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COMPATIBILIDADE E PRODUÇÃO DE PESSEGUEIRO CHIMARRITA SOBRE DIFEREN TES PORTA-ENXERTOS

No documento Anais... (páginas 190-196)

Caroline Farias Barreto1; Marines Batalha Moreno1; Pricila Santos da Silva1; Carina Schiavon2: Marcelo Barbosa Malgarim1; José

Carlos Fachinello3

1Eng. Agr., Universidade Federal de Pelotas, Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Capão do Leão-RS; carol_fariasb@hotmail.com;

marinesfaem@gmail.com; pricilassilva@hotmail.com

2Estudante de Agronomia, Universidade Federal de Pelotas, Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Capão do Leão-RS; carina-schia-

von@hotmail.com

3Eng. Agr., professor, Universidade Federal de Pelotas, Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Capão do Leão-RS; jfachi@ufpel.edu.

br

Introdução

O pessegueiro é uma das principais frutíferas cultivadas em regiões de clima temperado e de rele- vância econômica no Rio Grande do Sul (FACHINELLO et al., 2011). No sul do país a produção de pêssego foi de aproximadamente de 170 mil toneladas em 2013, e deste valor, 55 mil toneladas foram produzidas no município de Pelotas, RS (IBGE, 2015). Para obter maior rendimento da cultura é necessário o uso de por- ta-enxertos adequados para as condições de clima e solo de cada região. Porém se tem conhecimento de poucas informações sobre as características agronômicas de diferentes porta-enxertos nas condições edafo- climáticas do Sul do Brasil (RATO et al., 2008).

Os porta-enxertos podem influenciar no desenvolvimento da cultivar, alterar a área de seção do tronco e altura das plantas (REMORINI et al., 2008). A utilização de porta-enxertos com origem genética distinta da cultivar copa pode contribuir na ocorrência de incompatibilidade. A falta de afinidade comprome- te a formação da muda e diminui a produtividade do pomar (PEREIRA, 2012). A incompatibilidade torna-se um ponto crucial na fruticultura, pois há demanda por novos porta-enxertos e cultivares, devido à exigência comercial e produtiva (COMIOTTO et al., 2013).

Deste modo, o objetivo deste trabalho foi avaliar a compatibilidade da cultivar Chimarrita,no oitavo ano de cultivo,sobre diferentes porta-enxertos de pessegueiro no município de Capão do Leão no Rio Grande do Sul.

Material e Métodos

O experimento foi conduzido em um pomar no município de Capão do Leão – RS, no Centro Agrope- cuário da Palma (CAP), Universidade Federal de Pelotas (UFPel), latitude 31°52’00” S, longitude 52°21’24” W e altitude 13,24 metros. As avaliações ocorreram no ano de 2014, onde utilizou-se os pessegueiros da cultivar Chimarrita enxertadas sobre os porta-enxertos Capdeboscq, Flordaguard, Nemaguard e Umezeiro. O pomar foi implantado no ano 2006, com sistema de condução em “V” e espaçamento entre linhas de 5m e entre plantas 1,5m.

O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados com três repetições. Cada uni- dade experimental foi composta por cinco plantas, sendo avaliadas as três plantas centrais e as demais consideradas como bordadura. As variáveis avaliadas foram: coeficiente de compatibilidade a campo (CCC) calculado por meio da fórmula [(C/A)+(C+A)/2B]+10, onde “A” diâmetro do tronco 10 cm acima do ponto de enxertia, “B” diâmetro do tronco no ponto de enxertia e “C” diâmetro do tronco 10 cm abaixo do ponto de enxertia, espessura da copa a partir do ponto de inserção do primeiro ramo no tronco (cm), altura das plantas

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a partir do ponto de inserção do primeiro ramo no tronco (cm) eprodução acumulada estimada por planta (Kg pl-1).Para a realização da análise a média do bloco foi submetido à análise de variância (p<0,05) e proce-

deu-se a análise entre as médias pelo teste de Tukey (p<0,05).

Resultados e Discussão

As alturas das plantas de pessegueiro da cultivar Chimarrita foram alteradas pelos porta-enxertos (Tabela 1).A combinação com os porta-enxertos Flordaguard e Nemaguard apresentaram maior altura das plantas, porém não diferindo do Capdeboscq, demonstrando que essas plantas necessitam de maior intensi- dade de poda. O vigor da planta é fator importante na fruticultura, pois define o custo da prática de poda. O porta-enxerto Umezeiro obteve menor altura das plantas, podendo facilitar a prática de poda e ser utilizado no adensamento de pomares.

A espessura do ramo principal não foi influenciada por diferentes porta-enxertos na cv. Chimarrita variando de 1,20 cm à 1,66 cm de acordo com o porta-enxerto (Tabela 1). A cv. Chimarrita sobre o porta-en- xerto Capdeboscq apresentou maior produção por planta (11,93 Kg pl-1), porém não diferindo do Nemaguard

(7,40 Kg pl-1). Comiottoet al. (2012) observou na cv. Chimarrita maior produtividade por planta nos porta-en-

xertos Algrigh e Nemaguard e menor produtividade com o porta-enxerto Umezeiro em Capão do Leão (RS) em 2009.

Tabela 1: Altura de planta, espessura de ramo principal e produção da cv. Chimarrita, enxertadas sobre dife- rentes porta-enxertos, em Capão do Leão na safra 2014/2015. RS. FAEM/UFPel, Pelotas, RS. 2015.

Porta-enxerto Altura (cm) Espessura (cm) Produção por planta (Kg pl-1)

Capdeboscq 2,10 ab 1,60 ns 11,93 a

Flordaguard 2,23 a 1,20 7,40 b

Nemaguard 2,23 a 1,66 9,48 ab

Umezeiro 1,76 b 1,20 5,59 b

CV(%) 22,07 20,88 17,24

* Médias seguidas pela mesma letra minúscula na coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey (p≤0,05). “n.s” = não significativo.

O coeficiente de compatibilidade a campo da cultivar Chimarrita, que é a medida da afinidade de enxertia entre o porta-enxerto e a cultivar copa e, que segundo Gokbayrak, Soylemezoglu e Akkurt (2007), quanto mais próximo de 12, maior é a afinidade, foi mais próxima em Capdeboscq(11,13) e Flordaguard (11,05).O coeficiente de compatibilidade a campodoUmezeiro, os valores foram de 10,60, mais distantes de 12 demonstrando incompatibilidade no ponto de enxertia no oitavo ano após o plantio. Resultados que corroboram com Comiotto et al. (2013) em que ocoeficiente de compatibilidade a campofoi mais próxima de 12 para Capdeboscq (11,94) e Flordaguard (11,94) e distante para Umezeiro (11,65) na cv. Chimarrita no município de Capão do Leão, no ano de 2008 e 2009.

Conclusão

A cominação com os porta-enxertos Flordaguard e Nemaguardapresentaram maior altura das plan- tas.A combinação com oporta-enxertoCapdeboscqobteve maior produtividade por planta. Os porta-en- xertos Capdeboscq e Flordaguardapresentarammelhor compatibilidade no ponto de enxertia das plantas, enquanto que no Umezeiro foi observado incompatibilidade com cultivar Chimarrita nas condições edafocli- máticas do município de Capão do Leão – RS.

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Figura 1: Constante de compatibilidade a campo da cv. Chimarrita enxertadas sobre diferentes porta-enxer- tos no ano de 2014,em Capão do Leão, RS. FAEM/UFPel, Pelotas, RS. 2015.

Referências

COMIOTTO, A.; FACHINELLO, J. C.; HOFFMANN, A.; MACHADO, N. P.; GALARÇA, S. P.; BETEMPS, D.L. Vigor, floração, produção e qualidade de pêssegos ‘Chimarrita’ e ‘Maciel’ em função de diferentes porta-en- xertos. Ciência Rural, Santa Maria, v.42, p.788-794, 2012.

COMIOTTO, A.; FACHINELLO, J. C.; HOFFMANN, A.; GALARÇA, S. P.; MACHADO, N. P.; PREZOTTO, M. E.; HASS, L. B. Desenvolvimento, produção e qualidade dos frutos de pessegueiros enxertados sobre diferentes porta-enxertos. Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v.34, n.6, suplemento 1, p.3553-3562, 2013.

FACHINELLO, J. C.; PASA, M. S.; SCHMTIZ, J. D.; BETEMPS, B. L. Situação e perspectivas da fruticultura de clima temperado no Brasil. Revista Brasileira de Fruticultura. Jaboticabal, Volume Especial, p.109-120, 2011.

GOKBAYRAK, Z. G.; SOYLEMEZOGLU, M.; AKKURT, H. Ç. Determination of grafting compatibility of grape- vine with electrophoretic methods. Scientia Horticulturae, Amsterdam, v. 113, n. 4, p. 343-352, 2007 PEREIRA, I. dos S. Incompatibilidade de enxertia em Prunus, alterações fenotípicas, bioquímicas e gê-

nicas. 2012. 160f. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Agronomia. Universidade Federal de

Pelotas, Pelotas.

IBGE. Sistema IBGE de Recuperação Automática. Tabela 1613 - Área plantada, área colhida, quantidade produzida e valor da produção da lavoura permanente. Banco de dados agregados [on-line], 2013. Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/tabela/listabl.asp?z=t&c=1613>. Acesso em: 12 set. 2015.

PICOLOTTO, L.; MANICA-BERTO, R.; PAZIN, D.; PASA, M. S.; SCHMITZ, J. D.; PREZOTTO, M. E.; BETEMPS, D.; BIANCHI, V. J.; FACHINELLO, J. C. Características vegetativas, fenológicas e produtivas do pessegueiro cultivar Chimarrita enxertado em diferentes porta-enxertos. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 44, n. 6, p. 583-589, 2009.

RATO, A. E.; AGULHEIRO, A. C.; BARROSO, J. M.; RIQUELME, F. Soil and rootstock influence on fruit quality of plums (Prunus domestica L.). Scientia Horticulturae, Amsterdam, v.118, p.218-222, 2008.

REMORINI, D.; TAVARINI, S.; DEGL’INNOCENTI, E.; LORETI, F.; MASSAI, R.; GUIDI, L. Effect of rootstocks and harvesting time on the nutritional quality of peel and flesh of peach fruits. Food Chemistry, n.110, p.361- 367, 2008.

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Caroline Farias Barreto1; Marines Batalha Moreno1; Pricila Santos da Silva1; Carina Schiavon2: Marcelo Barbosa Malgarim1; José

Carlos Fachinello3

1Eng. Agr., Universidade Federal de Pelotas, Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Capão do Leão-RS; carol_fariasb@hotmail.com;

marinesfaem@gmail.com; pricilassilva@hotmail.com

2Estudante de Agronomia, Universidade Federal de Pelotas, Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Capão do Leão-RS; carina-schia-

von@hotmail.com

3Eng. Agr., professor, Universidade Federal de Pelotas, Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Capão do Leão-RS; jfachi@ufpel.edu.

br

Introdução

O pessegueiro é uma das principais frutíferas cultivadas em regiões de clima temperado e de rele- vância econômica no Rio Grande do Sul (FACHINELLO et al., 2011). No sul do país a produção de pêssego foi de aproximadamente de 170 mil toneladas em 2013, e deste valor, 55 mil toneladas foram produzidas no município de Pelotas, RS (IBGE, 2015). Para obter maior rendimento da cultura é necessário o uso de por- ta-enxertos adequados para as condições de clima e solo de cada região. Porém se tem conhecimento de poucas informações sobre as características agronômicas de diferentes porta-enxertos nas condições edafo- climáticas do Sul do Brasil (RATO et al., 2008).

Os porta-enxertos podem influenciar no desenvolvimento da cultivar, alterar a área de seção do tronco e altura das plantas (REMORINI et al., 2008). A utilização de porta-enxertos com origem genética distinta da cultivar copa pode contribuir na ocorrência de incompatibilidade. A falta de afinidade comprome- te a formação da muda e diminui a produtividade do pomar (PEREIRA, 2012). A incompatibilidade torna-se um ponto crucial na fruticultura, pois há demanda por novos porta-enxertos e cultivares, devido à exigência comercial e produtiva (COMIOTTO et al., 2013).

Deste modo, o objetivo deste trabalho foi avaliar a compatibilidade da cultivar Chimarrita,no oitavo ano de cultivo,sobre diferentes porta-enxertos de pessegueiro no município de Capão do Leão no Rio Grande do Sul.

Material e Métodos

O experimento foi conduzido em um pomar no município de Capão do Leão – RS, no Centro Agrope- cuário da Palma (CAP), Universidade Federal de Pelotas (UFPel), latitude 31°52’00” S, longitude 52°21’24” W e altitude 13,24 metros. As avaliações ocorreram no ano de 2014, onde utilizou-se os pessegueiros da cultivar Chimarrita enxertadas sobre os porta-enxertos Capdeboscq, Flordaguard, Nemaguard e Umezeiro. O pomar foi implantado no ano 2006, com sistema de condução em “V” e espaçamento entre linhas de 5m e entre plantas 1,5m.

O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados com três repetições. Cada uni- dade experimental foi composta por cinco plantas, sendo avaliadas as três plantas centrais e as demais consideradas como bordadura. As variáveis avaliadas foram: coeficiente de compatibilidade a campo (CCC) calculado por meio da fórmula [(C/A)+(C+A)/2B]+10, onde “A” diâmetro do tronco 10 cm acima do ponto de enxertia, “B” diâmetro do tronco no ponto de enxertia e “C” diâmetro do tronco 10 cm abaixo do ponto de enxertia, espessura da copa a partir do ponto de inserção do primeiro ramo no tronco (cm), altura das plantas

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a partir do ponto de inserção do primeiro ramo no tronco (cm) eprodução acumulada estimada por planta (Kg pl-1).Para a realização da análise a média do bloco foi submetido à análise de variância (p<0,05) e proce-

deu-se a análise entre as médias pelo teste de Tukey (p<0,05).

Resultados e Discussão

As alturas das plantas de pessegueiro da cultivar Chimarrita foram alteradas pelos porta-enxertos (Tabela 1).A combinação com os porta-enxertos Flordaguard e Nemaguard apresentaram maior altura das plantas, porém não diferindo do Capdeboscq, demonstrando que essas plantas necessitam de maior intensi- dade de poda. O vigor da planta é fator importante na fruticultura, pois define o custo da prática de poda. O porta-enxerto Umezeiro obteve menor altura das plantas, podendo facilitar a prática de poda e ser utilizado no adensamento de pomares.

A espessura do ramo principal não foi influenciada por diferentes porta-enxertos na cv. Chimarrita variando de 1,20 cm à 1,66 cm de acordo com o porta-enxerto (Tabela 1). A cv. Chimarrita sobre o porta-en- xerto Capdeboscq apresentou maior produção por planta (11,93 Kg pl-1), porém não diferindo do Nemaguard

(7,40 Kg pl-1). Comiottoet al. (2012) observou na cv. Chimarrita maior produtividade por planta nos porta-en-

xertos Algrigh e Nemaguard e menor produtividade com o porta-enxerto Umezeiro em Capão do Leão (RS) em 2009.

Tabela 1: Altura de planta, espessura de ramo principal e produção da cv. Chimarrita, enxertadas sobre dife- rentes porta-enxertos, em Capão do Leão na safra 2014/2015. RS. FAEM/UFPel, Pelotas, RS. 2015.

Porta-enxerto Altura (cm) Espessura (cm) Produção por planta (Kg pl-1)

Capdeboscq 2,10 ab 1,60 ns 11,93 a

Flordaguard 2,23 a 1,20 7,40 b

Nemaguard 2,23 a 1,66 9,48 ab

Umezeiro 1,76 b 1,20 5,59 b

CV(%) 22,07 20,88 17,24

* Médias seguidas pela mesma letra minúscula na coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey (p≤0,05). “n.s” = não significativo.

O coeficiente de compatibilidade a campo da cultivar Chimarrita, que é a medida da afinidade de enxertia entre o porta-enxerto e a cultivar copa e, que segundo Gokbayrak, Soylemezoglu e Akkurt (2007), quanto mais próximo de 12, maior é a afinidade, foi mais próxima em Capdeboscq(11,13) e Flordaguard (11,05).O coeficiente de compatibilidade a campodoUmezeiro, os valores foram de 10,60, mais distantes de 12 demonstrando incompatibilidade no ponto de enxertia no oitavo ano após o plantio. Resultados que corroboram com Comiotto et al. (2013) em que ocoeficiente de compatibilidade a campofoi mais próxima de 12 para Capdeboscq (11,94) e Flordaguard (11,94) e distante para Umezeiro (11,65) na cv. Chimarrita no município de Capão do Leão, no ano de 2008 e 2009.

Conclusão

A cominação com os porta-enxertos Flordaguard e Nemaguardapresentaram maior altura das plan- tas.A combinação com oporta-enxertoCapdeboscqobteve maior produtividade por planta. Os porta-en- xertos Capdeboscq e Flordaguardapresentarammelhor compatibilidade no ponto de enxertia das plantas, enquanto que no Umezeiro foi observado incompatibilidade com cultivar Chimarrita nas condições edafocli- máticas do município de Capão do Leão – RS.

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tos no ano de 2014,em Capão do Leão, RS. FAEM/UFPel, Pelotas, RS. 2015.

Referências

COMIOTTO, A.; FACHINELLO, J. C.; HOFFMANN, A.; MACHADO, N. P.; GALARÇA, S. P.; BETEMPS, D.L. Vigor, floração, produção e qualidade de pêssegos ‘Chimarrita’ e ‘Maciel’ em função de diferentes porta-en- xertos. Ciência Rural, Santa Maria, v.42, p.788-794, 2012.

COMIOTTO, A.; FACHINELLO, J. C.; HOFFMANN, A.; GALARÇA, S. P.; MACHADO, N. P.; PREZOTTO, M. E.; HASS, L. B. Desenvolvimento, produção e qualidade dos frutos de pessegueiros enxertados sobre diferentes porta-enxertos. Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v.34, n.6, suplemento 1, p.3553-3562, 2013.

FACHINELLO, J. C.; PASA, M. S.; SCHMTIZ, J. D.; BETEMPS, B. L. Situação e perspectivas da fruticultura de clima temperado no Brasil. Revista Brasileira de Fruticultura. Jaboticabal, Volume Especial, p.109-120, 2011.

GOKBAYRAK, Z. G.; SOYLEMEZOGLU, M.; AKKURT, H. Ç. Determination of grafting compatibility of grape- vine with electrophoretic methods. Scientia Horticulturae, Amsterdam, v. 113, n. 4, p. 343-352, 2007 PEREIRA, I. dos S. Incompatibilidade de enxertia em Prunus, alterações fenotípicas, bioquímicas e gê-

nicas. 2012. 160f. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Agronomia. Universidade Federal de

Pelotas, Pelotas.

IBGE. Sistema IBGE de Recuperação Automática. Tabela 1613 - Área plantada, área colhida, quantidade produzida e valor da produção da lavoura permanente. Banco de dados agregados [on-line], 2013. Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/tabela/listabl.asp?z=t&c=1613>. Acesso em: 12 set. 2015.

PICOLOTTO, L.; MANICA-BERTO, R.; PAZIN, D.; PASA, M. S.; SCHMITZ, J. D.; PREZOTTO, M. E.; BETEMPS, D.; BIANCHI, V. J.; FACHINELLO, J. C. Características vegetativas, fenológicas e produtivas do pessegueiro cultivar Chimarrita enxertado em diferentes porta-enxertos. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 44, n. 6, p. 583-589, 2009.

RATO, A. E.; AGULHEIRO, A. C.; BARROSO, J. M.; RIQUELME, F. Soil and rootstock influence on fruit quality of plums (Prunus domestica L.). Scientia Horticulturae, Amsterdam, v.118, p.218-222, 2008.

REMORINI, D.; TAVARINI, S.; DEGL’INNOCENTI, E.; LORETI, F.; MASSAI, R.; GUIDI, L. Effect of rootstocks and harvesting time on the nutritional quality of peel and flesh of peach fruits. Food Chemistry, n.110, p.361- 367, 2008.

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COMPORTAMENTO VEGETATIVO E FENOLÓGICO DA CV. BRS LIBRA EM FUNÇÃO

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