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169 — N u m era l é a palavra que acrescenta ao substantivo idéia de quan­ tidade ( um lápis, vinle homens, m il soldados) ou de ordem: primeiro ano, décimo sexto aluno, quinquagésimo aniversário. D a í a divisão dos numerais em cardinais, que indicam quantidade total, e ordinais, que indicam ordem, seqüência.

(10) Q uero que, na* 6 primeiras frases, ponha o 2.° termo nas duas formas da letra A

do § 161. Exemplifico:

I f quam asinus.

\ astno.

(11) Cuidado em pôr todas as sílabas do comp. de perniciosas; para taato recorde * § 140 e o 141. — Quanto ao muito, V . a nota 3 do § 161.

(12) Nesta e na frase 8 ponha todas as 5 formas dadas no § 165.

(1 3 ) Nunca se esqueça do que está na observação do § 143. (14) Chamo outra vez a atenção para a obs. do § 143. (15) Q uero as duas maneiras ensinadas na letra B do § 161.

(16) Lisonjeiros e generosos: V eja bem que ambos têm artigo ante» do mais: O i mais liso n jeiro s... os mais generosos.

LIÇAO 30 (E » . 37, 38) — NUMERAIS CARDINAIS ( § 1 7 1 ) 121

170 — Com essa divisão, podemos estudar os num erais latinos: C A R D I N A I S algarismos á r a b a algarismo· rom anos E M L A T I M 1 I unus, u n a, unum ( l j

duo, duae, duo (2) 2 II 3 II I tres, tria (3) 4 IV qu atu o r om q u attu o r (4) 5 V quinque (5) 6 V I sex 7 V II septem (6) 8 V III octo 9 IX novem 10 X decem 11 X I undecim (7) 12 X II duodecim 13 X I II tredecim 14 X IV quatuordecim IS X V quindecim 16 X V I ie (x )d c c im o m decem et sex (8 ) 17 X V II septem decim ou decem et septem

18 X V III duodeviginti (9 ) ou decem et octo om octodecim 19 X IX undeviginti ou decem et novem om novemdecim 20 X X viginti

21 X X I v ig in ti u n u s , a, u m om u n u s , a, u m e t v ig in ti (1 0 ) 22 X X II viginti duo, duae, duo om duo, duae, duo et viginti (11) 23 X III viginti tres, tria om tres, tria e t viginti

24 X X IV viginti qu atu o r o m q u atu o r e t viginti (12) 28 X X V III duodetriginta (13) 29 X X IX un d etriginta 30 X X X triginta 40 X L quadraginta 50 L quinquaginta <0 LX sexaginta 70 L X X septuaginta 80 LX X X octoginta 90

xc

nonaginta 100 G centum

101 C l centum unus, a, um (centum et unus, a, u m ) (14) centum duo, duae, duo (centum e t duo, duae, duo) 102

cn

200

cc

ducenti, ducentae, ducenta (15) 300

ccc

trecenti, ae, a quadringenti, ae, a 400 CD 500 D quingenti, ae, a 600 D C sexcenti, ae, a (16) 700 D CC septingenti, ae, a 800 D C CC octingenti, ae, a 900 CM nongenti, ae, a 1000 M mille (18) 1001 M I unus, a, um e t mille (17) 1500 M D quingenti, ae, a et mille

duo m illia (18) 2000 M M

2500 M M D quingenti, ae, a et duo millia 3000 M M M tria millia

10000 decem millia 100000 centum millia 500000 q uingenta m ilia

999999 nongenta nonaginta novem millia n o n g en ti (a e , a ) e t nona­ ginta novem (19)

1000000 (20)

171 — Explicação das notas do § anterior.

1 — a ) Assim como em português dizemos um homem, uma mulher, fle­ xionando o cardinal de acordo com o gênero do substantivo, também em latim esse cardinal se flexiona, concordando em gênero, número e coso com o subs­

122 (§ 171) LIÇAO 30 (E™. 37. 38) NUMERAIS CARDINAIS

tantivo a que se refere. A declinação de unus, una, unum é quase igual à de bonus, bona, bonum ; a diferença está no genitivo e no dativo do singular:

M. F. N.

No m in a t iv o unus una unum

Ge n it iv o unius unius unius

Da t iv o uni imi uni

Ab l a t iv o uno una uno

Ac u s a t iv o unum unam unum

b ) Com o se vê, não existe vocativo, pois não é logicamente possível. O i do genitivo é longo, razão por que nele deve cair o acento. O plural é regular, isto é, segue exatamente o plural de bonus, bona, bonum, mas só é usado com os substantivos que só têm plural, ou com substantivos que no plural apresentam significação diversa do singular ( V . § 5 0 , 5 1 , 72 e 1 1 5 ) :

u n a litterae = uma ca rta ( § 5 0 )

u n a castra = um acam pam ento ( § 7 2 , § 2 2 4 , 4 ) c ) O u tra observação im portante é a seguinte: O latim só emprega o cardinal unus, una, unum p ara indicar “ um só” , “ somente um ” : Unus D eus est, oração que se tra d u z : “ Existe somente um D eus” (e não: "E xiste um D eu s” ). V ice-versa, o “ um” do português não se trad u z em latim a não ser que venha acom panhado de só ou somente:

Amo a um Deus = Deum amo Amo a um só Deus = Unum Deum amo

d ) N ote-se ainda que expressões como uni homines se traduzem por so­ m ente os homens.

e ) Seguem a declinação de unns, a, um :

T otus, tota, totum — todo, inteiro: totius, loti. . . Solus, sola, solum — só, sozinho: solius, soli. . .

Nullus, nulla, nullum — nenhum, ninguém: nullius, nulli. . . Ullus, ulla, ullum — algum, um, nenhum : ullius, ulli. . .

N onnãllus, nonnülla, nonnullum — mais de um : nonnullius, non­ nulli . . .

A lter, altera, alterum — outro, o outro, segundo: alterius, alteri. . . ( V . § 2 2 0 , 2 ) .

2 — O cardinal duo declina-se d a seguinte m aneira:

M . F . n.

No m in a t iv o duo duae duo

Vo c a t iv o duo duae duo

Ge n it iv o duorum duarum duorum

Da t iv o duobus duabus duobus

Ab l a t iv o duobus duabus duobus

UÇAO 30 (Ex«. 37. 38) NUMERAIS CARDINAIS (§ 171) 123

O genitivo m asculino encontra-se tam bém na form a c o n tra ta duum e o acusativo duos às vezes na form a duo.

Ambo, am bae, am bo, ambos, declina-se de igual m aneira.

3 T rês era latim sc declina:

m. f. n. No m in a t iv o tr es tria Vo c a t iv o tres tria Ge n it iv o t r i u m Da t iv o t r i b u s Ab l a t iv o t r i b u s Ac u s a t iv o tres tria

4 — Os cardinais de quatuor até centum não se declinam, isto é, têm uma só form a p a ra todos os casos e p a ra todos os gêneros. A queles em que entra unus, duo ou Ires têm esses elementos declináveis.

5 — Cuidado com a pronúncia dos uu (§ 44, 5 ).

6 — V. § 44, 8.

7 — Um a vez que a penúltim a sílaba é breve, o acento destes compostos deve recuar p ara a vogal imediatamente antecedente: úndecim, duódecim , irêdecim, quatuórdecim, quindecim, sédecim, septêmdecim, octódecim, novêm deám . Todos esses cardinais são proparoxítonos.

8 — Além das form as sedecim, septemdecim, octodecim e novemdecim há estoutras: decem et sex, decem et septem, decem et octo,, decem et novem, formas que em português deram dezesseis, dezessete, dezoito, dezenove.

9 — Os dois últimos números de c a d a dezena são de preferência indi­ cados em latim por essa form a de subtração, que é indeclinável:

18 = dois (tirad o s) de vinte — duodeviginti 19 = um (tira d o ) de vinte — undeviginti 2 8 = dois (tirad o s) de trin ta — duodetriginta 2 9 = um (tira d o ) de trin ta — undetriginta e assim por diante.

10 — a ) P a ra dizer 21, 22, 23 etc., como 31, 32, 3 3 . .. . até 99, há duas m aneiras: ou se coloca o núm ero m enor em segundo lugar sem a con­ junção (viginti unus, viginti duo e tc .), ou se coloca o núm ero m enor antes, em­ pregando-se a conjunção et: unus et viginti, duo et viginti.

PORTUGUÊS LATIM

vinte e cinco viginti quinque

124 ( § 171) UÇAO 30 (Exi. 37. 3 8 ) — NUMERAIS CARDINAIS

b ) É im portante observar que para dizer viginti i/nus, Irigintá unus etc., não se deve pór o unus perlo do substantivo:

PORTUGLtS LATIM

vinte e um homens homines viginti nnoi

ou onas e t viginti homines N ã o seria correto dizer vtffmtí unus homincs.

c ) V inte c uma rosas em latim se diz Muna et viginti rosae", pondo-se no feminino o cardinal um, tal qual $e d á em português. O mesmo se diga do ncu- tro: unum et viginti bclla, <kcJinando-&e o cardinal unus segundo o gênero t o caso do substantivo a que se refere:

No m in a t iv o anus ona onum el viginti

Gf.n it iv o a n i u s et viginti

Da t iv o a n i et viginti

Ab l a t iv o uno u n a uno et viginti

ACUSATIVO unum unam unum et viginti

11 — O bserva-se a mesma concordância de gênero e de caso explicada na letra c da nota anterior.

12 — O u quafuor et vtginli, c assim por diante, conforme ficou explicado na letra a da nota 10.

13 — P a r a 2 8 , 2 9 ; 3 8 . 3 9 ; 4 8 , 4 9 etc., o critério i o já indicado na

nota 9 .

14 — D e 10 0 a 9 9 9 o número menor é posposto ao maior, e se liga geralm ente sem a conjunção e l: ceníum unus (ou cenfum cl u n u s). ccníum ©c/o- ginta (ou centum et octo g in ta ).

? 5 — A s centenas, de 2 0 0 a 9 0 0 , são declináveis como o plural èont. bonac, bona, notando-se que o genitivo plural pode ser em orum ou em um: ducentorum ou ducentum.

16 — O s latinos em pregavam o cardinal scxcenfi também para indicar q u antidade incontável.

17 — D c 1 0 0 0 para cim a. quase sempre o menor vem antes, ligado com et: quinque et mi/fe ( 1 0 0 5 ) , vigrníi e( tría millia ( 3 0 2 0 ) , cenfum et duo millia

( 2 1 0 0 ) — V . nota 19.

18 — a ) Como acontece com o cardinal m il em português, também cm latim mille é indeclinável: mille mitítes, cum mille et quadringentis militibus, mas possuí plural cm latim, que é neutro e dcclm ávcl: mctfia (nom. e a c .) · mií/íum

(g e n .) e m i//tèus (d a l. e a b l .) :

No m in a t iv o unam et viginti millia

Ge n it iv o onlus et víginti millium

Da t iv o uni et viginti millibus

Ab l a t iv o ano et viginti millibus

UÇAO 30 ( E « . 37. 30) — NUMERAIS CARDINAIS (§ 171) 125

b) O plural millia exige o substantivo, que se enum era, no genitivo plural, como se correspondesse em português a milheiro (dois milheiros de soldados) :

No m in a t iv o dao millia militum

Ge n it iv o duorum millium mtlitum

Da t iv o duobui millibus militum

Ab l a t iv o duobus millibus militum

Ac u s a t iv o duo millia militum

Se, porém, o substantivo não vier diretam ente unido & mií/iú, deixará de vir invariavelmente no genitivo p a ra ir p a ra o caso exigido pela função n a frase:

milites (m ilitum ) duo millia quingeotí ou duo millia quingenti milites militibus (m ilitum ) duobus milliboj quingentis o u daobu* millibus quiogen- tís militibus

19 — T ratando-se d e números completos, isto é. em que h a ja milhares, centenas, dezenas e unidades, o numero maior precede cm regra o m enor: 3 1 8 6

= tria millia cenlum (ct)o clo g m la sex.

20 — R equer ajuda de multiplicativo, o que só mais ta rd e será estudado ( § 2 2 6 , 6) .

Q U E S T I O N Á R I O

1 — Q ue i numeral)

2 — Como w dividem « numerai»?

3 — Q ual * diferença entre numera! cardinat e numeral ordinal? 4 — Decline aout, no·, onam (Cuidado com o genitivo e com o dativo). 3 — Q uando te um o plural uni, unae, ona? Exemplos.

6 — Qual o verdadeiro emprego e significado do cardinal aoei, aaa, onam? Exemple*.

7 — Conto ie Irndui a i r a « brí hominci? & — Decline duo, daae, doo.

9 — Decline tre», tria.

(O — Conte de am a qoins« em lattru.

11 — Quai» ai maneiras de dizer 16 · 17 em latira? 12 —- Q uaii a t maneirai de dizer 18 « 19 em latim? D — Conte de 16 a 20 era Utim.

14 — Quais a« m aneirai de dizer 21, 22, 2 3 . . . 27 «m latira?

15 — Diga em latira de viole e nm toldado» (gen.) e para vinte e doa» rota» (d at.). 16 — Conte de 21 a 30.

17 — Conte, »nmenle a» dezenas, de 20 n 100.

16 — Conte, somente as cenlenat, de ZOO a 1000, não se esquecendo da« Iret formai geoéricai. 19 —- Decline nongenti, ae, a.

20 — Decline onam el viginti milii«. 21 — Decime dao millia peditum. 22 — Diga em Utim 66S388.

126 ( § 1 7 1 ) LIÇAO 30 (E*s. 37. 38) — NUMERAIS CARDINAIS E X E R C Í C I O 37 T r t i i u Í r csa p o rtag o ls V O C A B U L Á R I O a m a is, i i ( § 113. 3 ) — ■ ri© A l k t n i t . aru m — A te n iu d o o . μ, d u o ( § 171, 2 ) — dois E u p h ra te s, ae — ELufratei (rifl) G allia, a e — d á l i a ( F r a ir ç a ) ia c e rto i, i , um — ia c e r to o p a s, í r i s n. — o b i i •p atia m , ii n. — r s p a f o Itnmioo, *rt — limitar

T itii» , i» — Tigre (rio) trag icu , *, am — trágico tres, tria (§ 171, 3 ) — Irèl talior — comparativo de fufui lata·, t . a n — seguro uoat, *, a · (§ 171, 1) — um tó

1 — Mundus est opus unius D ei O). 2 — Galliam duo maria terminant <2).

3 — Athenae »uni trium tragicorum poetarum patria W . 4 — Tigris el Euphrates duo magni amnes aunt.

5 — A nnus est spatium trecentorum sexaginta quinque dierum (§ 1 7 1 , 1 4 ).

6 — Unus amicus fidelis centum incertis tutior est (*).

E X E R C Í C I O 38

T r a d i x ir t e l a t i ·

V O C A B U L Á R I O

( t n — c en lu m rid a d à o — civ is. is c o ra jo so — fo iti» , e c o v ard e — i g n a m i . a , u a D ario — D a riu s , ii e x istir — u m , e ste ( ro ta — ctassis. is graça — gratin. ac Itaver — »um, eue

1 — O professor é louvado por um só aluno

2 — U m só homem corajoso é mais útil do que cem covardes.

lei — le x , legis le o v a r — la u d e , a re n u t a — tn u ia , ae a a r i o — n a v it, it p re p a r a r — c o rn p iro , ar« p ro fe s so r — m ig l» le r, tri to d o — o m n is, e uti] — u tilis . « (1 ) § 171. 1. c.

(2 ) N io confunda o suj. core o obj.; verbo plural s : sujeito plural. V . § 110.

( i ) V . § 51. Athenae levn em latim o verbo paia o plural, que se traduz era português bo singular.

(4 ) Em que cato está incertis? Noto que i o 2.° termo da comparação. (5 ) E s ú lembrado da voz passiva e da regra do agente da passiva?

UÇAO 31 (E xi. 39. 40) — ORDINAIS (§ 172) 127

3 — H á uma

16 lei para todos os cidadão»

4 — Existem três Graças e nove Musas W .

5 *— Dario p r e p a r a v a uma ( r o l a d e q u in h e n to s D iv io » W.

L I Ç Ã O 3 1

O R D I N A I S

172 — Passemos ao estudo dos ordinais:

O R D I N A I S

! .· p r i m e i r o prisma, a, n o (

1

)

2

« e f u n d o accundi·, a, um (alter, era, intttj)

3

terreiro tc rtiv j, a, u a

4

quarto q w t i i t , a, u m

3

quioto q u i n t a l , a, u a 6.® K i t » KltUI, I, «■ 7.« ({timo M p l i m u j , a, um

0

oitavo o c u t v i , a, um

9

n«r>o d o o m , a, u m 10.« décimo decimal, a, um

11.· décimo primeiro uodrcuDoa, a, md

12.® décimo «egondo duodecimo*, a, um

a ® J « t i « 0 1« rxtirtj lerU ia dedinua (2 ) · Itrdedmua

18.« décimo oitavo duodeviccumu*

0

« o c u x u deamua (

3

)

19.® décimo nono undevicnimu« mu nonu· decimiu

20.® viftaim o viccaimu*

2».* viféiim» primeiro u d u i at viceaimui ·«■ v iceum u· n r i a u i (

4

) alter ct viceaimua e« vkc«(xnu* alter (

5

)

72

v i|

4

timo tegundo

23

vifétimo tercei/o t a r t i « et rirroiBm

«1

viceriaui terbiu ( i )

2

*.® vit^timo oitavo doodetricaamu· (K,

ft.

1

,

«)

29

vifbim o noas undebKcami·

30

tnfiám o trkwtimui

«

0

qu*dra(éaíiBo quadra(«aiia oa

30

<

0

qui ixnuKfeimo

«euf«·isto QaioQUA|Ctt•engtaimu*

8

IV

70.® teptuageaim ai 80.° octogfeicno octofeaiaua

90.· l) O M |< « M B O noo*g«*heiu

100.® e r i t i w M ccBteaimut

101.· CTBtí»uno prim eiro c«nlcatsaa· (c t) prim na (7 ) ceo u aim u i (e t) aJtar 102.· ecotéaimo w fu o d o 200.· duceatéilm o ducenimimua 300.· trocentéaimo l i t « D U a i a a i 400.· q uadrÍa|rnfé*im o q u a d rin g ta la im « * 500.® q u ia frftitiim o quiagtntetinMM 600.® lecceatétim o « e u t t M i n u t 700.® »epti ngr n«é*i mo v p tiagrnteaim ua

800

octingcflUaimo octiagentcum ua

900

o o n ientétim a oorvtnU aim u*

1000

o v lo im o m iU nunui

1 0 0 1 ® mí&iimo prim eiro m ilkaim ui prim«« (8 )

2000

•egundo Rtiiévimo ( 9 >

( 6 ) E m p o ílu g u r i, Ui i â i o b j. d ire to d « haver (v e rb o rm p e s io a !), n u ctu («tire t e r á lu je ilo , p o rq u e o v e rb o é ium ,

( 7 ) H a v e f e e x tiltr i ã o lin ò n in o i. q u e i« Irad u z e m p o r i u m ; o qu * e i u t e . o u o q w h i , c l u k i l o .

( 8 ) T o r n e a vec i le tra c d o § 171, I ( n i o I r t d u u , p o it, o u n o ) .

D« q u in /ien to i n o v c o i: O g e aitiv o q u e io d ic a a p o r ç l o , · q u a n tid a d e . U p a rle i d e q u e o a lo d o « c o m iiiu id o i c h a m a d o p o r algurw c o ro p lic a d o re t d o e n iio o d o la tim d e { em liv p

128 (§ 173) UÇÀO 31 ( Ext , 39. 40) — ORDINAIS

173 — E xplicação d a s notas do § anterior:

1 — o) Com exceção de primus t secundus, os ordinais se formam dos respectivos cardinais c (odos cies sc Hcclinarr» regularmente como to n i« , bcna, bonum ; primus, (?, um ; sccunJm . n, iirn; /cf/ms (o , r/nj) ; dçcimus (o, <»n) ele.

b ) O latim emprega pr/mus quando se trata de mais de dois elementos; tratando-se de dois somente, emprega prior cm vez de p n m u j. que se declina como os comparativos.

O mesmo sc d á com jc c u n jc j, que sc substitui por alter ( = o outro) q uan­ do sc trata dc dois clcmenlos somente.

2 — De /J.® a /7 ." o ordinal m enor precede o maior, sem eí; am bos sem­ pre decim áveis de acordo com a nola I, a.

3 — Como acontece com os cardinais, também estes ordinais podem se­ guir o procesro de subtração: duodequinquíigosmiiis.

4 — N o s ordinais em que entra primeiro, o lalim usa m a :í freqüentemente a form a unus, anteposta e ligada com ct: itmrs et çurnQudgcsjrnu*.

5 — Nros ordinais cm que entra jcgtmdo. o latim qunse invariavelmente em prega alter, quer anteposto (ligado por c í ) , quer posposto (sem e f ) : atlcr et quinquagesimus ou çwnqijflgcsmri.·.* nltcr.

6 — D aqui até 9 0 .° . ou se coloco atV.cs o ordinal maior sem et (nonoge- «mus n o nus), ou o menor com c t: noniu ct nonaçaim us.

7 — D aqui ate 999.** o maior quase scmpie precede o menor, com ou ?cm cl: nongentesimus (e í) noníigcsmmj nonas.

fi — D nqui em diante o maior piecedc o menor, scmpic sem et·, m illc sí mu.< rtO.’i?míc:í»?i!S f/uftdi-fljc.vnn« fr?/.;us ( 1 9 4 3 .° ) .

9 — V . § 2 2 6 . 7.

Q U E S T I O N Á R I O

1 — O* declinam? HnlSo diga em laVtii t decline 1 4 ".

2 — T ratendo se somenle de doí» elemenit>*. empiega-te primu» ou priot ?

3 —> Tra:ando*se lomenle de doii elfmenlo», r.mprega*je lectindus nu alter? A Eaçreva os ordinaí», de 1.® a 17.° (Niio te e&queça d* nota 2 do § 173). 5 Escreva « ordinais latinos 18.®, 19.*, 28.®, 29.°. 38.®, 39.®..,

6 Escreva os ordinais lalinos 2 1 . 3t . 0. 41.® . . . e 22.°, 32.°, 42.® ...

7 — Escreva os oitiinnn latino» das dezenas e dai centena*.

8 — Escreva em poituguc» e em lalirn 1889.®.

E X E R C Í C I O 39

Traduzir em português

V O C A B U L A R I O

ae (cor.j.) — « cobor», ©rtl» f. — coorte (pronimcí·

alter, êrs, «rum (§ 173, 5) — te*undo coórte)

LIÇAO 31 ( h i . 39. 40) — ORDINAIS <§ 173) 129

expaino. are — tomar raites. ítii — soldad»

h o » t i i . i s — in im igo ( d e jru e rr a ) _ m ;j|t ( p iu rd i _ § 171, 18

Uias, ídi» f. — Iliftd.i (poema épico è t /c 11·» ? \

H o ™ ,.) n . « . . ( S I U . J ) - ™ « .

jocnodot, i. om — agradável OIM· ,re — « jw p «

le ito , o n ii — le g tio (/íiV ijáo Se 6 .0 0 0 p * ro , a re — p r e p a ra r

icldoàos) pedes. Tis* — infanle (iolJaJo tia in/an·

manipulo», i — manipulo (companhia </< Inflo)

Xerxc*, ii — Xerxes

1 — Legionis decim ae c! duodccim ae milites castra hostium expugnabant. 2 — Cohors decima pars, manipulus tneesim a pars legionis ro n u n ae eral t ’1. 3 — X erxes classem mille ducentarum navium ornfll ct excrcitum septin­ gentorum millium peditum ac quadringentorum millium equitum parat

4 — Iliadis liber alter et vicesimus (vicesimus alter) jucundus est ( § 173. 5 ) .

E X E R C Í C I O 40

Traduzir ctn Utim

V O C A B U L Á R I O

Anco —- Anni*. ? eqoipsr — orno, at* Hostilio — Hejlilius. ii

infante —* (»oltiado de infantaria) pede», ili»

findo — pulfhfr, ehra, chrutn lirro — liber, bri

lolar — pugno, are Marcio — Martius, ii Numa — Numa. ae Pompilio — Pompilius. ii

1 — Sete foram os reis de R o m a ; o primeiro foi R om ulo, o segundo N um a Pom pilio, o terceiro T u lo H ostilio, o quarto A n co M árcio, o quinto T arqiiinto Prisco, o sexto Sérvio T ú lio , o sétimo T a r q u i­ nio Soberbo.

2 — O acam pam ento dos inimigos era subjugado pelos soldados d a déci­ ma c d a décim a segunda legião

3 — Dezesseis mi) cavaleiros e 15 mil infantes lutavam.

4 — Lima frota de mil e duzentos navios era equipada por X erxes c um exército de setecentos mil infantes e quatrocentos mil cavaleiros era preparado.

5 — 0 décimo oitavo livro d a Ilia d a é lindíssimo.

(1) H á Jum oroçõe». subcniendrndo-te na I * o mesmo verbo da 2.*. ( 2 ) 0 'n a t . . . t i parot: cftda verbo tem m u objeto.

(3 ) £ n última vez que chamo a tua ateflçáo para uma oração passiva. O verbo, em vtriude de co tfn . deve ir para o plural (§ 72).

Priico ~ Priscis», i preparar — paro. ar« Roma — Romn, ne Rômolo — Romúlu», ï Sérrio — Serviu», ii Soberbo — Superbu», i toldado — mile». Tlis

t o b jn g a r — expugno, a re Tarqüínio — TarCfuirüus. ii TáCo — T ulliut, ii T n lo .— Tullu», i

130 (§ 174) UÇAO 32 (b x i. 41, 4 2 ) — 2.» CONJUG. ATIVA E PASSIVA (NOÇOES)

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No documento Gramatica Latina - Napoleao Mendes de Almeida (páginas 122-132)