• Nenhum resultado encontrado

Rev. bras. ortop. vol.52 número3

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2018

Share "Rev. bras. ortop. vol.52 número3"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

SOCIEDADE BRASILEIRA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA

w w w . r b o . o r g . b r

Artigo

Original

Osteoma

osteoide

Tratamento

com

radioablac¸ão

guiada

por

tomografia

computadorizada:

uma

série

de

casos

Rosana

Raquel

Endo

a,

,

Natalia

Fabris

Gama

a

,

Suely

Akiko

Nakagawa

b

,

Chiang

Jeng

Tyng

c

,

Wu

Tu

Chung

b

e

Fábio

Fernando

Eloi

Pinto

b

aHospitalServidorPúblicoMunicipaldeSãoPaulo,DepartamentodeOrtopediaeTraumatologia,SãoPaulo,SP,Brasil

bHospitalACCamargoCancerCenter,NúcleodeOrtopedia,SãoPaulo,SP,Brasil

cHospitalACCamargoCancerCenter,DepartamentodeRadiologiaIntervencionista,SãoPaulo,SP,Brasil

informações

sobre

o

artigo

Históricodoartigo:

Recebidoem2dejunhode2016 Aceitoem7dejulhode2016 On-lineem10defevereirode2017

Palavras-chave: Osteomaosteoide Radiofrequência Neoplasiasósseas Técnicasdeablac¸ão

Tomografiacomputadorizada

r

e

s

u

m

o

Oosteomaosteoideéumtumorósseoprimáriobenignoqueacometemaisosexo mascu-linonasegundaeterceiradécadasdavida.Radiograficamente,caracteriza-seporumnicho radiolucentecercadoporossoescleróticoreativo,principalmenteemossoslongosda extre-midadeinferior.Clinicamente,apresentaumadorpersistentedelongadurac¸ão,compioria noturnaemelhoriacomsalicilatos.Emborapossaserumalesãoautolimitada,comdurac¸ão médiadetrêsanos,aressecc¸ãodalesãoéumaopc¸ãodetratamentodevidoàintensidade da doreintolerânciaaousoprolongado deanti-inflamatóriosnãohormonais.Sua sus-peitadiagnósticabaseia-seprincipalmentenahistóriaclínicaenosachadosradiográficos, aconfirmac¸ãoéfeitapeloestudoanatomopatológico.Otratamentocirúrgicoclássicoéa excisãocirúrgicacompletadonicho,porémsãodescritasdesvantagenscomoadificuldade paraalocalizac¸ãointraoperatóriadalesão,riscodefraturaduranteoprocedimento,tempo deinternac¸ãohospitalarparacontroleálgicoeresultadoestéticodesfavorável.Relatamos umasériedecasostratadoscomtermoablac¸ãoporradiofrequênciaguiadapor tomogra-fiacomputadorizadaemnossoservic¸o.Trata-sedeummétodopercutâneoseguroeeficaz quetemcomoobjetivoacura,minimizaotraumaeamorbidadedoprocedimento,quando comparadocomométodoconvencionalderessecc¸ãoembloco.

©2017PublicadoporElsevierEditoraLtda.emnomedeSociedadeBrasileirade OrtopediaeTraumatologia.Este ´eumartigoOpenAccesssobumalicenc¸aCCBY-NC-ND

(http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/).

TrabalhodesenvolvidonoHospitalACCamargoCancerCenter,SãoPaulo,SP,Brasil. ∗ Autorparacorrespondência.

E-mail:raquelendo@gmail.com(R.R.Endo).

http://dx.doi.org/10.1016/j.rbo.2016.07.022

(2)

338

rev bras ortop.2017;52(3):337–343

Osteoid

osteoma

Radiofrequency

ablation

treatment

guided

by

computed

tomography:

a

case

series

Keywords: Osteoidosteoma Radiofrequency Boneneoplasms Ablationtechniques Computedtomography

a

b

s

t

r

a

c

t

Theosteoidosteomaisabenignprimarybonetumorthataffectsmainlymalesinthesecond andthirddecadesoflife.Radiographicfindingsshowaradiolucentnidussurroundedby reactivescleroticbone,particularlyinthelongbonesofthelowerextremity.Clinically,it presentspersistentpain,whichisworseatnightandimproveswithsalicylates.Itcanbea self-limitinginjury,withanaveragedurationofthreeyears,butbecauseofpainintensity andintolerancetoprolongeduseofnonsteroidalanti-inflammatories,surgicaltreatment isanoption.Thediagnosisissuspectedaccordingtothehistoryandradiographicfindings, andtheconfirmationismadebyhistologicalanalysis.Thetraditionalsurgicaltreatmentis thecompleteexcisionofthenidus,butsomedisadvantageshavebeendescribed,suchas difficultiesinlocalizingthelesionandriskoffractureduringtheprocedure,hospitalstayfor paincontrol,andunfavorableaestheticoutcome.Theauthorsreportaseriesofcasestreated withthermalradiofrequencyablationguidedbycomputedtomographyinthisservice.Itis asafeandaneffectivepercutaneousmethodthataimstocure,minimizingthetraumaand morbiditywhencomparedwiththeconventionalblock-resectionmethod.

©2017PublishedbyElsevierEditoraLtda.onbehalfofSociedadeBrasileirade OrtopediaeTraumatologia.ThisisanopenaccessarticleundertheCCBY-NC-NDlicense

(http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/).

Introduc¸ão

Oosteomaosteoideéumtumorósseoprimáriobenigno,cujos primeirosrelatosforamfeitosporHeine.1Bergstrand2 descre-veusuahistologia.Em1935,Jaffe3classificouessaneoplasia comoumaentidadeclínicaepatológicaeadiferencioudos

demaistumores.

Trata-sede umaneoplasia primáriabenigna cujo nicho

é formado por tecido osteoide imaturo hipervascularizado

cercadoporossoescleróticoreativo.Correspondea10%dos tumoresósseosbenignos4–6eacometemaisosexomasculino, numaproporc¸ãodesde1,6:1até4:1.6,7Afaixaetáriaprevalente ocorrenasegundaaterceiradécadasdavida.8

Oosteomaosteoidepodeocorrerpraticamenteem

qual-quer região óssea, porém apresenta maior incidência nos

ossoslongos,principalmente da regiãodiafisária datíbia e fêmur.1,6,7

Clinicamente,apresenta-secomdorpersistente,delonga durac¸ão,vaga,compiorianoturnaequeporvezeséaliviada comsalicilatoseanti-inflamatóriosnãoesteroidais(AINE).7,9

Radiograficamente é caracterizado pela existência de

umnichoradiolucente,cujodiâmetroraramenteultrapassa 2cm,1,4,9frequentementerodeadoporossoescleróticoreativo. Os principais diagnósticos diferenciais radiográficos dos osteomasosteoides sãooinfartoósseo,aosteomielite

crô-nica e o condroblastoma.10 Às vezes, exames de imagens

complementares como a tomografia computadorizada (TC)

ouaressonâncianuclearmagnéticapodemfornecermelhor

caracterizac¸ãodonicho11,12ouacintilografiaósseapode reve-larintensaatividadedonichoebaixaatividadedazonareativa circundante.13Odiagnósticofinalédadopeloexame anato-mopatológico.

Macroscopicamente, o nicho é bem delimitado e de

colorac¸ãovinhosa.Normalmente, nãoexcede2cm de

diâ-metro.Microscopicamente,écompostopormatrizosteoide

ricamente vascularizada e por trabéculas ósseas maduras

entrelac¸adas.Podeconterzonasdeossificac¸ãocentral.

Classicamente, o tratamento consiste na ressecc¸ão em

blocodonicho.Entretanto,podehaverdificuldadeparaaexata localizac¸ãodotumornointraoperatório.9Assim,abordagens

minimamenteinvasivas,comoométodopercutâneo,

auxilia-daspormétodosdeimagens,anulamessadificuldade. Aablac¸ãoporradiofrequênciaguiadaporTCéuma

téc-nica percutânea na qual o uso de eletrodos conectados a

umafontedeenergiapropiciadesnaturac¸ãodasproteínase necroseporcoagulac¸ão.14Entretanto, umadesvantagemdo

métodoseriaaausênciadematerialparaexame

anatomopa-tológicoeconfirmac¸ãodiagnóstica.

Oobjetivodestetrabalhoédemonstraraeficáciado

trata-mentoadotadoemumresultadosatisfatórionocontrolede

pacientescomosteomaosteoide.

Material

e

métodos

Descreveremos cinco pacientes com suspeita diagnóstica

de osteomaosteoidesubmetidos atermoablac¸ãopor

radio-frequênciaguiadaporTCentresetembrode2010emarc¸ode 2013nonossoservic¸o.

NossotrabalhodispensouoTermodeConsentimentoLivre eEsclarecido,emrazãodeestapesquisasetratarde levanta-mentodedadosjuntoaprontuários.

Os pacientes relataram como queixa principal dor, não

houve referência como predilec¸ão pelo período noturno,

apresentaram uma resposta não resolutiva ao tratamento

medicamentosocomsalicilatos.

Os exames clínicosede imagens incluíramradiografias convencionaiseTCparaauxiliarnasuspeitaclínica.

Ospacientesapresentadosnoestudosãoosdatabela1e

seguemasimagensadquiridasduranteoprocedimentonas

(3)

Figura1–1,corteaxialdeTCdopéesquerdoquerevelalesãoosteolíticacomhaloescleróticolocalizadanodomus dotálus,compatívelcomosteomaosteoide;2,introduc¸ãodaagulhaJamishidiatravésdonicho;3,posicionamento daagulhadeablac¸ãonotrajetocriadopelaagulhaJamishidi;4,TCdecontroleapósoprocedimento.

Caso1

B.S.O.C.,16anos,feminino.

Figura2–1,corteaxialdeTCdocotoveloesquerdoquerevelalesãoosteolítica,localizadanoolécranoesquerdo,sugestivo deosteomaosteoide;2,introduc¸ãodeagulhaJamishidinaregiãoposteriordoolécrano;3,introduc¸ãodaagulhadeablac¸ão; 4,TCdecontroleapósoprocedimento.

Caso2

(4)

340

rev bras ortop.2017;52(3):337–343

Figura3–1,corteaxialdeTCdobrac¸odireitoquerevelalesãoosteolíticacomhaloescleróticolocalizadanoúmero, associadaaespessamentocortical,sugestivodeosteomaosteoide;2,iníciodainserc¸ãodaagulhaJamishidi;3,agulha Jamishidiintroduzidanointeriordoúmero;4,TCdobrac¸odireitoquemostraocorretoposicionamentodaagulhade ablac¸ãonointeriordalesão.

Caso3

R.M.,38anos,masculino.

Figura4–1,TCdapernadireitaquerevelalesãoosteolíticalocalizadanacorticallateraldatíbia;2,posicionamentomedial daagulhaJamishidi;3,controletomográficodoposicionamentodaagulhaJamishidi,imediatamenteantesdeatingiro nicho;4,imagemtomográficadocorretoposicionamentodaagulhadeablac¸ãonointeriordalesão.

Caso4

(5)

Figura5–1,corteaxialdeTCdacoxadireitaquerevelaimagemosteolíticanacorticaldofêmur;2,imagemquedemonstra aagulhaJamishidnacorticaldofêmur;3e4,controletomográficodotrajetopercorridopelaagulhaJamishidi;

5e6,controletomográficomostrandoagulhadeablac¸ãonointeriordonicho. Caso5

D.C.N.,20anos,masculino.

Tabela1–Relac¸ãodospacientesincluídosnoestudo

Idade Gênero Localizac¸ão

Caso1 16anos Feminino Tálus

Caso2 21anos Feminino Olécrano Caso3 38anos Masculino Úmero Caso4 38anos Masculino Tíbia Caso5 20anos Masculino Fêmur

Técnicadoprocedimento

OpacienteéposicionadonoaparelhodaTCsubmetidoa anes-tesiageral.Sãofeitasmedidasdeassepsiaeantissepsiapara oprocedimento.SãofeitasasimagensdaTC,identificam-se alocalizac¸ãoexatadonicho,suarelac¸ãocomestruturas adja-centeseomelhortrajetoatéseucentro.

(6)

342

rev bras ortop.2017;52(3):337–343

pelo qual passará a agulhada radiofrequência cool-tip sin-glecomprobeativodeumcentímetro,própriaparaoosso. Apósasuaintroduc¸ãoeoseuposicionamentoserconfirmado atravésdaimagem,dá-seinícioàablac¸ão.Ocicloclássico

ini-cialduracercade 12 minutoseatemperatura máxima da

agulhaaofimdoprocedimentochegaa60◦C,éfeito

resfri-amentocomsorofisiológico0,9%acadaminuto,mantém-se

atemperaturadoprobeativoabaixode10◦C.Apósesse

pri-meirociclo,desliga-seacirculac¸ãodosorogeladoeéiniciado osegundociclo.Ociclodecarbonizac¸ãoéfeitosem resfria-mentoetemdurac¸ãodequatroaseisminutoseatemperatura atingede80◦Ca90C.

Resultado

Osseguimentosforamfeitosatravésdeavaliac¸õesclínicase

comexames radiográficos apósa primeirasemana do

pro-cedimento, após o primeiro, o sexto e o 12◦ meses do

procedimento, os pacientes tiveram, então, alta após esse períodoeforamorientadosaretornoanual.Operíodomais importanteparaavaliararecidivatumoralsãoosprimeiros 12meses.9Notratamentoporablac¸ãonãoobtemosmaterial paraestudoanatomopatológico.Nãoforamobservadas inter-corrênciasdurante o procedimento ablativo eos pacientes evoluíramsemrecidivaradiográficadalesãoatéomomentoe comresoluc¸ãocompletadoquadroálgico.

Discussão

Oosteomaosteoideéumtumorósseobenignoquegeralmente acometeindivíduosjovenscomapresentac¸ãoclínicatípica.Na maioriadasvezes,adoréintermitente,compiorianoturna, erespostasatisfatóriaasalicilatos.Suasuspeitadiagnóstica baseia-seprincipalmentenahistóriaclínica,noexamefísico enosachadosradiográficos.9

Otratamento clássicoéaexcisãocirúrgica completado

nicho. Dentre as desvantagens desse procedimento,

pode-moscitardificuldadeparalocalizaralesãonointraoperatório

mesmo com o uso de fios de Kirschner guiado por

ima-gem;necessidadedenovaabordagemquandoaressecc¸ãoé

incompleta;risco de danificarestruturas adjacentes; riscos de complicac¸ões pós-operatórias, como resultados estéti-cosinsatisfatóriosevulnerabilidadeparafraturasdevidoao defeitoósseoprovocadopelaressecc¸ão.Poressemotivo,em algunscasos, énecessáriaa colocac¸ão de materialde

sín-teseede enxertosósseos, oque aumentaamorbidadedo

procedimento.15,16

Atermoablac¸ãoporradiofrequênciaguiadaporTCéuma

técnicapercutânea,minimamenteinvasiva,debaixa

morbi-dadeealtaprecisãonalocalizac¸ãodalesão.Apresentacomo possíveis complicac¸ões celulite, sangramento, infecc¸ão no localdeentradadaagulhanapele.Sãonecessárioscuidados comasestruturasvizinhas,comonervos,respeita-seolimite deumcentímetrodedistânciadessaestrutura atéoprobe ativopara evitarlesão térmica.14 Teoricamente,aprincipal desvantagemdessemétodoéaausênciadeconfirmac¸ão

ana-tomopatológica dodiagnóstico. Noentanto, alguns autores

defendematesedequeodiagnósticoépredominantemente

clínicoeradiográficosemhavernecessidadedaconfirmac¸ão

histopatológica e sua ausência não interfere no desfecho

clínico.14,15,17,18

Alimitac¸ãodesteestudoéopequenonúmerodepacientes eotempodeseguimentodecorridodesdeotratamentoatéas nossasconclusões.

Osresultadosobtidosnoestudoequivalemaosrelatados poroutrosautores.14–16,19,20

Conclusão

Consideramos, assim, a radioablac¸ão guiada por TC uma

opc¸ãoadequadaaotratamentodoosteomaosteoidecombons resultados.

Conflitos

de

interesse

Osautoresdeclaramnãohaverconflitosdeinteresse.

Agradecimentos

ACassiadaSilvapelaajudaprestadanaelaborac¸ãodeste tra-balho.

r

e

f

e

r

ê

n

c

i

a

s

1.HeineJ.EinheilenderKnochensequesterundder

GrundphalanxdesRingfingers.ArchKlinChir.

1927;146:737–53.

2.BergstrandH.Übereineeigenartige,wahrscheinlichbisher

nichtbeschriebeneosteoblastischeKrankheitindenlangen

KnochenderHandunddesFusses.ActaRadiol.

1930;11(6):596–613.

3.JaffeHL.Osteoidosteoma.Abenignosteoblastictumor

composedofosteoidandatypicalbone.ArchSurg.

1935;31(5):709–28.

4.GreenspanA.Benignbone-forminglesions:osteoma,osteoid

osteoma,andosteoblastoma.SkeletalRadiol.

1993;22(7):485–500.

5.BusserWM,HoogeveenYL,VethRP,SchreuderHW,BalguidA,

RenemaWK,etal.Percutaneousradiofrequencyablationof

osteoidosteomaswithuseofreal-timeneedleguidancefor

accurateneedleplacement:apilotstudy.Cardiovasc

InterventRadiol.2011;34(1):180–3.

6.KransdorfMJ,StullMA,GilkeyFW,MoserRPJr.Osteoid

osteoma.Radiographics.1991;11(4):671–96.

7.BoscainosPJ,CousinsGR,KulshreshthaR,OliverTB,

PapagelopoulosPJ.OsteoidOsteoma.Orthopedics.

2013;36(10):792–800.

8.AkhlaghpoorS,AzizAhariA,ArjmandShabestariA,

AlinaghizadehMR.Radiofrequencyablationofosteoid

osteomainatypicallocations:acaseserie.ClinOrthopRelat

Res.2010;468(7):1963–70.

9.CampanacciM,RuggieriP,GasbarriniA,FerraroA,

CampanacciL.Osteoidosteomadirectvisualidentification

andintralesionalexcisionoftheniduswithminimalremoval

ofbone.JBoneJointSurgBr.1999;81(5):814–20.

10.BecceF,TheumannN,RochetteA,LarousserieF,CampagnaR,

CherixS,etal.Osteoidosteomaandosteoid

osteoma-mimickinglesions:biopsyfindings,distinctive

MDCTfeaturesandtreatmentbyradiofrequencyablation.Eur

(7)

11.LiuPT,KujakJL,RobertsCC,deChadarevianJP.Thevascular

groovesign:anewCTfindingassociatedwithosteoid

osteomas.AJRAmJRoentgenol.2011;196(1):168–73.

12.YipPS,LamYL,ChanMK,ShuJS,LaiKC,SoYC.Computed

tomography-guidedpercutaneousradiofrequencyablationof

osteoidosteoma:localexperience.HongKongMedJ.

2006;12(4):305–9.

13.MotamediD,LearchTJ,IshimitsuDN,MotamediK,KatzMD,

BrienEW,etal.Thermalablationofosteoidosteoma:

overviewandstep-by-stepguide.Radiographics.

2009;29(7):2127–41.

14.RosenthalDI,HornicekFJ,TorrianiM,GebhardtMC,

MankinHJ.Osteoidosteoma:percutaneoustreatmentwith

radiofrequencyenergy.Radiology.2003;229(1):

171–5.

15.BareiDP,MoreauG,ScarboroughMT,NeelMD.Percutaneous

radiofrequencyablationofosteoidosteoma.ClinOrthopRelat

Res.2000;373:115–24.

16.CantwellCP,ObyrneJ,EustaceS.Currenttrendsintreatment

ofosteoidosteomawithanemphasisonradiofrequency

ablation.EurRadiol.2004;14(4):607–17.

17.WoertlerK,VestringT,BoettnerF,WinkelmannW,HeindelW,

LindnerN.Osteoidosteoma:CT-guidedpercutaneous

radiofrequencyablationandfollow-upin47patients.JVasc

IntervRadiol.2001;12(6):717–22.

18.RehnitzC,SprengelSD,LehnerB,LudwigK,OmlorG,MerleC,

etal.CT-guidedradiofrequencyablationofosteoidosteoma

andosteoblastoma:clinicalsuccessandlong-termfollowup

in77patients.EurJRadiol.2012;81(11):3426–34.

19.LindnerNJ,OzakiT,RoedlR,GoshegerG,WinkelmannW,

WörtlerK.Percutaneousradiofrequencyablationinosteoid

osteoma.JBoneJointSurgBr.2001;83(3):391–6.

20.CribbGL,GoudeWH,CoolP,TinsB,Cassar-PullicinoVN,

ManghamDC.Percutaneousradiofrequency

thermocoagulationofosteoidosteomas:factorsaffecting

Imagem

Figura 1 – 1, corte axial de TC do pé esquerdo que revela lesão osteolítica com halo esclerótico localizada no domus do tálus, compatível com osteoma osteoide; 2, introduc¸ão da agulha Jamishidi através do nicho; 3, posicionamento da agulha de ablac¸ão no
Figura 3 – 1, corte axial de TC do brac¸o direito que revela lesão osteolítica com halo esclerótico localizada no úmero, associada a espessamento cortical, sugestivo de osteoma osteoide; 2, início da inserc¸ão da agulha Jamishidi; 3, agulha Jamishidi intro
Figura 5 – 1, corte axial de TC da coxa direita que revela imagem osteolítica na cortical do fêmur; 2, imagem que demonstra a agulha Jamishid na cortical do fêmur; 3 e 4, controle tomográfico do trajeto percorrido pela agulha Jamishidi;

Referências

Documentos relacionados

Trata-se de uma série retrospectiva relativamente pequena de pacien- tes, com acompanhamento médio de 14 meses; não foi feita comparac¸ão com outros métodos de fixac¸ão,

Elastic stable intramedullary nailing versus nonoperative treatment of displaced midshaft clavicular fractures – a randomized, controlled, clinical trial. Jubel A, Andemahr J,

A média das medidas de amplitude do lado contralate- ral foi maior quando comparada com o lado operado e as diferenc¸as entre o lado fraturado e o lado contralateral, para

Regarding radiographic parameters, the mean values of the contralateral side were also higher when compared with the operated side, but the differences of these measurements were

O único estudo que inclui uma série de casos com fraturas foi de Dirani et al ., 9 publicado em revista não indexada, que ava- liaram 122 casos de suspeita de abuso físico com

Regarding fracture pattern, although many expect AACA fractures to have typical features, such as transepiphyseal detachment in young children ( Fig. 4 ), the present study, in

Tenotomy versus tenodesis in the treatment of the long head of biceps brachii tendon lesions. BMC

The objective of this study was to identify the indications for surgical treatment, the best surgical technique, and the advantages and disadvantages of each technique described in