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PERIÓDICOS ELETRÔNICOS COM O USO DO SEER NO

RIO GRANDE DO SUL: CRITÉRIOS DE QUALIDADE

Jeane de Lucia Barros Lima

Bacharela em Bibliot economia pela Universidade Federal do Rio Grande, Brasil E-mail: jeanedlb@gmail.com

Angélica Conceição Dias M iranda

Dout ora em Engenharia e Gest ão do Conheciment o da Universidade Federal de Sant a Cat arina, Brasil; Professora da Universidade Federal do Rio Grande, Brasil

E-mail: angelicacdm@gmail.com

Resumo

Est e est udo sobre os periódicos elet rônicos const antes do Sist em a Eletrônico de Edit oração de Revist as no Rio Grande do Sul fornece um panoram a geral da sit uação dest es, quant o aos aspect os ext rínsecos, com o periodicidade, presença de Int ernat ional St andard Serial Number elet rônico, Digit al Object Ident ifier, comit ê edit orial, t em po de exist ência e presença em m ecanism os de indexação. O objet ivo do t rabalho foi pesquisar a sit uação desses periódicos de uma m aneira am pla, visando à manut enção da qualidade dessas publicações, através de um a análise de det erm inados crit érios de qualidade. É um a pesquisa aplicada, de carát er explorat ório, t endo como form a de abordagem a quant itat iva. Com o result ados, observou-se que no crit ério periodicidade, dos 69 periódicos const ant es no Inst it ut o Brasileiro de Inform ação em Ciência e Tecnologia, 37 são de periodicidade sem estral, porém 21 do t ot al não m ant ém a periodicidade est abelecida; no crit ério presença de Digital Object Ident ifier, const at ou-se que nenhum a publicação o possui ou o inform a; quant o à presença de Int ernational St andard Serial Number eletrônico, 45 ainda não o possuem ; sobre a indexação, 44 deles não inform am se est á indexado ou não; 53 revist as possuem um com it ê edit orial est rut urado e 16 não possuem . A análise desses aspect os m ost rou que os periódicos no Sist em a Eletrônico de Edit oração de Revist as necessit am de um cuidado m aior por part e dos edit ores e at ores que part icipam desse processo, visando aum ent ar a visibilidade e a credibilidade dos t rabalhos publicados nos periódicos utilizadores do Sist em a Eletrônico de Edit oração de Revist as e das Inst it uições de Ensino Superior brasileiras.

Palavras-chave: Com unicação científica. Periódicos eletrônicos. Sist em a de Edit oração Eletrônica de Revist as. Acesso abert o. Avaliação de periódicos.

1 INTRODUÇÃO

A inform ação cient ífica, que é a chave do crescim ent o da ciência, ant es disponibilizada som ent e em papel, com o no caso dos periódicos cient íficos, t em passado nas últ im as décadas por profundas t ransform ações. Segundo Ferreira e Targino (2008, p. 11), “ os periódicos cient íficos ganham novos at ribut os, e as im plicações econôm icas, cient íficas, t ecnológicas, polít icas, sociais e cult urais t ornaram-se m ais com plexas, na passagem do form at o im presso para o elet rônico e na em ergência de quest ões com o o acesso livre.”

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O núm ero de periódicos disponibilizados na w eb cresceu m uit o, principalm ent e nos últ im os cinco anos no Brasil. O Inst it ut o Brasileiro de Inform ação em Ciência e Tecnologia – IBICT, com o Sist em a Elet rônico de Edit oração de Revist as - SEER, em m arço de 2010 já era responsável pelo arm azenam ent o e disponibilização de 1.349 revist as elet rônicas cient íficas brasileiras (IBICT, 2010). Por esse m ot ivo, percebe-se a im port ância de avaliá-los quant o à norm alização e padronização dos dados, visando um a recuperação rápida e eficaz em at enção ao seu público.

Na lit erat ura, pesquisas sobre a qualidade dos aspect os int rínsecos (cont eúdo, m érit o cient ífico, at ualização, cont ribuição do conhecim ent o à área de est udo, im pact o da publicação no m eio cient ífico ent re out ros) e ext rínsecos (form ato, ut ilização de norm as, análise de t ipos de docum ent os cit ados, núm ero de cit ações, ent re out ros), são desenvolvidas, com a preocupação em avaliar a qualidade dos periódicos disponibilizados online, com relação aos elem ent os que com põe sua est rut ura. Fachin e Hillesheim (2006, p. 111) divulgam pesquisa realizada em 2002, int it ulada “ M odelo de avaliação para periódicos cient íficos online: propost a de indicadores bibliográficos e t elemát icos” , abordando apenas os crit érios de padronização dos aspect os físicos dos periódicos, sem levar em cont a o seu cont eúdo, just ificando que são aspect os que cont ribuem de form a priorit ária para a aceit ação dos periódicos em bibliografias, serviços de resum os, indexação nacional e int ernacional.

Yam am ot o (2001) considera que periódicos bem avaliados são privilegiados pela escolha, por part e dos pesquisadores para subm et erem sua produção, gerando a expect at iva de que as revist as que ainda não at ingiram det erm inados pat am ares adéquem suas publicações para que possam receber a cont ribuição dos pesquisadores e at injam m aior visibilidade.

Tom ando com o base principal a pesquisa de Fachin e Hillesheim (2006), junt am ent e com a leit ura e análise dos out ros est udos cit ados, opt ou-se por seguir sua linha de est udo, apresent ando nest e art igo o relat o da pesquisa que objet ivou avaliar a sit uação dos periódicos cient íficos que ut ilizam a Plat aform a SEER no est ado brasileiro do Rio Grande do Sul, analisando os seguint es aspect os ext rínsecos: periodicidade; t em po de exist ência; exist ência de ISSN online; exist ência de Digit al Object Ident ifier (DOI)1

; presença em m ecanism os de indexação e presença de com it ê edit orial. Com o result ado alcançado, apresent a-se a sit uação desses periódicos de um a m aneira am pla, visando à m anut enção da qualidade dessas publicações, at ravés de um a análise desses det erm inados crit érios de qualidade.

2 REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 Periódicos Científicos

Não se pode falar em periódicos, m uit o m enos na avaliação dest es, sem ant es t ent ar conceit uar e abordar a com unicação cient ífica, que é o que faz a ciência m over-se e evoluir, pois, sem ela, de nada adiant ariam as pesquisas e est udos realizados. Segundo M eadow s (1999, p. vii), “ a com unicação sit ua-se no próprio coração da ciência. É para ela t ão vit al quant o a própria pesquisa, pois a est a não cabe r eivindicar com legit imidade est e nom e enquant o não houver sido analisada e aceit a pelos pares.”

Conform e Kuram ot o (2006, p. 91):

A inform ação científica é o insum o básico para o desenvolvim ent o cient ífico e t ecnológico de um país. Esse t ipo de inform ação, result ado das pesquisas científicas, é divulgado à com unidade por m eio de revist as. Os

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procedim ent os para a publicação dessa inform ação foram est abelecidos pelo sist em a de com unicação científica, o qual vem se consolidando ao longo de m ais de três séculos.

Segundo M eadow s (1999, p. 8), “ o t erm o periodical [periódico] [...] ent rou em uso com um na segunda m et ade do século XVIII e se refere a qualquer publicação que apareça a int ervalos det erminados e cont enha diversos art igos de diferent es aut ores” .

Nesse cont ext o, dest acam -se os periódicos cient íficos. Para Fachin e Hillesheim (2006, p. 24), “ os periódicos cient íficos são t odas ou quaisquer t ipos de publicações edit adas em núm eros ou fascículos independent es, não im port ando a sua form a de edição [...] m as que t enha um encadeam ent o sequencial e cronológico” . E ainda, afirm am que,

Os periódicos cient íficos const it uem -se em elem ent os im port ant es e fundament ais na dissem inação e evolução da ciência e tecnologia de um país, pois, por meio deles, são divulgados os result ados das pesquisas realizadas, sobre os m ais variados assunt os. São os suport es m ais utilizados para recuperar e m anter-se at ualizado na inform ação cient ífica e t ecnológica. (Ibidem , 2006)

Quando disponibilizados em meio digit al, os periódicos cient íficos passam a t er t am bém a denom inação de periódicos elet rônicos. Dessa form a, o periódico elet rônico possibilit a o acesso a art igos com t ext o int egral, disponibilizados via rede, com acesso on-line, e que pode ou não exist ir em versão im pressa ou em qualquer out ro t ipo de suport e (CRUZ et al., 2003, p. 48).

2.2 O M ovimento de Acesso Aberto e a Editoração Eletrônica de Revistas

Segundo Alves (2008, p. 128), o m ovim ent o de acesso abert o, open access, surgiu com a necessidade de definir-se est rat égias básicas para o acesso à inform ação.

Conform e Bapt ist a et al. (2007, p. 5), “ Acesso Livre diz respeit o à acessibilidade am pla e irrest rit a a cont eúdos disponíveis em form at o digit al, no sent ido em que rem ove barreiras de preço e de perm issão, t ornando a lit erat ura cient ífica disponível com o m ínim o de rest rições de uso.”

Nest e art igo será ut ilizado o conceit o de acesso abert o com o sinônim o de acesso livre. Diant e de um panoram a de aum ent o exponencial da produção cient ífica e do fat o de os aut ores t ransferirem seus direit os aut orais para as edit oras, Ferreira (2008) aborda a “ preocupação dos cient ist as de t odo o m undo em increm ent ar a visibilidade e a acessibilidade dos result ados dos seus t rabalhos, visando am pliar o im pact o e a produt ividade e, por conseguint e, m axim izar o progresso da ciência e t ecnologia” . A iniciat iva do m ovim ent o de acesso livre surgiu a part ir dessa problem át ica.

Ainda segundo Bapt ist a et al. (2007, p. 6):

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Na discussão e prom oção do acesso abert o surge o Open Journal Syst emOJS, desenvolvido pela Brit ish Columbia Universit y e Simon Fraser Universit y Library, no Canadá. O OJS é soft w are de form at o abert o e ut iliza o prot ocolo de dados Open Archives Init iat ive

Prot ocol for M et adat a Harvest ing - OAI-PM H, que, segundo Garcia e Sunye (2003, p. 2) é um a iniciat iva Open Archives – OAI, que proporciona int eroperabilidade ent re bibliot ecas e reposit órios digit ais.

No Brasil, o OJS foi t raduzido e cust om izado pelo IBICT, ficando conhecido com o SEER. Com eçou a ser dissem inado pela Revist a Ciência da Inform ação em 2004 e a part ir dessa dat a, diversas publicações brasileiras est ão aderindo a esse sist em a. O OJS ou SEER est á sendo ut ili-zado por diversas publicações periódicas no m undo t odo.

Open Journal Syst em s – OJS - é um sist em a de publicação e gest ão de periódicos cient íficos elet rônicos, desenvolvido pelo Public Know ledge Project – PKP –, at ravés de seus esforços, financiados pelo governo federal, para expandir e melhorar o acesso à invest igação e publicação científica. O OJS é um softw are de código abert o, que est á disponível para periódicos do m undo t odo. Tem o objet ivo de aum ent ar os leit ores das revist as científicas, bem com o cont ribuir para o bem público em escala global (PKP, 2007, t radução nossa).

O SEER vem sendo am plam ent e ut ilizado, principalment e por inst it uições de ensino e pesquisa que alm ejam soluções viáveis para o desenvolviment o de seus projet os e pesquisas.

No Brasil, a part ir de 2004, as revist as com eçaram a ser inseridas no Sist em a Elet rônico de Edit oração de Revist as, aum ent ando o núm ero de t ít ulos a cada ano. O Gráfico 1 m ost ra essa evolução.

Gráfico 1 – Evolução do SEER 2004-2009

Fonte: IBICT, 2010

2.3 Avaliação de periódicos

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int eressados pela qualidade da inform ação cient ífica, sejam aut ores, edit ores, publicadores, serviços de indexação, cent ros de docum ent ação, bibliot ecas e, especialm ent e, pesquisadores (usuários da inform ação). Isso porque sérias crít icas est ão sendo form uladas, em âm bit o int ernacional, quant o à publicação de revist as.

Vários est udos abordando a avaliação de periódicos foram encont rados na lit erat ura com o: “ Os periódicos cient íficos no com part ilham ent o da inform ação e do conhecim ent o: aspect os ext rínsecos dos periódicos elet rônicos Qualis A da área de Ciência da Inform ação” (CARELLI; GIANNASI-KAIM EN, 2009); “Periódicos cient íficos: crit érios de qualidade” (FERREIRA; KRZYZANOWSKI, 2003); “Avaliação de periódicos cient íficos brasileiros da área da psicologia” (YAM AM OTO, et al., 2002) e “ Avaliação de periódicos cient íficos e t écnicos brasileiros” (KRZYZANOWSKI; FERREIRA, 1998), ent re out ros, ut ilizados aqui com o parâm et ros.

3 M ETODOLOGIA

Quant o à nat ureza, a pesquisa relat ada é caract erizada do t ipo aplicada, pois pret ende gerar conhecim ent os dirigidos à solução de problem as específicos. Quant o aos objet ivos, é um est udo explorat ório, pois proporciona m aior fam iliaridade com o problem a com vist a a t orná-lo explícit o e quant o aos procedim ent os, est a é um a pesquisa de cam po do grupo exporná-lorat ório. A form a de abordagem ut ilizada foi quant it at iva, pois t raduz inform ações em núm eros possibilit ando classificá-las e analisá-las.

Est e est udo, apresent ado em form a de art igo, t eve, com o prim eira et apa, a busca na base de dados do IBICT, list ando t odas as revist as elet rônicas inseridas no SEER, da Região Sul do Brasil. M ont ou-se um a planilha no Excel, com post a do nom e da revist a, unidade federat iva, inst it uição publicadora, grande área, área e subáreas, exist ência de ISSN online, exist ência do DOI, periodicidade, ano de início da revist a im pressa, ano de ingresso no SEER e se est á indexada em bases de dados.

Com a planilha com plet a, opt ou-se por selecionar som ent e as revist as do Rio Grande do Sul (ver Apêndice), para fazer esse levant am ent o, devido à quant idade de revist as encont radas na Região Sul e o grande núm ero de it ens a serem analisados. É im port ant e salient ar que os dados levant ados são os inform ados pelo IBICT, m as, para a análise dos it ens “ se a revist a m ant ém periodicidade” e “ exist ência de com it ê edit orial” , t ornou-se necessário acessar elet ronicam ent e cada periódico e realizar o levant am ent o desses quesit os.

Depois da const r ução e preenchim ent o da planilha, elaboraram-se gráficos para m elhor visualização dos result ados obt idos. A part ir dos gráficos, discut em -se os result ados.

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os result ados da ident ificação dos quesit os propost os para a avaliação est ão apresent ados em gráficos, dem onst rando a sit uação das revist as de um a m aneira abrangent e, não as especificando. As análises de cada it em são discut idas na sequência dos gráficos.

Com o prim eiro result ado encont rado, obt eve-se o núm ero de periódicos inseridos no SEER, divididos por est ados da Região Sul do Brasil, que são: 99 no Paraná, 59 em Sant a Cat arina e 69 no Rio Grande do Sul, t ot alizando 227 periódicos nessa região. A análise dos periódicos de Sant a Cat arina e do Paraná poderá ser t em a de t rabalhos futuros.

4.1 Ano e local de criação dos periódicos

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Gráfico 2 - Periódicos por ano de criação Font e: Dados da pesquisa, 2010

Dos 72 periódicos encont rados, som ent e oit o deles não possuem versão im pressa. O result ado m ost rou que com eçaram a surgir periódicos cient íficos no Rio Grande do Sul, a part ir de 1953. De 1955 a 1965 houve um a pausa no lançam ent o de periódicos. Observou-se que 59 %, dos periódicos que possuem versão im pressa, nasceram nas décadas de 80 e 90, principalment e. Port o Alegre concent ra o m aior núm ero de publicações, com 44 t ít ulos (Gráficos 2 e 3).

Gráfico 3 - Periódicos por m unicípio Font e: Dados da pesquisa, 2010

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4.2 Periodicidade

A regularidade de publicação, segundo Ferreira e Krzyzanow ski (2003) é um dos crit érios obrigat órios no processo de avaliação dos periódicos. Ela deve aparecer, de acordo com a periodicidade est abelecida, sendo recom endado t am bém que a periodicidade seja no m ínim o quadrim est ral e em det erminadas áreas at é t rim est ral.

“ Est e crit ério é responsável pelo reconhecim ent o da publicação com o um periódico cient ífico e de qualidade. Além de ser pont o referencial do m esm o para o reconhecim ent o pelas bibliografias da área.” (FACHIN; HILLESHEIM , 2006).

Const at ou-se que a m aior part e dos periódicos analisados são de publicação sem est ral (Gráfico 4), sendo que quat ro não inform aram a periodicidade e cinco deles t em publicação anual, ficando est es, aquém do recom endado.

Gráfico 4 – Periodicidade Font e: Dados da pesquisa, 2010

Ainda quant o à periodicidade, analisou-se se a revist a m ant ém regularidade nas publicações. O result ado obt ido é que 21 delas não m ant ém e 48 m ant ém a periodicidade est abelecida, conform e pode ser visualizado no Gráfico 5:

Gráfico 5 – Regularidade das publicações Font e: Dados da pesquisa, 2010

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4.3 Presença de comitê editorial, DOI e ISSN eletrônico

Nesses t rês crit érios, foi analisado se a revist a possui ou não, com it ê edit orial, DOI e ISSN Elet rônico. Segundo levant ament o realizado no banco de dados do IBICT, foi const at ado que o DOI não const a em nenhum a revist a do SEER, o ISSN elet rônico, som ent e 24 revist as possuem e 45 não possuem , sendo que o ISSN im presso, t odas elas possuem , com excessão das oit o revist as publicadas som ent e online. Quant o à presença de com it ê edit orial, 53 revist as possuem um conselho edit orial est rut urado e 16 não o possuem ou não est á explicit ado no sit e da m esm a.

Gráfico 6 - Presença de comit ê edit orial, DOI e ISSN elet rônico Font e: Dados da pesquisa, 2010

A presença de com it ê edit orial é um dos indicadores do crit éio aut oridade. A Norm a Brasileira NBR 6021:2002 recom enda a const it uição de um conselho edit orial e ainda, segundo M eadow s (1999), o reconhecim ent o de um periódico e sua indexação est á condicionado à form ação e int eração dos m em bros da com issão edit orial.

Ainda quant o ao ISSN elet rônico, verificou-se que, das revist as que possuem versão im pressa, 45 delas ainda não o providenciaram , o que é um a recom endação do Cent ro Brasileiro do ISSN onde diz que versões em m eios físicos diferent es, deverão cada um a t er o seu próprio código ISSN (FACHIN; HILLESHEIM , 2006). O ISSN elet rônico é de im port ância fundam ent al para a recuperação do periódico em meio a m ilhões de inform ações exist ent es na rede m undial de com put adores, bem com o para o cadast ro em base de dados int ernacionais.

4.4 Presença em mecanismos de indexação

Est e quesit o m ost ra que 45 revist as não inform am se const am em m ecanism os de indexação e apenas 14 delas inform am que est ão indexadas em m ais de 4 bases de dados, com o dem onst ra o Gráfico 7.

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Gráfico 7 - Presença em mecanism os de indexação

Font e: Dados da pesquisa, 2010

Jam es Test a (1998 234 apud FACHIN; HILLESHEIN, 2006, p. 125) reit era a im port ância dos elem ent os bibliográficos para que o periódico possa ser indexado, da m esm a form a que deve possuir um cont eúdo enriquecedor para a base.

4.5 Início do periódico no OJS/ SEER

No Brasil, os periódicos com eçaram a ser inseridos no OJS em 2004. Segundo Ferreira e Caregnat o (2008, p. 274) “ o Brasil é o país que apresent a o m aior núm ero de revist as ut ilizando essa ferrament a, seguido pelos Est ados Unidos e pelo Canadá” . At ualizando a pesquisa desses aut ores para núm eros de hoje, a região brasileira que possui m ais publicações padronizadas pelo SEER/ OJS é a Região Sudest e, com 273 (39,1%), seguida pela Sul com 257 (36,8%), a Cent ro-Oest e com 81 (11,6%), a Nordest e com 74 (10,6%) e a Nort e, com 12 t ít ulos (1,7%) (IBICT, 2010).

O Gráfico 8 t raz um levant am ent o do ano em que os periódicos foram inseridos no SEER no RS.

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No caso desse est udo, ao se analisar os periódicos do Rio Grande do Sul, verificou-se que a m aior inserção de revist as elet rônicas no SEER foi no ano de 2008, com 28 revist as inseridas na plat aform a, crescendo consideravelm ente de 2006 at é 2008 (Gráfico 8). Nos anos de 2009 e 2010, segundo inform ações do banco de dados do IBICT, houve duas inserções por ano, respect ivam ent e.

Na int enção de cont ext ualizar a pesquisa, elaborou-se um gráfico onde const a o nom e de t odas as inst it uições, que possuem periódicos no SEER, do Rio Grande do Sul.

A FURG, conform e inform ações cont idas no banco de dados do IBICT, possui 8 revist as no SEER. Porém , pode-se const at ar, a par t ir de pesquisa na página do Port al de Periódicos da FURG (w w w.seer.furg.br), que são 11 as revist as da FURG na plat aform a SEER.

Gráfico 9 - Inst ituições2

Font e: Dados da pesquisa, 2010

5 CONCLUSÕES

A grande quant idade de publicações cient íficas que são disponibilizadas na int ernet , principalment e em se t rat ando dos periódicos, é um a preocupação const ant e por part e da com unidade cient ífica. A qualidade dessas publicações deve ser sist em at icament e avaliada em prol da ciência, t ant o em seus aspect os int rínsecos, com o ext rínsecos. Essa pesquisa t eve com o objet ivo prest ar um a cont ribuição à sociedade ao analisar aspect os ext rínsecos dos periódicos inseridos no Port al do SEER, const ant e na base de dados do IBICT. Pesquisaram -se as revist as elet rônicas que ut ilizam o OJS, no Rio Grande do Sul, por se t rat ar de um sist em a reconhecido m undialm ent e e que é ut ilizado pelas revist as nacionais. Considera-se que a disseminação do sist em a, feit a pelo IBICT, oport uniza que ele seja o m ais ut ilizado no Brasil, em bora esse não t enha sido o f oco principal do est udo, foi um dos result ados verificados.

Os edit ores cient íficos t êm a responsabilidade de zelar pela qualidade das suas publicações para que est as at injam um a credibilidade global. Nessa t ransição do periódico

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UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul; FURG - Universidade Federal do Rio Grande; UFSM - Universidade Federal de Sant a M aria; PUCRS - Pont ifícia Universidade Cat ólica do Rio Grande do Sul; UNISC - Universidade de Sant a Cruz do Sul; UPF - Universidade de Passo Fundo; UNISINOS - Universidade do Vale do Rio dos Sinos; URI - Universidade Regional Integrada; FEE - Fundação de Economia e Est at ística; M undi Brasil Gráfica e Edit ora Ltda.

Universidades Públicas

Universidades Particulares

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im presso para o elet rônico, deve-se at ent ar para a m anut enção dos seus aspect os form ais, levando em consideração que o que m uda é o supor t e. O m esm o periódico disponibilizado em papel passou a ser disponibilizado em rede, nada devendo alt erar em seu cont eúdo e im port ância.

Est e est udo apresent a lim it ações quant o à cobert ura, pois não se t rat ou de um a análise profunda dos t ít ulos, e sim um a análise a part ir do banco de dados disponibilizado pelo IBICT. Nest e caminho observou-se, com o sínt ese do est udo, que exist em dados desat ualizados ou incom plet os, necessit ando-se um est udo m ais aprofundado em t rabalhos fut uros. Porém, est a análise serve para se t er um panoram a significat ivo da sit uação das publicações periódicas no SEER do país, t omando-se com o am ost ra o Est ado do Rio Grande do Sul.

Quant o ao IBICT, que é o responsável por sediar as revist as, at ravés do OJS – SEER, espera-se que, com a colaboração dest e est udo, realize um a revisão em t odos os periódicos da plat aform a, at ualizando os dados incom plet os, at ravés de algum a cam panha com as inst it uições e com os edit ores das revist as. Percebeu-se que alguns dados, com o a quant idade das revist as no SEER no Brasil, vêm de encont ro com os núm eros, quando analisados por região, com o se pode observar no próprio gráfico disponibilizado no sit e.

Out ro fat o que se ent ende necessit ar de um a análise é o de que nos anos de 2009 e 2010, apenas quat r o revist as foram inseridas no SEER, de acordo com levant am ent o a part ir do Port al do SEER.

Const at ou-se t am bém que const am no banco de dados do IBICT, nom es de revist as que não exist em m ais, ou exist e apenas o t ít ulo, m as não pert encem ao SEER. Os aspect os aqui analisados m ost raram que alguns periódicos inseridos no SEER necessit am de um cuidado m aior, com o a obt enção do DOI, do ISSN elet rônico, o em penho em indexar os periódicos em indexadores nacionais e int ernacionais, o em penho em m ant er a periodicidade, aspect os de ext rem a im port ância para a credibilidade dos m esm os. Com esses cuidados, serão m aiores as cont ribuições recebidas e m aiores as cit ações realizadas dos t rabalhos neles inseridos, dando m aior visibilidade às inst it uições e aos pesquisadores e out ros at ores desse processo.

Electronic Journals using t he OJS in Rio Grande do Sul: quality criteria

Abstract

This st udy about t he elect ronic journals list ed in Elect ronic Publishing Syst em of Journals in Rio Grande do Sul provides an overview of it s sit uat ion about t he ext rinsic aspect s such as periodicit y, t he exist ence of elect ronic Int ernational St andard Serial Number, Digit al Object Identifier, edit orial board, t ime of exist ence and presence in indexat ion mechanisms. The research aim was t o invest igat e the sit uat ion of a periodic broadly, looking for t he maint enance of qualit y of t hese product ions, by t he analysis of cert ain qualit y crit eria. It is an applied research, exploratory, and as “ way to approach” , the research is quantit ative. The result s show ed that in t he periodicit y crit erion, 37 of them are semiannual, but 21 of t he t otal does not keep t he est ablished periodicit y; in t he crit erion “ presence of Digit al Object Identifier” , it was found t hat no publicat ion has it or report s it ; about t he presence of elect ronic Int ernat ional St andard Serial Number, 45 haven’t yet ; about t he indexing, 44 of t hem do not report if it is indexed or not ; and 53 journals have an editorial commit t ee st ruct ured and 16 do not have. The analysis of t hese aspect s show ed t hat t he journals in t he Elect ronic Publishing Syst em of Journals require great er at t ention of editors and agent s w ho participat e of this process, in order t o increase t he visibilit y and credibilit y of t he papers published in journals w hich use Elect ronic Publishing Syst em of Journals and Higher Educat ion Inst itut ions in Brazil.

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Art igo recebido em 20/ 12/ 2010 e aceit o para publicação em 19/ 05/ 2011

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FERREIRA, S. M . S. P. Reposit ório versus revist as cient íficas: convergências e divergências. In:

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KRZYZANOWSKI, R. F.; FERREIRA, M . C. G. Avaliação de periódicos cient íficos e t écnicos brasileiros. Ciência da Informação, v. 27, n. 2, p. 165-175, m aio/ ago. 1998.

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(14)

APÊNDICE

Tabela 1a – Levant ament o da situação das revist as ut ilizadoras do SEER no Rio Grande do Sul, Brasil

Título Instituição

publicadora

Cidade Grande área ISSN

Eletrônico

DOI

Ágora: Revist a de Geografia e História

UNISC Sant a Cruz Não inf. Não inf. Não inf.

Ambiente & Educação FURG Rio Grande Não inf. Não inf. Não inf.

Ambiente Construído UFRGS Port o Alegre Engenharias e

Comput ação

Inf ormado Não inf.

Análise PUCRS Port o Alegre Não inf. Inf ormado Não inf.

Anos Noventa UFRGS Port o Alegre Não inf. Não inf. Não inf.

Atlântica FURG Rio Grande Não inf. Não inf. Não inf.

Barbarói UNISC Sant a Cruz Não inf. Não inf. Não inf.

BIBLOS FURG Rio Grande Não inf. Não inf. Não inf.

Biociências (On-line) PUCRS Port o Alegre Não inf. Não inf. Não inf.

Biodiversidade Pampeana

PUCRS Port o Alegre Não inf. Não inf. Não inf.

CIÊNCIA & SAÚDE PUCRS Port o Alegre Não inf. Não inf. Não inf.

Ciência e Natura UFSM Sant a M aria Ciências Exat as e

da Terra

Não inf. Não inf.

Ciencias Sociales y Religión = Ciências Sociais e Religião

UFRGS Port o Alegre Ciências Humanas Inf ormado Não inf.

SIM Cinergis UNISC Sant a Cruz Não inf. Não inf. Não inf.

Civit as: Revist a de Ciências Sociais

PUCRS Port o Alegre Não inf. Não inf. Não inf.

Conjectura: filosofia e educação

UCS Caxias do Sul Ciências Humanas Não inf. Não inf.

Contingentia UFRGS Port o Alegre Linguagens e

Art es

Inf ormado Não inf.

Debates do NER UFRGS Port o Alegre Não inf. Não inf. Não inf.

Direito & Justiça PUCRS Port o Alegre Ciênc. Sociais

Aplic.

Não inf. Não inf.

Direitos Culturais URI Sant o Ângelo Ciênc. Sociais

Aplic.

Inf ormado Não inf.

Educação PUCRS Port o Alegre Não inf. Não inf. Não inf.

Educação & Realidade UFRGS Port o Alegre Não inf. Não inf. Não inf.

Educação - Revist a do Centro de Educação

UFSM Sant a M aria Ciencias Humanas Inf ormado Não inf.

Em Quest ão UFRGS Port o Alegre Ciênc. Sociais

Aplic.

Inf ormado Não inf.

Ensaios FEE Fund. de Ec. e Est at .

Port o Alegre Não inf. Inf ormado Não inf.

Espaço Ameríndio UFRGS Port o Alegre Não inf. Não inf. Não inf.

Estudos do CEPE Unisc Sant a Cruz do

Sul

Não inf. Não inf. Não inf.

Estudos Ibero-Americanos

PUCRS Port o Alegre Ciências Humanas Inf ormado Não inf.

Estudos Interdisciplinares

sobre o Envelhecimento

UFRGS Port o Alegre Não inf. Não inf. Não inf.

FAM ECOS PUCRS Port o Alegre Não inf. Não inf. Não inf.

Hífen PUCRS Port o Alegre Não inf. Não inf. Não inf.

Horizontes Antropológicos

UFRGS Port o Alegre Não inf. Inf ormado Não inf.

Indicadores Econômicos FEE

(15)

Informática na Educação: Teoria &

Prática

UFRGS Port o Alegre Não inf. Inf ormado Não inf.

Intexto UFRGS Port o Alegre Não inf. Não inf. Não inf.

Intuitio PUCRS Port o Alegre Não inf. Não inf. Não inf.

JURIS FURG Rio Grande Não inf. Não inf. Não inf.

Letras de Hoje PUCRS Port o Alegre Linguagens e

Art es

Não inf. Não inf.

LETRÔNICA PUCRS Port o Alegre Não inf. Não inf. Não inf.

M OM EN TO FURG Rio Grande Não inf. Não inf. Não inf.

M ovimento UFRGS Port o Alegre Ciênc. M éd. e da

Saúde

Inf ormado Não inf.

Nau Literária UFRGS Port o Alegre Linguagens e

Art es

Inf ormado Não inf.

Navegações PUCRS Port o Alegre Não inf. Inf ormado Não inf.

Produto & Produção UFRGS Port o Alegre Não inf. NÃO INF. NÃO INF.

Psico PUCRS Port o Alegre Não inf. Não inf. Não inf.

Redes UNISC Sant a Cruz do

Sul

Não inf. Não inf. Não inf.

Revista de Ensino de Engenharia

UPF Passo Fundo Não inf. Não inf. Não inf.

Revista de Informática Teórica e Aplicada:

RITA

UFRGS Port o Alegre Engenharias e

Comput ação

Não inf. Não inf.

Revista Debates UFRGS Port o Alegre Não inf. Não inf. Não inf.

Revista do Direito UNISC Sant a maria Não inf. Não inf. Não inf.

Revista Fronteiras: Estudos M idiáticos

Unisinos Sant a Cruz do

Sul

Não inf. Inf ormado Não inf.

Revista FZVA PUCRS São Leopoldo Não inf. Não inf. Não inf.

Revista Gaúcha de Enfermagem

UFRGS Port o Alegre Não inf. Não inf. Não inf.

Revista HCPA UFRGS Port o Alegre Ciênc. M éd. e da

Saúde

Inf ormado Não inf.

Revista INGEPRO: Inovação, Gest ão e

Produção

UFSM Port o Alegre Ciênc. M éd. e da

Saúde

Inf ormado Não inf.

Revista Júridica da FADISM A

FADISM A Sant a M aria Engenharias e

Comput ação

Inf ormado Não inf.

Revista Odonto Ciência = Journal of

Dental Science

PUCRS Sant a M aria Não inf.

Revista Opinião Filosófica

PUCRS Port o Alegre Ciênc. M éd. e da

Saúde

Inf ormado Não inf.

Revista Sul-Americana de Engenharia

Estrutural

UPF Port o Alegre Ciências Humanas Inf ormado Não inf.

RGO: Revista Gaúcha de Odontologia

M undi Brasil Gráfica e Edit ora Lt da.

Passo Fundo Não inf. Não inf. Não inf.

Scientia M edica PUCRS Port o Alegre Ciênc. M éd. e da

Saúde

Inf ormado Não inf.

Sessões do Imaginário PUCRS Port o Alegre Ciênc. M éd. e da

Saúde

Inf ormado Não inf.

Signo UNISC Port o Alegre Ciênc. Sociais

Aplic.

Não inf. Não inf.

Sinergia FURG Sant a Cruz Não inf. Não inf. Não inf.

Tecno-Lógica UNISC Rio Grande Não inf. Não inf. Não inf.

Teocomunicação PUCRS Sant a Cruz Não inf. Não inf. Não inf.

Textos & Contextos PUCRS Port o Alegre Ciências Humanas Inf ormado Não inf.

VERITAS: Revist a de Filosofia

PUCRS Port o Alegre Ciênc. Sociais

Aplic.

Inf ormado Não inf.

Verso e Reverso Unisinos Port o Alegre Não inf. Não inf. Não inf.

(16)

Ciências Exat as e Engenharias

Aplicadas

VITTALLE FURG Rio Grande Não inf. Não inf. Não inf.

Rio Grande Não inf. Não inf. Não inf.

Font e: Dados da pesquisa, 2010.

Tabela 1b – Levant am ent o da situação das revist as ut ilizadoras do SEER no Rio Grande do Sul, Brasil

Título Periodicidade

atual M antém Periodicidade? Ano de lançamento Ano Início SEER

Indexada Corpo

editorial

Ágora: Revist a de Geografia e História

Semest ral NÃO 1994 2007 Não inf. SIM

Ambiente & Educação Anual SIM 1995 2008 Não inf. SIM

Ambiente Construído Trimest ral SIM 1997 2008 mais de 4

bases

SIM

Análise Semest ral SIM 1989 2006 Não inf. NÃO

Anos Noventa Semest ral SIM 1993 2009 Não inf. SIM

Atlântica Semest ral NÃO 1978 2008 Não inf. SIM

Barbarói Semest ral SIM 1980 2007 2 bases SIM

BIBLOS Semest ral NÃO 1985 2007 Não inf. SIM

Biociências (On-line) Semest ral NÃO 1992 2007 Não inf. SIM

Biodiversidade Pampeana

Semest ral NÃO 2003 2007 Não inf. NÃO

CIÊNCIA & SAÚDE Semest ral SIM NÃO 2008 Não inf. SIM

Ciência e Natura Semest ral SIM 1979 2008 Não inf. SIM

Ciencias Sociales y Religión = Ciências Sociais e Religião

Anual SIM 1999 2007 1 base SIM

SIM Cinergis Bimest ral NÃO 1999 2008 Não inf. SIM

Civit as: Revist a de Ciências Sociais

Quadrim est ral SIM 2001 2006 Não inf. SIM

Conjectura: filosofia e educação

Quadrim est ral SIM 2002 2010 Não inf. SIM

Contingentia Semest ral SIM 2006 2008 mais de 4

bases

SIM

Debates do NER Semest ral SIM 1997 2008 Não inf. SIM

Direito & Justiça Semest ral NÃO 1974 2007 Não inf. NÃO

Direitos Culturais Semest ral SIM 2006 2006 3 bases SIM

Educação Quadrim est ral SIM 1977 2007 Não inf. SIM

Educação & Realidade Semest ral SIM 1975 2008 Não inf. SIM

Educação - Revist a do Centro de Educação

Quadrim est ral SIM 1970 2007 mais de 4

bases

SIM

Em Quest ão Semest ral SIM 1994 2007 mais de 4

bases

SIM

Ensaios FEE Semest ral SIM 1980 2008 mais de 4

bases

SIM

Espaço Ameríndio Semest ral SIM NÃO 2007 Não inf. SIM

Estudos do CEPE Semest ral SIM 1980 2007 Não inf. SIM

Estudos Ibero-Americanos

Semest ral SIM 1974 2006 mais de 4

bases SIM Estudos Interdisciplinares sobre o Envelhecimento

Anual NÃO 1999 2008 mais de 4

bases

SIM

FAM ECOS Quadrim est ral SIM 1981 2004 1 base NÃO

Hífen Semest ral NÃO 1976 2008 Não inf. SIM

Horizontes Antropológicos

Semest ral NÃO 1995 2008 Não inf. NÃO

Indicadores Econômicos FEE

Trimest ral SIM 1988 2008 mais de 4

bases

SIM

(17)

Educação: Teoria & Prática

Intexto Semest ral SIM 1997 2008 3 bases SIM

Intuitio Semest ral SIM NÃO 2008 Não inf. SIM

JURIS Anual NÃO 1994 2008 Não inf. SIM

Letras de Hoje Trimest ral SIM 1965 2006 Não inf. NÃO

LETRÔNICA Não inf. SIM NÃO 2008 Não inf. SIM

M OM EN TO Anual NÃO 1988 2008 mais de 4

bases

SIM

M ovimento Quadrim est ral SIM 1994 2007 4 bases SIM

Nau Literária Semest ral SIM 2005 2008 Não inf. SIM

Navegações Não inf. SIM NÃO 2008 Não inf. SIM

Produto & Produção Quadrim est ral 1996 2006 Não inf. NÃO

Psico Trimest ral SIM 1969 2006 Não inf. NÃO

Redes Quadrim est ral SIM 1996 2007 3 bases NÃO

Revista de Ensino de Engenharia

Semest ral SIM 1981 2008 Não inf. NÃO

Revista de Informática Teórica e Aplicada:

RITA

Quadrim est ral NÃO 1989 2008 mais de 4

bases

NÃO

Revista Debates Semest ral SIM Não inf. 2008 Não inf. SIM

Revista do Direito Não inf. 1971 2006 Não inf. SIM

Revista Fronteiras: Estudos M idiáticos

Semest ral NÃO 1979 2007 Não inf. SIM

Revista FZVA Não inf. NÃO 1999 2007 1 base NÃO

Revista Gaúcha de Enfermagem

Semest ral SIM 1994 2007 Não inf. NÃO

Revista HCPA Trimest ral SIM 1976 2008 mais de 4

bases

SIM

Revista INGEPRO: Inovação, Gest ão e

Produção

Quadrim est ral SIM 1980 2007 4 bases SIM

Revista Júridica da FADISM A

M ensal SIM NÃO 2009 4 bases SIM

Revista Odonto Ciência = Journal of

Dental Science

sit e não encont rado

####

Revista Opinião Filosófica

t rimest ral SIM 1986 2006 mais de 4

bases

SIM

Revista Sul-Americana de Engenharia

Estrutural

Não inf. NÃO NÃO 2010 Não inf. SIM

RGO: Revista Gaúcha de Odontologia

Quadrim est ral NÃO 2003 2008 Não inf. NÃO

Scientia M edica Trimest ral SIM 1953 2007 mais de 4

bases

SIM

Sessões do Imaginário Trimest ral SIM 1988 2005 Não inf. SIM

Signo Semest ral SIM 1996 2006 Não inf. NÃO

Sinergia Semest ral SIM 1975 207 Não inf. SIM

Tecno-Lógica Semest ral NÃO 1996 2008 Não inf. SIM

Teocomunicação Semest ral SIM 1996 2007 Não inf. SIM

Textos & Contextos Quadrim est ral SIM 1970 2006 1 base SIM

VERITAS: Revist a de Filosofia

Semest ral SIM 2002 2006 1base SIM

Verso e Reverso Trimest ral SIM 1955 2006 Não inf. NÃO

VETOR: Revista de Ciências Exat as e

Engenharias

Quadrim est ral NÃO 1986 2008 mais de 4

bases

SIM

VITTALLE Semest ral NÃO 1986 2007 Não inf. SIM

Semest ral NÃO 1988 2008 Não inf. SIM

Imagem

Gráfico 1 –  Evolução do SEER 2004-2009 Fonte :  IBICT, 2010
Gráfico 3 -  Periódicos por m unicípio  Font e: Dados da pesquisa, 2010
Gráfico 5  – Regularidade das publicações  Font e: Dados da pesquisa, 2010
Gráfico 6 -  Presença de comit ê edit orial, DOI e ISSN elet rônico  Font e: Dados da pesquisa, 2010
+4

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