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Capitulo V Detecção e caracterização genética de microsporidia

3. Discussão 217 Capitulo VI – Conclusão

xlv

Índice de figuras

Página Figura 1. Fotografia de Karl Wilhelm von Nägeli (1817-1891) e capa

da publicação aludindo à sua palestra sobre N. bombysis,

em 1857 ... 3

Figura 2. Fotografia de microscopia electrónica de varrimento de esporos de

microsporidia em cultura in vitro ... 7

Figura 3. Diagrama e fotografia de microscopia electrónica de transmissão

da estrutura interna de um esporo de microsporídio ... 19

Figura 4. Fotografias de microscopia electrónica de varrimento do

esporo de microsporida com o filamento polar exteriorizado

injectando o esporoplasma na célula ... 21

Figura 5. Representação esquemática do ciclo de vida de dois géneros de

Microsporidia patogénicos para o Homem (Enterocytozoon

bieneusi e Encephalitozoon spp.) ... 24

Figura 6. Secção de jejuno intestinal infectado por E. bieneusi. ... 30 Figura 7. Fotografia de esporos de Encephalitozoon cuniculi em esfregaço

de secreção pulmonar, corados pela técnica do calcoflúor; Fotografia de esporos de Encephalitozoon. intestinalis, em esfregaço de cultura, corados por Gram-Chromotrope ... 47

Figura 8. Fotografia de esporos de microsporidia, em esfregaço fecal,

corado por Gram-Chromotrope ………... 159

Figura 9. Fotografias dos produtos de PCR de isolados de E. bieneusi e

Vittaforma-like, após separação por electroforese em gel de agarose .... 160

Figura 10. Fotografia do produto de PCR do isolado de E. intestinalis após

separação por electroforese em gel de agarose ………...171

Figura 11. Fotografias de esporos de E. cuniculi, em esfregaço de lavado

xlvi

Figura 12. Fotografia do produto de PCR do isolado de E. cuniculi ... 174 Figura 13. Relação filogenética entre os genótipos de E. bieneusi

identificados nos mamíferos e outros genótipos de E. bieneusi,

inferida pela análise de sequências do gene ITS rRNA ... 196

Figura 14. Fotografia de esporos de Encepalitozoon hellem em esfregaço da

Mucosa traqueal de um papagaio cinzento (Psittacus erithacus).

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Índice de quadros

Página Quadro I. Espécies de microsporidia mais frequentes descritas como

infectantes para o Homem ………... 8

Quadro II. Espécies de microsporidia menos frequentes descritas como

infectantes para o Homem …... 9

Quadro III. Microsporídios patogénicos para o Homem, e respectivos

locais de infecção …... 29

Quadro IV. Revisão de primers utilizados no diagnóstico molecular de

Microsporidia …... 61

Quadro V. Terapêutica das microsporidioses ……....………... 68 Quadro VI. Diversos estudos de prevalência de E. bieneusi em seropositivos

para VIH, em África, América, Austrália e Ásia ………... 75

Quadro VII. Diversos estudos de prevalência de E. bieneusi em

seropositivos para VIH, na Europa ... 76

Quadro VIII. Casos exporádicos de infecção por E. cuniculi, confirmados

por técnicas de biologia molecular ……...………... 80

Quadro IX. Casos reportados de infecção por microsporidia em doentes

transplantados .. ………...84

Quadro X. Alguns reservatórios animais das espécies de microsporidia mais

frequentes infectantes para o Homem ... 94

Quadro XI. Alguns reservatórios animais das espécies de

microsporidia menos frequentes infectantes para o Homem ……... 95

Quadro XII. Genótipos de E. bieneusi caracterizados pela sequência da

região ITS rRNA, decritos no Homem ... 104

Quadro XIII. Genótipos de Enterocytozoon bieneusi caracterizados pela

xlviii

Quadro XIV. Genótipos de Enterocytozoon bieneusi caracterizados pela

sequencia da região ITS rRNA, decritos no Homem e outros

animais …... 105

Quadro XV. Genótipos de Enterocytozoon bieneusi caracterizados pela

sequência da região ITS rRNA e descritos em diversos grupos de hospedeiros ……….….. 106

Quadro XVI. Genótipos de Enterocytozoon bieneusi caracterizados pela

sequência da região ITS rRNA e descritos em gado bovino e

suínos ... 106

Quadro XVII. Hospedeiros e distribuição geográfica das estirpes de

E. cuniculi ………... 107

Quadro XVIII. Mamíferos do Jardim Zoológico de Lisboa cujas

fezes foram submetidas a técnicas parasitológicas e

moleculares para identificação de microsporídios …………... 123

Quadro XIX. Aves do Jardim Zoológico de Lisboa cujas fezes foram

submetidas a técnicas parasitológicas e moleculares para

identificação de microsporídios ………...….... 124

Quadro XX. Répteis do Jardim Zoológico de Lisboa cujas fezes foram

submetidas a técnicas parasitológicas e moleculares, para

identificação de microsporídios ……….…... 124

Quadro XXI. Critério para a determinação da carga parasitária dos

isolados de microsporídios, englobados no presente

estudo ……….….... 133

Quadro XXII. Sequências nucleotídicas e características dos primers

utilizados na amplificação e sequenciação directa do gene

xlix

Quadro XXIII. Condições das reacções de PCR do gene SSU rRNA de

microsporídios ………... 139

Quadro XXIV. Sequências nucleotídicas e características dos primers

utilizados na amplificação e sequenciação directa do gene

SSU rRNA de E. intestinalis, E. cuniculi e E. hellem ………... 140

Quadro XXV. Condições das reacções de PCR do gene SSU rRNA de

E. intestinalis, E. cuniculi e E. hellem ………...……….... 141

Quadro XXVI. Sequências nucleotídicas e características dos

primers (AL4037/AL4039 e AL4038/AL4040)

utilizados na amplificação e sequenciação directa da região

SSU ITS LSU rRNA, de E. bieneusi por PCR nested ………... 141

Quadro XXVII. Condições das reacções de PCR nested

(primers AL4037/AL4039 e AL4038/AL4040) para amplificação da região região SSU ITS LSU rRNA,

de E. bieneusi …... 142

Quadro XXVIII. Sequências nucleotídicas e características dos

primers (MLLF1/MLLR1 e MLLF2/MLLR2) utilizados na amplificação e sequenciação directa da região

SSU ITS LSU rRNA, de E. bieneusi por PCR nested ……... 143

Quadro XXIX. Condições das reacções de PCR nested

(primers MLLF1/MLLR1 e MLLF2/MLLR2 para

amplificação da região região SSU ITS LSU rRNA,

de E. bieneusi ……….……….…... 144

Quadro XXX. Sequências nucleotídicas e características dos primers

utilizados na amplificação e sequenciação directa do gene

SSU rRNA de Vittaforma-like ………....… 146

Quadro XXXI. Condições das reacções de PCR do gene SSU rRNA de

l

Quadro XXXII. Distribuição das frequências de microsporidia, em relação

à idade e género dos doentes englobados no estudo ….…... 161

Quadro XXXIII. Distribuição das frequências de microsporidia, em relação

à serologia para VIH e presença ou ausência de diarreia,

dos doentes englobados no estudo ………... 162

Quadro XXXIV. Distribuição das frequências de microsporidia, em relação

à idade, género e quadro clínico, em seropositivos para

VIH ………... 163

Quadro XXXV. Distribuição das frequências de microsporidia, em relação

à idade, género e quadro clínico, em seronegativos

para VIH …... 165

Quadro XXXVI. Dados demográficos, clínicos, laboratoriais e

epidemiológicos dos seropositivos para VIH com microsporidia nas amostras fecais, cujos isolados

foram caracterizados no presente trabalho ...167

Quadro XXXVII. Dados demográficos, clínicos, laboratoriais e

epidemiológicos dos seronegativos para VIH com microsporidia nas amostras fecais, cujos isolados

foram caracterizados no presente trabalho ………... 170

Quadro XXXVIII. Dados demográficos, clínicos, laboratoriais e epidemiológicos

dos dois doentes, cujos isolados de E. cuniculi e Vittaforma-like foram caracterizados no presente trabalho …... 173

Quadro XXXIX. Dados dos animais – cães, gatos, gado bovino e animais

silváticos em cativeiro, identificados com microsporidia e cujos isolados foram caracterizados no presente

trabalho ……….……….... 194

Quadro XL. Dados das diversas espécies de aves identificadas com

microsporidia e cujos isolados foram caracterizados no

li

Quadro XLI. Ocorrência de microsporidia em amostras de água tratada e

não tratada em locais de amostragem envolvidos no processo