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PRINCIPAIS ADVÉRBIOS E PREPOSIÇÕES

No documento Gramatica Latina - Napoleao Mendes de Almeida (páginas 144-151)

185 — Q ue é adverbio? A dvérbio é toda a palavra que se coloca junto d e um verbo para m odificar a ação que o verbo exprim e; pode-se também em pregar o advérbio para m odificar um adjetivo ou, ainda, para modificar outro advérbio.

Q u e se entende em gram ática pela palavra m odificar? U m a palavra mo­ dific a outra, quando lhe acrescenta uma idéia. P o r exemplo, dizendo “ menino b o m " , a palavra bom m odifica a palavra menino, porque Jhc está acrescentando um a id éia: bom é nesse caso adjetivo, uma vez que está modificando um subs­ tantivo.

Se a palavra que m odifica substantivo se charna adjetivo, a palavra que m odifica verbo, adjetivo ou outro advérbio cham a-se advérbio. Exs.: “0 orador falou adm iravelm ente" — » N esle exemplo, admiravelmente é advérbio porque m odifica o verbo falou . indicando a maneira pela qual foi praticada a ação d e falar.

' R osas mutío brancas" — M u ito é advérbio porque modifica o adjetivo tra n c a s, reforçando essa qualidade.

E le chegou muito cedo" — C edo já é advérbio, porque modifica o ver­ b o chegou, mas, por sua vez, está sendo reforçado pela palavra muito, quç, por­ tanto, é também advérbio.

186 — O s advérbios d:stribuem-se cm grupos, segundo a circunstância que indicam. A s principais circunstancias que os advérbios podem indic&T são a? seguintes: lugar, tempo c modo. V ejam os alguns dos advérbios latinos que md:cain essas circunslâncias:

1 — Lagar:

ubi — onde

quo = para onde, nonde unde = donde, de onde qua s s por ortdc

t/b i (= z onde) emprega-se com verbos que indicam pr.rmancncia (e*lar em um lugar, pormaneccr cr» um lugar, ficar cm um lu g a r).

Q »o ( = aonde) em presa-se com verbos que indicam movimenta (ir a um lugar, dirigir-se a um lu g a r).

U ndc ( = donde) emprega-se com verbos que indicam proveniência (vir Jc um lugar, sair de um lugar).

Q ua ( = por o n d e ) emprega-se p a ra indicar paisagem (passai por um lugar, ir por um lugar, andar por um lu g ar).

2 ■— T cm ço:

colidie = todos o s dias eras — am anhã

deinde = depois, cm seguida diu = por m uito tem po in

dum = enquanto (durante o tem po ern que) Iteri = ontem

liodtc — hoje uunc = agora

postridíc = n o dia seguinte pridir = na véspera saepe — m uitas vezes semper = sempre

simul = a o mesmo tem po 1,1 3 _ _ M odo:

bene — bem male = mal facile = facdmente difficile = dificilmente

fo rtiter s= fortemente, corajosam ente felicitcr = feli?.mcnte

p rudenter = pjudcnlcm ente quoque = também ( V . § 4 4 , 5 )

LlÇAO 35 (Ex». 47, 48) — PRINCIPAIS ADVf-RBlOS E PREPOSIÇÕES (§ 166)

143

( I ) N unta icenlte a y trm · »iUU

144 (§ 167) I.1ÇA0 35 (Ex*. 47. 46) - PRINCIPAIS ADVf-RBIOS E PREPOSIÇÕES

187 — Q ue c preposição? Preposição c Ioda a palavra que serve para ligar duas outras. E m .: Fui com Joâo a vários lugares ^2), — T o d a a prepo­ sição, portanto, liga palavras: substantivo a substantivo, substantivo a adjetivo, substantivo a verbo «tc.

A palavra que vem depois da preposição cKama-sc rcg/mc. Isso quer dizer que as preposições regem, isto é, subordnaro. Com o cm latim a regência é indi­ c a d a pelos casos, importa saber quais os casos que os preposições regem, isto c, em que caso deve estar cm latim a p alav ia que depende de uina preposição.

Nota — Q uando a prepoitção *r <on»ti»ui m.ij: d« uma palavra. chama·*« lecução prcpoiitiva: além tit, por cima t/e. aquém de *2)

188 — E m latim as preposições só podem reger dois casos: <ieitsâ(:Vo e ablativo.

I — A lgum as preposições que sonicnlc icgcm acusativo:

ad inter ante per apud W post cis propter erga supra extra trans

2 «— A lgum as preposições que somenfe regem ablativo: a o u a b e ou ex

cum pro

de sine

189 — A preposição In, muito usada em latim, rege ora acusativo. ora ablativo:

1 — rege flcuioJivo quando em pregada com verbos de movimento; o in neste caso se trad u z por o, para, contra (eo in uròcm = vou para a cidade; inccdòre in hostes = : avançar conlra os inim igos);

2 — rege oMafivo quando em pregada com v erta s que indicam perm a­ nência ou movimento circunscrito; o in neste caso se traduz por em: «um in urfee s estou na cidade; am bulare in agris = passear nos campos.

Nota — indicam movirexnto o» verbo» que encerram idéin de de*locnção de um lugar par· outro lugar e n»o de »imple» movimentação no nietmo lufcar; a própria ação de movv mentar-*e" oia «e exerce cm ora para um lugar, A tum . quem patteia no jnrütm náo vai do jardim para ouiro lugar, irnão que fica p au ta n d o no jardim (lugar onde).

(2 ) N ão conluoda prEjtosíçõo (clanc de palavra). c»m prOpoüqão, ( = »entença, oraçãn). (3 ) V . Crcinulica M etódica da Lingua / ’orfujjueio. § 547,

UÇAO )5 (Em . 47, 4 8 ) — PRINCIPAIS ADVÉRBIOS E PREPOSIÇÕES

(S 190) I4S

190 — A ) Como o significado cias preposições é variável, iremos ver o seu emprego nos exercícios, notando-se que algum as d elas já nos são conhccidas

(a, <ik, cum ).

B ) D rvenios observar ain d a o scfiuinle: M uitas locuções preposilivas por­ tuguesas irm luzcnw e por uma preposição constituída dc um a só palavra cm latim. Exs.: cm lugar dc = p io ; p o r cima dc — jupr«. O aluno inteligente deve ver que o dc que finaliza as locuções preposilivas portuguesas nào significa que a palavra latina deva ir para o genitivo: sc por cima dc se traduz por safira, a palavra latina deve ir para o caso que o itipra exige: por cima da tenda ■n supra ta lc rn a c n ltm (a c u s .).

C ) £ muito comum a seguinte colocação fm latim: várias per reflfonc» per varias icgioncs). dulci saí> mc/íc ( = sub dulci mel!«). N à o deve tampouco airapalhar-se o aluno com colocações com o esta: I n Tacilt itl>ro, que equivale a : In libro T ac íli ( ~ no livro dc T á c íto ) .

D) LOCUÇÕES ADVF.RBIÁIS F. ADVÉRBIOS LATINOS — U w n - « , m portuRués divcr**. iocufôet e advérbio» latino*:

A potleriori — pelo que segue: naciiorin.tr <1 poilerieri ~ afRumrnlnr tom a» conteqücncia* ■ir um* hipòteic.

A priori ~ «eçundo um principio anterior, admitido como rv>d«*nte: Concluir a ftricri

Ab aeterno — detde toda a eternidade Ab ima cordc — dn fundo do coraçAo.

Ab initio = ilru lt o pnndpio.

Ab ovo s d<*»de o principio. a part.r do ovo.

Ad ammttm tzz à ritea. com exatidão: uma obra aií amutirm. Ad hoc ~ p ara o cato. eventunimente.

Ad libitum — a vontade.

Ad nutum s segundo a vontade. ao arbítrio. Ad referendum ” pendente de aptov.*;ào. Bit ~ duai v « e * : Ele cantou Í>m,

Coram popolo ~ em público, em alto e bom tom.

Csrrenle calamo (pronuncie câ/<r«o) = ao correr da pena: F a re r vertot eurrentt

calamo.

Et timiNa ~ e coiw* semelhante»: Nedigit cariai, deiífiçõe«. compoiiçôíj <f

Ex abrupto = ; repentinamente, inopinadamente. arrebatadamente: Nào devemot proceder e>

abtaph — l.evaram -no rx abrupto.

Ei cathedra ~ dc cátedra, em função do próprio cargo: O p/ipa falou ex c c lh tá fa —

falou iralmente como tumo ponltfice.

Es corde — do coração: Amigo ex corJe. Ex expotilit = do que ficou expotu».

Ex offirio (pronuncie c t n/ícío) = por lei. oficialmente, em virtude do próptio caigo; O advogado do réu foi nomeado «* offitia (por let) pelo juix — Ser eleitor ex «fficto (em viitude do cargo ijue ocupa)

146 («· 190) UÇÂO >5 (Ex». -17. 48) — PRINCIPAIS ADVÉRBIOS E PREPOSIÇÕES

f.x p r o f m o rum o p ro f« » o r. m agiitralm enie. com Ioda a p erfe iç ão : D iscorreu »obre o «»»unto <x p fu frw

E x clu siv e f x c lm iv a m m lr ( P a u © e m p reg u . * rç u r * r i m i r a o rie n ta ç ã o «ir <ncfu>ive) E x em p ti ( [ ’ro n u n d ic ítá c la ) — p o r e x em p lo (* l* rev u v sr e. |?-)

Grátis = r d r grA^.i: Enlrnrerooi tfralii. V , Q n o / ô « riV>idcu/u», 'V ^ti«*’. Grosso n a d o = por alto. resumidamente

ibidem ^ a í m rin w , nu in«>mi> lugar

ld»m o mesmo.

In Tine = nt> fim

in limine = no limiar, n o p n n u p io : A · »Aine» foi.un Tcje-.t«daí ih {imi»c· In perpetuum p ar# sem pie. p ar* peipelu*»

In totum ^ em ser»!. nr» todo. lotalm enlr

Inclusive =■ iiuluw<r.«iicnlr: (-iludem a lição até o parA grafo 500 jitcJi/íÍVc ( Po i i*i

<uivèrliio. jam ais ie ftexiuna)

Infra abaixo, b u l u $ 4 t in fe rio r: ü » i n f i A n i e m . i o n . i d o »

In te r p o c u la (p r o n u n c ie p ó c t t l a ) z z n o n to d r b e b e r. nu fe stim : D u c u is.m m líf p u n i/a —

A |jir inlti poctilit — .»air c u m o to b e d o .

Iptit verbis tom a* p a l.iv m . tem lu a i nem pôr.

Ips« fa<to — rm virtude detse me^rao fa to : F ie ’não p a g o u . ípw farta n iv concofieu s o sorteio.

Lato ir m u = cm sentido geral ( o c o n trã n o de ifrícín sensu ~ em te n ti& r o lrilo ) . Maxime · = p iiiiopalm ente. m orm ente; A ludos obedeçamos. maxime ao* pais.

Mutatis mutandis — fa*endo**e as mudança» d e tid a » ; Tem o pai víiKis d e v e m pata iom o filh o ; /riiitoJ» pm /unJí». tem o (ilho iguais deverei par.» cwn o p ai.

Pari p a u ti — a passo igual. ju n lo : A com panhar alguém pofi Jtfjju ss acom panhá-lo por toda a parte-

P e t fas el per nefas (pronuncie n é /o i) — a torlo e a direilo, quer queira quer não. por qu«lquer m eio: Conseguirei per Ja» el pet nefa* o meu inlento.

Prim o a . em prim eiro lugar. P ro form a z ; p o r m era fo r m a lid a d e .

Quantum satis ou quantam »officit “ o suficiente. o estritam ente nccessàno.

R e tro . a l i á t : R e p o r to -m e a o q u e retro fic o u d ito n e ila fo lh a . V . rtUo =r V e ja -*1rAs.

vej* o ver»o.

Secundo ^ em segundo luynr: P o r d u a t t42Úe* a t u t n pio ced i: p f i m o |>orque « conKiênci* o m andava, k c u í iJo poique a * circunU ãnc»« o exigium

Sic »Mim, de»te m odo. com a* metmA» p a la v ra s.

Sine die ~ indeterm inadam ente, K m h x a i dia.

Statu quo — no n la d o em q tie; expreiaáo usada »ubttantiv.im rnlc n o a b la tn o p a ta indicar o estado anterior a « n u tilu a ç a o : O i v encedoiet m nnliveram o jI<iÍh quo na parle* m onelatta.

UÇAO 35 (E m . 47. 4 8 ) — PRINCIPAIS ADVÉRBIOS E PREPOS1ÇOES (§ 190) 147

Supra — acim a, no lu g a r » u p erio r: O i tu p ra c iliid o s. Una v«ce a uma voi . unammemenle.

Varbi |r « t i a = por exemplo (ab re v ia·« V #.). Vice-vena = n avessa», em «entido mverto.

Nota — Muita» d r u a t locuijõei advcrbiftit e advérbio» Ifttino*. por muito utjdos cm por· tuguê», náo costumam vir nem grifado» nem entre aspa».

Q U E S T I O N Á R I O

1 — Q ue i advérbio?

2 - Que »e entcr.dc por modificar, quando te diz que uma palavra modifica ouli»? 3 — R edija tre» ff*»e» ou oraç&es, na l.a d « quni» o adverbio muito modifique um adjetivo,

na 2 * o mesmo advérbio modifique um verbo, e na "3.* ainda o tne*mo advéibio mo· difique outro advéibio.

4 — Como te d ir onde e como te d u aonde rm Intim? Q ual a diferençn de »entido e de

em picgo entre c»f<» advérbios de lugar?

5 — Que significam o» advéibio» ande e qua e quivndo te empregam?

6 — Hoje, amanbi, a |o ra e depoii como te traduzem em latim? D.go outro* advérbio* de tempo em Intim.

7 — Diga cinco advéibio» de modo em Utim. 8 — Q ue c preposição?

9 — Q u e í locução prepoiilivA?

10 — Q ue ca»o o» prepotiçóe* podem reger em latim? 11 — C ite algum at prepo»içôe» q ue regem Acvtntivo. 12 — Cite algumas pieposi(Ões que regem ablalivo.

13 — Quanto à regência, que di* da preposição in? Rriposta completa e exemplificada.

E X E R C Í C I O 47

Traduzir em poitujaè»

V O C A B U L Á R I O

Na *t>cohutàr'ió os prepojíftipi trazem, enife parcnictti. o cato qur eta> exigem.

ab { a b i) — por, de (§ 9 3 ) ager, ngri — campo

ad (oc.) — p-sra animuj, i — üIcijçào

JEgyptii, oium —■ o* egipcio· apud (.ic.) — eMte

146 (§ 190) L1ÇAO )5 ( íx * . 47. 48) — PRINCIPAIS ADVÉRBIOS E PRE.POS1ÇOES

B rw tsi, i — B n ito c o n v e rto , Iro — v o lta r cr*» — a m a n h i

c a r o , nr« ( f r a m .) — c u id a r de

d o tn tillc a i. t , BB — dom étlice

« — § 81

e i i m í · — m a g n ific a m e n te t x l r a ( a c . ) — fo r* d e fem ina, t e — m ulher

h o s til, ii — in im ig o ( d e g u e rra )

Íb _ V . § 189

jn v é n ii, i* — jovem W fo, ir o — ler

a í — v o c al. »inp. rao»c. d e mas», a , ant

a o i , m o rít m . — c o itu m e

mnveo , ?re — mover

o ijo tiu m , ã n . — n eg ó cio , c o iia , oco paçXo

o b to rv o , are — o b « erv ar o ra lio , o n ii — d itc u rio p ra e c e p to o , i n. p re c e ito p ro d e n te r — p ru d e n te m e n te qu o — p a ra o n d e q a o q o e —- tam b ém ie n e s , (« n ii — v elho tim éo, êre — tem er abi — o n d e

urbanu», a, um — urbano, de cid ad e, citadioo vado, iro — cam inhar, ir

▼elo», 2 rii — ■ antigo

1 — C ras a d urbana negotia animum convertam. 2 — A b Hoste timebar.

3 — V iri in agris am bulabant. 4 — U b i es ct quo vadis?

5 — Ciceronis orationes a Rom anis attentissime legebantur.

6 — Juvenes senum praecepta prudenter observant W . 7 — T u quoque. Brute, fili m i? M .

8 — A p u d veteres /E gyptios feminae negotia extra domos, viri domos et res domesticas curabant <3>.

9 — A e r movetur nobiscum ( § 182, n. 8) .

10 — In T ac iti libro mores veterum G erm anorum eximie laudantur.

E X E R C Í C I O 48

T raduzir «ra Utim

V O C A B U L A R I O

além d« —· trani (o c.) amixade — Aimau.i, ae ao rattmo tempo — »mui aquém d« — Cn (a c .) Aqüititü* — Aquitania, t t at« — a d (e c .)

benévolo — benevò!ui, a. um briibar —- fulgío, éíe caria — epiilãla, ae contra — ift (ec.) coitomar — tolèo, ero Dario —■ Darius, ii

(1 ) Se a tradução n«o tiver »enlida, c porque o aluno não »oubc ar>ili»,vr o» termo* da orsçio

(2 ) Fili m i: § 74, — M i i voc. »ing. it.a» c. de rneui. o, um ( s racu).

( ) ) Note nqui v.irias c o im : o) cxiilem d-ja» oraçee*; Í ) o verbo de ambal e 0

m N no, expre»*o no fim da 2.*; c ) e » a e)ip»e tem o nome etpeci.it de zeuj/na, e o Utim usa muito o zeugma antecipado: V . C r. MetóJica, § 783, n. S; <i) cu/o ê verbo traniitivo Jir,. ma* na tradução aparece a preposição ile pesque o verbo cuiJor é ttan i. ind.. e) veJére» F.(]>p\ioi t dvmo j nao »io o b j c l o a duetot; e-lflo no acu»ativo por »erem regime» de pre?-j*içôe* que regem e«e ca»o.

LIÇAO 36 (F.x*. 49, 50) — 4.· CONJ. ATIVA E PASSIVA (NOÇOE5) (§ 191) 149

m tilre — magister, (rt monte — mon». montb no *m ·+· o ) — V. § 189

o maior ísuper). dc g/onr/c) — V . § IW o iâJ n r o n to r, iSri*

p.ira com — er£a (<*<·) ,tmbü!o, are ptxt-.rir pinta*, &lis

Ptreneus — Pytenaeu», i (jin j. e pí.) por vi n u d« — nupra (cc.)

povo p'>f>úlut. i

R rao Khenu«. i

rio — ilurnen, In* o.

»obrp ( = Accrc* de, a rejpeiio tíe) — <lf*

>ol — m), v i ! » m. turvo· — Suevi, orum lenda — tabernaculum. i n. velhice — scneclu». ü‘.i» virlodc — vulu», üli» vítima — victinu, ne

1 — O mestre passeia no jard im com (seus) filhos.

2 — César costumava d ita r diversos cartas ao mesmo tempo.

3 — Oã s iic v o s habitavam alem do R eno, os gauleses e os hclvccios aquém do Reno.

4 — Devemos ser benévolos para com todos W .

5 — D eniic iodas as virtudea, a justiça « a piedade são as maiores (su p e rl.).

6 — P o r cima da trn d a de D ario brilhava a Imagem do sol. 7 — A A qüitània ia desde o rio C a ro n a até os monles Pireneu».

8 — Elsrrcvcxcmos livros sobre a am i/a d e c sobre a velhice. 9 — O s fiauíeses imolavam homens em lugar dc vílimas.

10 — O orador cxcita o povo contra os maus.

L I Ç A O 3 6

No documento Gramatica Latina - Napoleao Mendes de Almeida (páginas 144-151)