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Introdução

Uma das experiências nutricionais mais precoces de um recém-nascido é a amamentação e, mesmo que nenhum outro alimento ou fórmula possa substituir ou mimetizar completamente este alimento, inúmeras crianças necessitam de alterna- tivas seguras (SOARES; MACHADO, 2012).

O Ministério da Saúde recomenda o aleitamento materno como fonte de ali- mentação exclusiva do recém-nascido até os seis meses, podendo percorrer até os dois anos ou mais. Porém, quando existe a impossibilidade de realizar a amamenta- ção utiliza-se para a alimentação dos lactentes fórmulas infantis (FI) que atendam às suas necessidades; para crianças menores de seis meses é utilizada uma fórmula de partida e, a partir disso, também é utilizada uma de segmento (BRASIL, 2006).

Segundo a Anvisa, FI para lactentes é o produto, em forma líquida ou em pó, utilizado sob prescrição, especialmente fabricado para satisfazer, por si só, as ne- cessidades nutricionais dos lactentes sadios durante os primeiros seis meses de vida (cinco meses e 29 dias). Estas podem ser de origem animal ou vegetal (soja), as FI’s de origem animal podem ser, hidrolisadas, antirregurgitação ou isentas de lactose (BRASIL, 2011; SOARES; MACHADO, 2012).

As FI’s são produzidas a partir de modificações industriais no leite de mamí- feros (especialmente de bovinos) ou vegetal (especialmente de soja) para que se assemelhem ao leite materno. Contudo, sua composição é fixa, diferente do leite humano, que sofre pequenas adaptações de acordo com a mãe e o filho. Além disso, as fontes de carboidratos, proteínas e outros componentes das fórmulas infantis se diferenciam em identidade e qualidade quando comparadas às do leite materno (BRASIL, 2014).

Desequilíbrios de macro e/ou micronutrientes trazem consequências para os seres humanos, sendo o equilíbrio quantidade/qualidade de extrema importância e considerado uns dos princípios básicos da nutrição para a manutenção da saúde dos indivíduos. Para manter a qualidade e padronização entre as FI’s, a Anvisa divulgou a Resolução nº 43, de 19 de setembro de 2011 (RDC), que dispõe sobre o regulamen- to técnico para fórmulas infantis para lactentes, determinando valores de referência para os nutrientes presentes neste produto.

Considerando a grande vulnerabilidade dos lactentes a fatores externos e per- cebendo que as FI’s caracterizam a fonte exclusiva de nutrição de muitos destes, sendo dessa forma consumida em elevada quantidade, levanta-se o questionamento sobre a confiabilidade destas fórmulas. Por isso, é necessária uma constante fisca- lização destes produtos para evitar que desequilíbrios de algum elemento causem patologias aos seus usuários (WHO, 2004).

tes em amostras de fórmulas infantis de partida comercializadas na cidade de Join- ville/SC e comparar aos parâmetros da Resolução nº 43, de 19 de setembro de 2011 (RDC) da Anvisa (BRASIL, 2011). Para a realização da pesquisa foram selecionadas fórmulas de partida à base de soja, antirregurgitação e para lactentes saudáveis.

1. Metodologia

Trata-se de um estudo experimental, observacional e analítico, realizado no Laboratório de Química, Bioquímica, Bromatologia e Tecnologia de Alimentos, da faculdade de Nutrição da Associação Educacional Luterana Bom Jesus/IELUSC, unidade Saguaçu III.

Para o desenvolvimento do estudo foram adquiridas nova fórmulas de partida; quatro para lactentes saudáveis, três antirrefluxo e duas de soja (quadro 1).

Para caracterização físico-química das fórmulas foi realizada análise de po- tencial hidrogeniônico (pH), peso específico. Os macro e micronutrientes dosados foram: proteínas, lipídeos, carboidratos, sódio, potássio, cálcio, ferro, zinco e mag- nésio (IAL, 1985), aplicadas em triplicata.

A preparação da amostra foi realizada com a dissolução de uma medida no medidor padrão de cada marca para 30 mL de água destilada (redução proporcional do indicado nas embalagens).

Para realizar a aferição de pH, foram utilizados dois métodos: um com o pH- metro fixo (ANALON) e o outro com o pHmetro de bancada (pHtek). 10 mL das amostras foram colocadas em um béquer de 50 mL e, em seguida, o valor de pH foi verificado pela imersão dos aparelhos na solução.

O segundo experimento realizado foi a determinação do peso específico, no

Quadro 1 – Descrição das fórmulas infantis analisadas

Fórmula Descrição do fabricante

F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 F8 F9

Fórmula à base de leite – de 0 a 6 meses Fórmula à base de leite – de 0 a 6 meses Fórmula à base de leite – de 0 a 6 meses. Fórmula à base de leite – de 0 a 6 meses

Fórmula à base de leite e espessada – de 0 a 6 meses Fórmula à base de leite e espessada – de 0 a 6 meses Fórmula à base de leite e espessada – de 0 a 6 meses Fórmula à base de proteína isolada de soja – de 0 a 6 meses Fórmula à base de proteína isolada de soja – de 0 a 6 meses Fonte: Elaboração das autoras.

qual foi utilizado 1 mL de cada amostra de fórmula infantil e pesado em balança analítica (DENVER® Instrument XP-3000) para verificar o peso de 1 mL de cada amostra. A dosagem de micro e macronutrientes foi realizada em parceria com um laboratório da cidade de Joinville, seguindo os protocolos do Instituto Adolfo Lutz (1985).

Todos os resultados foram expressos em g, mg, ou mcg por 100 Kcal, para que fosse realizada uma comparação direta com a Resolução nº 43, de 19 de setembro de 2011 (RDC) da Anvisa, cujas referências seguem este padrão. Os dados obtidos foram tabulados em planilhas do Microsoft Excel 2016 e representados em gráficos no mesmo programa.

2. Resultados e Discussão

Os resultados da aferição de pH e peso podem ser observados na Tabela 1. As médias de pH e peso específico são, respectivamente, 6,1 e 1,01.

O potencial de hidrogênio iônico (pH) é uma escala utilizada para indicar o índice de acidez, neutralidade ou alcalinidade de um meio (IAL, 1985). Diferente do encontrado neste estudo, Nunes, Colleto e Bofo (2015), ao analisarem amostras de leite humanos, apresentaram uma média de pH de 7,36; um resultado levemente básico, mas de extrema importância para manter a homeostase do organismo (NU- NES; COLLETO; BOFO, 2015).

Toda substância possui uma propriedade física chamada densidade ou peso específico, que é o indicador que relaciona a quantidade de massa que um alimento, cru ou cozido, ocupa em um volume de um metro cúbico (ALVARADO; ROMERO, 1989). Os sólidos possuem densidade maior que os líquidos que, por sua vez, são

Tabela 1: Índices de pH e peso específico das fórmulas analisadas

Fórmula pH F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 F8 F9

Fonte: Elaboração das autoras.

Peso específico (g/mL) 6,9 6,5 6,5 6,7 6,5 6,8 6,4 6,7 6,5 0,99 1,02 1,02 1,02 0,99 1,00 1,03 1,03 0,99

maiores que os gases; isso acontece por se tratar de uma relação entre massa e vo- lume (SINGH, 2014).

Na indústria de alimentos a densidade tem um importante papel, pois diferen- ças na densidade podem ter efeitos importantes na operação de redução de tamanho e em equipamentos de mistura, por isso é importante conhecer a densidade dos ali- mentos no processo de separação (SINGH, 2014). O peso específico encontrado para as amostras em estudo revela uma viscosidade muito semelhante entre as amostras.

A Tabela 2 explicita os resultados da dosagem de macronutrientes. As médias encontradas neste estudo foram de 4,91 g/100 Kcal para gorduras, 2,80 g/100 Kcal para proteínas e 11,87 g/100 Kcal para carboidratos, resultados comparáveis aos de um estudo de análise de macronutrientes do Leite humano (LH), onde as mé- dias foram de, respectivamente, 5,38 g/100 Kcal, 2,15 g/100 Kcal e 10,75g/100Kcal (ABRANCHES et. al, 2014). Em um estudo realizado na Espanha foram analisadas 18 fórmulas de partida comercializadas no país, encontraram-se resultados de ma- cronutrientes dentro do estabelecido pelos regulamentos técnicos e de segurança Europeus (RTSE) (JARDÍ et al., 2015).

Ao analisar os resultados de proteínas dosadas pode-se notar que as fórmulas F7 e F8 ficaram acima dos padrões estabelecidos pela Anvisa (3,33% e 2,33%). Os perfis lipídicos que excederam os parâmetros foram os encontrados em F3 e F5 e quanto aos carboidratos, os resultados mostraram apenas uma fórmula (F6) acima do padrão (Tabela 2) (BRASIL, 2011).

Quaisquer alterações, tanto em qualidade quanto em quantidade, nos teores de proteínas podem gerar estresse metabólico sobre os órgãos do lactente (princi-

Tabela 2: Resultados da dosagem de macronutrientes (Proteínas, lipídeos e carboidratos) comparados à RDC de regulamentação da ANVISA. FI’s PTN (g/100 Kcal) F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 F8 F9

Fonte: Elaboração das autoras. *BRASIL, 2011. 2,9 1,89 2,89 2,79 2,93 2,97 3,1 3,07 2,64

LIP (g/100 Kcal) CHO (g/100 Kcal)

M1 RDC* M1 RDC* M1 RDC* 1,8 a 3,0 2,25 a 3,0 5,82 5,97 6,21 4,18 7,01 5,86 5,51 4,44 4,66 4,4 a 6,0 12,69 11,49 12,27 11,49 11,34 14,03 11,32 12,27 10,75 9 a 14

palmente rins), podendo também interferir na taxa de crescimento e no depósito de gordura corporal (WEFFORT, 2012). Da mesma forma, o excesso de carboidratos tem potencial para acarretar um ganho de peso rápido, com maior disposição de gordura corporal e redução da sensibilidade à insulina (CORDEIRO, 2013).

Os lipídios encontrados no LH são diferentes dos adicionados às formulas, es- tas utilizam fontes lipídicas de origem vegetal que, por possuírem uma estrutura diferenciada, levam à diminuição de absorção de nutrientes, principalmente de vi- taminas lipossolúveis (SILVA, et al., 2007).

As Tabelas 3 e 4 representam os resultados de dosagem de micronutrientes e, segundo esta, algumas fórmulas apresentaram irregularidades nas concentrações destes (BRASIL, 2011).

Tabela 3: Resultados da dosagem de Sódio, Potássio e Cálcio comparados à RDC de regulamentação da ANVISA

FI’s (mg/100 Kcal)Sódio

F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 F8 F9

Fonte: Elaboração das autoras. *Limite Superior Máximo ** BRASIL, 2011. 41,79 43,28 43,94 34,33 40,30 50,74 39,70 46,97 43,28 M1 RDC* M1 RDC* M1 RDC* 117,90 108,95 131,81 119,40 108,95 117,90 122,06 169,69 119,40 60 a 180 101,49 105,97 140,90 129,85 119,40 120,89 145,59 166,66 129,85 50 a 140* Potássio

(mg/100 Kcal) (mg/100 Kcal)Cálcio

20 a 60

Tabela 4: Resultados da dosagem de Ferro, Zinco e Magnésio comparados à RDC de regulamentação da ANVISA

FI’s (mg/100 Kcal)Ferro

F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 F8 F9 1,03 1,21 1,20 1,45 1,24 1,66 1,01 1,38 1,09 M1 RDC* M1 RDC* M1 RDC* 1,18 1,36 1,33 1,36 1,39 1,15 1,18 0,76 1,48 0,5 a 1,5* 10,30 11,49 9,24 10,30 10,15 12,39 9,41 9,39 10,00 5 a 15* Zinco

(mg/100 Kcal) Magnésio(mg/100 Kcal)

0,45 a 1,3

0,45 a 2,0

As fórmulas F3, F7 e F8 ultrapassaram o limite máximo de cálcio em, respec- tivamente, 0,64%, 3,99% e 19,04%. O excesso de cálcio no organismo pode acarre- tar perda de gordura corporal, problemas na absorção de minerais metálicos como o ferro e ainda criar uma predisposição ao surgimento de cálculos renais, princi- palmente para indivíduos frágeis como os lactentes (ROMANCINI, 2014). Santos, Maihara e Saiki (2007) encontraram resultados de cálcio dentro dos parâmetros da RDC nº43/2011 em todas as sete fórmulas analisadas, enquanto Jardí et al. (2015) obtiveram resultados na margem inferior do indicado pelos RTSE.

De acordo com os resultados obtidos neste trabalho, o ferro está elevado nas F4 e F6. Para este micronutriente existem diferenças na RDC para leites de origem animal e vegetal, principalmente porque as FI’s de origem vegetal possuem fitatos e antinutrientes que atrapalham a absorção de vários nutrientes, entre eles, o ferro (MARTÍN-ARAGÓN; MARCOS, 2009).

O leite materno possui em média 0,06 mg/100 Kcal de ferro, porém o ferro presente no LH está ligado à lactoferrina, um ligante de ferro que aumenta a bio- disponibilidade deste para quase 100%, diferente das fórmulas, motivo pelo qual a quantidade nesta é aumentada (OLIVEIRA; OSÓRIO, 2005; SOUZA, 2015).

Para sódio, potássio, zinco e magnésio, todas as concentrações encontradas es- tavam dentro do intervalo recomendo pelas RDC’s da Anvisa (BRASIL, 2011), ade- quação também pontuada por Santos, Maihara e Saiki (2007). No LH maduro a concentração de zinco é de 0,75 mg/100 Kcal, este possui alta biodisponibilidade por conta de uma molécula de baixo peso molecular que atua como ligante, aumen- tando a taxa de absorção intestinal (SILVA, 2010).

De acordo com a pesquisa realizada neste trabalho, a grande maioria, 88%, dos resultados das fórmulas encontra-se de acordo com as normas da resolução RDC nº43/2011 da Anvisa (BRASIL, 2011).

Considerações finais

Respeitar os padrões estabelecidos pela Anvisa é de extrema importância, já que a utilização de fórmulas infantis, mesmo quando adequadas, aumentam as chances de rápido ganho de peso neonatal, sendo este um fator de risco para o de- senvolvimento da obesidade, diabetes do tipo II e doenças cardiovasculares na vida adulta (LEUNISEN et al., 2009).

Apesar de a maioria das fórmulas apresentar adequação nas quantidades dos nutrientes analisados, 12% dos resultados encontravam-se em desacordo com a re- solução, representando um risco em potencial à saúde dos lactentes dependentes de FI’s. Estas desconformidades poderiam ser evitadas mediante fiscalizações mais fre-

quentes por parte da Anvisa, juntamente com aplicação de penalidades às empresas que não cumprem os parâmetros.

Com isso, fica explícita a importância de novos trabalhos que analisem a com- posição nutricional das FI’s, a fim de realizar uma fiscalização indireta, chamar a atenção das autoridades para as desconformidades apresentadas e, desta forma, melhorar as adequações para que se evitem prejuízos aos lactentes que dependem destas.

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Sobre as autoras

Beatriz Granza de Mello: Acadêmica do curso de Nutrição da Associação Educacional Luterana Bom Jesus/IELUSC. Tânia Regina de Oliveira Rosa: Mestre em Ciências Farmacêuticas. Docente do curso de Nutrição da Associação Educacional Luterana Bom Jesus/IELUSC.

enfermagem:

avaliação do conforto do paciente