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Introdução

O ensino da Pediatria no Brasil e no mundo refere-se a uma prática contem- porânea, haja vista que não muito recente os infantes foram incluídos nas Políticas Públicas de Saúde, sendo então considerados “sujeitos de direitos e de cuidado”.

A partir do século XV surgem publicações importantes na área da saúde in- fantil, dentre elas o primeiro tratado de medicina pediátrica em língua inglesa “The Boke of Children”, em 1545 (SOUZA, 2011).

No século XIX, ações direcionadas para a saúde da criança não eram priorida- des pela classe médica, sendo que as altas taxas de mortalidade infantil, associadas à queda da natalidade, repercutiram em preocupações dos gestores quanto à sobre- vida da população infantil (CAMARGO; SILVA; MARTINS, 2013).

É necessário contextualizar o momento histórico e social da época, o qual se beneficiava nos moldes capitalista do trabalho infantil. A criança era considerada um adulto em miniatura e era tratada como tal. As melhorias na saúde da criança não configuravam apenas uma ótica de direitos, humanitária e ideológica, mas eco- nômica e política (ANDRADE, 2010).

No Brasil, o primeiro programa estatal de proteção à maternidade, à infância e à adolescência foi instituído durante o Estado Novo, no período de 1937 a 1945 (BRASIL, 2011). A organização formal das Políticas Públicas na assistência à saúde materno-infantil no país ocorreu a partir da década de 70, com a implantação do Programa de Saúde Materno-Infantil, que oferecia acompanhamento do pré-natal, o controle dos partos domiciliares, do puerpério e ações de promoção de saúde da criança (COSTA et al., 2010).

Em 1990, é aprovado o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), marco legal importantíssimo no Brasil, e que influenciou na elaboração dos Programas e Políticas Públicas direcionados à saúde da criança e do adolescente (BRASIL, 1990).

A criança e o adolescente no contexto brasileiro estavam vinculados e incluídos nas Políticas da Saúde da Mulher/Obstetrícia, sendo que em 1984 criou-se o Pro- grama de Assistência Integral à Saúde da Criança (PAISC) e somente em 2015 foi criada a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) (BRA- SIL, 2015).

O ensino em Enfermagem e a implantação do conteúdo de enfermagem pedi- átrica no Brasil só ocorreu a partir de 1949, baseado no currículo norte-americano, sendo que o modelo adotado de ensino era o biomédico e estava centrado na patolo- gia, não necessitando de uma abordagem diferenciada que considerasse as particu- laridades de crescimento e desenvolvimento da criança (COLLET; ROCHA; 1996).

tência hospitalar. O modelo de formação inicial das Enfermeiras era fortalecido no conceito curativo com enfoque na realização de técnicas e procedimentos. O ensino era nos moldes cartesiano, no qual as práticas de saúde eram realizadas na modali- dade de internato. As ações de Enfermagem estavam centralizadas à assistência ao doente, limpeza e higiene do ambiente (SILVEIRA; PAIVA, 2011). Não diferente, o ensino da Enfermagem Pediátrica seguiu as mesmas vertentes.

Diante do exposto, apresentamos neste artigo a experiência de ensino em Enfer- -magem Pediátrica no curso de graduação em Enfermagem da Faculdade IELUSC, sendo que este é o mais antigo do norte do estado. Neste espaço questionamos: como se dá a atual estrutura curricular com ênfase na pediatria em uma instituição comunitária de ensino do norte de Santa Catarina? Sendo assim, trazemos como objetivo deste estudo: relatar através de uma reflexão crítica a estrutura curricular de um curso de graduação em Enfermagem do Sul do país sobre o ensino em Enfer- magem Pediátrica.

Acredita-se que análises sistemáticas do currículo fornecerão subsídios que auxiliarão para a avaliação do modelo educacional vigente, bem como as possíveis repercussões deste modelo educacional para a prática profissional.

1. Metodologia

Trata-se de um relato de experiência analítico-descritivo realizado a partir da reflexão das docentes do curso de graduação em Enfermagem sobre o ensino em Pediatria em uma instituição comunitária de ensino. Para a análise do currículo, utilizamos como referencial teórico O Cuidado Centrado no Paciente e Família.

O Cuidado Centrado no Paciente e Família (CCPF) é uma nova e desafiante abordagem para o planejamento, prestação e avaliação de saúde, consolidados em um trabalho conjunto dos profissionais de saúde, pacientes e famílias. O Instituto do Cuidado Centrado no Paciente e Família (2012) considera a família central e constante na vida da criança e fonte primária de força e suporte e, ainda, recomenda que o Modelo do Cuidado Centrado no Paciente e Família seja aplicado em todos os ambientes de cuidado. Este modelo fundamenta-se em quatro pressupostos cen- trais: (a) Respeito e dignidade, em que a equipe deve comunicar-se adequadamente, ouvindo o paciente e sua família, respeitando e considerando suas perspectivas e escolhas; (b) Compartilhamento de informações, pacientes e familiares são incluí- dos nos cuidados prestados pela equipe de saúde e nas decisões tomadas; (c) Par- ticipação nos cuidados prestados ao paciente, envolvendo a família, empoderado e tornando-a capaz de ajudar e cuidar; (d) Colaboração, participação da instituição e políticas de saúdes viabilizando o CCPF com o intuito de facilitar e implantar os cui- dados prestados e promover a educação dos profissionais (MARQUES et al, 2014).

O curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade IELUSC aborda a temáti- ca família como um conteúdo transversal, ou seja, é transmitida em vários momen- tos durante o curso por diferentes disciplinas. Considerado como tema indissociável na Pediatria e fundamental para a formação do Enfermeiro que assiste o neonato, a criança e o adolescente, abordamos e aprofundamos na sétima fase o Cuidado Cen- trado na criança e sua Família.

2. Desenvolvimento

O curso de Enfermagem do Instituto Superior e Centro Educacional Luterano de Santa Catarina Bom Jesus IELUSC começou a ser delineado em 1995, sendo o pri-meiro curso superior em Enfermagem no município de Joinville. No ano de 1997 deu início a primeira turma do curso, em período integral.

O Curso de Graduação em Enfermagem está inserido em um município e re- gião que possui uma rede assistencial tanto pública quanto privada que oferece ao egresso opções de trabalho em hospitais gerais e especializados, clínicas, consultó- rios, unidades básicas de saúde, escolas, creches, instituições geriátricas, centros de reabilitação, centros comunitários, empresas, indústrias e assistência domiciliar, além de atuar na área de pesquisa, docência e de formação de recursos humanos na enfermagem.

Apresenta como objetivo formar profissionais Enfermeiros críticos/reflexivos, com competências técnicas/científicas para desenvolver ações de promoção, pre- venção e recuperação da saúde, tanto no âmbito público quanto no privado; atuan- do como agente de transformação social, respeitando o código de ética profissional, e desenvolvendo as habilidades para a tomada de decisões e liderança, seguindo as diretrizes curriculares da Resolução Nº 3, do Conselho Nacional de Educação (BRASIL, 2016).

No ano de 2015, recebeu o prêmio 4 estrelas Melhores Universidades da Edito- ra Abril. O atual currículo pedagógico é submetido a constantes avaliações pelo gru- po docente e discente, considerando a compreensão da instituição de que o ensino requer aperfeiçoamento contínuo.

O curso é oferecido em 10 fases, sendo que a Enfermagem Pediátrica é apre- sentada aos alunos em dois momentos do curso, sendo o primeiro na sexta fase, na disciplina denominada “Enfermagem na Saúde da Mulher, Criança e Adolescente”, com carga horária total de 296 horas (sendo destas 196 horas teóricas e 100 horas práticas). O segundo momento ocorre na sétima fase do curso, na disciplina “En- fermagem na Saúde da Criança e do Adolescente Hospitalizado”, com carga horária total de 120 horas (sendo destas 90 horas teóricas e 30 horas práticas).

Na sexta fase, a disciplina tem como objetivo aproximar os acadêmicos da vi- vência no cuidado com a mulher, gestantes, parturiente, puérpera, recém-nascidos, crianças e adolescentes saudáveis, além de desenvolver ações de educação em saúde individual e coletiva nos diferentes cenários, de acordo com o contexto, a partir da metodologia do cuidado de enfermagem.

Na sétima fase do curso a disciplina tem como objetivo contextualizar e apro- ximar os acadêmicos da vivência no cuidado com a criança/adolescente hospitaliza- dos e sua família. O acadêmico realiza procedimentos técnico-instrumentais desen- volvidos nas fases anteriores aprimorando-os e desenvolvendo outros cuidados de média complexidade com ênfase na saúde da criança e do adolescente, utilizando a Sistematização da Assistência de Enfermagem. Neste espaço, também serão reali- zadas atividades de educação em saúde individuais e coletivas para esta faixa etária. No Quadro 2 apresentamos os principais conteúdos abordados nas duas disci- plinas:

Quadro 1: Ementa da disciplina Enfermagem na Saúde da Mulher, Criança e Adolescente; e Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente Hospitalizado

Disciplina Ementa

Enfermagem na Saúde da Mulher, Criança e Adolescente

Sexta Fase

Cuidados integrais no ciclo evolutivo da mulher, gestantes, parturiente, puérpera, recém-nascido, criança e adolescente na família e comunidade no contexto do SUS. Metodologia do cuidado de enfermagem, sexualidade, gênero, violência, processo saúde/doença. Direitos da mulher, criança e adolescente. Práticas de aleitamento materno. Educação em saúde. Políticas públicas de saúde.

Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente Hospitalizado

Sétima fase

O cuidado de enfermagem com a criança, ado- lescente e família no processo de viver, nas inter- corrências clínicas no contexto hospitalar com ações de promoção, prevenção e recuperação da saúde. Sistematização da Assistência de Enfer- magem com a criança, adolescente e família. Ações de educação em Saúde.

Quadro 2: Conteúdos teórico-prático das disciplinas Enfermagem na Saúde da Mulher, Criança e Adolescente; e Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente Hospitalizado

Enfermagem na Saúde da Mulher, Criança e Adolescente

Sexta Fase

- Ética, contextualização e humanização do cuidado com a mulher;

- Cuidados de enfermagem com a mulher no ciclo evolutivo: idade fértil, gestação, parto, puerpério no alojamento conjunto, climatério e idosa; - Cuidados, apoio e incentivo no aleitamento materno;

- Ações de educação em saúde: questões de gênero e saúde; planejamento familiar; sexualidade; climatério; prevenção de câncer mais frequentes; enfrentamento da violência à mulher; prevenção DST/HIV/AIDS e direitos da mulher;

- Metodologia do cuidado de enfermagem nas consultas de enfermagem, visita domiciliária e ações de educação em saúde individuais e coletivas.

- Contextualização do cuidado da criança e do adolescente;

- Estatuto da criança e do adolescente (ECA); - Cuidados de enfermagem com a criança e o adolescente;

- Imunização;

- Adaptação da vida extrauterina; - Síndromes genéticas;

- Adolescer;

- Sexualidade, gravidez na adolescência e DST; - Crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade;

Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente Hospitalizado

Sétima fase

- Infância, Primeira Infância, Infância média e Adolescência;

- Políticas Públicas na saúde da criança e do adolescente;

- Crescimento e desenvolvimento da criança e do adolescente;

- Teste de Denver II – Avaliação do crescimento e desenvolvimento infantil;

- Ambiente hospitalar: Unidade de Internação Pediátrica e segurança do Paciente Pediátrico hospitalizado;

- Prevenção de acidentes na Infância; - Enfermagem no Cuidado Humanizado à criança/adolescente hospitalizado e sua família; - A hospitalização da criança e a comunicação interpessoal;

- O brinquedo, o brincar e o Brinquedo Terapêutico na Assistência de Enfermagem à criança e ao adolescente hospitalizado; - Exame Físico da criança e do adolescente; - Assistência de Enfermagem à criança e ao adolescente com Distúrbios: gastrointestinais, glomerulares, respiratórios, cardíacos, alimentares, endócrinos, neurológicos, psicológicos.

- Dor no neonato, criança e adolescente - Assistência de Enfermagem à criança e ao adolescente cirúrgico;

- Assistência de Enfermagem à criança e ao adolescente com neoplasia e sua família e cuidados paliativos;

- Medicação em Pediatria;

- Urgência e emergências pediátricas;

- Procedimentos de enfermagem em Pediatria e Sistematização da Assistência de Enfermagem;

As docentes procuram desenvolver as aulas com recursos de metodologias ati- vas, buscando a participação dos discentes. São ministradas aulas expositivas e dia- logadas, com o uso de recursos audiovisuais, vídeos didáticos e com exercícios práti- cos, uso da lousa/quadro e pincel atômico. São propostas leituras complementares, estudo de casos, aula prática no laboratório, dinâmicas em grupo e sensibilizações, seminários, construção de diagramas após leitura crítica-reflexiva de artigos cien- tíficos, questionários sobre conhecimento prévio, perceptiva e vivência individual e profissional. Ainda, sempre que possível, o objetivo é ter a presença de convidados especialistas. As visitas técnicas em serviços direcionados à saúde da criança e do adolescente no município de Joinville também são recomendadas.

Outro recurso introduzido na disciplina com excelente aceitação dos discentes foi o uso de videoconferência, nomeado de “Encontro com o Pesquisador”. Após a aula teórica, reserva-se um tempo máximo de 1 hora e 30 minutos com um pesqui- sador brasileiro de referência no ensino e pesquisa da temática estudada.

As docentes consideram a importância da avaliação de modo processual e for- mativa, no qual o mais importante não é somente o desfecho (nota), mas sim a tra- jetória do aluno em sua construção do saber.

Além da avaliação a partir da frequência e a participação do discente nas ati- vidades teóricas-práticas, são propostas: prova escrita, seminários, elaboração de portfólio, relatório reflexivo sobre as visitas técnicas, construção, elaboração do brinque-do/brinquedo terapêutico a ser utilizado durante as atividades teóricas- -práticas, desem-penho, frequência, pontualidade e interesse nas atividades práti- cas, discussão do Estudo de caso e auto avaliação.

As atividades teórico-prática são realizadas no município de Joinville em Uni- dades Básicas de Saúde; Hospital Infantil; Maternidade; Projeto Acolher; Lar de Crianças; entre outros, favorecendo a assistência em toda dimensão de cuidado, pri- mária, secundária e terciária.

Os estágios caracterizam um momento importante para o aprendizado, quan- do os alunos relacionam teoria e prática, desenvolvendo raciocínio crítico sobre o cuidado e assistência de Enfermagem nestes contextos e ciclo vital. Para esta etapa, os alunos são divididos em grupos de cinco a sete alunos, com supervisão direta do professor.

São oportunizados a aplicação dos saberes teóricos da Enfermagem nos as- pectos bio-psico-sócio e cultural do cuidar; planejamento, execução e avaliação da assistência de enfermagem de forma sistematizada no contexto da criança e sua fa- mília; identificação das necessidades da criança e sua família; participação nas ativi- dades de promoção à saúde, nos diferentes níveis de complexidade técnica; associa- ção entre saúde-doença e aspectos sociais e econômicos; interação e comunicação de forma efetiva, ética, lúdica e empática com a criança e a família.

Também no estágio é realizada a avaliação processual na qual, por meio de um instrumento próprio, o aluno faz a sua avaliação diária sobre sua participação no estágio, possibilitando assim que o professor reforce suas fortalezas e auxilie no enfrentamento de suas fragilidades.

Considerações finais

A construção do saber em Enfermagem Pediátrica foi se transformando no decorrer dos anos, sendo que importantes mudanças ocorreram na assistência em saúde da Criança, do Adolescente e de sua Família. Sua inclusão como sujeitos do cuidado foi gradual e progressiva no país e no mundo, a partir de conquistas por meio das Políticas Públicas.

A matriz curricular do curso busca instrumentalizar os discentes para que atuem tanto na promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde por meio do ensino da Enfermagem Pediátrica. Na instituição isso ocorre contemplando a ética, cuidado holístico, científico, técnico, ampliando para o cuidado à criança/ado- lescente e sua família, o uso do lúdico, a adequada abordagem, o reconhecimento dos marcos do crescimento e desenvolvimento infantil e a correlação entre contexto social e perfil epidemiológico.

Referências

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SILVEIRA, C. A.; PAIVA, S. M. A. A evolução do ensino de enfermagem no brasil: uma revisão histórica. Cienc Cuid Saude 2011 Jan/Mar; 10(1):176-183 DOI: 10.4025/cienccui- dsaude.v10i1.6967

SOUZA, A. B. G. Enfermagem neonatal cuidado integral ao recém nascido. São Paulo (SP): Martinari, 2011.

Sobre as autoras

Luana Cláudia dos Passos Aires: Enfermeira. Docente do Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade Ielusc. Mestre em Enfermagem. Doutoranda em Enfermagem pelo Programa de Pós-graduação – PEN/UFSC. Lidiane Ferreira Schultz: Enfermeira. Docente do Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade Ielusc. Mes- tre em Enfermagem. Doutoranda em Saúde e Meio Ambiente na Universidade da Região de Joinville - UNIVILLE. Beatriz Schumacher: Enfermeira. Coordenadora e Docente do Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade Ielusc. Mestre em Enfermagem.

atribuições da enfermeira em unidades