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wfiuí, una, unum (5 171 I a).

No documento Gramatica Latina - Napoleao Mendes de Almeida (páginas 163-172)

162 (§ 206) LIÇÂO 39 (Ex». 55. 56) — DEMONSTRATIVOS

2 * — Hic c hl* empregam-se. indiferentemente, pura ir.dicar um objete que i« mottre.

r*!o i , um abjeto pre*çnt< ou próximo-

3.* — Rm geral. o nom. neutro plural dos demonstrativos é igual «o nam. feminino tin ju la r: b « e. ista, illa. e«, ipia.

20S — Com o vimos na nola 1 do § 1 82. o pronome da 3.* pessoa (juí, sifcf, se. se ) não possui nominativo. Essa falta é suprida pelo demonstrativo

is,

ca, jrf; ií corresponde ao pronome pessoal português cic ou ao demonstrativo

esic; ea

ao pronome e la ou ao demonstrativo esfa;

«</.

form a neutra, serve para traduzir o demonstrativo o cm frases como estas: " O iç a

o

que ( = tsío qitf) lhe di*ow — " N ã o tenho o que ( = isso.

essa

coisa que) me pede" — "N ã o com preendi o que ( = aqui/o q u e) disse o mestre” — “ N ã o sei o (aquilo,

a

coisa

) que queres” — “ N ã o o fiz por gosto” ( = não

ixt isso. essa

coisa).

U, ea, id = ele (e s te ), ela ( e s ta ) , o ( a coisa, isto, isso, aquilo)

SINGULAR PLURAL

M. r. H. M r. N.

N o « . is ea id ii ou ei eje ea

Ge n. ejus ejus ejus corum earum corum

Da t. ei ei ei iis ou eU

Ab l. eo ea eo iis ou eii

A c . eum cam id eos eas ea

Nota»: 1* — Ille « is em presam ·»*,, in d ife re n te m e n te . q u .\n d o te re fe re m a u m o b jeto q u e se fala. istoé. S o b je to a u ie n le ou a fa tla ü o .

2* — O pro n o m e p o rtu g u ês o ( = r o b je to d iie to ) c o rre sp o n d e ora ao acu sativ o ma»·

CuJino, ora ao acusalivo neutro:

F.u o matarei r n n occldfim (nu»C.)

N ão o farei ( s s não farei itto ) — boc noa açam (neutro)

3.‘ — Q uando qualquer do» demonstrativo». quer do« que já estudamos quer do» que «iod.i vnmoi estudar, tiver uma »õ forma para o» trés genero» {/itf/uj. huir., hit, rifúu, i»íi. isfíj etc.), tx «Re o usa e a clareza o acréscimo da palavra re» euisu) quando o género que »e indica c o neutro. devendu-K declinar o tubtlanlivo rei no cato devido:

disto — Imju» tei

a isto (:= a eita coiia) s s hoic rei a isto ( = a esta» coiia») — m rebu»

4 * — Semelhantemente, a» formai neutra» latina», principalmente a» do plural, exigem na tradução a palavra <cisat illa — aquela» co isa » ( o u aquilo)', ta — a» coisa» (ou o. aquilo).

3,* — O potseuivo português, x u ( = Jelc ou Jelei) tr«dui-se em l*tim ora por sua», a. otti, ora por eju» ( = dele) ou por eorum, earum ( = dele», dela»). T radui-se por sutu, a, uni quando se refere ao sujeito, i»to é, qua t-ijeitc i o possuidor. Traduz*»e por e;ui ou corum quandu o potiuidui não è o suji F· “ Paulo nma seu pai" = ’’Paulu» palrem jwum aroat” (o p jj de Pau!o, suje,lo da oiaçâ^’> "A mo mu p ai" (“ A m o o pai dele. o pai de Patjlo) = s "P atrem cju» amo". "Conheço jua mãe*’ (s= a mãe dela») as "Earum matrem cognosco".

LIÇAO 39 (Ex.. 55, 56) — DEMONSTRATIVOS (§ 208) 163

6 * — Fras«i eemo etla: “O comandnnie era tnudado ptlo* *eaf u>léaJo*“. o lotirr.

frcQüentemente contlróít "D ux lalolalitlnr a iuU” . »em aere*cenlnr niififif·!«. paluvrn (scii· BKOte »ubenlendida por »e Italnr de eomanJonte. ídêntteo « o proccdimenlo do lalim «n fraiei analoga».

207 — £ muilo usado em latim o dem onstrativo is. ea, id scguido da ter· minação dem , terminação que reforça o dem onstrativo e se trad u z por mesmo. Notc-sc que o nominativo is. seguido d e dem, perde o s, e o id perde o d ; o m frnal torria-sc n antes de d.

idem, eadem , idem — cie mesmo (este mesmo. um# m esm o). e!a mesma (esta mesma, urna m esm a), isto mesmo, isso mea* mo, aquilo mesmo.

SINGULAR Nom. Ge n. Da t. Ab l.

Ac.

M. idem eõdem eundem r. eadem e j û t d e t e i d e m eãdetn e&odcrn PIUKAL n. m. r. n.

Idem Udem effidem eadem

eorundem earundem eorundem iisdem o u eisdem

eodem iisdem ou eisdem

idem eosdem easdem eadem

208 — P o r último, possui o latim o demonstrativo ipse, ipsa, ipsum , que t t emprega p a ra reforçar ou identificar qualquer dos dem onstrativos acim a vistos ou um pronome pessoal ou um termo d a oração:

illi JpM dii = aqueles mesmos deuses

ego ipse = cu mesmo tu ípse = tu mesmo eo ipso die = neste mesmo dia

ab ipsis corruptus = corrom pido por eles mesmos interimere se ipsum = m atar-ie a si próprio

Ipse, ipsa, ipsum = mesmo, próprio.

SINGULAR PLURAL

M. r. N*. M. f. N.

No m. ipse ipsa ipsum ipsi i p s s ipsa

Ge n. ipsius ipsius ipsius ipsorum ipsarum ipsorum

Da t. ipsi ipsi ipti ipsis ipsis ipsis

Ab l. ipso ipsa ipso ipsis ipsis ipsis

Ac. ipsum ipsam ipsum ipsos ipsas ipsa

Nota — Idem e ipie b3o »e craprejara indiferentemcate: ipje e refor^alivo. «o p««o que refem »cive para idcnlificar. para d iter que e igual: idem rex = o mejmo rei (e n i« w lro ); ipic rex = o proprio rei, ote o rei. lp*a virlus contemnitur = a propria virtude i deipretada — Easdem vitfules postidea quas Petrus ™ pottuo ai mcima» virludea que P td io

>64 ( § 2 08) UÇAO 39 (F .» . 55. 56) — DEMONSTRATIVOS

Q U E S T I O N Á R I O

1 — Qnai* o i demontlrativot eitudodm neiU liçio ? Citt-o» dizendo o nommalÍNO com· plelo, c o ro * respetiva I r n d u ç i o ,

2 — Decline bte, kacc, boc, traduzindo os caso». 3 — D edin« iite, Ula, utod, Itaduiindo o» caso*. 4 — D ecline flle, Ula. iUod. traduzindo os casos.

5 —* Hic e iile quando *<· emprrgam? (nota 2 do § 205).

6 — Q ue significa is, ea, id? Decline.

7 — llle e ii quando se empregam) (noln I dn § 206).

8 — D ê exemplo* de frase« portuguesas em que o demn«»trativo o d^va «er traduzi«!«

em Intire por íd (§ 200)'

9 — Q uando o o (objelo direlu) se traduz por eum, qwtndo poi id? (nota 2 do § 206)· 10 — Decline em todo* o» caso« e obedecendo ao que ficou dito na nota 3 do § 206. 0 «ing.

e o p l. do neutto de hit, b»ec, to e . (N ão decline sem anlet ler relido a refetidA nota.) M — Q o in d o o porluguê· ieu se traduz por *uo». a. am, quando por tjn t?

12 —· Que «ignifirA ideia, eádem, idem? Decime, lendo o máximo cuidado em certos cato* com oa acenlot, de acordo com a qiinnlidnde indicada na vogal da penúltima «íial·· 13 — Q ue »igoiíicã ipi·, ipia, i pi umí Quando se empiega? Decline.

E X E R C Í C I O 55

T ra d a z ir e » p o r ta g o ii

V O C A B U . A R I O

a c e rb ita i, SHt — a z e d u m e o p a s, «*■«· n. — e m i , is — c id a d S o o rb it, orbi« — e re « , are — p ro d u z ir. g r r a r Ierrarum —

c o ro , a re (tra m . J i f . ) — c u id a r d e p ia i. a. am — d o n o , a re — trib u la r ( f r a s e 4 ) ; J a r P o m p iliu i, d —

(fra * < 9 ) i e i N u m a )

fertilis. e — feitit praemiam. it n .

fractal, as — fruto primal, a . on

I Hat, adii — IHada (poema fpico de poltber, ctira,

H om ero) r tp o , anil —

illaitris, a — celebre *«». **' — f«,!

maxima·, a , a n — § 1 5 4 cio (frm e

noxins, a . am — prejudicial onai. a , a n — O djisea. ac — Odiweia (poema epico,

tambem de H oiw ro)

obra. trabalho círculo. O rbit Ur/ac oa • mundo, universo

juilo

Pompilio (spbrenooie do

. — recompenta

— p rim eiro

cbram — lindo, belo rfRÍâo

o, açâo ((rase 2) ; negi- 3) - um w (§ 171. I) 1 — 2 — 3 — 4 — 5 — D u x salutabatur a suis ( § 2 0 6 . 6; .

Rom ulus et N um a Pom pilius fuerunt primi reges R om anorum ; hic fuit pius, ille bellicosus; res illius illustriores sunt quam res hujus. H a e c res tibi fuit noxia.

M ag n a praem ia iis viris a civibus nostris donantur. Illa regio pulchrior et fertilior hac est ( § 161. A . I ) .

6 — D eus semper idem fuit. est, erit,

7 — Bona mater ipsa curat liberorum ed u cai:oncm.

8 — S unt quinque partes orbis terrae: carum maxima est A sia. 9 — Terra creat fructus; sol eorum acerbitatem m itigat eisque ( § 1

donat saporem.

10 — Ilias ct O dyssea sunt unius et ejusdem poetae opera.

____________ MÇAO 39 (fr* . 55. 56) — DEMONSTRATIVOS (§ 208)

E X E R C Í C I O 56

T ra d u z ir rm latim

V O C A D U L A R I O

Alexandre — A lrs.in d e i, dri bondade — bonllat, à tit

conqaistar — concilio, are

c a ru p ira ç ã o — c o n ju ia lío , o n ii

contar —· narro, ore

c o ra ç ã o — arnm u«. i

defeito —' vilium , » n. denunciar — indico, .ve

e tta r de acordo — coni!o, are ír rç e dn* j:vo d e p e ita a )

Filipe — Philíppu«. i

tente (m u ita gente) — multi hominei (vetbo no p lu ril)

glória — gloria, a« homem — lioino, ínis

ig n o ra r — i g n o r o , a re im p o r — im p e ro , a re lei — lex. le g » Maccdónia — M acedonia, ae mau — ifnprõUii. o, um obedecer — obtetnpíro, nr« (fr. iW ., ouro — »urum, i n.

paii — tegio, oni»

preceito — praeceptum, i r». precioso — pretiotui, a. um lábio (o ) — vir inpTem tenado — «cnalut, ul

todo ommt. e

trabalho — opus, erii n u ltra p a m r — «upeto, âre virtude — virtui. ülit

1 — A lexandre, rei d a M accdónia, ultrapassa a glória dc Filipe, pa> (aposto d c Filipe: § 1 7 8 ).

2 — P e la sua bondade (aMoJ. dc m e/o), nosso rei conquistava p.un os corações dc Iodos.

3 — N So ignoro os meus defeitos; muita gente ignora os seits. 4 — C atilina foi um ( § 171, I, c ) hnmem m au ; C ícero demiiKu

ao senado a conspiração dele.

5 — Estes preceitos sâo bom , tncu filh o ; D eus no-los impõe (jio-Íp

nos = : para nós; los substitui prccei/os, com que deve concordar gênero c núm ero: V . Crarmiírcu M cíódica d a L íngua Por/ugu? § 321 e 3 2 2 ) .

6 — Eu mesmo lr> couI.ijcj (fo — te -f* °- ou stiÍn · Pora tl ú to )· 7 — A virtude e mais preciosa que o próprio ouro.

8 — l oHo$ cs cidadãos dc um mesmo pais obedecem às mesmas leu. 9 — 0 *áb:o C5»á scinprc <lu acotdo consigo.

10 — L»se trab alh a não c dc um só e mesmo liotmrm.

164 (§ 208) UÇAO 39 (Ex». 55. 56) — DEMONSTRATIVOS

Q U E S T I O N Á R I O

1 — Quais os demonstrativo« eitvdado» n o ta liçio ? Cile-oi dizendo o nominativo com­ pleto. cora a respetiva tradução.

2 — DccIine bic, bt*c, koc, traduzindo o* ea*o*. 3 — D ecliní iste, itla, blvd, traduzindo o» cmoi.

4 — D ed in e ilte, iüa, illod. traduzindo os cato*.

5 — Hic e iiW quando te empregam? (nota 2 do § 205).

6 — Q ue significa is, u , i4? Decline.

7 — Ille e it quando k empregam? (nola I do § 206).

8 — D é exempto· de frase« portuguesas cm que o demonstrativo o deva »er traduzido

em Utim por id (§ 206)·

9 — Q uando o o (objeto direlo) se traduz por «am, quando por id? (nota 2 do § 206). 10 — D ertine em todo» oa cavo» e obedecendo ao que ficou dito na nota 3 do $ 206, o sing-

e o pl. do neutco de hic, Hâec, boc. (N ão decline sem antes ter relido a referida nota.) 11 — Q uando o português seo w traduz por ma», a, um, quando por ejut?

12 — Q u e significa ide*, eãdcm, idem? Decline, tendo o máximo cuidado em cedo» caso» com os acento», de acordo com a quantidade indicada na vogai da penúltima sílaba 13 — Q u« aigoificá ipM, ipta, ipiam? Q uando se emprega? Dcclioe.

E X E R C Í C I O 55 T ra d u z ir em p o rtO (o ci V O C A B U L Á R I O a c e rb ita s , i t i s — a ze d u m e e t n s , u — c id a d ã o c re o , a re — p ro d u z ir, g e ra r c a ro , a re (tro n * . d i r . ) — c u id a r de d o n o , a re — trib u ta r ( f r a s e 4 ) ; d a r ( f r a s e 9 ) fe rtili i , e — fé rtil fr a c ta s , a s — f r u to lE as, a d is — I lí a d a (p o e m a é p ic o d e H o m e ro )

itla s tríi, · — c éleb re m axim us, · , om — § 154 n o x is» , a , om — p re ju d ic ia l

O dyssea, a e — O d is tiíia (p o e m a ép ico , la m b e m d e H o m e r o ) o p u s, « ris n. — orbi», o rb is — terrarum — pia«, a , o b — Pom piííu», ii — re i N u m a ) p raem iam , n n. prim os, a , am p a lc b cr, e i r a , regio, Anis — r t s . rei — fei! c io (f ra s e « n a s, a . ata — o b ra , tra b a lh o c írc u lo . Or&i* ietrae oo - m u n d o , u n iv erso justo P o m p ilio (ip b re n o m e d o , — reco m p en sa — p rim e iro

ctiroca — lin d o , b elo re g iã o

o, a ç ã o ( f r a s e 2 ) ; neg&-

3)

- ura só (§ 171« I)

| _ _ D ux salutabatur a suis ( § 2 0 6 , 6).

2 — Rom ulus et N u m a Pom pilius fuerunt primi reges R om anorum : hic fuit pius, iile bcliicosus; res illius illustriores sunt quam res hujus. 3 — H a e c res tibi fuit noxia.

L1ÇA0 39 (Ex#. S5. 56) — DEMONSTRATIVOS (§ 208) 165

6 — D eu s semper idem fuit. ese. erit.

7 — Bona mater ipsa curat liberorum educationem.

8 — Sunt quinque partes orbi» te rrae : earum maxim a est A sia. 9 — T e r r a tr e a t fructus: sol coium acerbitatem m itigat eisque ( § 1 9 8 )

don at saporem.

10 — Ilias ct O dyssêa sunt unius et ejusdem poctac opera.

E X E R C Í C I O 56

Traduxir em latim

V O C A D U L A R I O

A leianrire — A lex an d er, d ri igoorar — ignoto, are

bondade — bonita», Alis impor — impfro, are

conqaiilar — concilio, «re |ei — te*. legi»

conspiração — conjuutiw . oni« Macedonia — M acedoni«, a«

contar — narro, are mau — imprõbui, a, um

coração — animi*, i obederer obtempero. *r« {U . in«/.)

defeito vitium. ii n. ooro — aurum , i n.

dennneiar «» indico, ate pait — tegio. onii

e tla r dc acordo — <on*to, are (reg e da* preceito — praeceptum , i n.

l>vo d e p e ito a ) precioto — p ie tio iu i, a, um

Fitipe — HúiTppu». i tãb io ( o ) — vir aaplent

le n te (m uiln gente) — mulli homine» lenado — »enalt», u*

(verbo no plur.il) todo — omni». «

gtéria — gloria, ae trabalho — opu», erit n.

homem — homo. In » nllrapatiar tu p lro . ire

virtude — virtu». uti»

1 —» A lexandre, rei d a M accdónia, ultrapassa a glória dc Filipe, seu pai (aposto dc Filipe i § 1 7 8 ) .

2 — P e la sua bondade (oWrt/. </e rnc/o), nosso rei conquistava para si os corações dc todos.

3 — N ã o ignoro os meus defeitos; muita gente igitora os stnts. 4 — C atilina foi um ( § 171, I , c ) homem m au ; C iccro denunciava

ao senado a conspiração dele.

5 — Esles preceitos são boi», meu filho; D eus nO'los ímpõe (no*/os: nos = para nós; los substitui preceitos, com que deve concordar em

gcncto c número: V . Crimmírcd M elódica d a L íngua Portugueso, § 321 c 3 2 2 ) .

6 — E u mesmo to contaici (fo = tc -+■ o. ou seja, para ti isto ). 7 — A virtude é mais preciosa que o própiio ouro.

8 — I odos os cidadãos dc um mesmo país obedecem às mesmas leis. 9 — O íábio está sempre d·-· acordo consigo.

164 (§ 208) ÜÇAO 39 ( E « . 55. 56) - DEMONSTRATIVOS

Q U E S T I O N Á R I O

| — Q u iit oi demonstrativo« estudadoi neita Itfio ? C ile-oi dizendo o nominativo com­ pleto, com · respetiva tradução.

2 — Decline bit. fctec, koe, traduzutdo o* casos. 3 — Decline i«te, u la, istod, traduzindo o» cato*. 4 — Decline ille, tUa. illad. traduzindo oi casos.

5 — Hic e íife qoando se empregam? (nota 2 do § 205).

6 ■— Q u í significa is, ea, ui? Decline,

7 — III« e is quando se empregam? (nola 1 do § 206).

6 — D ê exemplos de frases portuguesa* em que o demonstrativo a drva ser traduzido

ern latim por id (§ 206)

9 —· Q uando o o (objeto direto) se traduz por «um, quando por id? (nota 2 do § 206). 10 — Decline em todos o» casos e obedecendo ao que ficOu dito na nota 3 do § 206. o sing

c o pl. do nruteo de tuc, tiaec. fcoe. ( Nà n decline sem antes ler relido a referida nota.) 11 — Q uando o portujpifs >eu se traduz por sons. a. um. quando poi ejasT

12 ~~ Q ue significa idem, eãdcm, idem? Decline, tendo o máximo cuidado em certos c**n» com o i acentos, de acordo com s quantidade indicada na vocal da peaüllicna síltl·« 13 — Q ue significa tpse, ípsa, ipsum? Q uando sr emprega? Decline.

E X E R C Í C I O 55

Tradaxir em porlofuês

V O C A B U L Á R I O

accrbitat. ãris — atedume opa·, «ris n. —

civis, ii — cidadão orbii. orbis —

crao, are — produzir, gerar Uf f ef am —

coro, are (Irani, d ír.) — cuidar de pitts. a. are — dono, a r· — tributar (frase 4 ) ; dar Pompilius, ii —

(frase 9 ) rei Numa)

fertilis, e — fértil praemium, ii n.

froctos, os — fruto primai. a, ara

ICas, ãdis — Iliada (poema épico de pulcher, ebra.

Hom ero) refio, ônis —

iüaitris. · — célebre ret. rei — fei:

rnaximas, a, ara — § 154 cio (frase

nostas, a. ara — prejudicial anas, a. o n — Odrssêa, a« — Odisséia (poema épico,

também de Homero)

• obra, trabalho círculo. Of&ü tttto c oa • mundo, universo

justo

Pompilio (spbrenome do

. — recompensa — primeiro

< bru· — lindo, belo regiio

o, açào (frase 2) : negó-

3)

- um s i (§ 171. I)

1 — D u x salutabatur a suis ( § 2 0 6 , 6; .

2 — Rom ulus et N um a Pom pilius fuerunt primi reges Rom anorum : hic fu it pius, ille bellicosus; res illius illustriores sunt quam res hujus. 3 — H a c c res tibi fuit noxia.

4 — M a g n a praem ia iis viris a civibus nostris donantur. 5 — Illa regio pulchrior et fertilior hac est (§ 161. A . 1 ) .

LIÇAO 39 (F.*». 55. 56) — DEMONSTRATIVOS <§ 208) 165

6 — D cus semper idem fuit, eit, cril.

7 — Bona mater ipsa curat liberorum educationem.

8 — S unt quinque partes orbis term e: carum maxima ent A sia. 9 — T e r r a crcat fructus; so] eorum acerbitatem m itïgat cisque ( § 1 9 8 )

do n at saporem.

10 — Ilias ct O dyssea sunt unius el ejusdem poetae opéra.

E X E R C Í C I O 56

Traduzir tre lati»

V O C A B U L A R I O

Alexandre — A 1«*nder, Hri ignorar — ignoro, are

bondade *— bonita·. Ali» impor — impéro, . w

conqaUlar — concilio. are lei — tex. legn

conjpira;io — coojuratin, oni· Maccdônía — M actdonia. ae

contar — narro, are mao — imprõtc», a, um

coração — antmuf, Í obedecer — oi.-lctnpíro, ar< (/r. rnJ.)

defrilo — vitium, ii n. otiro — aurum. í n.

denunciar — indko. Are paii — tegio. oni»

r»tai de acordo — corjlo, are ( i r j í da· preceito ~ pracceplutn. í n.

livo de pettoa) prpeioio — prtlioiui. a. uto

Filipe — Pkilippu». i tíbio (o ) — vjr a.tpTem

{ente (muita genle) — multi homme* »enado —■ «enatu«, ut

(veibo no plur.il) todo omni», e

glória —* gloria, m trabalho — opu*. éríi n

homtiti — Homo. Ini» nltrapaiiar — lupero. iie

virtade — vjrtu*. ili»

1 — A lexandre, rei d a M acedonia, ultrapassa a glória de Filipe, seu pai (aposto dc Filipe: § 1 7 8 ).

2

— P e la sua bondade (ai>/tií. </c m eio), nosso rei conquistava par.i os corações d c todo».

3 —

N ão ignoro os meus defeitos; muita gente ignora os stv.is.

•4 — C atilina foi um ( § 171, I , c) homem m au ; Cícero denunciava ao senado a con»piiaçâo dele.

5 — liste* preceitos são bon*. meu filho; Deu» no-los impõe (no-foj; rto.< = pnra nós; los substilui prcce/tos, com que deve concordai cm gênero c núm ero: V . Crnmu/ícíi M clóáica da L ingua P ortuguesa.

§ 321 c 322).

6 — E u mesmo to contarei ( ío = te -{- o. ou seja. poro ii U to). 7 — A virtude c mais p ie d o sa qi:e o próprio ouro.

8 — I oHos os cidadãos dc um mesmo pais obedecem us mesmat los. 9 — O «ábio C3iá sempre i!c acordo comigo.

10 — Llsse tr»b«i!w não c d c um só e mesmo liomcrm.

166 (§ 209) LIÇÂO 4 0 (Ex*. 57. 55) — RELATIVOS

L I Ç Â O 4 0

No documento Gramatica Latina - Napoleao Mendes de Almeida (páginas 163-172)