LA I NVESTI GACI ÓN EN ENFERMERÍ A Y LOS MODELOS DE CI TACI ÓN BI BLI OGRÁFI CA
Jor di Piqu é An gor dan s1
Ram ón Cam añ o Pu ig1
Car m en Piqu é Nogu er a2
Est a inv est igación se cent r a en el análisis de la for m a de publicar de las r ev ist as de enfer m er ía. Se analizan
básicam ent e dos m odelos, el m odelo Vancouver , pr om ovido por el Com it é I nt er nacional de Edit or es de Revist as
Méd i ca s, y el m o d el o APA, d e l a Aso ci a ci ó n No r t ea m er i ca n a d e Psi co l o g ía . Se d i scu t en su s v en t a j a s e
inconvenient es. A la vist a de cóm o se publica en la act ualidad y de cóm o se j uzga la invest igación, se pr opone
que las r evist as de enfer m er ía adopt en su pr opio m odelo, independient em ent e de cóm o publican los pr ofesionales
de la m edicina.
DESCRI PTORES: inv est igación en enfer m er ía; bibliogr afía; publicaciones per iódicas; publicaciones cient íficas y
t écn icas
PESQUI SA DE EN FERMAGEM E MODELOS DE CI TAÇÃO BI BLI OGRÁFI CA
Est a pesquisa concent r a- se na análise de com o os j or nais de enfer m agem publicam os seus ar t igos. Basicam ent e,
d ois m od elos são an alisad os, o Van cou v er , p r om ov id o p elo Com it ê I n t er n acion al d os Ed it or es d e Rev ist as
Médicas, e APA, pela Associação Psicológica Am er icana. As suas vant agens e desvant agens são aqui discut idas.
Dian t e da m an eir a qu e os ar t igos de pesqu isa est ão sen do pu blicados, at u alm en t e, e com o a pesqu isa est á
sen d o j u lg ad a, os au t or es p r op õem u m m od elo p r óp r io p ar a a en f er m ag em , in d ep en d en t em en t e d e com o
pu blicam os pr of ission ais m édicos.
DESCRI TORES: pesqu isa de en fer m agem ; bibliogr afia; pu blicações; pu blicações cien t íficas e t écn icas
NURSI NG RESEARCH AND BI BLI OGRAPHI C CI TATI ON MODELS
This r esear ch focuses on t he analy sis of how nur sing j our nals publish t heir paper s. Basically , t w o m odels ar e
an aly zed, Van cou v er , by t h e I n t er n at ion al Com m it t ee of Medical Jou r n al Edit or s, an d APA by t h e Am er ican
Psy chological Associat ion. Their adv ant ages and disadv ant ages ar e discussed. I n v iew of how r esear ch paper s
ar e cur r ent ly published and how r esear ch is j udged, t he aut hor s pr opose t hat nur sing j our nals adopt t heir ow n
m odel, ir r espect iv e of how m edical pr ofessionals publish.
DESCRI PTORS: nur sing r esear ch; bibliogr aphy ; per iodicals; scient ific and t echnical publicat ions
1
I NTRODUCCI ÓN
L
a t r ad ición cien t íf ica p r ov oca en alg u n osm o m en t o s ci er t as i n er ci as y m i m et i sm o s q u e so n
difíciles de evit ar y que, en el caso de la enferm ería,
se han dado respect o de la m edicina por la influencia
que est a pr ofesión t r adicionalm ent e ha t enido sobr e
aqu ella. Por t an t o, n o es dif ícil de en t en der qu e la
m ed icin a n os h ay a ar r ast r ad o en la u t ilización d el
m od elo Van cou v er en la p u b licación d e u n a b u en a
par t e de nuest r a inv est igación. Est e m odelo t om a su
nom bre de la reunión de Edit ores de Revist as Médicas
llevada a cabo en Vancouver, Canadá, en 1978, y que
su p u so la cr eación d el I n t er n at ion al Com m it t ee of
Medical Jou r n al Edit or s. En est a r eu n ión , se acor dó
unificar la m anera de escribir y cit ar de los profesionales
d e l a m e d i c i n a . I n i c i a l m e n t e s e a d h i r i e r o n
pr incipalm ent e las ciencias biom édicas, publicándose
u n l i st a d o d e m á s d e 3 0 0 r e v i st a s( 1 ), a u n q u e d e
enfer m er ía sólo apar ecía la r ev ist a Nur sing.
El m odelo Vancouv er se ha ido im plant ando
en la enfer m er ía, lo que quizá se deba, en pr incipio,
por encont r ar se con un t r abaj o hecho, per o t am bién
p or cier t a in ex p er ien cia ed it or ial, lo q u e con d u j o a
a d o p t a r, s i n a n á l i s i s p r e v i o p o r p a r t e d e l o s
r esponsables de m uchas de est as r ev ist as, el nuev o
m o d e l o d e p u b l i ca ci ó n . Si n e m b a r g o , e s p r e ci so
apu n t ar ot r as con sider acion es, com o por ej em plo el
significado y uso de las cit as. Cam panar io( 2) descr ibe
el pr incipio que suby ace t oda cit a: “ si un docum ent o
cit a ot r o docu m en t o, am bos adqu ier en u n a r elación
c o n c e p t u a l ” ; e s d e c i r, a t r a v é s d e l a s c i t a s
r econocem os y acept am os que nuest r as publicaciones
se con ect an est r ech am en t e con las r ef er en cias qu e
incluim os. Est a r elación, por t ant o, ex ige una act it ud
de r espet o hacia quien se cit a y hacia lo que se cit a
que, com o m ínim o, habr á sido consult ado aunque sólo
sea en sus líneas principales, y no m ediant e los t ít ulos
y resúm enes obt enidos de una búsqueda bibliográfica,
com o desgr aciadam en t e dan a en t en der algu n os de
los art ículos que aparecen en el m ercado. Sin em bargo,
par a que est e r espet o sea r eal y no fict icio, t am bién
es necesario un elem ent o de evaluación y crít ica para
dilucidar por qué cit am os unos aut ores y no ot ros, ya
q u e p a r a p r o p o r ci o n a r a p o y o y d a r so l i d e z a l a s
op in ion es p r op ias ex p r esad as( 3 ), es p r eciso q u e los
t rabaj os cit ados no sólo sean fácilm ent e accesibles al
lect or, sin o qu e sean asim ism o bien in t er pr et ados y
ev aluados por par t e del aut or de la publicación. Est o
es lo qu e se in t en t a qu e sea la in v est igación en el
m odelo APA, propuest o por la Am erican Psychological
Associat ion y, en algunos casos, por el m odelo Harvard,
m uy sim ilar a est e últ im o.
El m odelo Vancouver pr esent a un for m at o con
u n n ú m er o en t r e p a r én t esi s, o en t r e co r ch et es e
i n c l u s o c o m o s u p e r ín d i c e , p a r a c a d a e n t r a d a
b i b l i o g r á f i ca q u e se v a n a ñ a d i e n d o p o r o r d e n d e
aparición en el t ext o en la list a com plet a de t rabaj os
al final( 1). Exist en incluso pr ogr am as infor m át icos que
t e f aci l i t an l a t ar ea y ag i l i zan l a p r esen t aci ó n d el
t r abaj o. Sin em bar go, con f r ecu en cia la abu n dan cia
de cit as bibliogr áficas, por una par t e, y la par quedad
de palabr as en su ev aluación, por ot r a, se debe a la
i d e a g e n e r a l i z a d a d e q u e a m a y o r n ú m e r o d e
ent radas bibliográficas m ás im pact o, aunque no se haya
r ealizado n in gú n t ipo de ev alu ación de las m ism as.
Tam bién pu ede qu e in f lu ya algu n a r azón econ óm ica
por par t e edit or ial que pr opugna un lím it e a la baj a,
con frecuencia excesivo, en el núm ero t ot al de palabras
de la publicación. Todo ello t iende a reducir en exceso
la n ecesar ia ev alu ación y / o cr ít ica d e la lit er at u r a
pr ev ia, lo que fav or ece la cit a de segunda y t er cer a
m an o, e in cr em en t a la posibilidad de qu e se f ilt r en
er r or es en obr as de pr est igio al haber “ copiado” una
infor m ación bibliogr áfica er r ónea en su inicio.
La cr ít i ca e s m u y e x p l íci t a a l a h o r a d e
señalar unos m ínim os con r efer encia a la r ev isión de
la lit erat ura previa que aparece en la int roducción de
u n a r t ícu l o , o e n u n a p a r t a d o d i f e r e n ci a d o d e l a
m ism a, o bien en la discusión del art ículo. Com o dice
Sw ales( 4 ), n o se t r at a de in v en t ar n ada n u ev o, sin o
de ident ificar lagunas en la lit er at ur a pr ecedent e, de
av er iguar lo que se ha inv est igado o de cont inuar lo
q u e ot r os h an in iciad o en u n ár ea d et er m in ad a, e
i n cl u so d e a v e r i g u a r f u e n t e s d e d a t o s q u e o t r o s
in v est igador es h an u t ilizado.
A l e x a m i n a r l a s d i v e r s a s r e v i s t a s
pr ofesionales en el ár ea de las ciencias de la salud,
el l ect o r se en cu en t r a co n d i f er en t es m an er as d e
ut ilizar y cit ar la bibliografía; en ot ras palabras, form as
d i st i n t a s d e a t r i b u i r a su s a u t o r e s r e sp e ct i v o s l a
i n f o r m a c i ó n e x t r a íd a m e d i a n t e b ú s q u e d a s
b ib liog r áf icas. En el p r esen t e ar t ícu lo p r et en d em os
an alizar, en t ér m in os d e u t ilid ad y p er t in en cia, los
m od elos d e cit ación b ib liog r áf ica m ay or it ar iam en t e
ut ilizados en la act ualidad con el obj et ivo de discernir
cuál podría ser el m odelo m ás adecuado a ut ilizar en
e l á m b i t o d e l a i n v e s t i g a c i ó n e n e n f e r m e r ía .
Pr et en d em o s q u e l o s p r o f esi o n a l es d e en f er m er ía
pr est en m ás at en ción al an álisis y ev alu ación de la
la unificación de crit erios para cit ar en enferm ería, que
r espon da a su s n ecesidades in v est igador as, qu e n o
t ienen porque ser las m ism as que en ot ras disciplinas.
MATERI AL Y MÉTODO
El pr esent e t r abaj o se basa en el análisis de
los sist em as de cit ación ut ilizados por las r evist as de
enfer m er ía cont enidas en t r es bases de dat os:
- 2 2 r ev i st a s d e l i b r e a cceso q u e a p a r ecen en el
D i r e ct o r y o f Op e n Acce ss Jo u r n a l s e n l a se cci ó n
“ Nur sing” ( Tabla 1) ;
- Pr im er as 2 0 r ev ist as esp añ olas, seg ú n el ú lt im o
list ado publicado del rank ing CUI DEN ( Tabla 2) ;
- Las 36 r evist as de enfer m er ía de las que hast a 2006
figuraban en el list ado de im pact o I SI ( Tabla 3) .
En el pr im er gr upo, hem os analizado las 22
r e v i st a s q u e a p a r e ce n e n e l D OAJ co n e l f i n d e
ap r eci ar el m o d el o d e r ef er en ci as u t i l i zad o y q u é
diferencias m ás significat ivas se pueden observar. Por
o t r a p a r t e, d e l a seg u n d a b a se d e d a t o s, se h a n
u t ilizad o las 2 0 p r im er as r ev ist as seg ú n el r an k in g
CUI DEN, dado que casi unánim em ent e eligen seguir
l a s n o r m a s d e e d i ci ó n Va n co u v e r d e l a s r e v i st a s
biom édicas; sin em bar go, en las r ev ist as del list ado
I SI , h em os an alizado las 3 6 r ev ist as qu e apar ecían
en 2006 y que ofr ecen una m ay or v ar iabilidad en el
m od elo u t ilizad o. Ad icion alm en t e, p ar a ilu st r ar las
d if er en cias en la u t ilización d e las cit as en am b os
m odelos, y a par t ir de ar t ículos or iginales publicados
en r ev ist as cont enidas en las bases de dat os en las
q u e cen t r am os el t r ab aj o, se h a llev ad o a cab o el
a n á l i s i s c o m p a r a t i v o d e l a a p l i c a c i ó n d e a m b o s
sist em as de r efer en cia, APA y Van cou v er.
RESULTADOS
La p r im er a b ase d e d at os con su lt ad a es el
Dir ect or y of Op en Access Jou r n als ( DOAJ)( 5 ), en el
qu e h em os an alizado las 2 2 r ev ist as de en f er m er ía
q u e f i g u r a n e n e l m i s m o , q u e p r e s e n t a m o s
esqu em át icam en t e la Tabla 1 .
J A O D l e d s a t s i v e
R País Asociación Modelo
m r e f n E l u a P a t c A .
1 Brasli EscolaPauilstadeMedicina Vancouver
g n i s r u N C M B .
2 USA BioMedCentral Vancouver
m r e f n E c n e i C .
3 Chlie Depto.Enfermería APA
s o m o k o r e G .
4 Espanha SociedadEsp.deGeriatríaeGerontología Vancouver
m r e f n E x e d n I .
5 Espanha FundaciónIndex VancouvereAPA
P s r u N v d A J t n I .
6 USA InternetScienitifcPubilcaitons(ispub.com) VancouvereAPA
v n I e r u N .
7 Espanha FundaciónparaelDesarrollodaEnfermería(FUDEN) Vancouver&APA
s r u N J z a r B e n il n O .
8 Brasli UniversidadeFederalFluminense Vancouver
s r u N s e u s s I J e n il n O .
9 USA KentStateUniversity APA
s c it a m r o f n I s r u N J e n il n O . 0
1 USA OJNICorp. APA
C h tl a e H s r u N l a r u R J e n il n O . 1
1 USA RuralNurseOrganizaiton APA
e h T ,l a n r u o J g n i s r u N n e p O . 2
1 USA BenthamOpenAlerts Vancouver
m r e f n E s a r B v e R . 3
1 Brasli AssociaçãoBraslieiradeEnfermagem Vancouver
m r e f n E a n a b u C v e R . 4
1 Cuba Ed.CienciasMédicas Vancouver
P S U m r e f n E c s E v e R . 5
1 Brasli UniversidadedeSãoPaulo Vancouver
l o r f e N m r e f n E p s E c o S v e R . 6
1 Espanha SociedadEspañoladeEnfermeríaNefrológica Vancouver
m r e f n E r t c e l E v e R . 7
1 Brasli FacutladdeEnfermería VancouvereAPA
m r e f n E m a -o n it a L v e R . 8
1 Brasli EscoladeEnfermagem Vancouver
m o C . e d ú a S v e R . 9
1 Brasli UniversidadedoSudoestedaBahia Vancouver
m r e f n E o t x e t n o C o t x e T . 0
2 Brasli UniversidadFederaldeSantaCatarina Vancouver
s r u N t c a r P v d A s c i p o T . 1
2 USA MedscapeToday Vancouver
s d n u o W e d i W d l r o W . 2
2 R.U. SurgicalMaterialsLab Vancouver
Tabla 1 - Dat os sobr e pr ocedencia y est ilo de publicación de las 22 r evist as de enfer m er ía del DOAJ or denadas
alf ab ét icam en t e
Por u n a p ar t e, la Tab la 1 m u est r a q u e 1 5
d e l as r ev i st as só l o p u b l i can si g u i en d o el m o d el o
Van co u v er ( 6 8 , 2 % ) , 3 d e l as cu al es ( 1 3 , 6 % ) h an
a cep t a d o a l g ú n q u e o t r o a r t ícu l o en o t r o m o d e l o
( APA, Ha r v a r d ) , m i e n t r a s q u e 4 ( 1 8 , 2 % ) a b o g a n
d i r e c t a m e n t e p o r e l m o d e l o A PA , 3 s o n
est ad ou n id en ses y 1 ch ilen a ( Cien c En f er m ) . Cab e
d est acar q u e m u ch as d e las r ev ist as q u e p u b lican
sig u ien d o las n or m as Van cou v er est án r elacion ad as
co n a l g ú n l a b o r a t o r i o m é d i co o co n a l g u n a b a se
d e d a t o s b i o m é d i c a ( B i o Me d , Me d l i n e , S u r g i c a l
Mat er i al s Test i n g Lab o r at o r y, et c. ) , l o cu al p ar ece
r a z o n a b l e t a m b i é n e n r e v i s t a s s u r g i d a s d e
i n s t i t u c i o n e s s a n i t a r i a s , c o m o e s e l c a s o d e l a
m a y o r í a d e r e v i s t a s l a t i n o a m e r i c a n a s ,
ex cep t u an d o la ch ilen a ( n º 3 ) q u e p u b lica sig u ien d o
e l m o d e l o APA. Asi m i sm o , m u ch o s p r o f e si o n a l e s
d e l a e n f e r m e r í a , i n d e p e n d i e n t e m e n t e d e s u s
t r ab aj os i n d i v i d u al es, p u b l i can con j u n t am en t e con
eq u ip os m éd icos, los cu ales op t an p or p u b licar en
r e v i s t a s m é d i c a s , a l g u n a s v e c e s e n r e v i s t a s
m u l t i d i sci p l i n a r e s, co n e l m a y o r i m p a ct o p o si b l e ,
c o s a q u e n o s u e l e o c u r r i r c o n l a s r e v i s t a s
e x c l u s i v a m e n t e d e e n f e r m e r ía( 6 ). S i n e m b a r g o ,
d o n d e h e m o s o b s e r v a d o u n a m a y o r l i b e r t a d d e
est i l o en l as p u b l i caci o n es es en l a r ev i st a I n d ex
En f er m , cu y o eq u ip o ed it or ial, aú n cu an d o acon sej a
u t i l i z a r e l m o d e l o Va n co u v e r, co n f r e cu e n ci a h a
d ad o en t r ad a a ar t ícu los q u e sig u en ot r os m od elos.
El Gr u p o d e Est u d i o s D o cu m en t al es d e l a
Fu n d a ci ó n I n d e x h a p u b l i ca d o d i v e r so s t r a b a j o s
r elacionados con las r ev ist as de enfer m er ía del ár ea
lin gü íst ica del españ ol y del por t u gu és, así com o el
list ado de los indicador es de r eper cusión CUI DEN, a
t r av és de los cu ales podem os adu cir algu n os dat os
sign if icat iv os. En la Tabla 2 , ex t r aem os la sigu ien t e
dist ribución de las prim eras 20 revist as españolas del
año 2006, según índice Rch( 7):
Tabla 2 - BdD 2: Rev ist as españolas, or denadas según el índice de r eper cusión hist ór ica CUI DEN ( Rch)
I S I o d a t s i
L ÍndiceRch Ciudad Asociación/Editorial Modelo
m r e f n E x e d n I .
1 3,878 Granada FundaciónIndex APAe
r e v u o c n a V
a v i s n e t n I m r e f n E .
2 3,500 Madrid SociedadEspañoladeEnfIntensivayUnidadesCoronarias Vancouver
m r e f n E L O R v e R .
3 2,883 Barcelona EdicionesRoldeEnfermería Vancouver
s o m o k o r e G .
4 2,650 Madrid Soc.Esp.deEnferm.Geriát.eGeront. Vancouver
a c i n íl C m r e f n E .
5 2,550 Barcelona Doyma Vancouver
l o i d r a C m r e f n E .
6 2,000 Madrid AsociaciónEspañoladeEnfermeríaenCardiología Vancouver
s il a t i V s u p m e T .
7 1,666 Almería SociedadAndaluzadeEnfenCuidadosCríitcos Vancouver
s e d u t e i u q n I .
8 1,400 Jaén ComplejoHospitalario Vancouver
m r e f n E s a t e M .
9 1,371 Madrid GrupoParadigma Vancouver
d i u C l u C . 0
1 1,322 Xàvia,Valencia ConsejodeEnfermeríadelaComunidadValenciana APA
a it n e d i v E . 1
1 0,955 Granada FundaciónIndex Vancouver
f o r P s a n o r t a M . 2
1 0,750 Barcelona FederacióndeAsociacionesdeMatronasdeEspaña Vancouver
l o r f e N m r e f n E p s E c o S v e R . 3
1 0,703 Madrid Soc.Esp.deEnferm.Nefrológica Vancouver
a i r o m e M h c r A . 4
1 0,666 Granada FundaciónIndex Vancouver
o r u f n E . 5
1 0,437 Madrid Asoc.Esp.deEnferm.EnUrología Vancouver
l a r g e t n I m r e f n E . 6
1 0,424 Valencia ColégioOifcialdeATSeDUE Vancouver
l a b o l G m r e f n E . 7
1 0,403 Murcia UniversidaddeMurcia Vancouver
v n I e r u N . 8
1 0,347 Madrid FundaciónparaelDesarrollodelaEnfermería Vancouver
a i r a t i n u m o C m r e f n E . 9
1 0,157 Granada FundaciónIndex Vancouver
e t n e c o D m r e f n E . 0
2 0,157 Málaga HospitalVirgendelaVictoria Vancouver
Com o se pu ede obser var en la Tabla 2 , los
pr ofesionales españoles de enfer m er ía, siguiendo las
nor m as de cada una de las r evist as, m ayor it ar iam ent e
si g u en el m o d el o Van co u v er. Sal v o en el caso d e
Cult ur a de los Cuidados ( nº 10) , que publica siguiendo
el m od elo APA, ot r as esp or ád icam en t e t am b ién lo
acept an ( nº 15 y 16) .
S e r ía i n j u s t o , n o o b s t a n t e , t o m a r c o m o
m uest r a sólo las revist as de enfer m er ía que apar ecen
en el DOAJ ( Tabla 1 ) , o ú n ica y exclu siv am en t e las
r ev ist as españolas del list ado de la Fundación I ndex
( Tabla 2 ) , par a u n os r esu lt ados r epr esen t at iv os, n o
por que sean r ev ist as de acceso libr e o por que sean
h ay a p od id o ser p u est o en d u d a( 8 ), sin o p or ot r os
fact or es, com o por ej em plo, los dat os que apar ecen
en los Jou r n al Cit at ion Repor t s, segú n la Tabla 3 a
con t in u ación :
Tabla 3 - Dat os sobre procedencia y est ilos de publicación de las veint e pr im eras r evist as de enfer m ería, según
índice de im pact o ( Jour nal Cit at ion Repor t 2006)
I S I o d a t s i
L FactorImpacto País Observaciones Modelo
C t a n i r e P s s I -h t r i B .
1 2,058 USA BlackwellPubilshing Vancouver
n o c E s r u N .
2 1,810 USA JannetitPubilcaitons APA
e r a C t i r C J m A .
3 1,685 USA Am.Assoc.ofCriitcalCareNurses Vancouver
s e R s r u N .
4 1,604 USA LippincottWliilams&Wlikins APA
m u r o F s r u N l o c n O .
5 1,475 USA OncologyNursingSociety APA
s r u N n il C J .
6 1,430 RU BlackwellPubilshing APA
k o o lt u O s r u N .
7 1,419 USA AmericanAcademyofNursing Vancouver
s r u N v d A J .
8 1,342 RU BlackwellPubilshing APA
h tl a e H s r u N s e R .
9 1,337 USA JohnWliey&Sons APA
i c S s r u N v d A . 0
1 1,271 USA LippincottWliilams&Wlikins Vancouver
p i h s r a l o h c S s r u N J . 1
1 1,250 RU HonorSocietyofNursing APA
s e R s r u N J n r e t s e W . 2
1 1,240 USA MidwestNursingResearchSociety APA
y r e f i w d i M . 3
1 1,169 UK ChurchillLivingstone APA
s r u N t a n o e N t a n i r e P J . 4
1 1,153 USA LippincottWliilams&Wlikins Vancouver
t c a L m u H J . 5
1 1,133 USA Internat.LactaitonConsutlantAssoc. Vancouver
n i m d A s r u N J . 6
1 1,090 USA LippincottWliilams&Wlikins Vancouver
t r a u Q i c S s r u N . 7
1 1,074 USA SagePubilcaitons APA
d u t S s r u N J t n I . 8
1 1,073 RU Pergamon-ElsevierScience APA
s r u N m r o f n I t u p m o C -N I C . 9
1 1,042 USA LippincottWliilams&Wlikins Vancouver
o e N n y G t s b O J . 0
2 0,987 USA Assoc.Women'sHeatlh APA
s r u N r e c n a C . 1
2 0,985 USA Lippincotteta.l Vancouver
y a d o T c u d E s r u N . 2
2 0,527 USA ElsevierScience APA
g n u L t r a e H . 3
2 0,955 USA ElsevierScience Vancouver
s r u N h tl a e H c il b u P . 4
2 0,522 RU AssociaitonofCommunityHeatlhNursingEducators APA
l a u Q e r a C s r u N J . 5
2 0,878 USA LippincottWliilams&Wlikins Vancouver
s r u N f o r P J . 6
2 0,878 USA Saunders-Elsevier APA
C r t a i h c y s P t c e p s r e P . 7
2 0,800 USA AdutlandGeropsychiatricMentalHeatlhNurses APA
s c i h t E s r u N . 8
2 0,784 RU SagePubilcaitons Vancouver
l a e H m o W y r e f i w d i M J . 9
2 0,878 USA ElsevierScience Vancouver
s e R s r u N l p p A . 0
3 0,742 USA Saunders-Elsevier APA
s r u N J m A . 1
3 0,711 USA LippincottWliilams&Wlikins Vancouver
s r u N t a i h c y s P h c r A . 2
3 0,702 USA Saunders-Elsevier APA
c u d E s r u N J . 3
3 0,696 USA Slack APA
C s d i A e s r u N c o s s A J . 4
3 0,657 USA AssociaitonofNursesinAIDSCare APA
m A N n il C s r u N . 5
3 0,432 USA Elsevier Vancouver
s r u N r t a i r e G . 6
3 0,373 USA NaitonalGeronto.lNurs.Associaiton Vancouver
Hem os hecho un r ecuent o de las 36 r evist as
de enfer m er ía, según índice de im pact o ( 2006) , que
apar ecen en el list ado I SI ( Tabla 3) , de las m ás de 50
d e en f er m er ía q u e p osib lem en t e ap ar ecer án en el
pr óx im o list ado, par a v er hast a qué punt o siguen la
t endencia puest a de m anifiest o en las Tablas 1 y 2.
Según la Tabla 3, de las 36 r evist as de enfer m er ía de
est e list ado, 20 ( 55,6% ) siguen el m odelo APA, y 16
( 4 4 , 4 % ) el m odelo Vancouver.
La im p or t an cia q u e se h a d ad o ú lt im am en t e
a las p u b licacion es en el ár ea d e la en f er m er ía h a
u n d e sp a ch o d e p r e n sa d e l 7 d e se p t i e m b r e d e
2 0 0 6( 9 ), a n u n ci a r a l a a m p l i a ci ó n d e l a co b e r t u r a
d e r ev ist as d e en f er m er ía. Com o d icen en la m ism a
n ot a d e p r en sa, “ el est ar in d ex ad o en la I SI Web
o f K n o w l e d g e e s u n i m p o r t a n t e i n d i c a d o r d e l
im p act o e in f lu en cia d e u n a r ev ist a cien t íf ica en su
cam p o r esp ect iv o”. Es ev id en t e q u e la en f er m er ía,
sob r e t od o en los p aíses d on d e h an ex ist id o g r ad os
u n i v e r s i t a r i o s s u p e r i o r e s h a s t a a l c a n z a r e l
doct or ado, los invest igador es en enfer m er ía han dado
u n p r i m e r p a s o p a r a d a r l e a l a e n f e r m e r ía e s e
car áct er au t óct on o qu e pr opon em os y h a av an zado
co n si d er ab l em en t e, co n cr et am en t e en l o s Est ad o s
Un i d o s. Es si g n i f i cat i v o q u e, en el l i st ad o I SI , n o
apar ezca de m om ent o ninguna r evist a española y sólo
r eci en t em en t e se h a a n u n ci a d o l a i n cl u si ó n d e l a
br asileñ a Rev Lat in o- am En f er m .
R A Z O N ES P A R A LA ELECCI Ó N D E U N
MODELO
La m ay or ía de r ev ist as de en fer m er ía en el
ín d i ce I SI em p l ea u n si st em a d e r ef er en ci a s m á s
acor de con las ciencias sociales, t al y com o hace el
m odelo APA y qu e pr opon em os en est e ar t ícu lo, n o
por que quer am os abdicar de nuest r a for m ación, sino
por que deseam os cont r ibuir a una m ay or calidad en
l a i n v e st i g a ci ó n , e n e l r e su l t a d o y se l e cci ó n d e l
m a t e r i a l b i b l i o g r á f i c o . Un e j e m p l o c o m p a r a t i v o ,
obt enido de r ev ist as de enfer m er ía cont enidas en las
bases de dat os an t er ior m en t e en u m er adas, deber ía
ser suficient e par a m ost r ar la difer encia.
Veam os, a cont inuación, los t ext os de la Tabla
4, en los que aut or es en lengua cast ellana opt an por
los dos m odelos descr it os y difer enciados.
Tabla 4 - Com paración de dos t ext os, uno siguiendo el m odelo Vancouver y el ot r o, el m odelo APA, am bos del
ár ea d e en f er m er ía
El pr im er ej em plo, pr oceden t e de la r ev ist a
Ger okom os, sigue el m odelo Vancouver y sus aut or es
h a n a cu m u l a d o , e n e l p r i m e r p á r r a f o se i s ít e m s
b ib liog r áf icos, seis m ás en el seg u n d o y u n o en el
t er cer o; un t ot al de t r ece apunt es bibliogr áficos. Sin
em bargo, al no haber ningún t ipo de evaluación crít ica
d e los m ism os, se n os h acen r ed u n d an t es u n os y
super fluos ot r os. En cam bio, el t ex t o el m odelo APA,
t a m b i é n d e e n f e r m e r ía , s i n g r a n d e s a l a r d e s
bibliogr áficos, y a qu e el t em a t am poco lo pide, con
t r e s a p u n t e s b i b l i o g r á f i co s se b a st a ; e s m á s, e l
segu n do de ellos n os par ece m u y acer t ado, y a qu e
r epit e u n as palabr as ex act as de los au t or es cit ados
e n u n c o n t e x t o d o n d e l a p a r á f r a s i s s e h a r ía
r e d u n d a n t e t a m b i é n . La ú n i c a v e n t a j a q u e
e n c o n t r a m o s e n e l m o d e l o Va n c o u v e r e s l a
esquem at ización de inform ación, pero la pregunt a sería
si es est o pr ecisam en t e lo qu e n ecesit a u n a cien cia
incipient e com o la enfer m er ía. Cr eem os que no.
El m odelo Vancouv er ent r a en cont r adicción
d ir ect a con la r ecom en d ación d e Sw ales( 4 ) cu an d o
aboga por un pr ocedim ient o com binado, en el que el
an álisis de cit as se v er ía r efor zado en or m em en t e si
se a u m e n t a r a co n si d e r a b l e m e n t e l a s t é cn i ca s d e
análisis t ext ual. Para ello, est e aut or se hace una serie
d e p r e g u n t a s q u e d e b e r ía n t e n e r se e n cu e n t a a l
confeccionar el apart ado de revisión de la bibliografía,
com o p or ej em p lo: si la cit a ad u cid a p or el au t or
con t ien e alg ú n elem en t o ev alu at iv o o d e cr ít ica; si
ci t a d i r e ct a m e n t e a l a u t o r r e f e r e n ci a d o ; si h a ce r e v u o c n a
V :excerptfromtheintroductionofanursingarticle h s i n a p S n i n e t t i r w y ll a n i g i r
o (10)
y ll a n i g i r o e l c i t r a g n i s r u n a f o n o i t c u d o r t n i e h t m o r f t p r e c x e : A P A h s i n a p S n i n e t t i r
w (11)
n o it c u d o r t n I s e i r t n u o c g n i p o l e v e d n i g n i g a s i n o it a l u p o
P (1-4).Peopleolderthan65years
n o it r o p o r p , n i a p S n i n o it a l u p o p l a t o t e h t f o s m r e t n i % 4 . 5 1 t n e s e r p e r d l o 0 8 s s a p ll i w o h w e s o h t y ll a i c e p s e , 5 2 0 2 li t n u e s a e r c n i ll i w d e v e il e b s i t a h t d e p o l e v e d n i e u s s i t n a t r o p m i n a s i n o it a l u p o p g n i g a e h T ] … [ . e g a f o s r a e y s e c r u o s e r h tl a e h d n a l a i c o s f o n o it p m u s n o c e h t o t e u d s e i r t n u o
c (5,6).
t n e r e f f i d e h t f o e g d e l w o n k e h t g n i s s e r d d a s e i d u t s l a r e v e s s w o h s e r u t a r e t i L c i n o r h c , s e m o r d n y s c i r t a i r e g e k il n o n e m o n e h p g n i g a e h t f o s t c e p s a f o n o it a z i r o l a v r o k s i r d n a , y t i c a p a c l a n o it c n u f e l p o e p d l o , s e i g o l o h t a p e l p o e p y l r e d l e n i s e i c n e d n e p e
d (7-12).
s i e c n e r e f e r h tl a e h r i e h t d n a s e s u o h r i e h t n i e v il ) % 5 9 ( e l p o e p y l r e d l e t s o M n i k n il t n a t r o p m i n a s i e r a c y r a m i r P . m a e t y r a n il p i c s i d it l u m e r a c y r a m i r p e h t y ll a i c e p s e , e l p o e p t n e d n e p e d f o s m e l b o r p f o n o it u l o s e r d n a p u -w o ll o f e h t e m o h t a d e d n e t t a e b d l u o h s o h w e s o h
t (13).[…]
refer encia a una t eor ía o sim plem ent e a un concept o;
si e x p r e sa co n u n p a r é n t e si s, a u t o r y a ñ o , o si
r epr oduce las palabr as dir ect am ent e o bien pr opone
u n a a l t e r n a t i v a a l a m i s m a . El e j e m p l o a
co n t i n u a ci ó n( 1 2 ), e x t r a íd o d e u n a r t ícu l o m é d i co ,
co n f i r m a est a ca r en ci a cr ít i ca y / o ev a l u a d o r a d el
m od elo Van cou v er :
“ S e h a n d e s c r i t o l a i m p o r t a n c i a d e l a
h i p e r h o m o ci st e i n e m i a co m o f a ct o r d e r i e sg o
v a s c u l a r e n g e n e r a l y d e a c c i d e n t e
ce r e b r o v a scu l a r a g u d o e n p a r t i cu l a r( 1 - 1 0 ). La
et i o l o g ía d e l a h i p er h o m o ci st ei n em i a es m u y
v a r i a d a , p r o v o c á n d o s e n i v e l e s a l t o s d e
hom ocist eina en sangr e en la insuficiencia r enal
crónica, insuficiencia hepát ica, desnut rición, t om a
d e a n t i co n ce p t i v o s o r a l e s, m u t a ci o n e s e n l a
Cist at ion bet a sint et asa, ant iepilépt icos, L- dopa y
fár m acos que int er fier en las v ías m et abólicas de
los folat os, t abaquism o, et c( 11- 15). I ncluso se han
observado diferencias en función del sexo, siendo
m ayor la hom ocist einem ia en varones( 16- 18) ” ( 12).
Por una par t e, com o m uest r a est e ej em plo,
l a a cu m u l a ci ó n d e t r a b a j o s q u e “ h a b l a n d e a l g o ”
r elacion ad o con la in v est ig ación en cu est ión n o es
suficient e r azón par a incluir los si no hay det r ás una
e v a l u a c i ó n d e l o s m i s m o s ; p o r o t r a , e l a n á l i s i s
cu al i t at i v o d e est e p ár r af o n o p u ed e r esp o n d er a
ninguna de las pregunt as que se hace la lit erat ura( 13).
Se puede ar gum ent ar, com o así ha hecho uno de los
r ev isor es a la pr im er a v er sión de est e ar t ícu lo, qu e
lo q u e ap u n t ab a Sw ales( 4 ) t am b ién se p u ed e h acer
co n el m o d el o Van co u v er. Ef ect i v am en t e, p er o en
t eor ía, y a que la pr áct ica es ot r a y se t iende a r educir
l a p ar t e ev al u at i v o - ar g u m en t at i v a d e l a l i t er at u r a
pr ev ia a su m ínim a ex pr esión. La cit a dir ect a, com o
su g er ía Ca m p a n a r i o( 2 ), d eb e i n v o l u cr a r d e a l g u n a
m aner a al aut or cit ado, per o no siem pr e se consigue
si no se hace m ención ex plícit a del m ism o, cosa que
sucede t ant o en un m odelo com o en el ot r o. Veam os
el ej em p l o si g u i en t e, en el q u e se u t i l i za , co n el
m od elo Van cou v er, u n a cit a d ir ect a con in d icación
de la página de pr ocedencia de la r ev ist a Online Br az
J Nur s( 14):
“ A l e i t u r a a t e n t i v a d o s a r t i g o s se l e ci o n a d o s
possibilit ou selet iv ar in f or m ações r ef er en t es às
c o n c e p ç õ e s d e g e r ê n c i a d o c u i d a d o d e
e n f e r m a g e m e n f o c a d a s n o r e f e r e n c i a l d o
p a r a d i g m a d a co m p l e x i d a d e , a s q u a i s f o r a m
su b m et id as à an álise d e con t eú d o e, a seg u ir,
e x t r a íd a s a s i d é i a s n u c l e a d o r a s e / o u a s
ca t e g o r i a s d e r e f e r ê n ci a ”( 6 ). “ A f i n a l i d a d e d a
an álise de con t eú do con sist e em dedu zir est as
m en sagen s de for m a lógica e com j u st ificat iv a,
com p lem en t an d o e v alid an d o os r esu lt ad os d a
i n t e r p r e t a ç ã o . Es s e p r o c e s s o “ c o n s i s t e n a
classificação dos elem ent os em diferent es past as,
est abelecendo um a or dem de assunt os, que v ai
d e p e n d e r d a e s c o l h a d e t a i s c r i t é r i o s d e
classificação( 7: 364) ” ( 14).
Com o se puede apr eciar, la página va inser t a
j unt o al núm er o de cit a ( 7: 364) y hace r efer encia a
u n a r t ícu l o d e su b i b l i o g r a f ía . Si n em b a r g o , est a
i n t e r e s a n t e i n n o v a c i ó n n o v i e n e r e c o g i d a e n l a
n o r m a t i v a Va n c o u v e r, l o q u e m u e s t r a q u e e s
indudable que se puede hacer, lo cual nos conduce a
in t er r ogar n os acer ca de la posibilidad de in cor por ar
est e m odelo al ej em plo ant er ior( 12). En el ar t ículo de
la cit a pr eceden t e( 1 4 ), apar t e de las cit as in dir ect as,
hay ot r as diecisiet e cit as dir ect as, per o cur iosam ent e
en n in g u n a d e ellas ap ar ecen su s au t or es. A est e
r e s p e c t o , c a b r ía s e ñ a l a r, c o m o a s í l o h a h e c h o
Skelt on( 15), que en la inv est igación m édica ha habido
un pr oceso de desper sonalización y se cit a el hecho
en det rim ent o del aut or. Por ot ro lado, con el uso de
v e r b o s y e x p r e si o n e s a m b i g u a s, co m o “ i n d i ca r ”,
“ suger ir ”, “ quizá”, “ t al v ez”, e incluso “ posiblem ent e”
y “ p r o b a b l e m e n t e ” , se m a n t i e n e u n a p o st u r a d e
v acilación y p r ov ision alid ad , al m ism o t iem p o q u e,
co m o su g i e r e n Sk e l t o n y Ed w a r d s( 1 6 ), se e v i t a i r
“ bey on d t h e ev iden ce”, es decir, se dej a de dar u n
paso m ás allá de la ev idencia.
D e s a f o r t u n a d a m e n t e , l o s m a n u a l e s d e
r edacción de ar t ícu los le dedican poco espacio a la
r ev i si ó n y ev a l u a ci ó n d e l a l i t er a t u r a p r ev i a , u n a
s e c c i ó n q u e c o n s i d e r a m o s f u n d a m e n t a l e n l a
p r esen t ación d e los t r ab aj os cien t íf icos. Gr an j el et
al.( 17) son m uy explícit os y le dedican sendos capít ulos
al acceso y t rat am ient o de la inform ación bibliográfica.
Sin em bar go, pon en u n os lím it es a la sección de la
i n t r o d u cci ó n y a q u e , d i ce n , n o e s e l l u g a r p a r a
i n f o r m a r d e l “ co n t e n i d o d e l t r a b a j o , si n o d e su s
o b j e t i v o s y p r e t e n si o n e s”( 1 7 ). N o r m a n( 1 8 ), p o r e l
con t r ar io, sólo em p lea u n p ár r af o p ar a in d icar q u e
un a buena int r oducción “ incluy e aqu ella in for m ación
y aqu ellas cit as qu e sean n ecesar ias par a en t en der
la j u st if icación d el est u d io, y las p r esen t a con u n a
secuencia lógica”, añadiendo que la int r oducción “ no
es el lugar adecuado par a una buena r ev isión, ni es
u n a opor t u n idad par a dem ost r ar al lect or lo m u ch o
una j ust ificación concret a del est udio en cuest ión. Est a
escuet a infor m ación es com pr ensible, por ot r o lado,
y a q u e est e m a n u a l a t i en d e p r i n ci p a l m en t e a l o s
aspect os gr am at icales del t r abaj o cient ífico en inglés.
S i n e m b a r g o , a m b o s m a n u a l e s s e c e n t r a n e n
f av or ecer qu e se pu bliqu e cu alqu ier r ev isión m ás o
m en os ex h au st iv a d e la lit er at u r a en los llam ad os
art ículos de revisión. Day( 19), por su par t e, subr aya el
h ech o d e q u e la r ev isión d e la lit er at u r a d eb e ser
“ ex haust iva y apr opiada” ; es decir, debe cont r ibuir a
u n a m ej or com p r en sión d el con t ex t o en el q u e se
enm arca la propia invest igación. “ Ningún invest igador
– añ ad e Day( 1 9 )– p u ed e in v est ig ar u n p r ob lem a sin
ent ender su cont ex t o”, y par a ello es pr eciso incluir
u n a b u e n a r e v i si ó n d e l a l i t e r a t u r a . En n u e st r a
inv est igación pr ev ia( 20), siguiendo el m odelo Sw ales,
hem os present ado la est ruct ura del art ículo en la que
se incide dir ect am ent e en la necesidad de r ev isar la
l i t e r a t u r a r e l a ci o n a d a co n l a p r o p i a i n v e st i g a ci ó n
m ediant e cuat r o unidades infor m at iv as concr et as: ( i)
r e f e r e n c i a a l a i n v e s t i g a c i ó n p r e v i a , ( i i ) a s u s
l i m i t a c i o n e s , ( i i i ) a l a s v e n t a j a s d e l a p r o p i a
in v est igación y ( iv ) cóm o la pr opia in v est igación es
u n a con t in u ación de la in v est igación pr ev ia( 2 0 ). Par a
e l l o , e s p r e c i s o e l e l e m e n t o e v a l u a d o r y n o
si m p l e m e n t e r e p e t i r m a q u i n a l m e n t e l o q u e o t r o s
invest igadores han dicho; com o aconsej a Day, “ evalúa
– no r egur git es”( 19).
OBSERVACI ONES FI NALES
La pr ofesión de en fer m er ía h a ev olu cion ado
enor m em ent e en las últ im as décadas. Ha pasado de
ser con sid er ad a u n a m er a v ocación t écn ica, o u n a
sim ple ocupación, a ser vist a a la par con el derecho,
l a m e d i ci n a o l a p e d a g o g ía ; co m o co n se cu e n ci a ,
num er osas r ev ist as de enfer m er ía se han const it uido
en p u b licacion es in f lu y en t es a n iv el m u n d ial en el
ám bit o de las ciencias de la salud.
Es e v i d e n t e q u e e l d e s a r r o l l o d e l a
inv est igación en el ár ea de enfer m er ía ha pr opiciado
un cam bio en el uso de uno u ot r o m odelo. Así, por
ej em p l o , en Est ad o s Un i d o s, q u e l l ev an añ o s co n
est u d ios su p er ior es d e en f er m er ía, m u ch as d e las
r e v i s t a s i m p o r t a n t e s ( v é a s e l a Ta b l a 3 ) s e h a n
desm ar cado significat iv am ent e del ár ea biom édica y
pu blican sigu ien do el m odelo APA. Es pr ecisam en t e
por est a r azón que se augur a un cam bio sem ej ant e
en la p r od u cción d e la in v est ig ación a p ar t ir d e la
int r oducción de pr ogr am as de gr ado y post gr ado en
enfer m er ía, especialm ent e en países com o España o
Br asil, d on d e el d esar r ollo cien t íf ico r ep r esen t a u n
fact or crucial en el avance profesional y social( 21). Por
un lado, la incorporación de las escuelas de enferm ería
a l a s u n i v e r s i d a d e s e s u n h e c h o r e l a t i v a m e n t e
r ecien t e. Est a t ar día in cor por ación h a h ech o qu e la
in v est igación doct or al y post - doct or al n o se h u bier a
f om en t ad o h ast a h ace m u y p oco. Por ot r o lad o, la
in cor por ación defin it iv a a los pr ogr am as de gr ado y
post gr ado, que especialm ent e en Eur opa se encuent r a
en un per iodo de ex per im ent ación y cam bio, deber ía
dar el espaldar azo defin it iv o par a qu e se gen er alice
a ú n m á s l a i n v e s t i g a c i ó n e n t r e e l p e r s o n a l
inv est igador de enfer m er ía. Est a ha sido una de las
r a z o n e s p r i n c i p a l e s p o r l a s q u e l o s g r u p o s d e
in v est igación pr opiam en t e de en fer m er ía t odav ía n o
hayan sido t an num er osos com o ser ía de desear. En
u n ar t ícu lo sob r e p u b licacion es r elacion ad as con la
s a l u d , Pa r a j e e t a l .( 2 2 ) a n a l i z a r o n l a p r o d u c c i ó n
m u n d i a l d e t r a b a j o s r e l a ci o n a d o s co n l a sa l u d y
sit uar on a España en el décim o lugar ; la im plant ación
de los pr ogr am as de gr ado, siguiendo las dir ect r ices
d e l a U n i ó n Eu r o p e a , d e b e r ía n c o n t r i b u i r
sensiblem ent e en la pot enciación t ant o de los gr upos
d e i n v e s t i g a c i ó n , l o s p r o y e c t o s p r e s e n t a d o s y
apr obados por el Min ist er io, com o de la pu blicación
de ar t ícu los en r ev ist as de im pact o.
En u n a n ot a ed it or ial d e la Gac San it ar ia,
Fer nández y Plasència( 23) se dirigen al lect or diciéndole
que cuent an con él, per o a cont inuación le pr egunt an:
“ ¿Con t am os t am bién con t u s cit as?”, con lo cu al se
h a c e u n a v e z m á s u n e x c e s i v o h i n c a p i é e n l a
i m p o r t a n c i a d e c i t a r n o s m u t u a m e n t e p a r a a s í
au m en t ar el r espect iv o ín dice de im pact o. Cr eem os
q u e l a e n f e r m e r ía , m u y m a l r e p r e se n t a d a e n l a s
com isiones de invest igación nacional, debe de alguna
m an er a p r op on er u n m od elo d ist in t o d e v alor ación
d e l o s t r a b a j o s p u b l i c a d o s y p r o m o v e r u n a s
p u b l i ca ci o n e s d e m a y o r ca l i d a d . No e s su f i ci e n t e
quej ar nos cuando nos afect a per sonalm ent e, por no
h a b e r s i d o v a l o r a d a s a t i s f a c t o r i a m e n t e n u e s t r a
in v est igación ; debem os dar u n paso m ás y est o se
consigue fom ent ando m ás gr upos independient es de
t r abaj o. Nuest r a act ividad con fr ecuencia se ve diluida
e n l o s g r u p o s a m p l i o s , r e l a c i o n a d o s o n o c o n
h osp it ales, p er o q u e p or p er t en ecer a u n a u n id ad
concr et a est án suj et os a un est ilo de t r abaj o y m uy a
m enudo sin nada que poder decir par a dar le ese t oque
Después de los av at ar es en la hist or ia de la
p r o f e s i ó n d e e n f e r m e r ía e n s u r e l a c i ó n c o n e l
e s t a m e n t o m é d i c o , n o p a r e c e d e r e c i b o q u e l a
e n f e r m e r ía d e b a p u b l i c a r d e u n a m a n e r a
d et er m in ad a p or q u e así lo d ij er on en u n a r eu n ión
l o s d i r e ct o r e s d e r e v i st a s m é d i ca s e n Va n co u v e r
( Ca n a d á ) . Cr e e m o s q u e , d a d a s u i d i o s i n c r a s i a ,
m ucho m ás or ient ada hacia la sociología y m enos a
la biom edicina, la enfer m er ía debe dar un gir o hacia
u n a f o r m a p r o p i a d e i n v e s t i g a r y p u b l i c a r e s a
in v est igación . Sin em bar go, in depen dien t em en t e de
est a r azón , q u e p or sí m ism a ser ía su f icien t e, h ay
q u e en t en d er q u e la alt er n at iv a APA com p or t a u n a
m ay or f iab ilid ad en la cit a y at r ib u y e el cr éd it o a
quien se lo m er ece, adem ás de fav or ecer una m ay or
a y u d a p a r a l a a c c e s i b i l i d a d e n t é r m i n o s d e
r e c u p e r a c i ó n b i b l i o g r á f i c a . En o t r a s p a l a b r a s ,
Van co u v er p ar ece f av o r ecer l a can t i d ad , m i en t r as
qu e APA in t r odu ce elem en t os cu alit at iv os en cu an t o
a ev alu ación d e las r ef er en cias adu cid as.
REFERENCI AS
1. I nt er nat ional Com m it t ee of Medical Jour nal Edit or s ( 1988) . Unifor m r equir em ent s for m anuscr ipt s subm it t ed t o biom edical j ou r n als. An n I n t er n Med 1 9 8 8 ; 1 0 8 : 2 5 8 - 6 5 .
2.Cam panar io JM. Cit at ion analy sis. En: Feat her J, St ur ges P, ed i t o r s. I n t er n at i o n al En cy cl o p ed i a o f I n f o r m at i o n an d Libr ar y Science. 2ª ed. London: Rout ledge; 2003. p. 76- 8.
3 . Pi q u é An g o r d a n s J, Po st eg u i l l o S. Or g a n i za ci ó n d e l a b i b l i o g r a f ía , c i t a s d i r e c t a s , n o t a s , a p é n d i c e s y a g r a d e ci m i e n t o s. En : Fo r t a n e t I , co o r d e n a d o r e s. Có m o escr ibir un ar t ículo de inv est igación en inglés. Madr id: Alianza; 2 0 0 2 . p . 1 8 0 - 2 0 9 .
4 .Sw ales JM, Feak CB. En g lish in Tod a y ’s Resear ch Wor ld : A W r i t i n g Gu i d e . An n Ar b o r : Th e Un i v e r si t y o f Mi ch i g a n Pr e s s ; 2 0 0 0 .
5 . D OAJ - D i r ect o r y o f Op en Access Jo u r n al s [ I n t er n et ] . Jo u r n a l s Ex p a n d S u b j e c t Tr e e . [ a c e s s M a y 1 3 2 0 0 8 ] . A v a i l a b l e f r o m : h t t p : / / w w w . d o a j . o r g / d o a j ?f u n c = s u b j ect & cp i d = 2 3
6 . Or t s Cor t és MI , Rich ar d Mar t ín ez M, Cab r er o Gar cía J. Fact or de im pact o en las r evist as de enfer m er ía. Enfer m Clín 2 0 0 2 ; 1 2 ( 6 ) : 2 6 6 - 7 2 .
7. Gálvez Tor o A, Hueso Mont or o C, Am escua M. I ndicador es CUI DEN d e r ep er cu sión d e las r ev ist as d e en f er m er ía d el ár ea lin gü íst ica del españ ol y del por t u gu és. I n dex En f er m 2 0 0 4 ; 4 6 : 7 6 - 8 9 .
8. Fosm ir e M, Yu S. Fr ee scholar ly elect r onic j our nals: How good ar e t hey? I ssues in Science and Technology Librar ianship ( Sum m er ) . 2 0 0 0 . [ acess Januar y 1 5 2 0 0 7 ] . Av ailable fr om : w w w . libr ar y. u csb. edu / ist l/ 0 0 - su m m er / r ef er eed. h t m l 9. Thom son Scient ific Ex pands Cov er age of Nur sing Jour nals [ I n t er n et ] . [ acess May 1 3 2 0 0 8 ] . Av ai l ab l e f r o m : h t t p : / / sci e n t i f i c. t h o m so n . co m / p r e ss/ 2 0 0 6 / 8 3 4 1 2 2 3 / .
10. Gálvez- Rom er o C, González- Valent ín A, de Ram ón Gar r ido E. Est ado de salud y ut ilización de r ecur sos sanit ar ios de una p ob lación d e an cian os at en d id os en d om icilio”. Ger okom os 2 0 0 7 ; 1 8 ( 3 ) : 1 1 7 - 2 6 .
11. Alarcón AM, Ast udillo P. La invest igación en enferm ería en r evist as lat inoam er icanas. Cienc Enfer m 2007; 13( 2) : 25- 31. 12. Sánchez- Mar ín B, Grasa JM, Tor r es M, et al. Pr evalencia de la m ut ación C6 7 7 T del gen de la m et ilent et r ahidr ofolat o r e d u c t a s a e n p a c i e n t e s c o n p a t o l o g ía i s q u é m i c a cer ebr ovascular aguda en la Com unidad Aut ónom a Ar agonesa. An al Med I n t 2 0 0 6 ; 2 3 ( 4 ) : 1 5 3 - 5 .
1 3 . Sw a l es JM. Ci t a t i o n a n a l y si s a n d d i sco u r se a n a l y si s. Ap p l i ed Li n g u i st i cs 1 9 8 6 ; 7 ( 1 ) : 3 9 - 5 6 .
14. Er dm ann AL, Baches DS, Minuzzi, H. Ger ência do cuidado de en f er m agem pelo olh ar da com plex idade. On lin e Br az J Nu r s 2 0 0 8 : 7 ( 1 ) .
1 5 . Sk elt on J. How t o t ell t h e t r u t h in Th e Br it ish Medical Jour nal: Pat t er ns of j udgem ent in t he 19t h and 20t h Cent ur ies. En: Mar kkanen R, Schr öder J, edit or s. Hedging and Discour se. Appr oach es t o t h e An aly sis of a Pr agm at ic Ph en om en on in Academ ic Text s. Ber lin · New Yor k: Walt er de Gr uyt er ; 1997. p . 4 2 - 6 3 .
16. Sk elt on JR, Edw ar ds SJL. The funct ion of t he discussion sect ion in academ ic m edical writ ing. BMJ 2000; 320: 1269- 70. 17. Gr anj el M, Gut iér r ez Rodilla BM, Rodr íguez Sánchez JA. Gu ía p r áct ica p ar a la elab or ación d e u n t r ab aj o cien t íf ico. Ca r r e r a s Pa n c h ó n A , c o o r d e n a d o r. B i l b a o : CI TA , Pu b licacion es y Docu m en t ación ; 1 9 9 4 .
18. Nor m an G. Cóm o escr ibir un ar t ículo cient ífico en inglés. Mad r id : Ed it or ial Hélice; 1 9 9 9 .
1 9 . D a y A. Ho w t o Ge t Re se a r ch Pu b l i sh e d i n Jo u r n a l s. Br ook field, Ver m ont : Gow er ; 1 9 9 6 .
2 0 . Piqu é An gor dan s J. La sección de la I n t r odu cción . En : Fo r t a n e t I , c o o r d e n a d o r. Có m o e s c r i b i r u n a r t íc u l o d e in v est igación en in glés. Madr id: Alian za; 2 0 0 2 . p. 6 2 - 8 3 . 2 1 .Mar ziale MHP. Scien t ific pr odu ct ion in Br azilian n u r sin g: t h e sear ch f or in t er n at ion al im pact . Rev Lat in o- am En f er m 2 0 0 5 ; 1 3 : 2 8 7 - 8 .
22. Paraje G, Sadana R, Karm a G. I ncreasing international gaps in healt h- r elat ed publicat ions. Science 2005; 308: 959- 60. 23. Fer nández E, Plasència A. Cont am os cont igo. ¿Cont am os t am bién con t u s cit as? Gac San it ar ia 2 0 0 2 ; 1 6 ( 4 ) : 2 8 8 - 9 .