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4.3 PROPOSIÇÃO DO MODELO TEÓRICO ADS

4.3.1 Indicadores propostos pelo modelo (matriz)

Como citado no primeiro capítulo, a matriz de medidas que o modelo propõe pretende

apenas apontar as possíveis fragilidades dos sistemas municipais de saúde, especificamente

para aqueles em que a atenção básica é a principal ou exclusiva estratégia para promoção,

prevenção, diagnóstico, tratamento e reabilitação da saúde materno-infantil.

O modelo não pretende levantar a problemática dos sistemas, mas servir como

ferramenta de planejamento para as fiscalizações e exames a serem realizados pela Inspetoria

Regional de Garanhuns do TCE.

Para formulação e escolha dos critérios/indicadores de saúde, que representariam de

forma direta ou indiretamente cada subdimensão da matriz do modelo, decidiu-se pela

incorporação de indicadores que, para sua construção, necessitassem de variáveis que já

estivessem disponíveis nas bases de dados oficiais do governo (DATASUS, IBGE e

Condepe/Fidem).

Para isto, foram examinadas diversas fontes de documentos do Ministério da Saúde e

as bases de dados de todos os sistemas sob responsabilidade do DATASUS. Quais são estes

documentos?

Pacto dos Indicadores da Atenção Básica de 2004 (BRASIL, 2003);

Pacto dos Indicadores da Atenção Básica de 2005 (BRASIL, 2005c);

Pacto dos Indicadores da Atenção Básica de 2006 (BRASIL, 2006b);

Pacto dos Indicadores da Atenção Básica de 2007 (BRASIL, 2007c);

Pacto dos Indicadores da Atenção Básica de 2008 (BRASIL, 2008);

Instrutivo dos indicadores para a pactuação unificada 2009 (BRASIL, 2009);

Portaria nº 1.101/2002 GM que estabelece os parâmetros de cobertura assistencial no

âmbito do SUS (BRASIL, 2002);

Pacto pela Saúde 2006 – Diretrizes para a Programação Pactuada e Integrada da

Assistência à Saúde (BRASIL, 2006c);

Pré-Natal e Puerpério: atenção qualificada e humanizada – manual técnico (BRASIL,

2005e);

Indicadores básicos para a saúde no Brasil: conceitos e aplicações (RIPSA, 2008);

PRO-ADESS (VIACAVA et al., 2003);

Manual de Avaliação para Melhoria da Qualidade da Estratégia Saúde da família

(BRASIL, 2005b);

Roteiro para Monitoramento na atenção básica de saúde (BRASIL, 2004);

Agenda de compromissos para saúde integral da criança e redução da mortalidade

infantil (BRASIL, 2005d);

Painel de indicadores do SUS: Temático Saúde da Mulher (BRASIL, 2007a);

Painel de indicadores do SUS (BRASIL, 2006);

Sistema de Monitoramento da Mortalidade Infantil – Monitor IMI (FIOCRUZ/CICT)

Quais são as bases de dados consultadas?

Sistema de Informação de Atenção Básica (SIAB);

SisPrenatal;

Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC);

Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM);

Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA);

Sistema de Informações Hospitalares (SIH);

Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN);

Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN);

Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS);

Sistema do Programa Nacional de Imunização (SI-PNI);

Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES);

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE);

Agência Estadual de Planejamento e Pesquisas de Pernambuco (CONDEPE/FIDEM);

Sistema FIRJAN.

Também foram consultados técnicos de diversas áreas relacionadas à saúde materno-

infantil. Entre estas, estão:

Saúde da Mulher da Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco (SES-PE);

Saúde da Criança da SES-PE;

Superintendência da Atenção Primária da SES-PE;

Diretoria da Informação da SES-PE;

Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento (PHPN) da SES-PE;

Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunização (SI-PNI)

Coordenação de Acompanhamento e Avaliação do Departamento de Atenção Básica

do Ministério da Saúde;

Saúde da Mulher do Ministério da Saúde

Departamento de AMQ do Ministério da Saúde

Alguns indicadores propostos são resultantes de variáveis dicotômicas, sendo

necessário o seu levantamento, em campo, nos municípios. No entanto, os demais são

formulados a partir de dados secundários extraídos das bases oficiais.

Outro ponto é que alguns indicadores aparecem em mais de uma subdimensão porque

guardam uma relação direta ou indireta com estas. O quadro abaixo apresenta os indicadores

do Modelo ADS:

Quadro 2 – Critérios e indicadores propostos pelo Modelo ADS

S U B D IM E N S Ã O CRITÉRIOS INDICADORES FONTE Base de Dados Nacional 1.1. Cobertura de abastecimento de água

Cobertura de rede geral ou pública de abastecimento de água em domicílios

acompanhados pelas equipes de saúde da família

SIAB

1.2. Cobertura de tratamento de água Cobertura de domicílios acompanhados pelas equipes de saúde da família sem tratamento de água

SIAB

1.3. Cobertura de serviços de coleta de lixo

Cobertura de serviços de coleta de lixo em domicílios acompanhados pelas equipes de saúde da família

SIAB

1.4. Cobertura de saneamento básico Cobertura de rede de esgotamento sanitário em domicílios acompanhados pelas equipes de saúde da família SIAB 1 . A m b ie n ta is

1.5. Estrutura física habitacional Proporção de domicílios acompanhados pelas equipes de saúde da família com paredes de tijolo/adobe

SIAB

2.1. Mulheres em idade fértil Taxa de mulheres em idade fértil residentes no município

IBGE

2.2. Crianças menores de 1 ano de idade

Proporção de crianças menores de um ano de idade residentes no município

SINASC / IBGE

2.3. Número de pessoas por família acompanhada pela Equipe de Saúde da Família

Numero médio de pessoas por família cadastrada pela saúde da família

SIAB

2.4. Natalidade municipal Taxa bruta de natalidade municipal SINASC /

IBGE

2.5. PIB Municipal Produto Interno Bruto (PIB) per capita municipal CONDEPE

2 . D em o g rá fi co s e S o ci o ec o n ô m ic o s

(IFDM) FIRJAN

2.7. Pessoas com 15 anos ou mais alfabetizadas acompanhadas pela Equipe de Saúde da Família

Proporção de pessoas com 15 anos ou mais alfabetizadas acompanhadas pelas equipes de saúde da família

SIAB

2.8. Mães de nascidos vivos com ensino fundamental incompleto

Proporção de nascidos vivos de mães com Ensino Fundamental incompleto

SINASC

.2.9. Mães que ocorreram óbito infantil com ensino fundamental incompleto

Proporção de óbitos infantil de mães com ensino fundamental incompleto

SIM

2.10. Gestantes que ocorreram óbito materno com ensino

fundamental incompleto

Proporção de gestantes com ensino fundamental incompleto que ocorrera óbito materno

SIM

2.11. Mulheres em idade fértil cobertas por plano de saúde

Cobertura de mulheres em idade fértil que possuem plano de saúde complementar

ANS / IBGE

2.12. Crianças menores de 1 ano de idade cobertas por plano de saúde

Cobertura de crianças menores de um ano de idade assistidas por plano de saúde complementar

ANS / SINASC

3.1. Famílias chefiadas por mulheres Proporção de famílias chefiadas por mulheres -

3.2. Mulheres com 14 anos ou mais que fumam

Proporção de mulheres com 14 anos ou mais que se declaram fumantes

-

3.3. Mulheres com 14 anos ou mais que bebem

Proporção de mulheres com 14 anos ou mais que bebem - 3 . S o ci o cu lt u ra is e Co m p o rt am en ta is

3.4. Crianças menores de 4 meses de idade acompanhada pela Equipe de Saúde da família com aleitamento materno exclusivo

Proporção de crianças menores de 4 meses com aleitamento materno exclusivo acompanhadas pelas equipes de saúde da família

SIAB

4.1. Nascidos vivos com baixo peso ao nascer (<2500g)

Proporção de nascidos vivos com baixo peso ao nascer (<2500g)

SINASC

4.2. Nascidos vivos prematuros (< 37 semanas de gestação)

Proporção de nascidos vivos prematuros SINASC

4.3. Crianças menores de 1 ano de idade desnutridas acompanhadas pela Equipe de Saúde da Família

Proporção de crianças menores de um ano de idade desnutridas acompanhadas pelas equipes de saúde da família

SIAB

4.4. Incidência de doenças

respiratórias graves em crianças < 5 anos

Taxa de internação por Insuficiência Respiratória Aguda (IRA) em menores de 05 anos de idade

SIH / IBGE

4.5. Incidência de doenças diarreicas graves em crianças < 5 anos

Taxa de internação por Doença Diarreica Aguda (DDA) em menores de 05 anos de idade

SIH / IBGE

4.6. Incidência de AIDS em crianças Taxa de incidência de AIDS em menores de 05 anos de idade

SINAN / IBGE

4.7. Mulheres com gestação de risco acompanhado pelo

SISPRENATAL

Proporção de mulheres com gestação de risco acompanhada pelo SISPRENATAL

SISPRENATAL

4.8. Gravidez na adolescência Taxa de incidência de gravidez na adolescência SINASC / IBGE

4.9. Incidência de diabetes mellitus nas mulheres em idade fértil

Taxa de internações de mulheres em idade fértil por complicações de diabetes mellitus

SIH / IBGE 4 . M o rb id ad e

4.10. Incidência da DEHG na gravidez Taxa de internações por Doença Hipertensiva Específica da Gravidez (DHEG)

SIH / IBGE

5.1. Mortalidade infantil (< 1 ano) Coeficiente de mortalidade infantil SIM / SINASC

5.2. Mortalidade neonatal (< 28 dias) Coeficiente de mortalidade neonatal SIM / SINASC

5.3. Mortalidade neonatal por diarreia Proporção de óbitos neonatais por diarreia SIM

5.4. Mortalidade neonatal por infecção respiratória

Proporção de óbitos neonatais por infecção respiratória

SIM

5.5. Mortalidade pós-neonatal (28 dias a 11meses e 29 dias)

Coeficiente de mortalidade pós-neonatal SIM / SINASC

5.6. Mortalidade pós-neonatal por diarreia

Proporção de óbitos pós-neonatais por diarreia SIM

5.7. Mortalidade pós-neonatal por infecção respiratória

Proporção de óbitos pós-neonatais por infecção respiratória

SIM

5.8. Mortalidade materna Taxa de mortalidade materna SIM / SINASC

5.9. Mortalidade materna associada à gravidez, parto e ou aborto

Proporção de óbitos maternos por causas associadas à gravidez, parto e ou aborto

SIM 5 . M o rt al id ad e

ao puerpério associadas ao puerpério (até os 42 dias após parto) 6.1. Consultas anuais de puericultura por

criança menor de 1 ano de idade acompanhadas pela Equipe de Saúde da Família

Média anual de consultas de puericultura por crianças menores de um ano de idade

acompanhadas pelas equipes de saúde da família (médico e enfermeiro)

SIA SIAB

6.2. Regularidade das consultas mensais de puericultura em crianças menores de 1 ano de idade acompanhadas pela Equipe de Saúde da Família

Grau de frequência das consultas de puericultura por crianças menores de 1 ano de idade realizadas pelas equipes de saúde da família (médicos e enfermeiros)

SAI / SIAB

6.3. Crianças menores de 1 ano de idade com vacinação em dia

acompanhada pela Equipe de Saúde da Família

Proporção de crianças menores de um ano de idade com vacinação em dia acompanhada pelas equipes de saúde da família

SIAB

6.4. Gestantes acompanhadas pela Equipe de Saúde da Família que realizam pré-natal no mês

Proporção de gestantes acompanhadas pelas equipes de saúde da família que realizam pré-natal no mês

SIAB

6.5. Gestantes que realizaram 6 consultas pré-natais e todos os exames básicos acompanhadas pelo SISPRENATAL

Proporção de gestantes acompanhadas pelo SISPRENATAL que tenham pelo menos 34 semanas de idade gestacional com 6 ou mais consultas de pré-natal e todos os exames básicos (ABO Rh, VDRL, Urina, Glicemia, Hb e Ht) realizados

SISPRENATAL

6.6. Nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas de pré-natal

Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas de pré-natal

SINASC

6.7. Mães que realizaram 6 consultas pré- natal, todos os exame básicos e 1 consulta puerperal acompanhadas pelo SISPRENATAL

Proporção de mães que realizaram 6 ou mais consultas de pré-natal, todos os exames básicos e um puerperal acompanhadas pelo SISPRENATAL

SISPRENATAL 6 . E fe ti v id ad e

6.8. Gestantes que receberam a 2ª dose ou reforço da antitetânica

acompanhado pelo SISPRENATAL

Proporção de gestantes que receberam a 2ª dose ou reforço da antitetânica acompanhado pelo SISPRENATAL

SISPRENATAL

7.1 Pactuação do Plano Diretor de Regionalização

Existência de Plano Diretor de Regionalização (PDR) pactuado

inquérito no município

7.2 Regulação médica por central Existência de regulação médica (central) inquérito no município

7.3 Regularidade das visitas mensais por médico saúde da família

Grau de frequência das visitas realizadas pelos médicos saúde da família ao longo do ano

SIAB

7.4 Regularidade das visitas mensais por enfermeiro saúde da família

Grau de frequência das visitas realizadas pelos enfermeiros saúde da família ao longo do ano

SIAB

7.5. Regularidade das visitas mensais por ACS

Grau de frequência das visitas realizadas pelos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) ao longo do ano

SIA

7.6. Óbitos infantis por causas mal definidas

Proporção de óbitos infantis por causas mal definidas

SIM

7.7. Consultas anuais de puericultura por criança menor de 1 ano de idade do município

Média anual de consultas de puericultura por crianças menores de um ano de idade

SIA / SINASC

7.8. Consultas anuais de puericultura por criança menor de 1 ano de idade acompanhadas pela Equipe de Saúde da Família

Média anual de consultas de puericultura por crianças menores de um ano de idade

acompanhadas pelas equipes de saúde da família

SAI / SIAB

7.9. Regularidade das consultas mensais de puericultura em crianças menores de 1 ano de idade acompanhadas pela Equipe de Saúde da Família

Grau de frequência das consultas de puericultura por crianças menores de 1 ano de idade realizadas pelas equipes de saúde da família (médicos e enfermeiros)

SAI / SIAB

7.10. Consultas anuais de pré-natal por gestante inscrita no

SISPRENATAL

Média anual de consultas de pré-natal por gestante acompanhado pelo SISPRENATAL

SIA

SISPRENATAL

7.11. Gestantes que realizaram 6 consultas pré-natais e todos os exames básicos acompanhadas pelo SISPRENATAL

Proporção de gestantes que tenham pelo menos 34 semanas de idade gestacional com 6 ou mais consultas de pré-natal e todos os exames básicos realizados acompanhado pelo SISPRENATAL

SISPRENATAL 7 . Co n ti n u id ad e

pré-natal, todos os exames básicos, a 2ª dose ou dose de reforço da vacina antitetânica e 1 consulta puerperal acompanhado pelo SISPRENATAL

consultas de pré-natal, todos os exames básicos, a 2ª dose da antitetânica e um puerperal

acompanhadas pelo SISPRENATAL

8.1. Cobertura da população pela Estratégia Saúde da Família

Proporção de pessoas acompanhadas pelas equipes de saúde da família

SIAB / IBGE

8.2. Cobertura de crianças menores de um ano de idade pela Estratégia Saúde da Família

Proporção de crianças menores de um ano de idade acompanhadas pelas equipes de saúde da família

SIAB / SINASC

8.3. Cobertura vacinal da BCG em crianças menores de 1 ano de idade

Proporção de crianças menores de um ano de idade vacinadas por BCG (1 dose)

SI-PNI / SINASC

8.4. Cobertura vacinal da Hepatite B em crianças menores de 1 ano de idade

Proporção de crianças menores de um ano de idade vacinadas por Hepatite B (3ª dose)

SI-PNI / SINASC

8.5. Cobertura vacinal da Poliomielite em crianças menores de 1 ano de idade

Proporção de crianças menores de um ano de idade vacinadas por Poliomielite (2ª dose)

SI-PNI / SINASC

8.6. Cobertura vacinal da Rota Vírus em crianças menores de 1 ano de idade

Proporção de crianças menores de um ano de idade vacinadas por Rotavírus (2ª dose)

SI-PNI / SINASC

8.7. Cobertura vacinal da Tetravalente em crianças menores de 1 ano de idade

Proporção de crianças menores de um ano de idade vacinadas por Tetravalente (3ª dose)

SI-PNI / SINASC

8.8. Cobertura mensal de consultas de puericultura em crianças menores de 1 ano de idade acompanhados pela Equipe de Saúde da Família

Proporção média de crianças menores de um ano de idade que receberam consulta de puericultura no mês acompanhadas pelas equipes de saúde da família (médico e enfermeiro)

SAI / SIAB

8.9. Crianças menores de um ano de idade desnutridas acompanhadas pelo SISVAN

Proporção de crianças menores de um ano de idade com baixo peso para a idade assistidas pela ESF e acompanhadas pelo SISVAN

SISVAN / SIAB

8.10. Cobertura de mulheres em idade fértil pela Estratégia Saúde da Família

Proporção de mulheres em idade fértil

acompanhadas pelas equipes de saúde da família

SIAB / IBGE

8.11. Cobertura de gestantes inscritas no SISPRENATAL

Proporção de gestantes inscritas no

SISPRENATAL em relação ao total de gestantes estimado do município

SISPRENATAL

IBGE

8.12. Cobertura de gestantes que receberam a 2ª dose ou reforço da antitetânica acompanhado pelo SISPRENATAL

Proporção de gestantes que receberam a 2ª dose ou reforço da antitetânica acompanhado pelo SISPRENATAL

SISPRENATAL

8.13. Cobertura mensal de consultas pré- natal em gestantes acompanhado pelo SISPRENATAL

Proporção média de gestantes que receberam consulta pré-natal no mês acompanhado pelo SISPRENATAL SIA SISPRENATAL 8 . A ce ss ib il id ad e 8.14. Cobertura de gestantes acompanhadas pelo

SISPRENATAL que realizaram os dois exames VDRL

Proporção de gestantes que realizaram os dois exames de VDRL acompanhadas pelo SISPRENATAL

SISPRENATAL

9.1. Adequação das consultas de puericultura realizadas pela Equipe de Saúde da Família

Relação entre os procedimentos de “Avaliação

Antropométrica” e “Consulta p/ Acompanhamento de Crescimento e Desenvolvimento (puericultura)”

realizados pelas equipes de saúde da família

SIA

9.2. Crianças menores de 4 meses de idade acompanhadas pela Equipe de Saúde da Família com aleitamento materno exclusivo

Proporção de crianças menores de 4 meses com aleitamento materno exclusivo acompanhadas pelas equipes de saúde da família

SIAB

9.3. Parto via cesárea Proporção de mulheres que tiveram partos via cesárea

SINASC

9.4. Mães que realizaram 6 consultas pré- natal, todos os exames básicos, a 2ª dose ou dose de reforço da vacina antitetânica e 1 consulta puerperal acompanhado pelo SISPRENATAL

Proporção de mães que realizaram 6 ou mais consultas de pré-natal, todos os exames básicos, a 2ª dose da antitetânica e um puerperal

acompanhado pelo SISPRENATAL

SISPRENATAL

9.5. Adequação das consultas pré-natal realizadas pela Equipe de Saúde da Família

Relação entre os procedimentos de “Aplicação de

Suplementos de Micronutrientes ” e “Consulta Pré- natal” realizados pelas equipes de saúde da família

SIA 9 . A d eq u aç ão

9.6. Adequação das consultas puerperal realizadas pela Equipe de Saúde da Família

Relação entre os procedimentos de “Aferição de

Pressão Arterial” e “Consulta Puerperal”

realizados pelas equipes de saúde da família

10.1. Número de equipes da saúde da família por coordenador

Média de equipes da saúde da família por coordenador

inquérito no município

CNES

10.2. Número de ACS sob a coordenação do enfermeiro saúde da família

Média de ACS da estratégia saúde da família por enfermeiro saúde da família

CNES

10.3. Regulação médica por central Existência de regulação médica (central) inquérito no município

10.4. Óbitos infantis por causas mal definidas

Proporção de óbitos infantis por causas mal definidas

SIM

10.5. Grau de similaridade dos registros de consultas pré-natal no SISPRENATAL e no SIAB

Razão entre as consultas pré-natal registradas no SISPRENATAL e no SIAB

SISPRENATAL

SIAB

10.6. Grau de similaridade dos registros de consultas pré-natal no SISPRENATAL e no SAI

Razão entre as consultas pré-natais registradas no SISPRENATAL e no SIA realizadas por médicos e enfermeiros saúde da família

SISPRENATAL

SAI

10.7. Grau de similaridade dos registros de consultas pré-natal no SIA e no SIAB

Razão entre as consultas pré-natais registradas no SIAB e no SIA realizadas por médicos e enfermeiros saúde da família

SAI / SIAB

10.8. Grau de similaridade dos registros de consultas de puericultura no SIA e no SIAB

Razão entre as consultas de puericultura registradas no SIA realizadas por médicos e enfermeiros saúde da família e no SIAB

SAI / SIAB

10.9. Regularidade das Bases de Dados Nacionais

Índice de Alimentação Regular das Bases de Dados Nacionais

SIAB / SINAN / SIPNI / SINASC / SIA-SUS / CNES 10.10. Regularidade do envio de

informações sobre “Situação de Saúde” ao SIAB

Proporção de meses com informações sobre “Situação de Saúde” enviadas ao SIAB

SIAB 1 0 . C o o rd en aç ão 10.11. Regularidade do envio de informações sobre “Produção e Marcadores” ao SIAB

Proporção de meses com informações sobre “Produção e Marcadores” ao SIAB

SIAB

11.1. Regularidade das visitas por médico saúde da família

Grau de frequência das visitas realizadas pelos médicos saúde da família ao longo do ano

SIAB

11.2. Regularidade das visitas por enfermeiro saúde da família

Grau de frequência das visitas realizadas pelos enfermeiros saúde da família ao longo do ano