6.2.1.2. Docente responsável e respectivas horas de contacto na unidade curricular (preencher o nome completo):
João Carlos Senna-Martínez - 75 h
6.2.1.3. Outros docentes e respectivas horas de contacto na unidade curricular:
não se aplica
6.2.1.3. Other academic staff and lecturing load in the curricular unit:
-
6.2.1.4. Objectivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes):
O1.Fornecer ao aluno as bases conceptuais e metodológicas necessárias para entender as problemáticas envolvidas no estudo da Idade do Bronze peninsular. Permitir ao aluno uma compreensão das condicionantes que conduziram à definição das grandes áreas regionais da Pré-História das Sociedades Camponesas peninsular e a forma como estas se estruturam ao longo da diacronia envolvida.
O2. Proporcionar ao aluno a compreensão das características, dinâmicas internas e interacções dos grupos e áreas regionais estudados. Partindo, para cada uma, da caracterização arqueográfica de cada grupo cultural estudado, tentar-se-á uma abordagem das principais problemáticas suscitadas, dos modelos interpretativos existentes e das direcções fundamentais de pesquisa em curso, procurando que os alunos se apercebam da distinção fundamental entre a base de informação factual disponível caso a caso e as interpretações sobre ela produzidas.
6.2.1.4. Learning outcomes of the curricular unit:
O1. Provide students with the conceptual and methodological bases necessary to understand the issues involved in the study of the peninsular Bronze Age. Allow the student an understanding of the conditions that led to the definition of major regional areas of Prehistory Peasant societies and how these are structured along the diachrony involved.
O2. Provide the student with an understanding of the characteristics, internal dynamics and interactions of groups and regional areas studied. Based on, for each, on the archaeological characterization of each cultural group studied, we try to approach the main issues raised, the existing interpretative models and directions of ongoing research, looking forward to the students to realize the fundamental distinction between the basis of factual information available, on each case and the interpretations produced based on them.
6.2.1.5. Conteúdos programáticos:
CP1. Questões introdutórias e metodológicas CP2. Enquadramento geográfico
CP3. A Primeira Idade do Bronze CP4. O Bronze Final
6.2.1.5. Syllabus:
CP1. Introductory questions and methodological issues CP2. Geographical framework
CP3. The First Bronze Age CP4. The Late Bronze Age
6.2.1.6. Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objectivos da unidade curricular.
O aluno obtém as bases conceptuais e metodológicas necessárias para entender as problemáticas envolvidas no estudo da Idade do Bronze peninsular (CP1). Poderá compreender as condicionantes que conduziram à definição das grandes áreas regionais da Pré-História das Sociedades Camponesas peninsular e a forma como estas se estruturam ao longo da diacronia envolvida (CP 2). O aluno poderá compreender as características, dinâmicas internas e interacções dos grupos e áreas regionais estudados (CP2). Partindo, para cada uma, da caracterização arqueográfica de cada grupo cultural estudado, tentar-se-á uma abordagem das principais problemáticas suscitadas, dos modelos interpretativos existentes e das direcções fundamentais de pesquisa em curso, procurando que os alunos se apercebam da distinção fundamental entre a base de informação factual disponível caso a caso e as interpretações sobre ela produzidas (CP 3 e CP4)
The student gets the conceptual and methodological bases necessary to understand the issues involved in the study of the Bronze Age Peninsular (CP1). You can understand the conditions that led to the definition of major regional areas of Prehistory Corporate Peasant peninsular and how these are structured along the diachrony involved (CP 2).
The student will understand the characteristics, internal dynamics and interactions of groups and regional areas studied (CP2). Leaving, for each of arqueográfica characterization of each cultural group studied, it will try to approach the main issues raised, the existing interpretative models and fundamental directions of ongoing research, looking for students to realize the fundamental distinction between the basis of factual information available on a case and the interpretations of it produced (CP 3 and CP4)
6.2.1.7. Metodologias de ensino (avaliação incluída):
A metodologia de ensino compõe-se de aulas teorico-praticas, com recuso a powerpoint), sessões de apresentação / discussão dos trabalhos de alunos e aulas práticas com artefactos arqueológicos.
Em conformidade com o Regulamento Geral de Avaliação da FLUL, o regime de avaliação é contínuo, excluindo-se qualquer prova final.
É necessária a realização de, pelo menos, duas provas de avaliação, das quais uma será obrigatoriamente prova escrita presencial de carácter individual.
Os alunos são convidados a realizar provas de diversos tipos, duas provas escritas presenciais de carácter individual (30% + 45%); trabalhos (que podem ser individuais ou colectivos), sobre temas dos conteúdos programáticos (25%); apresentações e participação em debates.
6.2.1.7. Teaching methodologies (including evaluation):
The teaching methodology includes magisterial lessons, with powerpoint presentations, seminar sessions for presentation and discussion of students’ papers and practical lessons with archaeological artefacts.
According to the FLUL’s General Evaluation Rules the evaluation regime is continuous with no final exams.
Students should done in each semester a minimum of two evaluation elements, and one of them must be an individual written test. Students are stimulated to made different evaluation tests: two individual written tests (30% +45%), papers (both individual and collective) on subjects concerning the syllabus’ topics (35%); presentation and discussion of the essays.
6.2.1.8. Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objectivos de aprendizagem da unidade curricular.
As aulas teórico-práticas destinam-se a transmitir informação básica de carácter geral sobre os tópicos do programa. Essa informação genérica acaba por ser testada e avaliada através das provas escritas individuais presenciais.
Os trabalhos práticos dos alunos destinam-se a possibilitar um maior aprofundamento dos mais relevantes tópicos do programa (exemplos de trabalhos: fichas de leitura). Através destes trabalhos os alunos adquirem um aprofundamento de conhecimentos sobre o tema, bem como as linhas gerais da problemática. A sua apresentação e discussão em sala de aula potenciam a capacidade dos alunos para reflectir e debater os temas tratados.
As aulas práticas com materiais arqueológicos pretendem desenvolver capacidades de identificação e estudo de diferentes categorias de artefactos.
6.2.1.8. Demonstration of the coherence between the teaching methodologies and the learning outcomes.
The The magisterial lessons aim to give basic general information on the syllabus’ topics. The written individual tests allow evaluating the information acquired.
The student’s written essays allow a more comprehensive study of the most relevant syllabus’ topics (papers and essays on books). On producing these essays the students acquired a more consistent knowledge of the topic, but also with the scientific debate concerned. By its presentation and discussion the student will develop he’s or she’s capacity to present and debate the topic.
The practical classes with archaeological artefacts aim to training the students on artefact identification and classification.
6.2.1.9. Bibliografia principal:
AAVV (1995) - A Idade do Bronze em Portugal. Discursos de poder. Lisboa: Secretaria de Estado da Cultura, Instituto Português de Museus.
JORGE, S. O., Ed., (1998) - Existe uma Idade do Bronze Atlântica? Lis-boa, IPA
MOHEN, J.P. (1992) - Metalurgia Prehistórica. Introducción a la paleometalurgia, Barcelona, Masson, S.A. RUIZ-GÁLVEZ PRIEGO, M. Ed. (2001) - La Edad del Bronce, Primera Edad de Oro de España?, Barcelona, Crítica
Barcelona: Crítica
Mapa IX - Indígenas, fenícios e gregos na Península Ibérica