• Nenhum resultado encontrado

Rev. LatinoAm. Enfermagem vol.16 número3

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2018

Share "Rev. LatinoAm. Enfermagem vol.16 número3"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

OCURRENCI A DE MALTRATOS A LOS ANCI ANOS EN EL DOMI CI LI O

Cheila Cr ist ina Leonar do de Oliv eir a Gaioli1

Rosalin a Apar ecida Par t ezan i Rodr igu es2

La finalidad de est e est udio fue v er ificar la ocur r encia de m alt r at os a los ancianos, de am bos sex os,

en sus r esidencias, en laudos de ex ám enes de cuer po de delit o, e ident ificar ofensor es y lesiones causadas,

según la Clasificación I nt er nacional de Enfer m edades ( CI D - 10) , en 2006. La m uest r a consist ió en 87 ancianos,

de am bos sexos, con edad de 60 años o m ás, r esident es en el m unicipio de Ribeir ao Pr et o, SP, que pr esent ar on

Denuncia en las Com isar ías de Policía en 2002. Se consult ar on dict ám enes de exám enes de cuer po del delit o;

el análisis ut ilizado fue la est adíst ica descr ipt iva. Los m alt r at os en la r esidencia ocur r ier on con m ayor fr ecuencia

ent r e ancianos del sex o m asculino ( 58,6% ) , que fuer on ofendidos por fam iliar es com o hij os, niet os, y er nos y

n u er as ( 4 7 , 1 % ) . En cu an t o a los t ipos de lesion es su f r idas, el 3 3 , 5 % pr esen t ó t r au m at ism o su per f icial n o

especificado de hom br o y br azo. Los m alt r at os en ancianos est án v olv iéndose cada v ez m ás ev ident es en la

sociedad, adquir iendo una dim ensión social y de la salud pública.

DESCRI PTORES: m alt r at o al anciano; v iolencia dom ést ica

OCCURREN CE OF DOMESTI C ELDER ABUSE

This st udy aim ed t o v er ify t he occur r ence of dom est ic abuse against m ale and fem ale elder ly people

in 2006, using m edical exam inat ion r epor t s, and t o ident ify aggr essor s and inj ur ies caused, in accor dance w it h

t he I nt er nat ional Classificat ion of Diseases ( I CD - 10) . The sam ple consist ed of 87 m ale and fem ale elder ly

per sons aged 60 or m or e, w ho lived in Ribeir ão Pr et o–SP, Br azil, filed a com plaint at a Police St at ion in 2002.

Medical legal exam r epor t s w er e consult ed. The dat a w er e analyzed by m eans of descr ipt ive st at ist ics. Dom est ic

abuse occur r ed m or e fr equent ly am ong m en ( 58.6% ) w ho w er e at t acked by fam ily m em ber s, such as childr en,

gr andchildr en, sons- in- law and daught er s- in- law ( 47.1% ) . Wit h r espect t o t he kinds of inj ur ies, 33.5% m anifest ed

unspecified super ficial shoulder and ar m t r aum a. Elder abuse is becom ing incr easingly clear in societ y , t hus

acquir ing social and public healt h dim ensions.

DESCRI PTORS: elder abu se; dom est ic v iolen ce

OCORRÊNCI A DE MAUS- TRATOS EM I DOSOS NO DOMI CÍ LI O

O est udo t ev e com o obj et iv o v er ificar a ocor r ência de m aus- t r at os pr at icados nos dom icílios cont r a

idosos, de am bos os sexos, no ano 2006, em laudos de exam e de cor po de delit o e ident ificar os ofensor es e

t ipos de lesões sofr idas pelos m esm os, segundo a Classificação I nt er nacional das Doenças ( CI D- 10) . A am ost r a

const ou de 87 idosos, de am bos os sexos, com idade de 60 anos ou m ais, r esident es no m unicípio de Ribeir ão

Pr et o, SP, que r ealizar am Bolet im de Ocor r ência nas Delegacias de Polícia, no ano 2002. For am consult ados

lau d os d e ex am es d e cor p o d e d elit o e a an álise u t ilizad a f oi a est at íst ica d escr it iv a. Os m au s- t r at os n o

dom icílio ocor r er am com m aior fr eqüência ent r e idosos do sex o m asculino ( 58,6% ) , que for am ofendidos por

fam iliar es com o filhos, net os, genr os e nor as ( 47,1% ) . Quant o ao t ipo de lesões sofr idas, 33,5% apr esent ar am

t r aum at ism o super ficial não especificado de om br o e br aço. Os m aus- t r at os em idosos est ão cada v ez m ais

ev ident es na sociedade, adquir indo dim ensão social e de saúde pública.

DESCRI TORES: m au s- t r at os ao idoso; v iolên cia dom ést ica

(2)

I NTRODUCCI ÓN

E

n Br asil, en las ú lt im as cin co décadas, se

v i e n e o b se r v a n d o u n p r o ce so d e i n v e r si ó n d e l a

car act er íst ica de la población, o sea, dism inución de

las t asas de n at alidad y m or t alidad qu e ocasion a la

pr olongación de la vida. Est im at ivas apunt an que, en

el año 2025, los ancianos en el país ser án cer ca de

34 m illones, lo que v a a colocar lo en el sex t o lugar

en el r an k in g m u n dial de países con m ay or nú m er o

de per sonas en esa edad( 1).

El en v ej eci m i en t o p o b l a ci o n a l es, h o y, u n

fenóm eno m undial y ant e eso, en las últ im as décadas

las sociedades dir igen su at en ción a las cu est ion es

polít icas, económ icas, cult ur ales, sociales y de salud,

pr ov ocada por ese f en óm en o.

Co m o c o n s e c u e n c i a d e l a s a l t e r a c i o n e s

n o r m al es d esen cad en ad as en el o r g an i sm o p o r el

p r o c e s o d e e n v e j e c i m i e n t o , m u c h a s s o n l a s

dificult ades enfr ent adas por los ancianos; la m ay or ía

de ellas surge de la fragilidad y vulnerabilidad propias

d e su est ad o f isiológ ico, lo q u e los t or n a v íct im as

p ot en ciales d e la cr ecien t e v iolen cia social. De u n

m odo gener al, la v iolencia cr ecient e en la población

de ancianos se v olv ió un t em a bast ant e discut ido en

e l m e d i o ci e n t íf i co , si n e m b a r g o l a a cci ó n p a r a

cont ener la es t ím ida( 2).

Los concept os de violencia, m alt r at o y abusos

son, m uchas veces, ut ilizadas con el m ism o significado

y a p esa r d e q u e l a m a y o r ía d e l a s p er so n a s l a s

i n t e r p r e t a n co m o a g r e si ó n f ísi ca , e l l a s p r e se n t a n

d i f er en ci as si g n i f i cat i v as en t r e l as cu l t u r as en l as

d iv er sas socied ad es.

Desde 1980, la v iolencia ha sido r econocida

com o un asunt o de la salud pública desde el punt o de

v i s t a d e l o s t r a u m a t i s m o s f ís i c o s y d e l a s

con secu en cias qu e el in div idu o t ien e qu e en f r en t ar,

las que pueden afect ar su salud m ent al. Ent r e t ant o,

e n e l c a m p o d e l a s a l u d c o l e c t i v a , e n 1 9 9 3 , l a

Organización Mundial de la Salud( 3) definió la violencia

com o u n a en f er m ed ad o est ad o d e cau sa ex t er n a,

confor m e const a de la Clasificación I nt er nacional de

En f er m ed ad es - CI D- 1 0 .

El Min ist er io d e la Salu d( 4 ) u sa el t ér m i n o

v iolencia int r afam iliar par a r efer ir se a t oda acción u

om i si ón q u e p er j u d i q u e el b i en est ar, l a i n t eg r i d ad

f ísica o p sicológ ica d el in d iv id u o, com o t am b ién su

liber t ad y el der echo al pleno desar r ollo.

La v iolen cia p u ed e ser acom et id a d en t r o o

fuer a de casa por algún m iem br o de la .fam ilia, o por

p er son as q u e p asan a asu m ir f u n cion es f am iliar es,

sin lazos d e con san g u in id ad , p er o q u e ej er cen u n a

relación de poder delant e de la ot ra. Así, la nat uraleza

d e l o s act o s v i o l en t o s p u ed e ser : f ísi ca, p síq u i ca,

m at er ial, sex u al, n egligen cia y con fin am ien t o.

Es im port ant e dest acar que el núcleo fam iliar

e s e l p r i n c i p a l r e s p o n s a b l e p o r e l b i e n e st a r d e l

a n c i a n o ; e s i n c u m b e n c i a d e l Es t a d o e s t a b l e c e r

nor m as, r eglas o ley es que lo pr ot ej an de t odo t ipo

de abu so.

La t em át ica del n ú cleo fam iliar es am pliada

con la definición de arreglos fam iliares que son form as

im p or t an t es d e t r an sf er en cia y sop or t e d el cu id ad o

ent r e gener aciones, en que la convivencia ent r e ellas

en un m ism o dom icilio puede t ant o pr opor cionar un

m ay or int er cam bio de r elaciones ent r e los m iem br os,

est im u lar la solid ar ied ad , la ay u d a; com o t am b ién

g e n e r a r c o n f l i c t o s , l l e v a n d o a l o s m a l o s t r a t o s

d om ést icos( 5 ) .

En ese sent ido, los pr ofesionales de la salud

d e b e n d e b a t i r l a v i o l e n c i a / m a l t r a t o p a r a c r e a r

pr opuest as de int er vención, con el obj et ivo de m ej or ar

el d i ag n ó st i co d e o cu r r en ci a d e m al o s t r at o s y l a

ideología social de la fam ilia.

Cabe resalt ar que no exist e un análisis de la

v i o l e n ci a p r a ct i ca d a co n t r a l o s a n ci a n o s, se a e n

inst it uciones, abr igos, hospit ales y hogar es; t am bién

no exist e un análisis de sus efect os en la salud de las

v íct im as( 6 ).

El ob j et iv o d e est e est u d io f u e v er if icar la

ocurrencia de m alos t rat os pract icados en el dom icilio

cont r a ancianos de am bos sexos, en el año 2002, en

laudos de exam en de cuer po de delit o en el I nst it ut o

Mé d i c o Le g a l d e l m u n i c i p i o d e Ri b e i r a o Pr e t o e

i d en t i f i car a l o s o f en so r es y l o s t i p o s d e l esi o n es

su f r i d a s p o r l o s a n ci a n o s, se g ú n l a Cl a si f i ca ci ó n

I n t er n acion al de las En f er m edades.

METODOLOGÍ A

Los suj et os de la inv est igación fuer on t odos

los ancianos de am bos sex os con 60 años o m ás de

ed ad , q u e r eg ist r ar on en las Est acion es d e Policía,

del m unicipio de Ribeir ao Pr et o, m alt r at o sufr ido en

el dom icilio, en el año 2002. El m alt rat o fue clasificado

s e g ú n l a Cl a s i f i c a c i ó n I n t e r n a c i o n a l d e l a s

En f er m ed ad es - CI D- 1 0 , r ef er en t e al cap ít u l o XI X

( S0 0 – T9 8 ) , “ lesion es, en v en en am ien t o y alg u n as

(3)

XX ( V01 – Y98) , “ causas ex t er nas de m or bidad y de

m or t alidad”( 3 ).

Lo s d a t o s r e co l e ct a d o s e n l o s l a u d o s d e

exam en de cuerpo de delit o incluían dat os per sonales

com o: iniciales del nom br e, edad, sexo, r aza, est ado

c i v i l y p r o c e d e n c i a , t a m b i é n l o s d a t o s s o b r e e l

m alt r at o su f r ido.

En los laudos, la m ayor ía de los m alos t r at os

f u e clasif icada com o lesión cor por al. Cabe dest acar

la dificult ad par a r ecolect ar dat os, consider ando que

h a b ía p o c a s i n f o r m a c i o n e s r e g i s t r a d a s e n l o s

p r o n t u a r i o s ; s i n e m b a r g o l a s i n f o r m a c i o n e s

n e ce sa r i a s p a r a e st e o b j e t o d e e st u d i o e st a b a n

con t em p lad as.

Desp u és d e r eg ist r ar d e d at os, f u e cr ead o

u n ban co de dat os en el sof t w ar e Ex cel, con doble

digit ación , par a f idedign idad de las in f or m acion es y

post er ior análisis en el SPSS, v er sión 8. 9.

Est e est udio descr ipt ivo fue r ealizado después

de la aprobación del I nst it ut o Médico Legal de Ribeir ao

Pret o y del Com it é de Ét ica del Hospit al de las Clínicas

d e la Facu lt ad d e Med icin a d e Rib eir ao Pr et o d e la

Univ er sidad de San Pablo, Par ecer n° 5513/ 2003.

RESULTADOS

D e l t o t a l d e 5 2 3 3 r e g i st r o s e n l a u d o s d e

ex am en d e cu er p o d e d elit o en el I n st it u t o Méd ico

Leg al d el m u n icip io, d el añ o 2 0 0 2 , 1 7 5 ( 3 , 2 % ) se

r efer ían a los suj et os del est udio, siendo 100 ( 57,1% )

r esident es en Ribeir ao Pr et o y 7 5 ( 4 2 , 9 % ) en ot r as

l o c a l i d a d e s . D e l o s 1 0 0 a n c i a n o s r e s i d e n t e s e n

Ribeir ao Pr et o, se const at ó que 87% fuer on v íct im as

de m alt r at o en el dom icilio y 13 ( 13) % v íct im as por

ot r as for m as de v iolen cia.

Se verificó que de los 87 ancianos, la m ayor ía

est aba en el int er v alo de 60 a 69 años, par a am bos

sexos, fue la que sufr ió m ás m alt r at o, con un t ot al de

6 0 ( 6 8 , 9 % ) an cian os. An alizan d o est e in t er v alo d e

e d a d , co n r e f e r e n ci a a l se x o , se o b se r v ó q u e 3 3

( 37, 9% ) ancianos er an del sex o m asculino y 27 ( 31

% ) d el sex o f em en i n o , ex i st i en d o p o ca d i f er en ci a

n u m ér ica en t r e los sex os.

En c u a n t o a l e s t a d o c i v i l , s o l a m e n t e 8 4

r eg i st r os con t en ían esa i n f or m aci ón ; d e est os, 3 9

( 4 6 , 4 % ) e r a n c a s a d o s o c o n v i v ía n j u n t o s ; 2 9

( 34, 5% ) , v iudos y 16 ( 19% ) , solt er os o div or ciados.

Para los viudos, el núm ero de ocurrencias de m alt rat o

ent r e los difer ent es sex os, fuer on pr áct icam ent e los

m ism os, 15 ( 31,3% ) par a los hom br es y 14 ( 38,9% )

par a las m u j er es.

En lo que se refiere a la relación ent re ofensor

y v íct im a, se v er if icó q u e 4 1 ( 4 7 , 1 % ) an cian os d e

am b os sex os esp ecif icar on el ag r esor, en t r e ellos:

hij os, niet os, nuer as y yer nos; 20 ( 22,9% ) cit ar on un

am igo o conocido; 15 ( 17,2% ) ancianos ident ificar on

com o el agresor a asalt ant es que ent raron al dom icilio

y 1 1 ( 1 2 , 6 % ) er an cón y u g es o com p añ er os d e los

an cian os.

Sobr e la gr avedad de la agr esión, se ver ificó

l a n e c e s i d a d d e r e c i b i r a t e n c i ó n d e l a s a l u d d e

difer ent es niv eles, com o r epr esent ado en la Tabla 1.

Tabla 1 - Dist r ibu ción de los r egist r os de an cian os,

v íct im as d e m alt r at o en el d om icilio, seg ú n sex o y

nivel de, Ribeirao Pr et o, S. P, 2002

La Tabla 1 m u est r a qu e, a pesar de qu e la

m a y o r ía d e l o s a n c i a n o s 5 0 ( 5 7 , 4 % ) , n o b u s c ó

at en ción de la salu d en fu n ción de los m alos t r at os

sufridos, hubo un por cent aj e que necesit ó de at ención,

de acuer do con el r egist r o del laudo m édico. Por los

r e g i s t r o s , l a s a t e n c i o n e s o c u r r i e r o n e n n i v e l

s e c u n d a r i o - h o s p i t a l , c u a n d o a l e s i ó n f u e m á s

com plej a, com o f r act u r as y qu em adu r as.

En cu a n t o a l a s l e si o n e s su f r i d a s p o r l o s

a n ci a n o s, y d e a cu e r d o co n l a d e scr i p ci ó n , e st a s

fuer on agr upadas en 11 códigos par a enfer m edades,

t en ien d o com o r ef er en cia la CI D- 1 0 . En t r e los q u e

buscar on at ención, solam ent e 2 ( 2, 3% ) hom br es no

pr esen t ar on u n a lesión apar en t e.

El t ipo y núm er o de lesión sufr ida, según sexo

del anciano, se pr esent an en las Tablas 2 y 3. Nivel de Atención

Sexo

Masculino Femenino Total

% % %

No buscó atención 28 54.9 22 61.1 50 57.5

Primario 18 35.3 9 25 27 31

Secundario 2 3.9 - - 2 2.3

Terciario 3 5.9 5 13.9 8 9.2

(4)

Al dem ost r ar el t ipo de lesión que apar ición

con m ás fr ecu en cia 3 2 ( 3 6 , 7 % ) an cian os de am bos

sex os fuer on v íct im as de t r aum at ism o super ficial no

especificado del hom br o y del br azo. Apenas 2 ( 3,9% )

hom br es no sufr ier on lesión apar ent e, hubo 1 ( 2,7% )

caso d e ab u so sex u al p ar a el sex o f em en in o y las

lesiones com o cont usiones del pár pado y de la r egión

per i ocu lar f u er on dos v eces m ay or es par a el sex o

m ascu lin o.

Ta b l a 3 - D i st r i b u ci ó n d e a n ci a n o s q u e su f r i e r o n

m a l t r a t o e n e l d o m i ci l i o , se g ú n se x o y l e si o n e s

m últ iples, CI D- 1 0 , Ribeir ao Pr et o, 2 0 0 2

En t r e l a m u e st r a d e l o s 8 7 a n ci a n o s, 2 9

( 3 3 , 3 % ) p r esen t ar on m ás d e u n t ip o d e lesión , 1 6

( 3 1 , 3 % ) ancianos del sex o m asculino y 1 3 ( 3 6 , 1 % )

a n c i a n o s d e l s e x o f e m e n i n o . Lo s t r a u m a t i s m o s

su p er f iciales m ú lt ip les n o esp ecif icad os ap ar ecier on

com o ot r a lesión en 1 2 ( 1 3 , 8 % ) ancianos, siendo 8

( 1 5 , 6 % ) d el sex o m ascu lin o y 4 ( 1 1 , 1 % ) d el sex o

f em en in o.

DI SCUSI ÓN

La quej a principal regist rada en los Bolet ines

de Ocur r encia indica v iolencia física al anciano en el

dom icilio. En un levant am ient o ant er ior, r ealizado en

los Bolet ines de Ocurrencia de las Est aciones de Policía

de la ciu dad de San Pablo, en 1 9 9 8 , cu y o obj et iv o

f u e in v est igar h om icidios en la población f em en in a,

se en con t r ar on m u ch as lagu n as en los r egist r os de

esas ocu r r en cias, d if icu lt an d o la r ecolección d e los

dat os y 12% de los hom icidios o t ent at ivas ser ían de

r espon sabilidad de of en sor es con ocidos( 7 ).

Un est udio r ealizado con 208 ancianos de la

ci u d a d d e Ri b e i r a o Pr e t o - SP, co m p u e st a p o r 1 1 9

m u j er es y 8 9 h om b r es, p ar a id en t if icar el m alt r at o

su f r i d o s p o r el l o s, en el p er ío d o d e 1 9 9 4 a 1 9 9 8

dem ost r ó una difer encia ex pr esiv a de m alt r at o ent r e

l o s sex o s. Ese t r ab aj o se d est aca en l a l i t er at u r a Tabla 2 - Dist r ibución de ancianos que sufr ier on m alt rat o en el dom icilio, según sexo y t ipo de lesión, CI D- 10,

Ribeir ao Pr et o- SP, 2 0 0 2 .

Lesión 1 (CID-10)

Gênero

Masculino Feminino Total

% % %

(S00.1) contusión del párpado y región peri ocular 10 19.6 5 13.8 15 17.2

(S00.8) traumatismo superficial de otras partes de la cabeza 5 9.8 4 11.1 9 10.3

(S01.9) heridas en la cabeza, parte no especificada 4 7.8 2 5.5 6 6.8

(S02.9) fractura del cráneo o de huesos del rostro, parte no

especificada 1 1.9 1 2.7 2 2.2

(S22.0) fractura de vértebra - - 1 2.7 1 1.1

(S40.9) traumatismo superficial no especificado del hombro y

del brazo 16 31.3 16 44.4 32 36.7

(T00.9) traumatismos superficiales múltiplos no

especificados 10 19.6 2 5.5 12 13.7

(T30.0) quemadura de parte del cuerpo no especificada,

grado no especificado 1 1.9 1 2.7 2 2.2

(T74.2) abuso sexual - 1 2.7 1 1.1

(74.3) abuso psicológico - - 1 2.7 1 1.1

(Y00) agresión por medio de objeto contundente 2 3.9 2 5.5 4 4.5

Ausencia 2 3.9 - - 2 2.2

Total 51 100 36 100 87 100

Lesión 2 (CID-10)

Sexo

Masculino Femenino Total

% % %

(S00.8) traumatismo superior de

otras partes de la cabeza 1 1.9 - - 1 1.1

(S01.9) herida cabeza parte no

especificado 3 5.8 4 11.1 7 8.0

(S02.9) fractura de cráneo o huesos del rostro parte no especificada

- - 1 2.7 1 1.1

(S40.9) traumatismo superiores no especificados del hombro o brazo

4 7.8 4 11.1 8 9.1

(T00.9) traumatismo superior

múltiple no especificado 8 15.6 4 11.1 12 13.7

Ausencia 35 68.6 23 63 58 66.6

(5)

n acion al p or r ef er ir se a los an cian os q u e su f r ier on

m alt r at o y p r esen t ar on q u ej a en las Est acion es d e

Policía, sien d o, p ost er ior m en t e, en cam in ad os p ar a

realizar el exam en de cuerpo de delit o en el I nst it ut o

Mé d i c o Le g a l( 8 ). Se o b s e r v ó , q u e c i n c o a ñ o s d e

d en u n cias d e m alt r at o con t r a an cian os r eg ist r ad os

en el I ML, dieron origen a 208 Bolet ines de Ocurrencia,

con un pr om edio de 41 r egist r os al año. Ent r e t ant o,

en el p r esen t e est u d io al ev alu ar los Bolet in es d e

Ocur r encia, solam ent e del año 2002, se encont r ó 175

r eg ist r os.

Al com par ar los dos est udios, sur gen algunas

h i p ó t esi s q u e p u ed en j u st i f i car el au m en t o d e l as

denuncias de los ancianos. Una de ellas se r efier e a

la conciencia de est os sobr e sus der echos y v alor es

de la v ida, o qu e las qu ej as pu diesen est ar sien do

r e g i s t r a d a s p o r a n c i a n o s i n d e p e n d i e n t e s , c o n

a u t o n o m ía p a r a p r o c u r a r l o s m e d i o s l e g a l e s y

denunciar el m alt r at o y al ofensor. Tam bién ex ist e la

p o s i b i l i d a d d e h a b e r a u m e n t a d o l o s c a s o s d e

agr esiones, que com o consecuencia elev a el núm er o

de n ot if icacion es.

Los prim eros est udios, a nivel m undial, sobr e

m alt r at o cont r a ancianos, apunt an que gr an par t e de

l a s v íc t i m a s e r a n m u j e r e s m á s v i e j a s , c o n

in cap acid ad es f ísicas o m en t ales, d ep en d ien t es d el

fam iliar o cuidador, y est os, en la m ay or ía, eran los

a g e n t e s d e l a s a g r e si o n e s( 9 ). Al co m p a r a r co n e l

p r e se n t e e st u d i o , se i d e n t i f i ca q u e l o s h o m b r e s

an cian os t am b ién son v íct im as d e v iolen cia, p or lo

t an t o am b o s sex o s est án su j et o s a ese p r o b l em a

social.

La c a r a c t e r i z a c i ó n d e l a g r e s o r, a l s e r

a b o r d a d o p o r i n v e s t i g a d o r e s n a c i o n a l e s y

int er nacionales( 8- 12), m ost r ó las siguient es señales de

v ulner abilidad y r iesgo: el agr esor v iv e en la m ism a

c a s a q u e l a v íc t i m a ; h i j o s d e p e n d i e n t e s

f i n a n c i e r a m e n t e d e p a d r e s c o n e d a d a v a n z a d a ;

ancianos dependient es de la fam ilia ( de los hij os) para

su sust ent ación; abuso de alcohol y dr ogas pr act icado

por los hij os o por el propio anciano; aislam ient o social

de los fam iliar es o del anciano, hist or ia de agr esión

ant er ior cont r a el anciano e hist or ia de v iolencia en

la f am ilia. Dat os est os q u e d em u est r an u n a m ay or

vulnerabilidad de los ancianos, frent e a las cuest iones

sociales, t am bién confir m ado en el pr esent e est udio.

De acuer do con el Est at ut o del Anciano( 6, 13)

ar t .4°, “ ningún anciano ser á obj et o de cualquier t i po

de n egligen cia, discr im in ación , v iolen cia, cr u eldad u

opr esión y t odo at ent ado a sus der echos, por acción

u o m i s i ó n s e r á p u n i d o e n l a f o r m a d e l a l e y.”

I n d e p e n d i e n t e d e l Es t a t u t o d e l A n c i a n o , t o d o

ciudadano debe ser r espet ado. Así, cuando el anciano

pr ocur a el ser v icio de salud, en caso de agr esión, es

de ext r em a im por t ancia que el pr ofesional de la salud,

i n c l u y e n d o a l a e n f e r m e r ía , s e p a i d e n t i f i c a r l o

ocur r ido en la t ent at iv a de buscar soluciones par a el

pr oblem a de m alt r at o y negligencia. Mer ece at ención

especial los servicios de em ergencia y los puest os de

salu d, por con st it u ir se en las pr in cipales pu er t as de

ent r ada de v íct im as de m alt r at o.

Fr e n t e a e s t a s i t u a c i ó n , a l g u n o s

cuest ionam ient os sur gier on: ¿com o es la pr epar ación

de los profesionales para int ervenir j unt o a la fam ilia?

¿Exist en respaldos legales para socorrer a la víct im a?

¿Quienes son los responsables por el cuidado cont inuo

de las v íct im as? ¿Com o la sociedad est á or ganizada

p a r a e s a a t e n c i ó n ? ¿Ex i s t e n i n v e r s i o n e s e n

i n v e st i g a ci o n e s p a r a se co n ce p t u a r e l m a l t r a t o ,

ab u sos, v iolen cia, y p ar a d ef in ir cu ales m ed id as y

con cept os est án sien do in v est igados?

Ot r o asunt o a ser debat ido se r efier e al apoyo

q u e es d a d o a l a s f a m i l i a s p a r a el cu i d a d o a l o s

an cian os; esa n o es u n a r espon sabilidad apen as de

el l a, l o es t am b i én d e l a so ci ed ad en g en er al . La

d e c l a r a c i ó n d e l o s d e r e c h o s d e l o s a n c i a n o s

r epr esent a, sin duda, un avance im por t ant e; par a que

se concr et ice es im pr escindible que se cr ee una r ed

d e a p o y o s o c i a l p a r a q u e t a l e s d e r e c h o s s e a n

efect ivos( 14). Urge dar at ención priorit aria a la decisión

p olít ica d e u n iv er salizar los d er ech os h u m an os d el

anciano en el país, una vez que el crecim ient o de esa

población se est á aceler ando( 1 4 ). Dest acam os que el

en t en dim ien t o de las au t or as sobr e el apoy o social

se refiere a las inst it uciones sociales gubernam ent ales

y a las no guber nam ent ales.

Par a enfr ent ar el asunt o del m alt r at o cont r a

ancianos, sea en el ám bit o dom iciliar o no, es evident e

l a n e ce si d a d d e co n st i t u i r u n a r e d i n t e g r a d a d e

a t e n c i ó n q u e i n t e g r e d i f e r e n t e s i n s t i t u c i o n e s ,

f o r m a n d o u n a r ed d e a p o y o so ci a l , co n d est a q u e

esp ecial p ar a ed u cación , salu d , j u st icia, seg u r id ad ,

c u l t u r a y o r g a n i z a c i o n e s g u b e r n a m e n t a l e s y n o

g u b er n am en t ales.

Ot r o aspect o a ser cont em plado se r efier e a

los r egist r os del apar at o público, com o los Bolet ines

de Ocur r encia y los Laudos de Exam en de Cuer po de

Delit o. Tales r egist r os deben m er ecer m ayor at ención

d e l o s p r o f e s i o n a l e s p a r t i c i p a n t e s , y a q u e l a s

in f or m acion es allí con t en id as p r ecisan of r ecer m ás

(6)

La pr incipal inquiet ud de las inv est igador as,

a l r e a l i z a r e s t e e s t u d i o , f u e d e m o s t r a r q u e l a s

o cu r r e n ci a s d e m a l t r a t o co n t r a a n ci a n o s v i e n e n

au m en t an do, algo qu e es posible pr even ir y ev it ar.

A pesar de qu e est e n o es u n asu n t o n u ev o, v ien e

d esp er t an d o la at en ción d e la socied ad b r asileñ a y

con f ig u r án d ose com o u n p r ob lem a social, d eb ien d o

ser in clu ido en las polít icas pú blicas y m er ecer u n a

m ay or at ención de las pr opias fam ilias.

Lo s p r o f esi o n al es d e l a sal u d d eb en est ar

p r e p a r a d o s p a r a d i a g n o st i ca r so sp e ch a s o ca so s

con f ir m ad os d e m alt r at o, p ar a in f or m ar al an cian o

los daños a la salud, las conduct as a ser t om adas y

cu ales son su s der ech os.

En v ist a de los r esult ados obt enidos en est e

e s t u d i o , p e n s a m o s e n l a n e c e s i d a d d e e f e c t u a r

m ay or es inv er siones par a fut ur os est udios acer ca de

la evaluación de r iesgos de m alt r at o, im plem ent ación

d e u n a asist en cia m u lt ip r of esion al y d esar r ollo d e

invest igaciones que puedan cont ribuir en la generación

de polít icas públicas que dism inuy an el pr oblem a del

m alt r at o cont r a los ancianos.

CONSI DERACI ONES FI NALES

De esa for m a, las im plicaciones r elacionadas

a la p r áct ica, p olít ica e in v est ig ación d el m alt r at o

con t r a an cian os d eb en ser r ep en sad as d e m od o a

f a v o r e ce r a l p r o f e si o n a l d e e n f e r m e r ía p a r a q u e

adquier a un conocim ient o m ás am plio par a det ect ar

casos sospech osos o con f ir m ados, qu e deber á:

- Ut ilizar in st r u m en t os de ev alu ación de r iesgos del

m alt r at o;

- Repasar la hist or ia fam iliar y del cuidado fam iliar ;

- Realizar ev alu ación f in an cier a, f ísica y psicológica

del anciano, incluy endo la ev aluación sex ual;

- Junt o con el equipo int er disciplinar, int er v enir j unt o

a la fam ilia, y a que el papel de la enfer m er ía en el

equipo es fundam ent al par a el desar r ollo del cuidado,

el en f er m er o d eb e con ocer l a h i st or i a f am i l i ar d el

pacien t e, r ealizar ex ám en es f ísicos, y an alizar esos

dat os par a r ealizar la int er v ención de enfer m er ía;

- Of r ecer sopor t e social par a la f am ilia del an cian o

q u e s u f r i ó m a l t r a t o , c o n a p o y o d e ó r g a n o s

g u b er n am en t al es y n o g u b er n am en t al es, a f i n d e

ed u ca r a l a f a m i l i a y m i n i m i za r el m a l t r a t o a l o s

an cian os;

- Cap acit ar ot r os en f er m er os p ar a cu m p lir el p ap el

d e d ef en sa d e l o s d er ech o s d e l o s a n ci a n o s, sea

det ect ando el m alt r at o o haciendo un m onit or eo m ás

pr óx im o de las fam ilias;

- Desar r ollar est udios que abor den el m alt r at o cont r a

a n c i a n o s e n d i f e r e n t e s c o m u n i d a d e s , a p l i c a n d o

diver sas m et odologías e inst r um ent os par a el análisis

com p ar at i v o;

- Divulgar en la com unidad académ ica, no académ ica

y ór gan os gu ber n am en t ales las in v est igacion es qu e

t r at en de m alos t r at os, par a planificar est r at egias de

in t er v en ción en con j u n t o, y t om ad a d e con cien cia

sobr e los pr oblem as y der ech os;

- Est a b l e ce r v ín cu l o s e n t r e l o s r e su l t a d o s d e l a s

invest igaciones y las polít icas públicas, con el obj et ivo

de act uar en la pr om oción y pr evención de la salud y

en la at ención a ancianos, v íct im as de m alos t r at os;

- Ex plor ar la cult ur a br asileña, y las act it udes de la

s o c i e d a d y d e l o s s i s t e m a s d e s a l u d , f r e n t e a l

en v ej ecim ien t o.

REFERENCI AS

1 . Mi n i st ér i o d a Saú d e [ h o m ep ag e n a I n t er n et ] Br asíl i a: Mi n i st ér i o d a Saú d e; [ Acessad o 2 0 0 2 ab r i l 1 4 ] . I n st i t u t o Br asileir o de Geogr afia e Est at íst ica. Censo 2000. Disponív el e m : h t t p : / / i b g e . g o v . b r / h o m e / e s t a t ís t i c a / p o p u l a ç ã o / p er f ilid oso/ p er f ilid osos 2 0 0 0 . p d f.

2 . Silv eir a R, Rod r ig u es RAP, Cost a Jú n ior ML. I d osos q u e f o r a m v ít i m a s d e a ci d e n t e s d e t r â n si t o n o m u n i cíp i o d e Ri b ei r ão Pr et o - SP, em 1 9 9 8 . Rev Lat i n o - am En f er m ag em 2 0 0 2 n ov em b r o- d ezem b r o; 1 0 ( 6 ) : 7 6 5 - 7 1 .

3. Or ganização Mundial da Saúde. Classificação I nt er nacional das Doenças. Tr adução do Cent r o Colabor ador da OMS para a Classificação de Doenças em Por t uguês. 9 ª ed. Rev isada. São Pau lo: EDUSP; 2 0 0 3 .

4. Minist ér io da Saúde ( BR) . Secr et ar ia de Polít icas de Saúde. Violência int r afam iliar : or ient ações par a pr át ica em ser v iço. Cader n os de At en ção Básica 8 . Br asília ( DF) : Min ist ér io da Saú d e; 2 0 0 2 .

5. Cam ar ano AA, Ghaour i SKE. Fam ílias com idosos: ninhos v azi o s? Tex t o p ar a d i scu ssão 9 5 0 . Ri o d e Jan ei r o : I PEA; 2 0 0 3 .

6. Minayo MCS. Violência: um velho-novo desafio para a atenção à saúde. Rev Bras Ed Médica 2005 abril; 29( 1) : 55- 63. 7 . Blay E. A Violên cia con t r a a m u lh er e polít icas pú blicas. Est u d o s Av a n ça d o s USP 2 0 0 3 ; 1 7 ( 4 9 ) : 8 7 - 9 6 .

(7)

9. Wolf RS. Malt r at o del anciano. I n: Per ez EA, Galinsk y D, Ma r t i n ez FM, Sa l a s AR, Ay en d ez MS. La a t en ci o n d e l o s an cian os: u n d esaf io p ar a los añ os n ov en t a. Wash in g t on : OPS; 1 9 9 5 . p . 3 5 - 4 2 .

10. Or t m am n C, Fechner G, Baj anow ski T, Br inkm an B. Fat al n e g l e ct o f t h e e l d e r l y. Jo u r n a l o f Le g a l Me d i ci n e 2 0 0 1 ; 1 1 4 ( 3 ) : 1 9 1 - 3 .

11. San m ar t i n R, Tor n er A, Mar t i N, I zq u i er d o P, Sol é C, Tor r el as R. Vi ol ên ci a d om ést i ca: p r ev al ên ci a d e sosp ech a d e m a l t r a t o a a n c i a n o s . A t e n c i ó n Pr i m a r i a 2 0 0 1 ; 2 7 ( 5 ) : 3 3 1 - 4 .

12. Reay AM, Br ow ne KD. Risk fact or char act er ist ics in car er s

w ho phiysically abuse or neglet t heir elder ly dependant s. Aging

Men t al Healt h 2 0 0 1 ; 5 ( 1 ) : 5 6 - 6 2 .

1 3 . Es t a t u t o d o I d o s o : d i s p o s i t i v o s c o n s t i t u c i o n a i s

per t inent es. Lei n°10.741 de 1° de out ubr o de 2003, nor m as

c o r r e l a t a s , ín d i c e t e m á t i c o . B r a s íl i a : S e n a d o Fe d e r a l .

Su b secr et ar ia d e Ed ições Técn icas; 2 0 0 3 .

1 4 . Mi n a y o MCS. Vi o l ê n ci a co n t r a i d o so s: o a v e sso d o

r espeit o à exper iência e à sabedor ia. Br asília ( DF) : Secr et ar ia

Esp ecial d os Dir eit os Hu m an os; 2 0 0 4 .

Imagem

Tabla  1   -   Dist r ibu ción   de  los  r egist r os  de  an cian os, v íct im as  d e  m alt r at o  en   el  d om icilio,   seg ú n   sex o  y nivel de,  Ribeirao Pr et o,  S

Referências

Documentos relacionados

La Escuela de Enfer m er ía de Ribeir ão Pr et o de la Univ er sidad de São Paulo se ha consider ado com o referencia nacional, por ser un polo de at racción para alum nos, lo cual

Enfer m era, Pr ofesor Adj unt o da Facult ad de Enfer m er ía Nossa Senhora das Gr aças, de la Univer sidad de Per nam buco, e- m ail: r eginaoliveira@fensg.upe.br, r eginac_oliv

Trabaj o ext raído de Diser t ación de Maest r ía; 2 Doct oranda en la Univer sidad de Br asília, Brasil, Pr ofesor del cur so de enfer m er ía de la Univer sidad Cat ólica de

Se com puso la cat egor ía cent r al “ El cuidado de enfer m er ía vivenciado en la sit uación de abor t am ient o” a par t ir de cuat r o subcat egor ías: el cuidado cent r ado

Escuela de Enfer m er ía de Ribeir ão Pr et o de la Univer sidad de São Paulo, Cent r o Colabor ador de la OMS para el desar r ollo de la invest igación en enfer m er ía; 3 Docent

El ar t ículo busca cont r ibuir par a la discusión de las posibilidades de desar r ollar una línea de invest igación específica en Hist or ia de la Enfer m er ía... En est

Escuela de Enfer m er ía de Ribeir ão Pr et o de la Univer sidad de São Paulo, Cent r o Colabor ador de la OMS par a el Desar r ollo de la I nvest igación en Enfer m er ía, Br asil;

Escuela de Enfer m er ía de Ribeir ão Pr et o de la Univer sidad de São Paulo, Cent r o Colaborador de la OMS para el Desarrollo de la I nvest igación en Enferm ería, Brasil; 5