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Eles substituíram Judas por Matias como apóstolo (1:15-26)

No documento A Mensagem de Atos - John-Stott (páginas 54-63)

Naqueles dias, levantou-se Pedro no meio dos irmãos (ora, compunha-se a assembléia de umas cento e vinte pessoas) e disse: l6lrmãos: Convinha que se cumprisse a Escritura que o Espírito Santo proferiu anteriormente por boca de Davi, acerca de Judas, que fo i o guia daqueles que prenderam Jesus, 17porque ele era contado entre nós e teve parte neste ministério.

l8(Ora, este homem adquiriu um campo com o preço da iniqüidade; e, precipitando-se, rom peu-se pelo meio, e todas as suas entranhas se derramaram; 19e isso chegou ao conhecimento de todos os habitantes de Jerusalém, de maneira que em sua própria língua esse campo era chamado Aceldama, isto é, Campo de Sangue).

20Porque está escrito no Livro dos Salmos:

Fique deserta a sua morada; e não haja quem nela habite; e:

Tome outro o seu cargo.

n É necessário, pois, que, dos homens que nos acom panharam todo o tempo que o Senhor Jesus andou entre nós, 22começando no batismo de João, até o dia em que dentre nós fo i levado às alturas, um destes se torne testemunha conosco da sua ressurreição.

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23Então propuseram dois: José chamado Barsabás, cognominado Jnsto, e Matias. 24E, orando, disseram: Tu, Senhor, que conheces o coração de todos, revela-nos qual destes dois tens escolhido, 2Spara preencher a vaga neste ministério e apostolado, do qual Judas se transviou, indo para o seu próprio lugar. 26E os lançaram em sortes, vindo a sorte a recair sobre Matias, sendo-lhe então votado lugar com os onze apóstolos.

Tendo relatado a comissão do Senhor, sua Ascensão e as orações perseverantes dos discípulos, Lucas chama a atenção para apenas mais uma ação antes do Pentecoste (naqueles dias é uma expressão vaga que in d ica um a data qualquer en tre a A scen são e o Pentecoste): a eleição de um outro apóstolo, para substituir Judas. Precisam os considerar a necessidade de tal eleição (a traição e m orte de Ju d as), a garantia para isso (o cu m p rim en to das Escrituras) e a escolha feita (Matias).

a. A morte de Judas (1:18-19)

Os versículos 18 e 19 não parecem fazer parte da fala de Pedro, pois eles interrompem a seqüência de seus pensamentos. Além do m ais, se Pedro estava falando em aram aico para pessoas que falavam o aram aico, ele não tinha n ecessidade de tradu zir a palavra Aceldama (v. 19). Mas Lucas, que estava escrevendo para

leitores gen tios, precisava explicar o significado do termo. Assim,

é m elh or en tend er esses dois v ersícu los com o p arên teses ed ito riais, em que Lucas in form a os seus leitores sobre as circunstâncias da morte de Judas. É essa a interpretação dada por ERAB e BLH.

Lucas é incisivo ao chamar a traição de Judas de um ato de

iniqüidade (adikia, v. 18), infâmia ou crime (BLH, BJ). Mesmo assim,

algum as pessoas expressam simpatia para com ele porque seu papel fora predito e, com isso, (pensa-se) predefinido. Mas não é assim. O próprio Calvino, apesar de toda a sua ênfase na soberania de Deus, escreveu: "Judas não pode ser justificado pelo fato de sua ação ter sido p ro fetizad a, já que ele caiu, não por cau sa da compulsão da profecia, mas devido à iniqüidade de seu próprio coração".56

Nos Evangelhos, apenas Mateus relata o que aconteceu com Ju d as,57 e ele e Lu cas parecem basear-se em duas trad ições in d ep en d en tes. M as seus relatos não divergem tanto, com o argum entam algum as pessoas, e certam ente não é necessário

concordarmos com R. P. C. Hanson quando diz que "am bos não podem ser verdadeiros".58 Ambos afirmam que Judas teve uma morte miserável, que se comprou um campo com o dinheiro que recebera (trinta moedas de prata), e que foi chamado "Cam po de Sangue". As divergências aparentes dizem respeito à forma como ele m orreu, a quem com prou o campo e à razão pela qual foi chamado "Cam po de Sangue".

Em prim eiro lugar, analisemos a forma como m orreu Judas. M ateu s escreve que ele com eteu su icíd io: "retiro u -se e foi enforcar-se".59 Lucas escreve que ele, precipitando-se, rompeu-se pelo

meio, e todas as suas entranhas se derramaram (v. 18b). As primeiras

tentativas de harmonizar essas afirmações remontam pelo menos a Agostinho. E perfeitam ente possível supor que, depois de se en fo rcar, seu corpo caiu de cabeça para baixo (o sign ificad o com um de pren es), presum indo-se que a corda ou o galho se quebrou ou se vergou (seguindo outra derivação de prenes, que BAGD declara "lingüisticamente possível"), e, em ambos os casos, rompeu-se.

Em segundo lugar, existe a questão sobre quem com prou o campo. Mateus diz que Judas, cheio de remorso, tentou devolver o dinheiro aos sacerdotes e (quando eles se recusaram a aceitá-lo) o jo g o u no tem plo e saiu. Ele acrescenta que, m ais tarde, os sacerdotes pegaram o dinheiro e compraram o campo do oleiro. Lucas, por sua vez, diz: esse homem adquiriu um campo com o preço

da iniqüidade (v. 18a). Então, será que foram os sacerdotes que

compraram o campo ou foi Judas? Pode-se responder que ambos o fizeram : os sacerd otes efetu aram a transação, m as com o d in h eiro de Judas. Pois segundo Edersheim , "p e la lei, considerava-se que o dinheiro ainda pertencia a Judas" e teria sido aplicado por ele na compra desse conhecido "cam po do oleiro".60

Em terceiro lu gar, por que o cam po ad qu irid o tornou -se conhecido como "O Campo de Sangue"? A resposta de M ateus é que ele foi comprado com "dinheiro de sangue".61 Lucas não dá nenhuma razão explícita, mas sugere que foi porque o sangue de Ju d as foi ali derram ado. E videntem en te, d esen v olv eram -se tradições diferentes (como sempre acontece) sobre como o campo adquiriu tal nome, fazendo com que as pessoas o chamassem de "Cam po de Sangue" por motivos diferentes.

É justo concluir que esses relatos independentes da m orte de Judas não são incompatíveis e, concordando com J. A. Alexander, p o d em os dizer: "d ificilm en te um jú ri am ericano ou inglês

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h esitaria em aceitar esses relatos com o p erfeitam en te com patíveis".62

b. O cumprimento das Escrituras (1:15-17,20)

A justificativa para substituir Judas estava no Antigo Testamento. Essa era a convicção de Pedro, expressa perante os crentes: Irmãos:

Convinha que se cumprisse a Escritura que o Espírito Santo proferiu anteriorm ente por boca de Davi, acerca de Judas (v. 16). Precisam os

lem brar que, de acordo com Lucas, o Senhor ressurreto tinha aberto as Escrituras perante seus discípulos e, também, as suas mentes para que pudéssemos entendê-las.63 Como conseqüência, a partir da ressurreição, eles começaram a ter um entendimento diferente de como o Antigo Testamento profetizou os sofrimentos, a glória, a rejeição e o reino do M essias. E, estim ulados pelas explicações de Jesus durante os cinqüenta dias de espera, eles provavelm ente vasculharam as Escrituras buscando m ais luz. Sabemos que várias listas de testemunhos do Antigo Testam ento sobre o M essias foram compiladas posteriorm ente e postas em circulação. M as o processo deve ter com eçado im ediatam ente após a ressurreição.

Pedro cita dois Salmos (SI 69 e 109), o primeiro para explicar o que aconteceu (a traição de Judas e a sua morte) e o segundo, para in d icar o que eles deviam fazer (su bstitu í-lo). O Salm o 69 é aplicad o a Jesus cinco vezes no N ovo Testam ento. N ele, um sofredor inocente descreve como os seus inimigos o odeiam e o insultam sem causa (SI 69:4), e como ele é dominado pelo zelo da casa de Deus (SI 69:9). Esses dois versículos também são citados no Evangelho de João; o versículo 4 pelo próprio Jesu s64 e o versículo 9 pelos seus discípulos,65 enquanto Paulo usa esse Salm o duas vezes em referência a Jesus.66 Quase no fim (SI 69:24), o salmista faz uma oração pedindo que o julgamento de Deus recaia sobre essas pessoas más e impertinentes. Pedro individualiza esse texto e o aplica a Judas, sobre quem o julgam ento de Deus já havia caído: Fique deserta a sua morada; e não haja quem nela habite (v. 20a). O Salm o 109 é sem elhante. Ele fala de hom ens m ald osos e fraudulentos que, sem justificativa, odeiam, caluniam e atacam o escritor. Então, destaca-se uma única pessoa, talvez o líder dos oponentes e se clama o julgamento de Deus sobre esse hom em (SI 109:8): Tome outro o seu encargo (v. 20b). Baseando-se naquilo que o Dr. Longenecker chama de "o princípio exegético comumente

aceito do assunto análogo",67 Pedro também aplica esse versículo a Judas.

Ped ro e os fiéis en tend eram que essas duas p assag en s continham orientações gerais adequadas quanto à necessidade de substituir Judas. Talvez houvesse um fator adicional, que Lucas menciona em seu Evangelho,68 isto é: que Jesus traçou um paralelo entre os doze apóstolos e as doze tribos de Israel. Se a igreja primitiva deveria ser aceita e vista como continuação direta (e, na verdade, como a plenitude) do Israel do Antigo Testam ento, o número de seus fundadores não poderia ser alterado. Alguns anos mais tarde, não se julgou necessário substituir Tiago, pois ele não foi traidor, e sim fiel até a morte (1 2:1-2).

c. A escolha de Matias (1:21-26)

A proposta de Pedro de que fosse escolhido um décimo segundo

ap óstolo para su bstitu ir Judas (vs. 21-22) lan ça luz ao seu en ten d im en to do apostolado, ao qual fizem os referên cia no capítulo anterior.

Em primeiro lugar, o ministério apostólico (v. 25, esse ministério

e apostolado, tradução de diakonia e apostole) era ser "testemunha da

sua ressurreição" (v. 22b). A ressurreição foi logo reconhecida como a prova divina da pessoa e da obra de Jesus Cristo, e Lucas d escrev e com o "com grande poder os ap óstolos davam o testemunho da ressurreição do Senhor Jesus" (At 4:33; cf. 13:30­ 31).

Em segu nd o lu gar, para ser qualificado com o ap óstolo, portanto, era necessário ter presenciado a ressurreição da qual tinham sido chamados a testemunhar (e.g. 2:32; 3:15; 10:40-42). Era indispensável ter visto o Senhor ressurreto. Foi esse o fato que fez com que Paulo fosse acrescentado ao grupo apostólico.69 Mas para substituir Judas, tornando-se membro dos doze, cuja respon­ sabilidade era preservar a verdadeira tradição sobre Jesus, eram necessárias ainda outras qualificações além dessas. É necessário, disse Pedro, que seja um dos homens que nos acompanharam todo o

tempo que o Senhor andou entre nós, começando no batismo de João, até ao dia em que dentre nós fo i levado às alturas (vs. 21-22; cf. 10:39; 13:31).

É por isso que eu não posso concordar com Campbell Morgan, que (seguindo outros) escreveu: "A eleição de Matias foi e rrad a... Ele era um hom em bom, mas o homem erra d o para e s s a p o s iç ã o ... Não me disponho a omitir Paulo dos doze, pois creio que ele era

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o h om em de D eus para preen ch er a v ag a".70 M as Lu cas não oferece nenhum indício de que tenha havido um erro, apesar do fato óbvio de Paulo ter sido seu herói. Ademais, Paulo não possuía a plena qualificação que Pedro exigia.

Em terceiro lugar, a escolha apostólica deveria ser feita pelo próprio Senhor Jesus. Foi ele quem escolheu os doze originais.71

A ssim , ele tam bém deveria escolher o substitu to de Ju d as. E verdade que a escolha seria feita pelos cento e vinte fiéis (v. 2 1), m as o que eles fizeram foi destacar os possíveis candidatos e, dentre eles, escolher dois: José (cujo outro nome era Barsabás em hebraico e Justo em latim) e Matias, sendo que acerca deles nada mais sabemos, embora Eusébio diga que ambos eram m embros dos Setenta; então eles oraram a Jesus, o Senhor, cham ando-o (literalmente) de "conhecedor do coração" de todos (kardiagnostes, palavra que Lucas usa mais tarde em relação a Deus)72 e pediram que ele lhes mostrasse qual dos dois havia escolhido (v. 24). E os

lançaram em sortes (v. 26), um método para descobrir a vontade de

Deus, usado no Antigo Testamento,73 mas que não parece ter sido usado após a vinda do Espírito.74 Matias foi escolhido; sendo-lhe

então votado lugar com os onze apóstolos.

E m uito in stru tiv o notarm os o conju nto de fatores que p rop iciaram a descoberta da vontade de Deus quanto a essa questão. Prim eiro vieram as orientaçõés gerais das Escrituras, indicando que deveria haver uma substituição (vs. 16-21). Depois, eles usaram de bom senso: se o substituto de Judas deveria ter o mesmo ministério apostólico, ele deveria também ter as mesmas qualificações, incluindo a experiência de ser uma testem unha ocular de Jesus e ser escolhido pessoalm ente pelo M estre. Esse raciocínio dedutivo e saudável levou à indicação de José e Matias. Em terceiro lugar, eles oraram , pois, apesar de Jesu s ter ido embora, ainda havia um acesso a ele através da oração e sabia-se que ele possuía o conhecimento do coração de todos, coisa de que careciam. Finalmente, eles lançaram a sorte através da qual criam que Jesus manifestaria sua vontade e escolha. Deixando de lado este quarto fator, pois agora o Espírito já nos foi dado, os outros três (as E scritu ras, o bom senso e a oração) con stitu em uma combinação completa, confiável, pelo qual Deus nos guia hoje.

O p alco agora está pronto para o dia de P en tecoste. Os apóstolos receberam a comissão de Cristo e viram sua ascensão. A equipe apostólica está novamente completa, pronta para ser sua testemunha escolhida. Só uma coisa está faltando: o Espírito ainda

não chegou. A vaga de Judas fora preenchida por Matias, m as a vaga de Jesus ainda não fora preenchida pelo Espírito. D esse modo, deixamos o primeiro capítulo de Lucas com os cento e vinte em Jerusalém , esperando, perseverando em oração em um só coração e mente, prontos para cumprir a ordem de Cristo, assim que ele cumprisse sua promessa.

N otas: 1. Lc 3:21-22; 4:14,18. 2. Lc 24:49. 3. Longenecker, Acts, pp. 253ss. 4. E.g. Is 32:15ss.; 35:6ss.;43:29ss.; 44:3; Ez 11:19; 36:26-27; 3 7 :lls s .; 39:29; J1 2:28-29. 5. Calvino, I, p. 29.

6. Na exposição desses versículos, sigo aquilo que, com justiça, pode ser chamado de perspectiva "reform ada", ou seja, que os autores do Novo T e stam en to en ten d iam que as p ro fecias do A n tigo T estam en to relacion ad as com a sem ente de A braão, a terra prom etid a e o reino teriam se cumprido em Cristo. Apesar de Paulo predizer uma grande con v ersão de ju d eu s a C risto antes do fim (Rm ll:2 5 s s .) , ele não a relacion a com a terra. Na verdade, o N ovo Testam ento não contém nenhuma promessa clara de uma retorno dos judeus à terra. Reconheço que a visão "dispensacionalista" é diferente. Ela afirma que as promessas do A ntigo Testam ento relacionadas com a ocupação judaica da terra serão (de fato, já estão sendo) cumpridas literalm ente, e que no N ovo Testam ento isso é indicado por Marcos 13:28ss. (o florescer da figueira, sim bolizando Israel) e Lucas 21:24 (o esmagamento de Jerusalém pelos gentios "até que os tempos dos gentios se com pletem ", indicando que após esse p eríod o Jeru salé m será reco n stru íd a). N a visão dispensacionalista, portanto, os apóstolos estavam certos ao perguntar sobre a restauração do reino de Israel, pois um dia lhes será totalm ente restaurado (provavelm ente durante um reino literalm ente m ilenar de Cristo na terra). Nesse caso, o motivo da repreensão de Jesus não teria sido o anseio deles por um reino nacional, mas simplesmente pelo desejo de co n h ecerem "tem p o s e é p o cas", ju n tam en te, talv ez, com um a conseqüente despreocupação com a missão mundial.

7. Lc 23:51; cf. 2:25,38. 8. Lc 24:21.

9. He Came Donm Frorti Heaven, Charles Williams (1938; Eerdmans, 1984), p. 82.

10. Is 2:3 = M q4:2. 11. Is 2:2-3.

12. The M issionary Nature o fth e Church, Johannes Blauw (1962; Eerdm ans, 1974), especialmente pp. 34,5 4 ,6 6 ,8 3 -8 4 .

ATOS 1:6-26 14. Lc 19:11.

15. Rackham, p. 7. Cf. também Conzelmann, The Theology o f St. Luke. 16. M c 13:32.

17. D t 29:29. 18. M t 28:20.

19. The Household ofG od, Lesslie Newbigin (SCM, 1953), p. 25. 20. M t 24:14; cf. Mc 13:10. 21. L c24:50ss.; A tl:9 ss. 22. Haenchen, p. 145. 23. Lc 24:50ss. 24. Lc 24:50. 25. Conzelmann, p. 94. 26. Haenchen, p. 150.

27. Crisóstom o, Hom ilia II, p. 14. 28. Harnack, Acts, p. 241. 29. N eil, p. 66. 30. Jo 20:17. 31. I P e 3:21-22. 32. E.g. 1 Co 15:1-28; Ef 1:18-23; Fp 2:9-11; 3:10, 20; Cl 3:1; cf. 1 Tm 3:16. 33. E.g. Hb 1:3; 4:14ss.; 8:11; 9 :lls s .; 13:20.

34. H aen ch en , p. 151. Com o exem plo de um a d escrição e xtrav ag an te considere o fim de Epistle to the Apostles, datada por volta de 160 d.C.: "havia trovoadas e relâm pagos e um terremoto, e os céus se partiram , e apareceu uma nuvem resplandescente que o elevou" (James, p. 503). 35. L c l:2 6 s s .; 2:9-10,13-15. 36. Lc 22:43. 37. Lc 24:4ss., 23. 38. Lc 21:27. 39. Lc 9:34. 40. Ap 1:7, 41. Lc 9:26; cf. 1 Ts 4:14ss.; 2 Ts 1:7. 42. Lc 17:23-24. 43. Lc 24:53. 44. Lc 22:12. 45. Calvino, I, p. 38. 46. M arshall, Atos, p. 64. 47. 1 Co 15:6. 48. Lc 6:14-16. 49. Lc 6:14-15. 50. Lc 8:2-3. 51. Lc 24:10,22. 52. Cf. M t 28:8ss. 53. Cf. Mc 3:21; 31-34; Jo 7:5. 54. 1 Co 15:7. 55. E .g .R m 12:12 e Cl 4:2. 56. Calvino, I, p. 40. 57. M t 27:3-5. 58. Hanson, p. 60.

59. M t27:5.

60. Edersheim , Life and Times, II, p. 575. 61. M t27:6. 62. Alexander, I, p. 28. 63. Lc 24:25-27, 32,45-49. 64. Jo 15:25. 65. Jo 2:17. 66. Rm 11:9-10; 15:3. 67. Longenecker, Acts, p. 264. 68. Lc 22:28-30. 69. 1 Co 9:1; 15:8-9. 70. M organ, pp. 19,20. 71. Lc 6:12-13; At 1:2. 72. At 15:8; c f .l Sm 16:7; Ap 2:23. 73. E.g. Lv 16:8; Nm 26:55; Pv 16:33; Lc 1:9.

74. Crisóstomo explicou o emprego da sorte dizendo (}ue "o Espírito ainda não fora enviado" (Homilia III, p.19).

Atos 2:1-47

No documento A Mensagem de Atos - John-Stott (páginas 54-63)