesa. 4a ed. Rio de Janeiro ( RJ) : Nova Front eira;
2 0 0 0 .
1 4 . Ca r v a l h o MC, Ma r t i n s A. A o b e si d a d e co m o o b j e t o com p lex o: u m a ab or d ag em f ilosóf ico- con ceit u al. Ci Saú d e Colet iv a 2 0 0 4 ; 9 ( 4 ) : 1 0 0 3 - 1 2 .
1 5 . Co e l h o MTAD , Al m e i d a Fi l h o , N. No r m a l - p a t o l ó g i co, saú d e- d oen ça: r ev isit an d o Can g u ilh em . Ph y sis Rev Saú d e Colet iv a 1 9 9 9 ; 9 ( 1 ) : 1 3 - 3 6 .
1 6 . Mar t in s A. Biopolít ica: poder m édico e a au t on om ia do p aci en t e em u m a n o v a co n cep ção d e saú d e. I n t er f ace -Com u n ic Saú d e Ed u c 2 0 0 4 - 2 0 0 5 ; 8 ( 4 ) : 2 1 - 3 2 .
17. Cam padello P. Musicot erapia na aut ocura. São Paulo ( SP) : Mal t ese; 1 9 9 5 .
18. Alves R. As cores do crepúsculo: a est ét ica do envelhecer. 4a ed. Cam pinas ( SP) : Papir us; 2003.
1 9 . Sa ck s O. Um a n t r o p ó l o g o e m m a r t e : se t e h i st ó r i a s par adox ais. São Paulo ( SP) : Com panhia das Let r as; 2005.
20. Cat alt o Net o A.; Segangredo ACG, Cardoso BM. O m édico e o pacien t e cr ôn ico. Rev Med PUC 2 0 0 0 ; 1 0 ( 3 ) : 2 0 3 - 1 1 . 21. Teixeira RR. A grande saúde: um a int rodução à m edicina do corpo sem órgão. I nt erface - Com unic, Saúde, Educ 2003-2 0 0 4 ; 8 ( 1 4 ) : 3 5 - 7 2003-2 .
22. Dam ásio A. Em busca de Espinosa: prazer e dor na ciência d os sen t im en t os. São Pau lo ( SP) : Com p an h ia d as Let r as; 2 0 0 4 .
2 3 . Espin osa B. Os pen sador es: Espin osa. São Pau lo ( SP) : Ab r il Cu lt u r al; 1 9 8 3 .