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Rev. Bras. Ciênc. Esporte vol.39 número2

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www.rbceonline.org.br

Revista

Brasileira

de

CIÊNCIAS

DO

ESPORTE

ARTIGO

ORIGINAL

Treinamento

de

forc

¸a

em

sessão

com

exercícios

poliarticulares

gera

estresse

cardiovascular

inferior

a

sessão

de

treino

com

exercícios

monoarticulares

Thiago

Lopes

de

Mello,

Samuel

Moura

da

Rosa,

Marcelo

dos

Santos

Vaz

e

Fabrício

Boscolo

Del

Vecchio

UniversidadeFederaldePelotas,EscolaSuperiordeEducac¸ãoFísica,Pelotas,RS,Brasil

Recebidoem9desetembrode2013;aceitoem12demarçode2014

DisponívelnaInternetem28defevereirode2016

PALAVRAS-CHAVE Treinamento deresistência; Forc¸amuscular; Frequênciacardíaca; Pressãoarterial

Resumo

Objetivo:Avaliarrespostasdafrequênciacardíaca(FC),pressãoarterialsistólica(PAS)e

dias-tólica(PAD)eduploproduto(DP)emsessõesdetreinocompostasporexercíciospoliarticulares

(STP)emonoarticulares(STM).

Métodos: Aamostrafoicompostapor12homens.Asintervenc¸õestiveramquatroexercíciosde

forc¸a(EF)distintos,comtrêssériesdeoitoadezrepetic¸õesmáximas.

Resultados: NaPAS,aSTPproporcionouincrementosinferioresàSTM(p<0,001).Observou-se

efeitodomomentoparaFC(p<0,001)ePAD(p<0,001).APADdiminuiapósoaquecimentoe

tevemenorvalornopenúltimoEF.NoDP,indica-seefeitodotreino(p=0,002),comvalores

inferioresparaSTP.

Conclusão:STP proporcionou menor estresse cardiovascular e maior resposta hipotensiva

quandocomparadacomaSTM.

©2016Col´egioBrasileirodeCiˆenciasdoEsporte.PublicadoporElsevierEditoraLtda.Este ´e

umartigoOpenAccesssobumalicenc¸aCCBY-NC-ND(http://creativecommons.org/licenses/

by-nc-nd/4.0/).

KEYWORDS Resistancetraining; Musclestrength; Heartrate; Bloodpressure

Strengthtrainingsessionwithmulti-jointexercisesgenerateslesscardiovascularstress thanasingle-jointstrengthtrainingsession

Abstract

Objective:Toevaluateresponsesofheartrate(HR),systolicbloodpressure(SBP)anddiastolic

bloodpressure(DBP),aswellasthedoubleproduct(DP) inmulti-(MJ) andsingle-joint (SJ)

strengthtrainingsessions.

Autorparacorrespondência.

E-mail:fabricioboscolo@uol.com.br(F.B.DelVecchio). http://dx.doi.org/10.1016/j.rbce.2016.02.006

(2)

Methods:Thesamplewascomposedby12mans.Interventionshadfourdifferentexercisesin

eachday,threesetsofeighttotenrepetitions.

Results:AboutSBP,MJprovidedlowerincrementsinrelationtotheSJ(p<0.001).Therewas

effectofthemomentforHR(p<0.001)andforDPB(p<0.001).ThePADdecreasesafterwarm

upandhadsmallervalueinthepenultimateexercise.ForDP,wasshownlowertrainingeffect

forthemulti-jointsessions(p=0.002).

Conclusions: MJprovidedlowerstressandgreatercardiovascularhypotensiveresponsewhen

comparedtoSJ.

©2016Col´egioBrasileirodeCiˆenciasdoEsporte.PublishedbyElsevierEditoraLtda.Thisisan

openaccessarticleundertheCCBY-NC-NDlicense

(http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/).

PALABRASCLAVE Entrenamiento deresistencia; Fuerzamuscular; Ritmocardíaco; Presiónarterial

Sesiones de entrenamiento de fuerza con ejercicios poliarticulares que generen menosestréscardiovascularquesesionesdeentrenamientodefuerzaconejercicios monoarticulares

Resumen

Objetivo: Evaluarlasrespuestasdelafrecuenciacardiaca(FC),presiónarterialsistólica(PAS)

y presiónarterialdiastólica(PAD),ydobleproducto(DP)ensesionesdefuerzapoliarticular

(SEP)ymonoarticular(SEM).

Métodos: Lamuestraestuvocompuestapor12hombres.Lasintervencionestuvieroncuatro

ejerciciosseparadoscontresseriesde8a10repeticionesmáximas.

Resultados: EnlaPAS,laSEPproporcionaincrementosinferioresalaSEM(p<0,001).Seobservó

unefectodelmomentodelanálisisparalaFC(p<,001)yparalaPAD(p<0,001).LaPAD

dismi-nuyódespuésdelcalentamientoytuvomenorvalorenelpenúltimoejercicio.EnDPseindicó

unefectodelentrenamientoconSEPqueproporcionóvaloresinferiores(p=0,002).

Conclusiones:LaSEPproporcionamenosestrésymayorrespuestahipotensivacardiovascular

encomparaciónconlaSEM.

©2016Col´egioBrasileirodeCiˆenciasdoEsporte.PublicadoporElsevierEditoraLtda.Estees

unart´ıculoOpenAccessbajolalicenciaCCBY-NC-ND(http://creativecommons.org/licenses/

by-nc-nd/4.0/).

Introduc

¸ão

O treinamento de forc¸a é recomendado para aperfeic¸oar o desempenho físico em diversas modalidades esportivas (KraemereHakkinen,2004);noentanto,tambémtemsido aplicadona promoc¸ãodasaúde(Katulaetal.,2006) ena prevenc¸ãodedoenc¸as(Barcellosetal.,2012).Dentreessas, destacam-seevidênciasnocontroledeproblemas metabóli-cos (Minges et al., 2013) e cardiovasculares(Mota et al., 2013). Ademais, estudo epidemiológico recente observou que níveis mais elevados de forc¸a muscular estão inver-samenteassociadosàmortalidade emhomenshipertensos (Arteroetal.,2011).

Especificamente quanto ao desenvolvimento da forc¸a muscular,umadasvariáveisenvolvidascomseutreinamento dizrespeitoàescolhadosexercíciosdeforc¸a(EF),osquais podemserfeitosdemodomonooupoliarticular,em decor-rência do número de articulac¸ões e segmentos corporais envolvidos(KraemereRatamess,2005).Emborahajagrande apelo para EF monoarticulares (Schoenfeld e Contreras, 2012),reforc¸a-searelevânciadeestímulos poliarticulares (Gentiletal.,2013;McBrideetal.,2010;Gentil,2005),até seindica suasuperioridade em relac¸ãoa EF denominados funcionaisna ativac¸ão muscularem execuc¸ões isoladas, a partirdeanáliseeletromiográfica(McBrideetal.,2010),na produc¸ãodeforc¸a(Chulvi-Medranoetal.,2010)enas

res-postasneuromusculares a programa detreinamento(Otto etal.,2012;Braticetal.,2012).

Acercadaativac¸ãocardiovasculardecorrentedotreino de forc¸a, a maioria dos estudos se deu com EF isolados (Polito e Farinatti, 2003), sejam monoarticulares, como a rosca direta para bíceps (Szuck et al., 2012), ou poli-articulares, como o supino reto (Silva et al., 2007) e o leg press (Gotshall et al., 1999). Porém, são escassas as investigac¸ões que avaliaram respostas hemodinâmicas decorrentesdesessõesdetreinocompletas,inclusive poli-articulares(Tiggemann,2010).Omelhorconhecimentode como o organismo responde ao longode sessão completa deEFpodecontribuirparaaorganizac¸ãodeprogramasde treinamentoresistidoquegeremmenorestresse cardiovas-cular(Crisafullietal.,2006)epossamserfeitosporpessoas comagravoscardiometabólicos(Barossetal.,2012;Simões etal.,2010;White,1999).

(3)

ométodonãoinvasivomaisadequadoparaseavaliaro tra-balhodomiocárdio,duranterepousoouemesforc¸osfísicos contínuosdenaturezaaeróbia.Segundoindicac¸õesdoACSM (2003),oDPtambéméconsideradoomelhorindicadorde sobrecarga cardíacaem EF.Assim,o objetivodapresente investigac¸ãofoiavaliarecompararasrespostasdaPAS,PAD, FCe DP durantesessões deforc¸a poliarticulares(STP) ou monoarticulares(STM).

Material

e

métodos

Tipodeestudoecaracterizac¸ãodasvariáveis

Esteestudoéexperimentalrandomizado,contrabalanceado edemedidasrepetidas.AsvariáveisdependentessãoPASe PAD, FC e DP e as variáveis independentes são o tipode sessão,STPouSTMeEFusados.

Grupoestudado

A amostra foi composta de 12 homens com 23,4± 3anosdeidadee4,2±1,7anosdetreinonamusculac¸ão, 1,77±0,07mdeestaturaemassacorporalde80,6±10kg, voluntáriose recrutadosporconveniência, devidoà expe-riênciapregressacomtreinamentodeforc¸a.Osindivíduos tinham,pelo menos, oitomeses ininterruptos de prática, comfrequênciaigualousuperioratrêssessõessemanaise estavamfamiliarizadoscomosEFpropostos.Indica-seque todoseram aptos à prática deexercícios físicos de forc¸a deacordo com questionáriode prontidão (PAR-Q),o qual foipreenchidoemconjuntocomotermodeconsentimento livre e esclarecido (projeto aprovado noComitê de Ética Local,protocolo#037/2011).

Delineamentodoestudo

Apósagendamentosindividuais,cadasujeitosedeslocoupor trêsdiasàsinstalac¸õesdestinadasàscoletasdosdados.Os procedimentosforamexecutadosporpesquisadores previa-mente treinados. Aprimeira visita ocorreu àtarde, entre 14h e 18h, com a aplicac¸ão de anamnese, questionário PAR-Q, verificac¸ão da prontidão para a prática (Laurent, 2011),medidadamassacorporal(Filizola®,Brasil,com pre-cisãode0,01kg)edaestatura(estadiômetrocomprecisão de 0,01m). Após aquecimento específico, foram conduzi-dostestesdefaixadeoitoa10repetic¸õesmáximas(RM)em todososEF,paraprescric¸ãodotreinamento.Os procedimen-tosparaaquecimentoeobtenc¸ãodasquilagensempregadas nostreinosseguiramosindicativosdaliteratura(Kraemere Hakkinen,2004;KraemereRatamess,2005).

Nasegunda e terceira visitas, cada sujeito foi subme-tidoaumadasduassessõesdetreinodeforc¸a,STPouSTM, aleatoriamentedeterminadasnaprimeira visita.As carac-terísticasgeraisdostreinosestãoapresentadasnatabela1. OaquecimentofoicompostodeEFcomplexos afimde promover elevac¸ão daprontidão, ativac¸ão neuromuscular, maior fluxo sanguíneo e amplitude de movimento (Mello et al., 2012). Foi feito com carga total de 20kg, durou 90 segundos e teve a seguinte organizac¸ão: 1) levanta-mentodabarracomencolhimentodeombros;2)arremesso olímpico; 3)desenvolvimentode ombros;4)agachamento frontal; 5) remada curvada; e 6) levantamento terra romeno,feitoemsériesúnicasdeseisrepetic¸õessem inter-valosentreosEF(Javorek,1988).Talestímuloésuficiente parapromover oaquecimento orgânicopara asatividades subsequentes,comelevac¸ãodatemperaturacorporaleda FC(Melloetal.,2012).

Apóso aquecimento,e 90 segundos dedescanso, cada exercíciodasessãoSTPouSTM,apresentadonatabela1,foi executadoemtrêsséries,comnúmeromáximopossívelde

Tabela1 Esquemadassessõesdetreino,commédia±desviopadrãodascargasempregadas

Sessão Nomedoexercício

(cargaempregada)

Ordemde

execuc¸ão

Grupoagonista

primário

Mododeexecuc¸ão

POLIARTICULAR

LegPress45◦

(185±35kg)

1 Quadrícepsfemoral Decúbitodorsal,banco45◦,

faz-seextensãodejoelhos

edoquadril

Supinoretocom

barra(52±9kg)

2 Peitoralmaior Decúbitodorsal,faz-seflexão

horizontalescápulo-umeral

eextensãodoscotovelos

Stiff(65±14kg) 3 Bícepsfemoral Empé,flexãodoquadril

eflexãodosjoelhos

Desenvolvimentocom

halteres(36±5,6kg)

4 Deltoide Extensãodoscotovelos

eabduc¸ãodeombros

MONOARTICULAR

Extensãodejoelhos

(42±7kg)

1 Quadrícepsfemoral Sentado,faz-seextensão

dosjoelhos

Crucifixocom

halteres(33±4kg)

2 Peitoralmaior Decúbitodorsal,faz-seflexão

horizontalescápulo-umeral

Flexãodejoelhos

(38±9kg)

3 Bícepsfemoral Decúbitoventral,faz-seflexão

finaldejoelhos

Elevac¸ãolateralcom

halteres(15±2kg)

(4)

repetic¸ões,dentrodafaixadetreinoestipuladadeoitoa10 repetic¸õesmáximas(Gentiletal.,2013;Simõesetal.,2010; Gentil,2005). Aescolha dessafaixadetreino foiapoiada emestudosquecomprovammenortrabalhocardíacoemEF queenvolvecargaselevadasemenornúmeroderepetic¸ões (Politoetal.,2004)eemevidênciasqueindicamqueessa é a faixa maiscomum de treino empregada nas salas de musculac¸ão(WatheneHagerman,2010).

Osintervalosforamde60segundosentresériesede90 segundosentreEFefoiusadotempodecontrac¸ãomuscular dedoissegundosnafaseconcêntricaetrêssegundosnafase excêntrica dos EF propostos (Kraemer e Ratamess,2005; Gentil,2005).Apóscumpriraprimeirasessãodetreino,os sujeitosaguardaramentre48e72horasparaapróxima.

Ao início de cada sessão foi apresentada escala de percepc¸ão de recuperac¸ão, com o propósito de controlar possíveis casos de recuperac¸ão insuficiente. Esse instru-mentoconstadedezopc¸õesacercadoestadodeprontidão, que vai de muito bem recuperado/altamente energético amuitomal recuperado/extremamentecansado(Laurent, 2011).Ossujeitosdeveriam indicar valoressuperioresa 7 (bem recuperado) para poder executar os procedimentos planejados,casocontráriodeveriamvoltarnodiaseguinte e assim sucessivamente. A fim de evitar interferências pregressas, foi solicitado que os envolvidos não fizessem treinamentodeforc¸anoperíodode48horasantecedentesà intervenc¸ãoequemantivessemsuasrotinasdealimentac¸ão edescanso.

Medidashemodinâmicas

As variáveis hemodinâmicas foramaferidas em diferentes momentos,inclusiveimediatamenteapósaúltimasériede cadaexercício,eemtodososmomentosasmedidasforam tomadascomoindivíduosentadoeemrepouso.Afigura1 apresentaessesmomentoseodelineamentoexperimental doestudo.

Para aferic¸ão da FC foi usado cardiofrequencímetro (Polar®,modeloFS1,Finlândia)eparamensurac¸ãoda pres-sãoarterialempregaram-se:i)esfigmomanômetroaneroide (Bic®,Brasil),previamenteaferidoecalibrado,segundo cri-tériosdoInstitutoNacionaldeMetrologia,eii)estetoscópio duplo(Accumed®,modeloPremium,Brasil),comoemprego demétodo deausculta (Brintonetal., 1998). Apartir de medidas prévias, de acordo com procedimentos padroni-zados(ACSM,2003),osavaliadores envolvidosnopresente

estudoobtiveramelevadareprodutibilidade(CCI=0,89)em duas medidas distintas, feitas com sete dias de intervalo entreelas.

Paraaaferic¸ãodapressãoarterial,semprenohemicorpo esquerdo,foisolicitadoqueossujeitospermanecessemem silêncio,alémde anteriormente às coletas nãoingerirem bebidas alcoólicas, bem como cafeína na hora anterior a ela.OvalordaPAScorrespondeuàfaseIdeKorotkoffeoda PAD,àfaseV,oudedesaparecimentodossons(Silvaetal., 2007),ainsuflac¸ãoedesinsuflac¸ãodomanguitoocorreram emritmode2mmHg/s(Pavanetal.,2012).

Para aaferic¸ãode PAS e PAD apósexecuc¸ãodaúltima sériedecadaumdosEF,osindivíduospermaneceram igual-mentesentados,mantiveramaspernasdescruzadaseospés apoiadosnosolo.Obrac¸onoqualseriafixado omanguito permaneceu descoberto,esse foi colocadoà distância de 2,5cmentreaextremidade inferioreafossaantecubital, comobrac¸oposicionadoemnívelmédiodoesterno,coma palmadamãovoltadapracimaeocotoveloligeiramente fle-tido(Chobanianetal.,2003).Comvistasadiminuiroserros demedida,umúnicoavaliadorfoiresponsávelportodasas mensurac¸ões.

A PAe FC foram mensuradasna situac¸ão de prontidão (imediatamentepré-aquecimento),apósaquecimentoeno fimdaúltimasériedecadaexercício.Dessemodo,comas medidasdeFCepressãoarterial,foicalculadoorespectivo DP.Paraseucálculo,foiempregadamultiplicac¸ãodovalor aferidodasvariáveisPASeFC(FarinattieAssis,2000).

Análiseestatística

AanálisedosdadosfoifeitacomosoftwareStatistical Pac-kagefor the Social Sciences(SPSS, versão17.0 SPSS Inc., ChicagoIL).Empregaram-seestatísticadescritivae inferen-cialpara a análise dos dados. Na primeira, considerando distribuic¸ãonormal dosdadospelaprovadeShapiro-Wilk, empregou-semédiaedesviopadrão(DP).

Para ascomparac¸õesentreEF,segundo tipodesessão, foiusadootestetdeStudentparaamostrasindependentes. Conduziu-seanálisedevariânciadedoiscaminhos(two-way

Anova),commedidasrepetidas, parasetestaros diferen-tesmomentosnumamesmasessãoe entretipodetreino, mono e poliarticular, o teste de Mauchly foi empregado para se testar a esfericidade dos dados e a correc¸ão de Greenhouse-Geiserusadaquandonecessária. Identificando--sesignificâncianaAnova,usou-seotestedeBonferronipara

Anamnese e teste de m

últiplas

repetições máximas

Sessões de treino aleator

izadas

STP ou STM

Aquecimento padronizado

90 segundos de recuper

ação

STM ou STP

48-72h de intervalo

STM ou STP complementar

Coleta de FC e PA

Quadr

íceps f

e

mor

a

l

P

eitor

al maior

Bíceps f

emor

al

Deltoide

3x8-10 RM - Recuperações: 60’’ entre séries; 90’’ entre exercícios

(5)

identificac¸ãodasdiferenc¸as.Adicionalmente, apresentam--seo eta2 (valores de0,01 foramconsideradospequenos, próximosa0,06demagnitudemédiaeaoredorde0,14de grandemagnitude;Cohen,1998)eopoderdoteste(<0,2 consideradopequeno,entre0,2e0,8émoderadoemaior que0,8consideradodegrandemagnitude;Cohen,1998).O níveldesignificânciaestatísticafoidefinidoemp<0,05.

Resultados

ParaaSTMeaSTP,todososenvolvidossuperaramonível mínimoexigidoderecuperac¸ãoparaexecuc¸ãodas ativida-deseesforc¸ospropostos,nãofoinecessárioaguardartempo superioraoplanejado.

EfeitosdotipodeexercícioedetreinonaPA

Acerca daPAS, houve efeito dotipo de treino (F=14,82, p<0,001, eta2=0,075 e poder=0,96) e do momento (F=7,8,p<0,001,eta2=0,67epoder=0,99),seminterac¸ão entre eles, a dinâmica temporal pode ser observada na figura2A.Destaca-sequeamedidapré-aquecimentoé esta-tisticamenteinferioratodasasdemais(p<0,05)paraaPAS. Adicionalmente, entre assessões há elevac¸ão inferior na PASem EFpoliarticulares, quandocomparadoscomaSTM (tabela2).

Com respeito à PAD, não há efeito do tipo de ses-são (F=2,01, p=0,15, eta2=0,01, poder=0,29), mas sim do momento de análise (F=15,4, p<0,001, eta2=0,33 e poder=0,99).Osvalorespréepós-aquecimentonãodiferem entresi; porém, em ambas assessões essesdois momen-tosiniciaistêmPADsuperioresaosdemaisregistrosdurante o treino (p<0,05, fig. 2B). Quanto aosestímulos no inte-riordassessões,osEFpararegiãoanteriordacoxageraram quedasignificativanaPADem relac¸ãoaosEFparapeitoral e posteriorde coxa(respectivamente p=0,01e p=0,001, fig.2B).

Efeitosdotipodeexercícioedetreinona frequênciacardíacaeduploproduto

Nãoseregistrouefeitodotipodetreino(F=0,01,p=0,92, eta2=0,01,poder=0,05),embora hajaefeitodomomento (F=120,9, p<0,001, eta2=0,79, poder=0,99). A FC nas situac¸ões pré- e pós-aquecimento foi inferior aos demais momentos (fig. 3).Em ambos os treinos,os EF relaciona-dosàregiãodosombrosproporcionaramelevac¸ãosuperior aosestímulospararegiãodotronco(p=0,04)eanteriorda coxa(p=0,002).Adicionalmente,aFCnofimdotreinofoi estatisticamentesuperior que àquela coletada após osEF pararegiãoanteriordacoxa.

NoDPseregistrouefeitodotreino(F=10,18,p=0,002, eta2=0,05,poder=0,88),aSTPproporcionouvalores infe-riores, e do momento (F=61,6, p<0,001, eta2=0,67, poder=0,99).Noentanto, nãohouveinterac¸ãoentretipo de treino e momento. Nesse contexto, os valores pré e pós-aquecimentosãoinferioresaosdemais(p<0,001). Espe-cificamentequantoaomomento,afigura3explicitaqueas medidasapósoexercícioreferenteàregiãoanteriordacoxa

90 100 110 120 130 140 150 160 170 R.Ombros. R.Ant. R.Tronco R.Post. Pos-Aq. Pre-Aq. Pr e ss ã o a rt e ri a l si st ó lica ( mm Hg ) 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 R.Ombros. R.Ant. R.Tronco R.Post. Pos-Aq. Pre-Aq. Pr e s s ão ar te ri al d ias tó lica ( mm Hg ) * * * # # # #

B

A

Figura 2 Média±dp das medidas de PAS (A) e PAD (B),

segundomomentosderegistro.

Pré-Aq.ePós-Aq.,momentospré-epós-aquecimento;R.Post.,

EFpararegiãoposteriordacoxa;R.Tronco,EFpararegiãodo

tronco;R.Ant.,EFpararegiãoanteriordacoxa;R.Ombros,EF

pararegiãodosombros.

#Diferentedosmomentossubsequentes,namesmasessãode

treino(p<0,005).

*Diferente do exercício correspondente na outra sessão de

treino.

‡ Diferente dos EF imediatamente anterior e posterior, na

mesma sessão de treino. Linhas contínuas e quadrados se

referemaSTMelinhastracejadas,comtriângulos,aoSTP.

Regis-trosdesignificânciaestatísticanaslinhashorizontaisdenotam

diferenc¸asentremomentosanterioreseposterioresaeles.

foram inferiores àquelas relacionadas à região do ombro (p=0,02)edofimdasessão(p=0,004).

Discussão

OpresenteestudoobjetivoucompararasrespostasdeFC, pressãoarterialeDPduranteSTMeSTP,dadoqueamaioria daspublicac¸õesatéomomentoanalisouapenasEFisolados (Neto et al.,2010; Monteiro et al.,2008; Mirandaet al., 2006;Politoetal.,2004;FarinattieAssis,2000).Nesse sen-tido,oprincipalachadoéquantoàPAS,aqualdiminuiude modo maispronunciado na sessão com EF poliarticulares, quandocomparadacomaSTM.

(6)

Tabela2 Média±dpdasdiferentesvariáveishemodinâmicasmensuradasecomparac¸õesentreEF,segundotipodasessãode

treinodeforc¸a

STP STM p-valor

Pressãoarterialsistólica(mmHg)

Pré-aquecimento 117,1±11,2 120,7±15,4 0,49

Pós-aquecimento 137,5±15,5 137,9±13,1 0,95

Regiãoposteriordacoxa 137,5±9,8 140,4±11,0 0,47

Regiãodotronco 129,6±15,2 143,9±12,0 0,01

Regiãoanteriordacoxa 127,9±17,6 146,1±9,2 0,002

Regiãodosombros 133,2±17,9 146,8±13,2 0,03

Pressãoarterialdiastólica(mmHg)

Pré-aquecimento 68,9±7,6 70,7±7,0 0,52

Pós-aquecimento 67,1±8,9 66,8±6,1 0,9

Regiãoposteriordacoxa 60,4±8,2 59,6±10,8 0,84

Regiãodotronco 59,6±8,0 60,7±9,6 0,75

Regiãoanteriordacoxa 48,2±5,8 56,4±8,6 0,006

Regiãodosombros 56,8±8,2 58,9±10,4 0,55

Frequênciacardíaca(bpm)

Pré-aquecimento 78,5±13,0 81,1±13,3 0,60

Pós-aquecimento 121,9±17,4 123,1±15,3 0,84

Regiãoposteriordacoxa 156,4±14,1 147,0±18,4 0,14

Regiãodotronco 144,2±21,1 147,4±15,4 0,65

Regiãoanteriordacoxa 158,1±17,0 156,4±13,4 0,65

Regiãodosombros 159,3±6,7 160,6±8,6 0,78

Duploproduto(bpmmmHg)

Pré-aquecimento 9299±2366 9854±2391 0,54

Pós-aquecimento 16784±3144 17001±2923 0,85

Regiãoposteriordacoxa 21535±2718 20730±3748 0,52

Regiãodotronco 1881±4243 2128±3369 0,67

Regiãoanteriordacoxa 18818±4243 21284±3370 0,1

Regiãodosombros 20219±3635 22883±2781 0,04

STPeSTM,respectivamentesessõesdetreinopoliemonoarticular.

periférica (Crisafulli etal., 2006; Simões et al.,2010), a qualseevidenciarianotreinamentocomexercícios poliar-ticulares,osquaisenvolvemquantidadesuperiordemassa muscular e de diferentes grupos sinergistas (Kraemer e Ratamess, 2005). Isso ocorre porque o sistema muscular tem nervos aferentes do tipo IV, capazes de transmitir informac¸ões referentes ao metabolismo local ao sistema nervoso central, e tais nervos recebem informac¸ões de receptores sensoriais sensíveis a concentrac¸ão de alguns metabólitos,comolactato,produzidosdurantesituac¸õesde estresse(Crisafullietal.,2003).Umavezqueexistamaior acúmulodelactatoemEFfeitosdeformapoliarticular,isso poderiaocasionarmenorelevac¸ãodaPAnessetipode ses-são quando comparada com a STM (Kraemer e Ratamess, 2005).A respostahipotensivadapresentepesquisa corro-boraosachadosdeoutrosestudos(Simãoetal.,2005;Veloso etal.,2010)quetambémencontraramhipotensãomaiornas sessõescomEFresistidosmaisintensos.

Embora o mecanismo da hipotensão precise ser mais bem entendido, indica-se que diminuic¸ão da resistência vascular periférica (Simões et al., 2010) e da atividade do sistema nervoso simpático (Fisher e Whyte, 2004), associada à diminuic¸ão do fluxo sanguíneo para áreas

(7)

50 70 90 110 130 150 170 190

R.Ombros. R.Ant.

R.Tronco R.Post.

Pos-Aq. Pre-Aq.

Frequência cardíaca (bmp)

5.500 10.500 15.500 20.500 25.500 30.500

R.Ombros. R.Ant.

R.Tronco R.Post.

Pos-Aq. Pre-Aq.

Duplo produto (bpm•mmHg)

*

#

#

#

B

A

#

#

#

Figura3 Média±dpdasmedidasdefrequênciacardíaca

(grá-fico A) e duplo produto (gráfico B), segundo momentos de

registro.

Pré-Aq.ePós-Aq.,momentospré-epós-aquecimento;R.Post.,

EFpararegiãoposteriordacoxa;R.Tronco,EFpararegiãodo

tronco;R.Ant.,EFpararegiãoanteriordacoxa;R.Ombros,EF

pararegiãodosombros;Pós-Treino,momentodecoletaaofinal

dasessãodetreino.

#Diferentedosmomentossubsequentes,namesmasessãode

treino(p<0,005).

*Diferente do exercício correspondente, na outra sessão de

treino.

†Diferentedoexercíciopararegiãodosombros.Linhas

contí-nuase quadradosse referemaSTMelinhas tracejadas,com

triângulos, ao STP. Registros de significância estatística nas

linhashorizontais denotamdiferenc¸as entre momentos

ante-rioreseposterioresaeles.

Estudorecentetambémobservoudiminuic¸ãodaPASapós 15mindetreinodeforc¸a,noentantoempregousessãomista (STM e STP) de forc¸a e com idosas (Mota et al., 2013). Talachado atéjá foi registradode modocrônico após 12 semanasdeintervenc¸ãocomidosassaudáveis,emboracom predomínio de STM (Gerage et al., 2013). Quando com-paradasSTP e STM houvemenor elevac¸ão da PAS na STP, comportamentodiferentedosachadosdeMacDougalletal. (1985),queencontraramemEFqueenvolvemgrandes mas-sasmusculares,comoolegpress,maiorrespostapressórica secomparadosaEFqueenvolvemgruposmusculares meno-res, como o extensor de joelhos. Durante a execuc¸ão do treinamentoresistido,aPAtenderiaaaumentarseusvalores eissoseriaexplicadopelaativac¸ãodos quimiorreceptores pormeiodafadigaperiférica(MacDougalletal.,1985)eem decorrênciaaoestímulodemetaborreceptores,queapartir deramosaferentessinalizampararespostashemodinâmicas maisacentuadas(Crisafullietal.,2003).

Comrelac¸ãoàPAD, emambas assessõesosmomentos finais dotreinoexibiramvaloresinferioresàsituac¸ão pós--aquecimento.Essecomportamentoédiferentedosachados de Buenoet al.(2011), que nãoverificaram modificac¸ões daPADqueusouoexercícioagachamentonabarraguiada, comtempototalde20min, edeSimãoetal. (2005),que nãoencontraramdiferenc¸aestatísticanosvalorespós-treino quandocomparados comosvaloresderepouso emgrupos quefizeramtreinosresistidos.Noentanto,sãopróximosao observadoporoutrospesquisadoresqueregistraram decrés-cimoapós15min(Motaetal.,2013)e30min(Velosoetal., 2010) do término da sessão. Ainda, segundoSimão et al. (2005),umdosfatoresquetêmcausadoresultados antagô-nicos em diferentes estudos e dificultado comparac¸ões é o fato de que nem todos os pesquisadores deixam claro se seus protocolos são feitos com repetic¸ões máximas (atéa falha)oucomrepetic¸õessubmáximas.Napresente investigac¸ãofoiempregadafaixaderepetic¸ões,oque garan-tia execuc¸ão de repetic¸ões máximas em todas as séries eEF.

AFCnãoapresentouefeitodotipodesessãodetreino, massomentenosdiferentesmomentosdecoleta,ouseja, elapareceresponderdemodosemelhantenosdoistiposde treino.Essadinâmicasedeve,basicamente,adois mecanis-mosfisiológicos:diminuic¸ãodotônusvagalsobreocorac¸ão devido ao EF, o que porsi só já provoca aumento na FC, eaumentodocomponentesimpáticosobreocorac¸ão,que ocorre de forma proporcional à intensidade do exercício (BarretoeNegrão,2005).

Jáemconsiderac¸ãoaoDP,háinfluênciadotipodetreino, aSTMproporcionavaloresmaioressecomparadacom poli-articular. Esse aumento é justificado pela maior elevac¸ão naPASemEFmonoarticulares,jáquenãohouvediferenc¸a significativanaFC.Tal resultadovai deencontroa estudo querelataqueEFcomenvolvimentodegrandemassa mus-cular, como os contidosna STP, produzem maiorresposta da PA do que EF que envolvemmenores grupos muscula-res, componentesdaSTM, o queimpactou diretamente o valordoDP(MacDougalletal.,1985).NoestudodeLeitee Farinatti(2003)foramcomparadasasrespostas hemodinâ-micasentresériesúnicasdeextensãodejoelhoselegpress

horizontal,oprimeiroexercíciodemonstrouDP10,5%maior. Comopossívelrazãoparaessecomportamento,háa possi-bilidade deoprimeiro exercício,exclusivamente extensor dejoelhos,concentrar-semaisnoquadrícepsdoqueoleg press,jáqueaFCeaPASsãosensíveisàscontrac¸ões pro-longadasquandoexcessivamentelocalizadasnamusculatura alvo(White,1999),oquecorroboraosachadosdopresente estudo.

(8)

Conclusões

HámaiordemandacardíacaemSTMdeforc¸a(DPsuperior) etalresultadodecorredomaiorincrementodaPASaolongo das séries. Adicionalmente, valores mais elevados de FC foramobservadosnosEFparaaregiãodosombros,quando comparadoscomosestímulosparaaregiãodotroncoe ante-riorde coxa,independentemente do tipode sessão.Com relac¸ãoàPAD,houvequedasignificativanosEFparaaregião anteriordacoxaemrelac¸ãoaosEFparapeitoraleposterior decoxa.

A STP feita no presente estudo proporcionou resposta hipotensivaemenordemandacardiovascularquando com-paradacomaSTM.

Conflitos

de

interesse

Osautoresdeclaramnãohaverconflitosdeinteresse.

Referências

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Imagem

Tabela 1 Esquema das sessões de treino, com média ± desvio padrão das cargas empregadas
Figura 1 Delineamento experimental do estudo.
Figura 2 Média ± dp das medidas de PAS (A) e PAD (B), segundo momentos de registro.
Tabela 2 Média ± dp das diferentes variáveis hemodinâmicas mensuradas e comparac ¸ões entre EF, segundo tipo da sessão de treino de forc ¸a
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