• Nenhum resultado encontrado

Rev. LatinoAm. Enfermagem vol.15 número1 es v15n1a14

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2018

Share "Rev. LatinoAm. Enfermagem vol.15 número1 es v15n1a14"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

COPI N G EN AN CI AN OS CON LA EN FERMEDAD DE ALZHEI MER

Juliana Ner y de Souza1

Elian e Cor r êa Ch av es2

Pau lo Car am elli3

La elabor ación de est r at egias de at aque a las sit uaciones est r esant es depende de la evaluación cognit iva

hecha por el individuo. Consider ando el déficit cognit ivo de los ancianos con la enfer m edad de Alzheim er ( DA) ,

est e est udio t uv o por obj et iv o v er ificar el est ilo de coping pr edom inant em ent e ut ilizado por ellos. Par a est o,

fue aplicado el invent ar io de Coping de Jalow iec en 60 ancianos, de los cuales 30 individuos er an cognit ivam ent e

salu d ab les ( g r u p o con t r ol) y 3 0 in d iv id u os con DA. Se ob ser v ó u n p r ed om in io d el cop in g en f ocad o en la

em oción en el g r u p o DA y en f ocad o en el p r ob lem a en el g r u p o con t r ol, au n q u e n o h u b o u n a d if er en cia

significat iv a. Así, par ece haber una t endencia, en los ancianos con dem encia, a elegir est r at egias ev asiv as y

de cont r ol em ocional, en det r im ent o de la t ent at iv a de solucionar el pr oblem a o m inim izar sus consecuencias.

DESCRI PTORES: en f er m er ía; an cian o; adapt ación psicológica; est r és; cogn ición ; en f er m edad de Alzh eim er

COPI NG I N AGED PEOPLE W I TH ALZHEI MER´ S DI SEASE

The int ensit y of st r ess exper iences and elabor at ion of coping essent ially depend on individuals’ cognit ive

assessm ent . Consider ing t he cognit iv e im pair m ent of elder ly per sons w it h Alzheim er ’s disease ( DA) , t his st udy

aim ed t o ident ify t heir coping st yle. The Jalow iec Coping I nvent or y w as applied t o 60 elder ly, 30 in t he cont r ol

gr oup and 30 in t he DA gr oup. The r esult s dem onst r at ed a pr edom inance of em ot ion- focused coping in t he DA

gr ou p an d p r ob lem - f ocu sed cop in g in t h e con t r ol g r ou p , b u t t h e d if f er en ce w as n ot st at ist ically sign if ican t

( p= 0 . 1 2 4 ) . I n addit ion , it w as obser v ed t h at in div idu als w it h bet t er cogn it iv e dev elopm en t in t h e DA gr ou p

select ed pr oblem - focused coping st r at egies ( p= 0. 0074) . Thus, it seem s t her e is a t endency t o select ev asiv e

and em ot ional cont r ol st r at egies in dem ent ed elder ly w it h w or sened cognit ive per for m ance, r at her t han at t em pt ing

t o solv e t he pr oblem or m inim ize it s consequences.

DESCRI PTORS: n u r sin g; aged; adapt at ion psy chological; st r ess; cogn it ion ; Alzh eim er disease

COPI N G EM I DOSOS COM DOEN ÇA DE ALZHEI MER

A int ensidade da ex per iência do est r esse e a elabor ação do coping dependem , fundam ent alm ent e, da

av aliação cognit iv a feit a pelo indiv íduo. Consider ando o déficit cognit iv o de idosos com doença de Alzheim er

( DA) , est e est udo t ev e por obj et iv o ident ificar o est ilo de coping ut ilizado por eles. Par a isso, foi aplicado o

I n v en t ár io d e Cop in g d e Jalow iec em 6 0 id osos, sen d o 3 0 d o g r u p o con t r ole e 3 0 com DA. Os r esu lt ad os

evidenciar am o pr edom ínio do coping focado na em oção no gr upo DA e focado no pr oblem a no gr upo cont r ole,

por ém , não houve difer ença significat iva ( p= 0,124) . Além disso, obser vou- se que, quant o m elhor o desem penho

cognit ivo dos idosos com DA, m aior a t endência em ut ilizar est r at égias de coping focadas no pr oblem a ( p= 0,0074) .

Assim , par ece haver t endência à seleção de est r at égias evasivas e de cont r ole em ocional nos idosos dem ent es

com p ior d esem p en h o cog n it iv o, em d et r im en t o d a t en t at iv a d e solu cion ar o p r ob lem a ou m in im izar su as

con seq ü ên cias.

DESCRI TORES: en f er m agem ; idoso; adapt ação psicológica; est r esse; cogn ição; doen ça de Alzh eim er

1 Enfer m era, Maest r anda, e- m ail: j uli3@bol.com .br ; 2 Enfer m er a, Pr ofesor Doct or, e- m ail: eccsp@yahoo.com . Escuela de Enfer m er ía de la Univer sidad de

(2)

I NTRODUCCI ÓN

L

as i n n u m er ab l es t r an sf o r m aci o n es en l a v id a d iar ia p r od u ct o d e las alt er acion es cog n it iv as,

sean de or igen f ísico, psíqu ico o social, v iv idas por

los an cian os con la En f er m edad de Alzh eim er ( EA) ,

p u e d e n r e p r e s e n t a r u n a a m e n a z a e n s u v i d a

biopsicosocial; est os fact or es de est r és r equier en de

est r at egias de adapt ación( 1) pues pr oducen un fuer t e

im pact o em ocion al( 2 ).

El est r és psicológico se da por “ una r elación

par t icular ent r e la per sona y su m edio am bient e, la

cu a l so b r e p a sa su ca p a ci d a d p a r a e n f r e n t a r l a y

am enaza su bienest ar ”( 2). De est a definición sur ge el

c o n c e p t o d e “ e v a l u a c i ó n c o g n i t i v a ”( 2 ) c o m o u n

m ediador no biológico capaz de int er venir fr ent e a la

r espu est a del est r és. Est a ev alu ación es com pu est a

p o r d o s e t a p a s i n t e r d e p e n d i e n t e s ( p r i m a r i a y

secundar ia) y es un pr oceso que define por que y en

que m edida la relación ent re el individuo y el am bient e

q u e lo r od ea es est r esan t e( 2 ). En est a r elación n o

i m p o r t a l a ca l i d a d d e l e v e n t o , y sí l a f o r m a d e

p e r c i b i r l o p a r a s e r c l a s i f i c a d o c o m o e s t r e s a n t e .

Post er ior a las et ap as d e ev alu ación , se in icia u n a

fase de j uzgam ient o, en la cual la per sona analiza si

l a s d e m a n d a s a m b i e n t a l e s o i n t e r n a s ( m i e d o ,

ansiedad) son m ay or es que los esfuer zos per sonales

p a r a e n f r e n t a r e l e st r é s. Est e co n f l i ct o e n t r e l a s

dem andas y los esfuer zos em anados par a act uar sobr e

ella se denom ina de coping( 2).

Según el Modelo de I nt er acción Cognit iv a( 2),

el coping consist e en “ un const ant e cam bio y esfuer zos

d e l c o m p o r t a m i e n t o p a r a a f r o n t a r d e m a n d a s

e s p e c íf i c a s e x t e r n a s y / o i n t e r n a s q u e s o n

con sid er ad as com o ex cesiv as y q u e sob r ep asan la

ca p a ci d a d d e l a p e r so n a ”, l a s cu a l e s p u e d e n se r

clasificadas en dos div ision es dist in t as: cen t r ado en

el p r ob lem a y cen t r ad o en la em oción( 2 ). El cop in g

cent rado en el problem a se r efier e a t odas las for m as

de sust it uir o regular el im pact o em ocional del est rés

en el i n d i v i d u o , y q u e d er i v a n p r i n ci p a l m en t e d e

pr ocesos defensivos, pr ovocando que la per sona evit e

enfr ent ar, de for m a r ealist a, la am enaza( 2).

En l a EA e l c o m p o r t a m i e n t o c o g n i t i v o y

f u n c i o n a l e s p r o g r e s i v o , s i e n d o p r o d u c t o d e u n

p r o ce so f i si o p a t o l ó g i co y n e u r o d e g e n e r a t i v o , l a s

est r at eg i as d e co p i n g y l a p er cep ci ó n d e ev en t o s

co n f l i ct i v o s p u ed en p er ci b i r se d e f o r m a d i f er en t e,

con sider an do qu e la f u n ción cogn it iv a se en cu en t r a

afect ada, por lo t ant o, la planificación, el pensam ient o

abst r act o y el j uicio se encuent r an pr ogr esiv am ent e

com p r om et id os.

As í, d e a c u e r d o c o n e l s u p u e s t o t e ó r i c o

p r e se n t a d o( 2 ), l o s a n ci a n o s co n EA p o si b l e m e n t e

en cu en t r an dif icu lt ades o im pedidos, par a depen der

de la fase ev olut iv a de la enfer m edad, de ev aluar el

pot encial de am enaza de una det er m inada sit uación

e s t r e s a n t e , a s í c o m o d e j u z g a r s i l o s r e c u r s o s

personales para afront ar las dem andas am bient ales o

int ernas son suficient es para enfrent ar el est rés, t oda

v ez qu e par a est o es n ecesar io in gr esar al sist em a

lím bico y áreas cort icales donde la cognición, em oción

y com por t am ient o, se encuent r an com pr om et idos.

De est a f or m a, n o se sabe si la ev alu ación

co n r e l a ci ó n a l a ca p a ci d a d d e d e se m p e ñ o e st á

a cce si b l e p a r a i d e n t i f i ca r l o s r e cu r so s i n t e r n o s y

ex t er n os dispon ibles, per m it ien do la elabor ación de

e s t r a t e g i a s p a r a e n f r e n t a r e f i c i e n t e m e n t e l a s

si t u aci o n es co n f l i ct i v as, o si el co p i n g p asa a ser

predom inant em ent e defensivo, donde el individuo evit a

enfr ent ar concient em ent e la r ealidad am enazador a.

Co n s i d e r a n d o l a i n f l u e n c i a q u e e l

c o m p o r t a m i e n t o c o g n i t i v o , e n i n d i v i d u o s c o n

d em en cia, p u ed e ocasion ar d u r an t e la ev alu ación ,

r eacción y en f r en t am ien t o en sit u acion es adv er sas,

s e c o n s i d e r a l a h i p ó t e s i s q u e e l c o p i n g e n l o s

i n d i v i d u o s c o n EA d e i n t e n s i d a d l e v e e s t á

p r ed om in an t em en t e cen t r ad a en la em oción , cu y as

est r at egias de enfr ent ar lo der iv an pr incipalm ent e, de

p r ocesos d ef en siv os, d ism in u y en d o el p ot en cial d e

acción sobr e el pr oblem a.

La c a r e n c i a s i g n i f i c a t i v a d e e s t u d i o s

e n f o ca n d o l a s p o si b i l i d a d e s q u e l o s a n ci a n o s e n

p r o c e s o d e g e n e r a t i v o d i s p o n e n p a r a e n f r e n t a r

sit u acion es est r esan t es, así com o de las r eaccion es

d e e l l a s o r i g i n a d a s, se co n st i t u y e n e n u n f a ct o r

r elev ant e par a la ex plor ación del t em a.

Así, est e est udio t iene por obj et ivo ident ificar

el est ilo de coping, el cual es ut ilizado por individuos

con EA com par án dolos con an cian os cogn it iv am en t e

sa l u d a b l e s, co n l a f i n a l i d a d d e b u sca r d e f o r m a

indirect a y explor ar la capacidad del individuo con EA

p ar a acced er al ar sen al d e p osib ilid ad q u e p oseen

dur ant e su ex ist encia, par a poder enfr ent ar la.

MÉTODO

El est u d i o f u e r ea l i za d o en el ser v i ci o d e

(3)

Hospit al de las Clínicas de la Facult ad de Medicina de

la Univ er sidad de São Paulo ( HC- FMUSP) , siendo los

dat os r ecolect ados post er ior al análisis y apr obación

d e l o s Co m i t é s d e Ét i c a e n I n v e s t i g a c i ó n d e l

m en cion ad o ser v icio y d e la Escu ela d e En f er m er ía

de la USP.

Fuer on incluidos en el est udio 60 indiv iduos,

s u b d i v i d i d o s e n d o s d i f e r e n t e s g r u p o s : G r u p o

co n t r o l : com p u est o p or t r ein t a ( 3 0 ) an cian os con

aut onom ía cognit iv o – funcional escogidos de for m a

aleat or ia, a par t ir de un gr upo de ancianos r egist r ados

en la Secr et ar ia de Cult ur a y Ex t ensión Univ er sit ar ia

d e l a Escu e l a d e En f e r m e r ía d e l a USP ( SCEU –

EEUSP) , p u es ellos y a h ab ían p ar t icip ad o en alg ú n

m om ent o de por lo m enos una act iv idad cult ur al en

est a in st it u ción ; Gr u p o EA: com p u est o p or t r ein t a

( 3 0 ) a n ci a n o s co n d i a g n ó st i co m é d i co d e EA d e

int ensidad lev e, escogidos de for m a aleat or ia de una

población de ancianos con EA seguidos clínicam ent e

p o r e l Gr u p o d e N e u r o l o g ía Co g n i t i v a y d e l

Co m p o r t a m i e n t o d e l HC – FMUSP ( GNCC – HC –

FMUSP) , siendo incluidos en el est udio solo aquellos

cu y a in t en sidad de la en f er m edad, f u ese clasif icada

com o lev e; g r u p os q u e f in alm en t e con st it u y er on la

m u est r a por con v en ien cia.

Se resalt a que el diagnóst ico de EA, así com o

la d et er m in ación d e la in t en sid ad d e los sín t om as

f u er o n r eal i zad o s p o r el eq u i p o m éd i co d e

GNCC-HCFMUSP, en base a los cr it er ios est ablecidos por el

Nat ional I nst it ut e of Neur ological and Com m unicat iv e

D i so r d e r s a n d St r o k e – Al zh e i m e r ´ s D i se a se a n d

Relat ed Disor der s Associat ion ( NI NCDS – ADRDA)( 3 )

y por el DSM- I I I - R( 4).

Fu er on ex clu id os d el est u d io, an cian os con

diagnóst ico de cualquier ot r a enfer m edad neur ológica

o neur odegener at iv a, hist or ia de abuso de alcohol o

dr ogas en el ú lt im o añ o o por u n lar go per iodo de

t iem p o, in d iv id u os an alf ab et os, an cian os d el g r u p o

co n t r o l co n u so d e m e d i ca m e n t o s p si co a ct i v o s ,

d i a g n ó st i co m é d i co d e t r a st o r n o d e p r e si v o o d e

an sied ad o aq u ellos q u e p r esen t ar an ev id en cias d e

alt er acion es cogn it iv as in com pat ibles con lo n or m al

par a la edad.

I n icialm en t e, p ost er ior a la r ecolección d e

dat os de las hist orias clínicas de los pacient es con EA

lev e en el am bulat or io y los ancianos inscr it os en la

Secr et ar i a SCEU- EEUSP, f u e ap l i cad o d u r an t e u n a

ent r evist a individual a am bos gr upos, un cuest ionar io

sobr e las car act er íst icas per son ales, u n in st r u m en t o

de evaluación cognit iva ( MEM)( 5- 6) y coping ( lnvent ar io

de Copin g de Jalow iec)( 7 ). A los an cian os del gr u po

cont rol, t am bién se les aplicó una escala de evaluación

f u n c i o n a l ( I Q CO D E)( 8 ), p a r a l a e x c l u s i ó n d e

alt er acion es cog n it iv as y / o p r esen cia d e d em en cia,

u n a v ez q u e, l a aso ci aci ó n d e u n i n st r u m en t o d e

ev aluación cognit iv a y funcional, est a últ im a aplicada

a u n cu i d a d o r o r e sp o n sa b l e , e s m u y se n si b l e y

e s p e c i f i c a p a r a l a d e t e c c i ó n d e u n c u a d r o d e

d em en cia( 9 ).

El MEM( 5- 6) es un inst r um ent o com puest o por

d iv er sos asp ect os, t íp icam en t e ag r u p ad os en siet e

cat egor ías, con el obj et iv o de ev aluar globalm ent e la

función cognit iv a. El escor e del MEM puede v ar iar de

un m ínim o de 0 hast a un m áxim o de 30 punt os. Las

p u n t u a ci o n es d e co r t e p a r a i n d i v i d u o s si n q u ej a s

cog n it iv as son : ³ 2 8 p ar a su j et os con escolar id ad

m ayor a siet e años, ³ 24 par a aquellos que est udiar on

de 4 a 7 años, ³ 23 par a los que t uvier on ent r e uno y

t r es años de est udio( 10). Est e inst r um ent o t uv o com o

f i n a l i d a d e v a l u a r e l d e se m p e ñ o co g n i t i v o d e l o s

ancianos nor m ales, así com o confir m ar y fundam ent ar

la inclusión de pacient es solo con EA lev e.

El inv ent ar io de Coping( 7), t iene por obj et iv o

i d e n t i f i c a r l a s c a r a c t e r ís t i c a s i n d i v i d u a l e s q u e

d e t e r m i n a n l a s e st r a t e g i a s p a r a e n f r e n t a r a l o s

e st r e sa n t e s. Es co m p u e st o p o r 6 0 a f i r m a ci o n e s,

d i v i d i d a s e n o c h o e s t i l o s c o p i n g b a s a d o s e n l a

elabor ación cogn it iv a y de com por t am ien t os, sien do

ellos: de confr ont ación, ev asión, opt im ist a, fat alist a,

em ot ivo, paliat ivo, de afir m ación y con aut oconfianza.

El I n f o r m a n t Qu e st i o n n a i r e o n Co g n i t i v e

Decline in t he Elder ly ( I QCODE)( 8) es un inst r um ent o

qu e ev alú a la declin ación cogn it iv o a par t ir de u n a

en t r ev ist a con el cu idador u ot r a per son as pr óx im a

al pacient e. Es com puest a por 2 6 pr egunt as, en las

cuales el infor m ant e analiza el desem peño act ual del

pacient e en diversas sit uaciones de act ividades diarias

com par ándolo con el desem peño obser v ado hace 10

añ o s.

La s r esp u est a s d e l o s i t em s d e t o d o s l o s

inst r um ent os de ev aluación fuer on obt enidos a par t ir

de una ent r evist a individual, r ealizada siem pr e por el

m ism o inv est igador, cont eniendo pr egunt as dir igidas

par a cada uno de los indiv iduos del gr upo cont r ol y

del gr upo con EA.

Resalt an d o la im p or t an cia d e los asp ect os

ét icos in v olu cr ados en cu alqu ier in v est igación , par a

t odos los indiv iduos y / o r espect iv o r esponsable legal,

se pr esent ó el t ér m ino de consent im ient o, en el cual

(4)

en el est udio, est ando concient es de que el r echazo

no les causar ía ningún per j uicio.

RESULTADOS

El g r u p o c o n EA f u e c o n s t i t u i d o p o r 3 0

an cian os, con pr edom in o del sex o fem en in o ( 7 0 % ) ,

edad m edia de 78,9 años, edades ent r e 83 y 90 años,

con escolar idad m edia 5, 5 cor r espondient es a 1 a 6

años de est udio. El gr upo cont r ol fue for m ado por 30

ancianos, siendo 25 del sex o fem enino ( 83,3% ) , con

edad pr om edio de 72,6 años, ent r e las edades de 69

y 75 años, escolar idad m edia de 6,5 años dist r ibuidos

ent r e 1 y 6 años ( Tabla 1 y 2) .

Tabla 1 – Dist r ibución de los gr upos de ancianos según

la edad, São Paulo 2005

Co n r e l a ci ó n a l d e se m p e ñ o co g n i t i v o , se

obser vó un escor e m edio de 20,6 en el gr upo EA, con

una punt uación m ínim a de 14 y m áxim a de 28. En el

gr upo cont r ol, la m edia obt enida fue de 27,4 punt os,

con u n escor e m ín im o d e 2 3 y m áx im o d e 3 0 . La

d i f e r e n c i a e n c o n t r a d a e n t r e l o s d o s g r u p o s f u e

est adíst icam en t e sign ificat iv a ( p< 0 . 0 0 1 ) , lo qu e er a

d e e sp e r a r se u n a v e z q u e l a d i st r i b u ci ó n d e l o s

a n c i a n o s e n l a s d o s c a t e g o r ía s f u e d a d a p o r l a

difer encia en la habilidad cognit iv a.

Con respect o al est ilo de coping, los ancianos

que fuer on capaces de r esponder a las pr egunt as del

inst r um ent o, el gr upo con EA t uvo pr edom inio del est ilo

opt im ist a, lo que significa que est os individuos ut ilizan

p e n s a m i e n t o s o p t i m i s t a s , e l a b o r a c i ó n m e n t a l y

co m p ar aci o n es p o si t i v as so b r e el p r o b l em a. En el

gr u po con t r ol, se obser v ó la pr esen cia del est ilo de

c o n f r o n t a c i ó n , m o s t r a n d o q u e l o s a n c i a n o s s i n

a l t e r a c i o n e s c o g n i t i v a s p a t o l ó g i c a s r e s u e l v e n l a

sit u ación d e f or m a com b at iv a , en f r en t án d ose a la

sit uación est r esant e. No obst ant e, est a difer encia no

fue est adíst icam ent e significat iva ( Tabla 3 ) .

Tabla 3 – Dist r ibución del gr upos de ancianos según

los est ilos de coping. São Paulo, 2005

d a d E o p u r G r e m i e h z l A e d d a d e m r e f n

E Control

N % N %

9 6 – | 2

6 2 6,7 8 26,7

6 7 – | 9

6 9 30,0 12 40,0

3 8 – | 6

7 9 30,0 9 30,0

0 9 | – | 3

8 10 33,3 1 3,3

l a t o

T 30 100 30 100

d a d i r a l o c s E o p u r G r e m i e h z l A e d d a d e m r e f n

E Control

N % N %

6 – |

1 20 66,7 16 53,4

2 1 – |

6 8 26,7 10 33,3

8 1 – | 2

1 1 3,3 3 10,0

2 2 | – | 8

1 1 3,3 1 3,3

l a t o

T 30 100 30 100

Tabla 2 – Dist r ibución del gr upo de ancianos según la

escolar idad São Pau lo, 2 0 0 5

A pesar que, se haya observado la dist ribución

de ancianos, en diferent es grupos de edad y escolaridad;

se opt ó por analizar los dat os ut ilizando las m edias de

est as v ar iab les, p u es en alg u n os g r u p os h ab ía u n

n ú m e r o r e d u ci d o d e i n d i v i d u o s d i f i cu l t a n d o l a s

com paraciones y correlaciones est adíst icas de los dat os.

De est a f or m a, com p ar an d o las m ed ias d e

l as v ar i ab l es sex o , ed ad y esco l ar i d ad , n o f u er o n

encont radas diferencias est adíst icam ent e significat ivas

en t r e los g r u p os, ex cep ción h ech a solo en la ed ad

( p< 0.001) , lo que per m it ió consider ar que los m ism os

fu er on pr act icam en t e h om ogén eos en r elación a las

car act er íst icas socio- dem ogr áficas; lo que r epr esent ó

m a y o r c o n f i a b i l i d a d e n l a s c o m p a r a c i o n e s y

cor r elacion es r ealizad as.

g n i p o c e d o l i t s E o p u r G r e m i e h z l A e d d a d e m r e f n

E Control

N % N %

n ó i c a t n o r f n o

C 4 19,2 12 40,0

o v i s a v

E 0 0,0 1 3,3

a t s i m i t p

O 7 33,4 7 23,4

a t s il a t a

F 0 0,0 1 3,3

o v i t o m

E 1 4,8 3 10,0

o v i t a il a

P 1 4,8 0 0,0

o v i t a m r i f

A 2 9,3 1 3,3

a z n a i f n o c o t u

A 4 19,2 1 3,3

o v i t a il a p y a z n a i f n o c o t u

A 0 0,0 1 3,3

o v it a m r if a y o v it o m e , n ó i c a t n o r f n o

C 0 0,0 1 3,3

o v i t a m r i f a y n ó i c a t n o r f n o

C 2 9,3 2 6,8

l a t o

T 21* 100 30 100

p = 0.341. * De los 30 individuos de est e gr upo, 09 pr esent ar on dificult ad en la com pr ensión de las pr egunt as dir igidas, por lo t ant o, no fue posible cont inuar con la aplicación del invent ar io dur ant e la ent r evist a.

Con sider an do qu e gr an par t e de los est ilos

d e cop in g f u e d ad a d e f or m a p oco f r ecu en t e en t r e

los dos gr upos, se opt ó por r eagr upar las ocho for m as

d if er en t es d e en f r en t ar el est r és, clasif icán d olas a

p ar t ir d e las car act er íst icas d el f oco d e acción d el

coping ( em oción y pr oblem a) . En est a nueva división,

se t orno posible el análisis est adíst ico apropiado para

el análisis com par at iv o con las dem ás v ar iables.

Post er ior a est e r eag r u p am ien t o se ob t u v o

(5)

den t r o del gr u po con EA ( 6 1 , 9 % ) y en f ocado en el

pr oblem a por el gr u po con t r ol ( 4 0 % ) , sin em bar go

n o s e o b t u v o r e s u l t a d o s e s t a d ís t i c a m e n t e

sign ificat iv os ( p= 0 . 1 2 4 ) .

Al com par ar los est ilos de copin g u t ilizados

por los indiv iduos con escolar idad, se pudo obser v ar

que, en am bos gr upos, los ancianos con escolar idad

m edia m ayor, ut ilizan el problem a com o foco est rat égico

con la int ención de adm inist rar o m odificar la condición

est r esan t e, sin em b ar g o est a d if er en cia n o h a sid o

significat iva para ninguno de los grupos ( Tabla 4) .

Tabla 4 – Distribución de las m edianas de escolaridad de

los grupos según el estilo de coping , São Paulo, 2005

DI SCUSI ÓN

La “ ev aluación cognit iv a” est á asociada a las

ex per ien cias v iv idas y el apr en dizaj e. Así m ism o, la

afect iv idad y la calidad del coping t am bién est ablece

r elacion es d ir ect as, t eór icam en t e con la cap acid ad

d e a p r e n d i z a j e y l a e l a b o r a c i ó n m e n t a l d e l o s

in d iv id u os. Así, la elección p or el est ilo d e cop in g

enfocado en el pr oblem a o en la em oción depender á

n o solo d e la in t er p r et ación d el in d iv id u o sob r e la

am enaza, sino t am bién sobr e los m edios disponibles

p a r a e s t a b l e c e r e s t r a t e g i a s c o h e r e n t e s c o n s u

c a p a c i d a d i n d i v i d u a l p a r a l u c h a r y e n f r e n t a r

det er m in ada sit u ación adv er sa.

D e e s t a f o r m a , h i p o t é t i c a m e n t e ,

con sid er an d o est os su p u est o t eór icos, los an cian os

c o n EA t i e n d e n a e s t a b l e c e r e s t r a t e g i a s c o n

pr edom inio defensiv o y de r esignación, una v ez que,

el com pr om iso cogn it iv o pr odu ct o de la en fer m edad

puede per j udicar el enfr ent am ient o de confr ont ación

con la sit uación est r esant e.

En est e est udio, el análisis de las est rat egias

d e en f r en t am ien t o m en cion ad as p or los in d iv id u os

p a r a en f r en t a r l a s si t u a ci o n es co n f l i ct i v a s, t i en en

pr edom inio de coping enfocados en la em oción par a

l os i n d i v i d u os con EA, y el cop i n g en f o cad o en el

p r ob lem a p ar a el g r u p o con t r ol, a p esar q u e est a

difer en cia n o sea est adíst icam en t e sign ificat iv a.

Así m ism o, se encont r ar on en los dos gr upos

p r e d o m i n o d e u n a e s t r a t e g i a m a s d e c o p i n g ,

r e su l t a d o a p o y a d o co n u n e st u d i o r e a l i za d o co n

ancianos sin alt er aciones cognit ivas, cuyos r esult ados

m u est r an u n a r ed d e r elacion es en t r e los d iv er sos

est ilos con pr edom in io de algu n os, sin la u t ilización

de un único est ilo( 11).

En e l p r e s e n t e e s t u d i o , s e v e r i f i c ó e l

pr edom inio del est ilo de coping opt im ist a ( con foco

e n l a e m o c i ó n ) d e n t r o d e l g r u p o c o n EA y d e

co n f r o n t a ci ó n ( f o co e n e l p r o b l e m a ) e n e l g r u p o

con t r ol.

Est a diferencia en la selección de la est rat egia

d e e n f r e n t a m i e n t o , a p e s a r d e q u e n o s e a

est adíst icam ent e significat iv a, nos per m it e r eflex ionar

so b r e el esf u er zo en el co m p o r t am i en t o q u e est e

gr upo t iene par a enfr ent ar dem andas específicas que

son analizadas com o algo que am enaza su int egr idad

per sonal. De est a for m a, el elegir pr ior it ar iam ent e el

co p i n g e n f o ca d o e n l a e m o ci ó n , e l g r u p o co n EA

e x p l i ca su d i f i cu l t a d p a r a r e cl u t a r m e d i o s q u e l e

ayuden al cam bio de la sit uación, con la int ención de

g n i p o C e d o l i t s E ) A E o p u r g ( g n i p o C e d o l i t s E ) l o r t n o c o p u r g ( d a d i r a l o c s

E Emoción Problema Emoción Problema

a i c n e u c e r

F 13,0 8,0 12,0 18,0

a i d e

M 4,2 7,3 5,3 7,7

t r a d n a t s n ó i c a i v s e

D 2,2 6,9 3,1 4,7

a n a i d e

M 4,0 4,0 4,0 7,5

Test no param ét r ico de Mann- Whit ney, p = 0.5207 gr upo EA; p = 0.1376 grupo cont rol

Considerando la influencia de la cognición en

l a e l a b o r a c i ó n d e e s t r a t e g i a s p a r a e n f r e n t a r l a

sit uación y la definición del est ilo de coping, se opt ó

por an alizar el com por t am ien t o de est a v ar iable en

los indiv iduos con EA, cuy o desem peño cognit iv o se

e n c u e n t r a p a t o l ó g i c a m e n t e c o m p r o m e t i d o e n

com par ación con el gr upo cont r ol.

Así, se obser v ó difer encia significat iv a ent r e

e l d e s e m p e ñ o c o g n i t i v o y e l e s t i l o d e c o p i n g

solam ent e en el gr upo con EA.

Tabla 5 – Dist ribución de las m edianas de los escores

del MEM de los grupos según el est ilo de coping. São

Paulo, 2 0 0 5

g n i p o C e d o l i t s E ) A E o p u r g ( g n i p o C e d o l i t s E ) l o r t n o c o p u r g ( M E E

M Emoción Problema Emoción Problema

a i c n e u c e r

F 13,0 8,0 12,0 18,0

a i d e

M 19,4 23,5 26,7 27,8

t r a d n a t s n ó i c a i v s e

D 3,0 2,7 2,0 1,4

a n a i d e

M 20,0 23,0 27,0 28,0

Test no param ét r ico de Mann- Whit ney, p = 0 .0 0 7 4 gr upo EA; p = 0.1602 gr upo cont r ol.

La Tabla 5 m uest ra que dent r o del gr upo de

a n c i a n o s c o n d e m e n c i a , a q u e l l o s c o n m e j o r

d e s e m p e ñ o c o g n i t i v o t i e n d e n a e l e g i r l a p r o p i a

sit u ación est r esan t e com o foco de acción den t r o de

(6)

el i m i n ar el p r o b l em a o d i sm i n u i r su cap aci d ad d e

im pact o com o fu en t e est r esan t e.

Frent e a est a lim it ación neuropsicológica para

e l a b o r a r e st r a t e g i a s d e co m b a t e , e st o s a n ci a n o s

e l i g e n , c o m o e s t r a t e g i a d e c o p i n g , p r o c e s o s

defensiv os y de alej am ient o del pr oblem a, enfocando

su acción en la r egulación o sust it ución del im pact o

em ocional del est rés. Por ot ro lado, en el grupo cont rol

ocur r ió lo cont r ar io. Fr ent e a la posibilidad de elegir

est rat egias de adapt ación que enfr ent an una sit uación

est resant e, est os ancianos ut ilizan el coping enfocado

en el pr oblem a.

Un det erm inado est ilo de coping adopt ado no

es b u en o o m alo. Al con t r ar io, la ev alu ación d e la

e f i c a c i a d e l e s t i l o d e c o p i n g , a d o p t a d o p o r u n

i n d i v i d u o , r eq u i er e ser a n a l i za d o co n si d er a n d o el

cont ext o en el que la sit uación est resant e se da, una

vez que, un det er m inado est ilo par a enfr ent ar lo puede

ser eficaz en una sit uación, per o no necesar iam ent e

en ot r a. En la pr epar ación de una pr ueba por ej em plo,

es la adapt ación que enfoca la acción par a enfr ent ar

el pr oblem a. No obst ant e, al esper ar el r esult ado es

in t er esan t e dir igir las accion es del copin g al con t r ol

del im pact o em ocional pr oduct o de la esper a. De la

m ism a form a, el enfrent ar con sit uaciones inexorables

com o por ej em plo, la m uer t e de un com pañer o, puede

ser m as fact ible que inicialm ent e se ut ilice un coping

paliat iv o par a en f r en t ar la sit u ación en f ocada en la

em o ci ó n , y a sí d esp u és d e r est a u r a r el eq u i l i b r i o

em ocional, se elij a un coping m as inst r um ent al par a

elabor ar planes fut ur os( 12- 13).

Ad em ás d e la ev alu ación d e la ef icacia d el

coping, es necesario no solo verificar la posibilidad de

solucionar el problem a, sino t am bién cont rolarla( 13- 14).

Est e enfoque se r efier e pr incipalm ent e a sit uaciones

sin solución y siem pr e est r esant es, com o el caso de

las en fer m edades cr ón ica, en las cu ales la au sen cia

d e p er sp ect iv as d e cu r a r eq u ier en d e m u ch as m as

est rat egias de cont rol de la em oción y de la sit uación,

en vez de acciones de confr ont ación( 13- 15).

Ex ist en dat os en la lit er at ur a que indican al

c o n t r o l e m o c i o n a l , o b t e n i d o a p a r t i r d e l c o p i n g

enfocado en la em oción, com o una est r at egia favor able

y ef icaz p ar a en f r en t ar sit u acion es est r esan t es, en

las cuales ex ist e poca capacidad de cont r ol( 13).

D e e st a f o r m a , e n b a se a l o s su p u e st o s

t eór icos p r esen t ad os, p u ed e ser q u e el p r ed om in io

de coping enfocado en la em oción, dent r o del gr upo

de ancianos con EA, se deba al cont ext o cr ónico de la

enfer m edad, por ser una est r at egia de adapt ación y

def en siv a, con la f in alidad de m in im izar el im pact o

e m o c i o n a l p r o d u c t o d e l a p e r c e p c i ó n d e s u s

l i m i t aci o n es y p er d i d as, u n a v ez q u e en f r en t ar l a

s i t u a c i ó n , p u e d e r e s u l t a r e n e m o c i o n e s m a s

am enazador as, que la sit uación or iginal de est r és.

No obst an t e, algu n os au t or es su gier en qu e,

a p esar d e la est r at eg ia en f ocad a en la em oción y

ap ar en t e ad ap t aci ón a cor t o p l azo, si el i n d i v i d u o

pr olonga su uso t ender á a ser pasivo y r epet idam ent e

e n f o ca r á su a cci ó n e n e m o ci o n e s n e g a t i v a s, co n

posibles con secu en cias de est as sen sacion es( 1 3 ).

Con r elación a la escolar idad, se obser vo que

e n l o s d o s g r u p o s , l o s i n d i v i d u o s c o n m a y o r

escolar idad t ien den a elegir el pr oblem a com o f oco

est r at égico par a en f r en t ar las sit u acion es adv er sas,

a p esar d e est a d if er en cia n o ser est ad íst icam en t e

sig n if icat iv a.

A s í, e s p o s i b l e q u e l a e s c o l a r i d a d h a y a

influenciado posit ivam ent e en el m anej o del pr oblem a,

y a q u e l o s i n d i v i d u o s t i e n d e a e l e g i r e st r a t e g i a s

com bat iv as, las cuales r equier en de la ut ilización de

con ocim ien t os adqu ir idos y de ex per ien cias v iv idas.

Co n r e sp e ct o a l d e se m p e ñ o co g n i t i v o , se

obser v ó qu e, en el gr u po con EA, los an cian os con

m e j o r d e s e m p e ñ o e n e l M EEM e l i g i e r o n

pr ior it ar iam en t e est r at egias de copin g en focadas en

e l p r o b l e m a , e n p r e j u i c i o d e l a e m o c i ó n . Es t a

diferencia fue est adíst icam ent e significat iva. Result ado

que par ece nuev am ent e indicar que, dependiendo de

l a e v o l u ci ó n d e l a e n f e r m e d a d p a r a co m b a t i r e l

p r ob lem a, est os in d iv id u os u t ilizan el con ocim ien t o

adquir ido que alm acenan en su m em or ia sem ánt ica.

A pesar de que el coping pr edom inant e en est e gr upo

h ay a en f ocad o la em oción , est e r esu lt ad o m u est r a

qu e los in div idu os t ien en desem peñ o cogn it iv o alt o,

algunos de sus m edios neur opsicológicos, anat óm

ico-f u n c i o n a l e s y n e u r o ico-f i s i o l ó g i c o s a ú n n o e s t á n

d i s p o n i b l e s p a r a e l m a n e j o , d e m a n e r a m a s

com b at iv a, en sit u acion es est r esan t es. En el g r u p o

cont rol, se observó la m ism a sit uación, la cual no fue

est adíst icam en t e sign if icat iv a.

CONCLUSI ÓN

En est e est udio, los ancianos con EA t ienden

a u t ilizar la em oción com o est r at egia de adapt ación

par a enfr ent ar sit uaciones adv er sas, buscando act uar

sobre el im pact o em ocional de las act ividades diarias,

(7)

a c c i o n e s d e c o n f r o n t a c i ó n p a r a l a s o l u c i ó n d e

pr oblem as. No obst ant e, ent r e los ancianos con EA,

aquellos que pr esent an com pr om iso cognit iv o m enos

int enso, t ienden a enfr ent ar la sit uación est r esant e a

t r av és d e la est r at eg ia d e cop in g d e con f r on t ación

con la int ención de solucionar el problem a o m inim izar

su s con secu en cias.

A pesar de qu e, los r esu lt ados en con t r ados

p e r m i t a n m e n ci o n a r co n cl u si o n e s a n t e r i o r m e n t e

encont r adas, se sugier e que en est udios post er ior es,

se ut ilicen gr upos con num er o m ay or de indiv iduos,

el uso de inst r um ent os m as r efinados de ev aluación

co g n i t i v a y d e co p i n g , ad em ás d e l a i n cl u si ó n d e

indicadores de evaluación de est rés dent ro del análisis

d e cor r elacion es en t r e est os f act or es; p ar a q u e d e

est a for m a se pueda av anzar en la const r ucción del

c o n o c i m i e n t o d e n t r o d e e s t a c o m p l e j a r e d d e

int eracciones, en que se const it uye la m ent e hum ana.

REFERENCI AS BI BLI OGRÁFI CAS

1. Holm es TH, Rahe RH. The social r eadj ust m ent r at ing scale.

J Psy ch o so m Res 1 9 6 7 ; 1 1 : 2 1 3 - 8 .

2. Lazar us RS, Folkm an S. St r ess, appr aisal and coping. New

Yor k : Spr in ger ; 1 9 8 4 .

3. McKhann G, Dr achm an D, Folst ein M, Kat zm an R, Pr ice D,

S t a d l a n EM. Cl i n i c a l d i a g n o s i s o f A l z h e i m e r ’ s d i s e a s e .

Neu r o l o g y 1 9 8 4 ; 3 4 ( 7 ) : 9 3 9 - 4 4 .

4 . A m e r i c a n Ps y c h i a t r i c A s s o c i a t i o n . D i a g n o s t i c a n d

St at ist ical Man u al of Men t al Disor d er s ( DSM- I I I R) . 3r d ed . Wash in gt on ( WS) : DC; 1 9 8 7 .

5. Folst ein MF, Folst ein SE, Mchugh PR. Minim ent al st at e: a

pr act ical m et hod for gr ading t he cognit iv e st at e of pat ient s

f or t h e clin ician . J Psy ch iat r ic Res 1 9 7 5 ; 1 2 : 1 8 9 - 9 8 .

6. Br ucki SMD, Nit r ini R, Caram elli P, Ber t olucci PHF, Okam ot o

I H. Sugest ões par a o uso do m ini- exam e do est ado m ent al no

Br asil. Ar q Neu r opsiqu iat r 2 0 0 3 Set em br o; 6 1 ( 3 B) : 7 7 7 - 8 1 .

7. Jalowiec A. Jalowiec Coping Scale. Chicago ( I L) : I llinois; 1987.

8 . Jo r m AF, Ja co m b PA. Th e i n f o r m a n t q u e st i o n n a i r e o n

cognit iv e decline in t he elder ly ( I QCODE) : Socio- dem ogr aphic

cor r elat es, r eliabilit y, validit y and som e nor m s. Psychol Med

1 9 8 9 ; 1 9 : 1 0 1 5 - 2 2 .

9 . Bu st am an t e SEZ , Bot t in o CMC, Lop es MA, Azev ed o D,

Hot ot ian SR, Lit v oc J e cols. I n st r u m en t os com b in ad os n a

av aliação de dem ência em idosos. Ar q Neu r opsiqu iat r 2 0 0 3

Set em b r o ; 6 1 ( 3 - A) : 6 0 1 - 6 .

1 0 . H e r r e r a Jr E, Ca r a m e l l i P, S i l v e i r a AS , N i t r i n i R.

Epidem iologic su r v ey of dem en t ia in a com m u n it y - dw ellin g

Br a zi l i a n p o p u l a t i o n . Al zh e i m e r D i s Asso c D i so r d 2 0 0 2 ;

1 6 ( 2 ) : 1 0 3 - 8 .

1 1 . Galdin o JMS. An siedade, depr essão e copin g em idosos.

[ dissertação] SãoPaulo ( SP) : Escola de Enferm agem / USP; 2000.

1 2 . Pe n i c h e CG, Jo u c l a s W, Ch a v e s EC. A l g u m a s

consider ações sobr e o pacient e cir úr gico e a ansiedade. Rev

Lat in o- am En f er m agem 2 0 0 0 j an eir o; 8 ( 1 ) : 4 5 - 5 0 .

13.Zeidner M, Endler NS apud Folk m an S, Mosk ow it z JT. I n:

Co p i n g : Pi t f a l l s a n d p r o m i se . An n u Re v Psy ch o l 2 0 0 4 ;

5 5 : 7 4 5 - 7 4 .

1 4 . Chaves EC, Cade NV. Anx iet y effect s on blood pr essur e

of w om en w it h hy per t ension. Rev Lat - am Enfer m agem 2004

Ab r i l ; 1 2 ( 2 ) : 1 6 2 - 7 .

15.Ter r y DJ. Hynes GJ. Adj ust m ent t o a low - cont r ol sit uat ion:

r eex am in in g t h e r ole of cop in g r esp on ses. J Per son al Soc

Psy ch o l 1 9 9 8 ; 7 4 ( 4 ) : 1 0 7 8 - 9 2 .

Imagem

Tabla 3 – Dist r ibución del gr upos de ancianos según los est ilos de coping. São Paulo, 2005
Tabla 4 – Distribución de las m edianas de escolaridad de los grupos según el estilo de coping  , São Paulo, 2005

Referências

Documentos relacionados

A niv el gener al, se obt uv o que el 89,1% de los alum nos pr esent an una aut oest im a global alt a, sit uación que se r epit ió al com par ar el gr upo de niños que infor m ar

Vivências de cr ianças com câncer no gr upo de apoio psicológico: est udo fenom enológico. Cent er for Disease Cont r ol and Pr

En la ev aluación del t r abaj o r ealizado, los int egr ant es del gr upo focal ex pr esar on que, adem ás de sent ir se m as pr epar ados par a en fr en t ar los pr oblem as sobr

Dificuldades do adoecim ent o e do t r at am ent o: sent idos pr oduzidos com pessoas por t ador as de I nsuficiência Renal Cr ônica em um gr upo de apoio... Epidem iologia da

Dificuldades do adoecim ent o e do t r at am ent o: sent idos pr oduzidos com pessoas por t ador as de I nsuficiência Renal Cr ônica em um gr upo de apoio.. Epidem iologia da

No t ocant e ao est ilo de cop in g , obt ev e- se, no gr upo DA, pr edom ínio do est ilo ot im ist a nos 21 idosos que foram capazes de responder às quest ões do inst rum ent o,

A maior par t e dos est udos r efer iu- se à validação ou avaliação de pr opr iedades psicomét r icas do WHOQOL- br ef, seguida da avaliação da qualidade de vida em um gr upo de

A exper iência adquir ida por est e gr upo de pesquisa com os at endim ent os em psicot er apia pais- bebê no cont ext o da depr essão mat er na t em most r ado que essa abor