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ÂNGELA VIEIRA- Coordenadora de Educação IDAAM-POSGRADO Prof. Mestra em Educação e Psicóloga- CRP ª região.

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Coordenadora de Educação IDAAM Prof. Mestra em Educação e Psicóloga

TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO CURSO: DOCENCIA DO ENSINO SUPERIOR ALUNO: Tércio Narciso Benarrós de Mesquita

TURMA: DC076A ANO: 2017/2018

TEMA: PLANO DE ENSINO

ÂNGELA VIEIRA-

Coordenadora de Educação IDAAM-POSGRADO Prof. Mestra em Educação e Psicóloga- CRP 0687

TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO – TCC CURSO: DOCENCIA DO ENSINO SUPERIOR Tércio Narciso Benarrós de Mesquita

PLANO DE ENSINO E APOSTILA TEMATICA – MATEMÁTICA FINANCEIRA

POSGRADO

CRP 0687- 20ª região

.

MATEMÁTICA FINANCEIRA

(2)

2

(3)

ALUNO: Tércio Narciso Benarrós de Mesquita

TURMA: DC076A ANO: 2017

INTRODUÇÃO...

1. O QUE É PLANO DE ENSINO

2. IMPORTÂNCIA DO PLANO DE ENSI 3. PLANO DE ENSINO...

4. APOSTILA...

4.1. INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA

4.1.1.Primeiras observações sobre o emprego da Matemática Financeira 4.1.2. A Matemática Financeira aplicada aos cursos de graduação

4.1.3. Planejamento financeiro familiar...

4.1.4. A Matemática Financeira e o seu bolso.

4.2. JUROS SIMPLES e JUROS COMPOSTOS

4.2.1. Conceitos básicos: juros e remuneração do capital, taxa de juros, equivalência tre taxas de juros e fluxo de caixa

4.2.2. Regime de capitalização a 4.2.3. Capitalização e descontos a 4.2.4. Equivalência de capitais a

4.2.5. Regime de Juros Compostos ou exponencial 4.2.6. Capitalização e descontos a J

4.2.7. Equivalência de capitais a

4.2.8. Cálculos com prazos francionários...

4.2.9. Determinação da data do vencimento e prazo das aplicações: contagem de dias tre duas datas...

4.3. FLUXOS DE CAIXA

4.3.1. Modelo Padrão...

4.3.2. Valor Presente e Fator de Valor Presente

COORDENAÇAO DE EDUCAÇÃO.

PROJETO BÁSICO PARA TCC.

ALUNO: Tércio Narciso Benarrós de Mesquita

TURMA: DC076A ANO: 2017- SUMÁRIO

...

PLANO DE ENSINO?...

PLANO DE ENSINO...

...

...

NTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA...

Primeiras observações sobre o emprego da Matemática Financeira

Matemática Financeira aplicada aos cursos de graduação...

Planejamento financeiro familiar...

A Matemática Financeira e o seu bolso...

JUROS SIMPLES e JUROS COMPOSTOS...

. Conceitos básicos: juros e remuneração do capital, taxa de juros, equivalência tre taxas de juros e fluxo de caixa...

Regime de capitalização a Juros Simples...

Capitalização e descontos a Juros Simples: cálculo do montante e do principal Equivalência de capitais a Juros Simples...

ompostos ou exponencial...

Capitalização e descontos a Juros Compostos: cálculo do montante e do principal Equivalência de capitais a Juros Compostos...

Cálculos com prazos francionários...

Determinação da data do vencimento e prazo das aplicações: contagem de dias ...

DE CAIXA...

...

Valor Presente e Fator de Valor Presente...

-2018

...

...

...

...

...

...

Primeiras observações sobre o emprego da Matemática Financeira...

...

Planejamento financeiro familiar...

...

...

. Conceitos básicos: juros e remuneração do capital, taxa de juros, equivalência en- ...

...

uros Simples: cálculo do montante e do principal...

...

...

: cálculo do montante e do principal..

...

...

Determinação da data do vencimento e prazo das aplicações: contagem de dias en- ...

...

...

...

05 06 07 08 12 12 12 13 16 18

22

22 27 29 30 32 33 35 37 38

46

46

46

(4)

4.3.3. Valor Futuro e Fator de Valor Futuro...

4.3.4. Equivalência financeira e Fluxos de caixa...

4.3.5. Fluxos de caixa Não Convencionais

4.3.6.Período de ocorrência, Periodicidade, Duração e Valores...

4.4. SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO.

4.4.1. Sistema Francês de Amortização...

4.4.2. Sistema de Amortização

5. BIBLIOGRAFIAS UTILIZADAS

4

Valor Futuro e Fator de Valor Futuro...

Equivalência financeira e Fluxos de caixa...

Fluxos de caixa Não Convencionais...

Período de ocorrência, Periodicidade, Duração e Valores...

SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO...

4.4.1. Sistema Francês de Amortização...

4.4.2. Sistema de Amortização Constante...

IAS UTILIZADAS...

Valor Futuro e Fator de Valor Futuro...

...

...

...

...

4.4.1. Sistema Francês de Amortização...

Constante...

...

48 49 52 53

63 63 68

76

(5)

INTRODUÇÃO

O ofício da docência é uma atividade que requer muita dedicação do ser humano que se compromete a exercê-la.

estimula, excita, compromete e apaixona.

naturais aos processos de ensino/aprendizado, tal esforço possa passar despercebido pela maioria dos alunos, reconhecimento

discentes, revigoram e reestimulam o profissional optante por esta carreira

Porém, o trato com pessoas não é tarefa tão fácil e o máximo de ações devem ser observadas para a prevenção de situações indesejadas. Quanto mais se previne, mais situações indesejadas podem ser evitadas. E situações imprevistas, não ocorrem só com seres humanos.

Em uma sala de aula, onde concentra aquisição do conhecimento, vive

A responsabilidade da transmissão de conhecimento

organização. Um docente deve estar bem preparado para ministrar uma aula que atraia a atenção do aluno e este, por sua vez, cria expectativas acerca do conteúdo que pretende aprender. Uma das ferramentas que pode ser usada com muita eficiência

propósitos é o Plano de Ensino Sugere SPUDIET, (

e facilitará o desenvolvimento da disciplina pelos alunos. Al professor deve se questionar:

consonância com o perfil do aluno e com as concepções do projeto pedagógico do curso escolhido, permitindo ao discente

É um documento que não tem caráter imutável e, a cada período, deve sofrer uma análise crítica para que adequações oportunas e necessárias

ocorrer, ainda que indesejável, a substitu

características, possa dar continuidade ao plano inicial. Ou não.

Portanto, a elaboração de um Plano de Ensino consistente e flexível menos complexas, porém das mais importantes para o alcance dos

envolvidas. A experiência do docente tanto do conteúdo quanto do perfil do aluno, são fatores que acrescentam muito para o sucesso da elaboração do documento.

O ofício da docência é uma atividade que requer muita dedicação do ser humano que la. A transmissão de conhecimentos é uma tarefa

estimula, excita, compromete e apaixona. Se, no momento do ato, às vezes até pelas tensões naturais aos processos de ensino/aprendizado, tal esforço possa passar despercebido pela

conhecimentos e agradecimentos posterior , revigoram e reestimulam o profissional optante por esta carreira

Porém, o trato com pessoas não é tarefa tão fácil e o máximo de ações devem ser observadas para a prevenção de situações indesejadas. Quanto mais se previne, mais situações indesejadas podem ser evitadas. E situações imprevistas, não ocorrem só com seres humanos.

Em uma sala de aula, onde concentra-se um dos maiores interesses do ser humano, a aquisição do conhecimento, vive-se muito a ocorrência de situações inusitadas.

sponsabilidade da transmissão de conhecimento exige muita preparação e organização. Um docente deve estar bem preparado para ministrar uma aula que atraia a atenção do aluno e este, por sua vez, cria expectativas acerca do conteúdo que pretende

ma das ferramentas que pode ser usada com muita eficiência Plano de Ensino.

(2014) que “será o Plano de Ensino que norteará o trabalho docente e facilitará o desenvolvimento da disciplina pelos alunos. Além disso, ao elaborar

professor deve se questionar: O que eu quero que meu aluno aprenda?

consonância com o perfil do aluno e com as concepções do projeto pedagógico do curso discente uma organização prévia do seu período letivo

É um documento que não tem caráter imutável e, a cada período, deve sofrer uma adequações oportunas e necessárias possam ser realizadas

ocorrer, ainda que indesejável, a substituição de docentes que, de acordo com a suas características, possa dar continuidade ao plano inicial. Ou não.

Portanto, a elaboração de um Plano de Ensino consistente e flexível , porém das mais importantes para o alcance dos

envolvidas. A experiência do docente tanto do conteúdo quanto do perfil do aluno, são fatores que acrescentam muito para o sucesso da elaboração do documento.

O ofício da docência é uma atividade que requer muita dedicação do ser humano que A transmissão de conhecimentos é uma tarefa que desafia, ensina, Se, no momento do ato, às vezes até pelas tensões naturais aos processos de ensino/aprendizado, tal esforço possa passar despercebido pela es proferidospor ex- , revigoram e reestimulam o profissional optante por esta carreira.

Porém, o trato com pessoas não é tarefa tão fácil e o máximo de ações devem ser observadas para a prevenção de situações indesejadas. Quanto mais se previne, mais situações indesejadas podem ser evitadas. E situações imprevistas, não ocorrem só com seres humanos.

se um dos maiores interesses do ser humano, a se muito a ocorrência de situações inusitadas.

exige muita preparação e organização. Um docente deve estar bem preparado para ministrar uma aula que atraia a atenção do aluno e este, por sua vez, cria expectativas acerca do conteúdo que pretende ma das ferramentas que pode ser usada com muita eficiência para harmonizar tais

que norteará o trabalho docente ém disso, ao elaborar tal peça, o O que eu quero que meu aluno aprenda?” Este deve estar em consonância com o perfil do aluno e com as concepções do projeto pedagógico do curso

uma organização prévia do seu período letivo.

É um documento que não tem caráter imutável e, a cada período, deve sofrer uma possam ser realizadas. Pode ição de docentes que, de acordo com a suas

Portanto, a elaboração de um Plano de Ensino consistente e flexível não é tarefa das

, porém das mais importantes para o alcance dos objetivos das partes

envolvidas. A experiência do docente tanto do conteúdo quanto do perfil do aluno, são fatores

(6)

1. O QUE É PLANO DE ENSINO

Um plano de ensino bem elaborado possui o poder de facilitar a vida do professor durante o ano/semestre, organizando suas atividades de modo a atingir as metas estabelecidas para aquela disciplina.

Baseada em questões reflexivas como “ ensinar, recomenda-se uma estruturação

levantadas, resultando em tópicos relacionados às ações que se traduzam em ob conteúdos, metodologia e formas de avaliação

Um

cabeçalho para o Plano de Ensino, onde constem informações acerca da

identificação da instituição, curso, disciplina, código da disciplina, carga horária, dia e horário da aula, nome e contato do professor é o cartão de visita do documento.

A diretriz de um Plano de Ensino é dada pela

em único parágrafo, expresse o conteúdo da disciplina, em conformidade com sua abrangência e carga horária.

Outra estrutura componente

Ensina Gil (2012, p. 37) que os objetivos “representam o elemento central do plano e de onde derivam os demais elementos”.

Cada objetivo deve ser iniciado com um verbo, na voz ativa, em parágr método amplamente empregado e recomendado é a

Métodos, consistem nos recursos necessários e disponíveis para a consecução dos

objetivos propostos, considerando o perfil dos alunos, proposta do conteúdo a s

as atividades em sala e o tempo de aula disponível para trabalhar os conteúdos elencados atentando para a promoção dos objetivos e conteúdos e a coerência entre os mesmos.

Os recursos que serão utilizados também deverão constar também no plan ensino e devem ser pensado

Auxiliará tanto o professor a desenvolver as aulas, quanto aos alunos para acompanhar e compreender com clareza os métodos de ensino das aulas.

O

conteúdo programático

Sugere-se uma estruturação em seções, ou módulos, evidenciando os assuntos que serão abordados no período de aplicação da disciplina, conforme contemplados na Ementa.

conteúdos reunidos precisam ser atrativos o bastante para prender a atenção e promover um aprendizado de qualidade.

6 DE ENSINO?

Um plano de ensino bem elaborado possui o poder de facilitar a vida do professor durante o ano/semestre, organizando suas atividades de modo a atingir as metas estabelecidas

Baseada em questões reflexivas como “o quê“, “para quê“, “como

se uma estruturação para o Plano de Ensino que responda às questões levantadas, resultando em tópicos relacionados às ações que se traduzam em ob

e formas de avaliação.

para o Plano de Ensino, onde constem informações acerca da identificação da instituição, curso, disciplina, código da disciplina, carga horária, dia e horário da aula, nome e contato do professor é o cartão de visita do documento.

m Plano de Ensino é dada pela Ementa da disciplina

único parágrafo, expresse o conteúdo da disciplina, em conformidade com sua abrangência e carga horária.

estrutura componente são os

objetivos, tanto o geral, quanto os específic

Ensina Gil (2012, p. 37) que os objetivos “representam o elemento central do plano e de onde derivam os demais elementos”. São os propósitos do ensino do conteúdo elencado na Ementa.

Cada objetivo deve ser iniciado com um verbo, na voz ativa, em parágr método amplamente empregado e recomendado é a taxionomia desenvolvida por

consistem nos recursos necessários e disponíveis para a consecução dos objetivos propostos, considerando o perfil dos alunos, proposta do conteúdo a s

as atividades em sala e o tempo de aula disponível para trabalhar os conteúdos elencados atentando para a promoção dos objetivos e conteúdos e a coerência entre os mesmos.

que serão utilizados também deverão constar também no plan

pensados de acordo com os objetivos propostos no plano de ensino.

tanto o professor a desenvolver as aulas, quanto aos alunos para acompanhar e compreender com clareza os métodos de ensino das aulas.

programático não pode deixar de ser contemplado no Plano de Ensino.

se uma estruturação em seções, ou módulos, evidenciando os assuntos que serão abordados no período de aplicação da disciplina, conforme contemplados na Ementa.

precisam ser atrativos o bastante para prender a atenção e promover um Um plano de ensino bem elaborado possui o poder de facilitar a vida do professor durante o ano/semestre, organizando suas atividades de modo a atingir as metas estabelecidas

como” e “com o quê”

que responda às questões levantadas, resultando em tópicos relacionados às ações que se traduzam em objetivos,

para o Plano de Ensino, onde constem informações acerca da identificação da instituição, curso, disciplina, código da disciplina, carga horária, dia e horário

Ementa da disciplina, que, podendo ser

único parágrafo, expresse o conteúdo da disciplina, em conformidade com sua

, tanto o geral, quanto os específicos.

Ensina Gil (2012, p. 37) que os objetivos “representam o elemento central do plano e de onde São os propósitos do ensino do conteúdo elencado na Ementa.

Cada objetivo deve ser iniciado com um verbo, na voz ativa, em parágrafos curtos. Um desenvolvida por Bloom.

consistem nos recursos necessários e disponíveis para a consecução dos objetivos propostos, considerando o perfil dos alunos, proposta do conteúdo a ser abordado, as atividades em sala e o tempo de aula disponível para trabalhar os conteúdos elencados, atentando para a promoção dos objetivos e conteúdos e a coerência entre os mesmos.

que serão utilizados também deverão constar também no planejamento de de acordo com os objetivos propostos no plano de ensino.

tanto o professor a desenvolver as aulas, quanto aos alunos para acompanhar e

não pode deixar de ser contemplado no Plano de Ensino.

se uma estruturação em seções, ou módulos, evidenciando os assuntos que serão

abordados no período de aplicação da disciplina, conforme contemplados na Ementa. Os

precisam ser atrativos o bastante para prender a atenção e promover um

(7)

Os critérios e instrumentos de

Ensino. É importantíssimo que o docente destaque, claramente, como ocorrerão as

e os seus tipos. Transmite segurança ao aluno, o conhecimento prévio dos meios que ele será avaliado.

Não menos importante são as

saiba qual base de conteúdo poderá adotar em um esforço

extraclasse. É importante, também, que se indique base bibliográfica de fácil acesso e disponibilizada, em meio físico ou lógico, pela instituição.

2. IMPORTÂNCIA DO PLANO DE ENSINO

Deve-se destacar que o Plano de Ensino é um p

importância a ponto de se constituir como objeto de teorização que se desenvolve a partir da ação do professor. Busca

disciplina durante o período do curso (período

mudanças ao longo do período letivo por diversos fatores internos e externos

Ensina LIBÂNEO, (1994, p.22) que o Plano de Ensino é importante por tratar

“Um processo de racionalização, organização e coordenaçã atividade escolar e a problemática do contexto social”

SANTOS e PERIN (2013, p 6) citam que: “não é suficiente apenas o professor ter domínio do conteúdo da sua disciplina, mas é necessário que ele saiba contextualizar est saberes, situá-los em um momento histórico e entender a realidade dos seus alunos”. Mais ainda, “é preciso fundamentar o seu trabalho em uma teoria que de consistência ao seu trabalho em sala de aula”.

Para cada aula são estabelecidos objetivos e conteú

os métodos que o docente considera mais adequado ao aprendizado do aluno, observando neste discente, o nível de amadurecimento dos conhecimentos pré

desenvolvidas por cada indivíduo. Isto torna

professor é responsável pelas demandas relacionadas ao aprendizado do aluno devendo estar atento à integração do conhecimento com os princípios da LDB.

sua publicação deve ser visto como a

Os critérios e instrumentos de

avaliação devem estar contemplados no Plano de

Ensino. É importantíssimo que o docente destaque, claramente, como ocorrerão as

e os seus tipos. Transmite segurança ao aluno, o conhecimento prévio dos meios que ele será

Não menos importante são as

referências orientadas pelo professor

saiba qual base de conteúdo poderá adotar em um esforço complementar de aprofundamento extraclasse. É importante, também, que se indique base bibliográfica de fácil acesso e disponibilizada, em meio físico ou lógico, pela instituição.

IMPORTÂNCIA DO PLANO DE ENSINO

que o Plano de Ensino é um planejamento

importância a ponto de se constituir como objeto de teorização que se desenvolve a partir da ação do professor. Busca a previsão mais global para as atividades de uma determinada disciplina durante o período do curso (período letivo ou semestral) e que pode sofrer mudanças ao longo do período letivo por diversos fatores internos e externos

, (1994, p.22) que o Plano de Ensino é importante por tratar

“Um processo de racionalização, organização e coordenação da ação docente, articulando a atividade escolar e a problemática do contexto social”.

SANTOS e PERIN (2013, p 6) citam que: “não é suficiente apenas o professor ter domínio do conteúdo da sua disciplina, mas é necessário que ele saiba contextualizar est

los em um momento histórico e entender a realidade dos seus alunos”. Mais ainda, “é preciso fundamentar o seu trabalho em uma teoria que de consistência ao seu

Para cada aula são estabelecidos objetivos e conteúdos são ministrados de acordo com os métodos que o docente considera mais adequado ao aprendizado do aluno, observando neste discente, o nível de amadurecimento dos conhecimentos pré-existentes e as habilidades desenvolvidas por cada indivíduo. Isto torna cada evento letivo específico e único. O professor é responsável pelas demandas relacionadas ao aprendizado do aluno devendo estar atento à integração do conhecimento com os princípios da LDB. Estimular o planejamento e sua publicação deve ser visto como algo importante para a democratização do ensino.

devem estar contemplados no Plano de Ensino. É importantíssimo que o docente destaque, claramente, como ocorrerão as avaliações e os seus tipos. Transmite segurança ao aluno, o conhecimento prévio dos meios que ele será

orientadas pelo professor para que o aluno lementar de aprofundamento extraclasse. É importante, também, que se indique base bibliográfica de fácil acesso e

lanejamento que assume tamanha importância a ponto de se constituir como objeto de teorização que se desenvolve a partir da a previsão mais global para as atividades de uma determinada letivo ou semestral) e que pode sofrer mudanças ao longo do período letivo por diversos fatores internos e externos.

, (1994, p.22) que o Plano de Ensino é importante por tratar-se de:

o da ação docente, articulando a

SANTOS e PERIN (2013, p 6) citam que: “não é suficiente apenas o professor ter domínio do conteúdo da sua disciplina, mas é necessário que ele saiba contextualizar estes los em um momento histórico e entender a realidade dos seus alunos”. Mais ainda, “é preciso fundamentar o seu trabalho em uma teoria que de consistência ao seu

dos são ministrados de acordo com

os métodos que o docente considera mais adequado ao aprendizado do aluno, observando

existentes e as habilidades

cada evento letivo específico e único. O

professor é responsável pelas demandas relacionadas ao aprendizado do aluno devendo estar

Estimular o planejamento e

lgo importante para a democratização do ensino.

(8)

3. PLANO DE ENSINO

CURSO DISCIPLINA PROFESSOR N

O

DE CRÉDITOS

PERFIL DO EGRESSO

O curso de Administração deve ensejar condições para que o bacharel em Administração esteja capacitado a compreender as questões científicas, técnicas, sociais e econômicas da produção e de seu

observados os níveis graduais do processo de tomada de decisão, bem como a desenvolver o alto gerenciamento e a assimilação de novas informações, apresentando flexibilidade intelectual e adaptabilidade contextualizada no trat situações diversas presentes ou emergentes nos vários segmentos do campo de atuação do administrador.

CONTEXTUALIZAÇÃO DA DISCIPLINA

Os cursos de graduação em Administração deverão contemplar, em seus projetos pedagógicos e em sua organização

com a realidade nacional e internacional, segundo uma perspectiva histórica e contextualizada de sua aplicabilidade no âmbito das organizações e do meio através da utilização de tecnologias inovadoras e que

interligados de formação:

I – Conteúdos de Formação Básica: relacionados com estudos antropológicos, sociológicos, filosóficos, psicológicos, ético

comportamentais, econômicos e contábeis, bem como os tecnologias da comunicação e da informação e das ciências jurídicas;

II – Conteúdos de Formação Profissional: relacionados com as áreas específicas, envolvendo teorias da administração e das organizações e a administração de recursos humanos, mercado e marketing, materiais, produção e logística, financeira e orçamentária, sistemas de informações, planejamento estratégico e serviços;

III – Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias: abrangendo pesquisa operacional, teoria dos j

tecnologias que contribuam para a definição e utilização de estratégias e procedimentos inerentes à administração; e

IV – Conteúdos de Formação Complementar: estudos opcionais de caráter transversal e interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do formando.

8

PLANO DE ENSINO

BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO MATEMÁTICA FINANCEIRA

Tércio Narciso Benarrós de Mesquita

4 CARGA HORÁRIA 80 HORAS

MARCO REFERENCIAL

O curso de Administração deve ensejar condições para que o bacharel em Administração esteja capacitado a compreender as questões científicas, técnicas, sociais e econômicas da produção e de seu gerenciamento no seu conjunto, observados os níveis graduais do processo de tomada de decisão, bem como a desenvolver o alto gerenciamento e a assimilação de novas informações, apresentando flexibilidade intelectual e adaptabilidade contextualizada no trat situações diversas presentes ou emergentes nos vários segmentos do campo de atuação do administrador.

Os cursos de graduação em Administração deverão contemplar, em seus projetos pedagógicos e em sua organização curricular, conteúdos que revelem Inter

com a realidade nacional e internacional, segundo uma perspectiva histórica e contextualizada de sua aplicabilidade no âmbito das organizações e do meio através da utilização de tecnologias inovadoras e que atendam aos seguintes campos interligados de formação:

Conteúdos de Formação Básica: relacionados com estudos antropológicos, sociológicos, filosóficos, psicológicos, ético-profissionais, políticos, comportamentais, econômicos e contábeis, bem como os relacionados com as tecnologias da comunicação e da informação e das ciências jurídicas;

Conteúdos de Formação Profissional: relacionados com as áreas específicas, envolvendo teorias da administração e das organizações e a administração de manos, mercado e marketing, materiais, produção e logística, financeira e orçamentária, sistemas de informações, planejamento estratégico e serviços;

Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias: abrangendo pesquisa operacional, teoria dos jogos, modelos matemáticos e estatísticos e aplicação de tecnologias que contribuam para a definição e utilização de estratégias e procedimentos inerentes à administração; e

Conteúdos de Formação Complementar: estudos opcionais de caráter interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do formando.

BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

80 HORAS

O curso de Administração deve ensejar condições para que o bacharel em Administração esteja capacitado a compreender as questões científicas, técnicas, gerenciamento no seu conjunto, observados os níveis graduais do processo de tomada de decisão, bem como a desenvolver o alto gerenciamento e a assimilação de novas informações, apresentando flexibilidade intelectual e adaptabilidade contextualizada no trato de situações diversas presentes ou emergentes nos vários segmentos do campo de

Os cursos de graduação em Administração deverão contemplar, em seus projetos curricular, conteúdos que revelem Inter-relações com a realidade nacional e internacional, segundo uma perspectiva histórica e contextualizada de sua aplicabilidade no âmbito das organizações e do meio através atendam aos seguintes campos

Conteúdos de Formação Básica: relacionados com estudos antropológicos, profissionais, políticos, relacionados com as tecnologias da comunicação e da informação e das ciências jurídicas;

Conteúdos de Formação Profissional: relacionados com as áreas específicas, envolvendo teorias da administração e das organizações e a administração de manos, mercado e marketing, materiais, produção e logística, financeira e orçamentária, sistemas de informações, planejamento estratégico e serviços;

Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias: abrangendo pesquisa ogos, modelos matemáticos e estatísticos e aplicação de tecnologias que contribuam para a definição e utilização de estratégias e

Conteúdos de Formação Complementar: estudos opcionais de caráter

interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do formando.

(9)

EMENTA

1. Introdução à Matemática Financeira;

2. Juros Simples e Juros Compostos;

3. Fluxo de Caixa e

4. Sistemas de Amortização.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Aplicar conceitos da Matemática Financeira em

decisão relevante à necessidade momentânea, seja ela no aspecto profissional ou pessoal e, até mesmo, doméstico

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA

Reconhecer a importância cotidiano;

Distinguir a aplicação de juros simples e/ou compostos na composição de um financiamento;

Valorar os juros cobrados em uma proposta financeira;

Categorizar Fluxos de Caixa;

Interpretar os elementos de um Fluxo de Caixa;

Construir Fluxos de Caixa para otimização de uma organização financeira periódica;

Diferenciar os Sistemas de Amortização;

Discriminar os elementos financeiros na composição de um Sistema de Amortização;

Julgar a melhor opçã

conformidade com o Sistema de Amortização disponível.

MÉTODOS

Aula expositiva;

Tempestade Cerebral;

Mapa Mental.

RECURSOS

Quadro branco;

Marcadores coloridos para quadro branco;

Apostilas;

Estudo de caso;

Listas de exercícios;

Atividade Lúdica.

1. Introdução à Matemática Financeira;

2. Juros Simples e Juros Compostos;

3. Fluxo de Caixa e

4. Sistemas de Amortização.

MARCO OPERACIONAL

Aplicar conceitos da Matemática Financeira em situações cotidianas para

decisão relevante à necessidade momentânea, seja ela no aspecto profissional ou pessoal e, até mesmo, doméstico.

Reconhecer a importância da utilização dos conteúdos da Matemática Financeira no

Distinguir a aplicação de juros simples e/ou compostos na composição de um

Valorar os juros cobrados em uma proposta financeira;

Categorizar Fluxos de Caixa;

elementos de um Fluxo de Caixa;

Construir Fluxos de Caixa para otimização de uma organização financeira periódica;

Diferenciar os Sistemas de Amortização;

Discriminar os elementos financeiros na composição de um Sistema de

Julgar a melhor opção para a tomada de decisão de um financiamento, em conformidade com o Sistema de Amortização disponível.

Tempestade Cerebral;

Marcadores coloridos para quadro branco;

Listas de exercícios;

situações cotidianas para tomada de decisão relevante à necessidade momentânea, seja ela no aspecto profissional ou

da utilização dos conteúdos da Matemática Financeira no

Distinguir a aplicação de juros simples e/ou compostos na composição de um

Construir Fluxos de Caixa para otimização de uma organização financeira periódica;

Discriminar os elementos financeiros na composição de um Sistema de

o para a tomada de decisão de um financiamento, em

(10)

UND

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I

1. Introdução à Matemática Financeira:

1.1. Primeiras observações do emprego da Matemática Financeira; 1.2 Matemática Financeira aplicada ao Ensino Superior; 1.3

financeiro familiar; 1.4

II

2. Juros Simples e Juros Compostos:

2.1.Conceitos básicos: juros e remuneração do capital, taxa de juros, equivalência

capitalização a J

cálculo do montante e do principal Simples; 2.5.

e descontos a J

2.7.Equivalência de capitais a J fracionários;

aplicações: contagem de dias entre duas datas

II I

3. Fluxo de Caixa:

3.1. Modelo

Valor Futuro e Fator de Valor Futuro; 3 de caixa; 3

ocorrência, Periodicidade, Duração e Valores.

I V

4. Sistemas de Amortização:

4.1 – Sistema Francês de Amortização; 4.2 Constante; 4.3

AVALIAÇÃO

Avaliação parcial Avaliação Institucional Avaliação parcial Avaliação Institu cional

Ou em conformidade com as premissas adotadas pela Instituição.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

Obra 1: Matemática Financeira e suas Aplicações Titulo: Matemática

AUTOR: NETO

Obra 2: Decisões Financeiras e Análise de Investimentos

Titulo: Decisões Financeiras e Análise de Investimentos: Fundamentos, Técnicas e Aplicações.

AUTOR: SOUZA

10

ASSUNTO 1. Introdução à Matemática Financeira:

Primeiras observações do emprego da Matemática Financeira; 1.2 Matemática Financeira aplicada ao Ensino Superior; 1.3

financeiro familiar; 1.4.A Matemática Financeira e o seu bolso.

Juros Simples e Juros Compostos:

Conceitos básicos: juros e remuneração do capital, taxa de juros, equivalência entre taxas de juros e fluxo de caixa

ão a Juros Simples; 2.3.Capitalização e descontos a J

cálculo do montante e do principal; 2.4.Equivalência de capitais a .Regime de Juros Compostos ou exponencial

e descontos a Juros Compostos: cálculo do montante e do principal Equivalência de capitais a Juros Compostos; 2.8.Cálculo com prazos

; 2.9. Determinação da data do vencimento e prazo das aplicações: contagem de dias entre duas datas.

3. Fluxo de Caixa:

Modelo Padrão; 3.2. Valor Presente e Fator de Valor Presente; 3 Valor Futuro e Fator de Valor Futuro; 3.4. Equivalência financeira e Fluxos de caixa; 3.5. Fluxos de caixa Não Convencionais; 3

ocorrência, Periodicidade, Duração e Valores.

Sistemas de Amortização:

Sistema Francês de Amortização; 4.2 – Sistema de Amortização Constante; 4.3 – Comparação entre os Sistemas.

Avaliação parcial – P1: Unidades I e II;

Avaliação Institucional – AVI-1: Unidades I e II;

Avaliação parcial – P2: Unidades III e IV;

Avaliação Institu cional – AVI-2: Unidades I ,II, III e IV.

Ou em conformidade com as premissas adotadas pela Instituição.

: Matemática Financeira e suas Aplicações : Matemática Financeira

NETO, Alexandre Assaf.

: Decisões Financeiras e Análise de Investimentos

: Decisões Financeiras e Análise de Investimentos: Fundamentos, Técnicas

SOUZA, Alceu e CLEMENTE, Ademir.

Primeiras observações do emprego da Matemática Financeira; 1.2. A Matemática Financeira aplicada ao Ensino Superior; 1.3. Planejamento

A Matemática Financeira e o seu bolso.

Conceitos básicos: juros e remuneração do capital, taxa de juros, tre taxas de juros e fluxo de caixa; 2.2.Regime de italização e descontos a Juros simples:

Equivalência de capitais a Juros ompostos ou exponencial; 2.6.Capitalização álculo do montante e do principal;

Cálculo com prazos Determinação da data do vencimento e prazo das

Padrão; 3.2. Valor Presente e Fator de Valor Presente; 3.3.

Equivalência financeira e Fluxos Fluxos de caixa Não Convencionais; 3.6. Período de

Sistema de Amortização

Ou em conformidade com as premissas adotadas pela Instituição.

: Decisões Financeiras e Análise de Investimentos: Fundamentos, Técnicas

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REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

Obra 1: Matemática Financeira

Titulo: Matemática Financeira 5ª edição AUTOR: SAMANEZ, Carlos Patrício

LINK:

https://idaam.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/search?utf8=%E 2%9C%93&q

FONTES DA INTERNET

http://www.ppgecim.ulbra.br/teses/index.php/ppgecim/article/view/107 .utp.br/wp-content/.../PLANEJAMENTO

C138 Caixa Econômica Federal, Planejamento financeiro familiar/Caixa Econômica Federal.

Financeira; v. 3).

: Matemática Financeira

: Matemática Financeira 5ª edição : SAMANEZ, Carlos Patrício

https://idaam.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/search?utf8=%E 2%9C%93&q=SAMANEZ

http://www.ppgecim.ulbra.br/teses/index.php/ppgecim/article/view/107 content/.../PLANEJAMENTO-FINANCEIRO-FAMILIAR.pdf

C138 Caixa Econômica Federal, Planejamento financeiro familiar/Caixa Econômica Federal. - Brasília : CAIXA, 2009. 20 p. ; 20 x 20 cm.

https://idaam.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/search?utf8=%E

http://www.ppgecim.ulbra.br/teses/index.php/ppgecim/article/view/107tccon line FAMILIAR.pdf

C138 Caixa Econômica Federal, Planejamento financeiro familiar/Caixa p. ; 20 x 20 cm. – (Educação

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4. APOSTILA

4.1. INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA

4.1.1. Primeiras observações sobre o

A matemática financeira está em todos os lugares e há

Antiguidade. No cotidiano, um simples cálculo de juros, no pagamento de uma fatura de cartão de crédito vencido ou em um financiamento para a compra de um carro, ou um eletrodoméstico, pode utilizar a matemática financeira para a solu

A origem da Matemática Financeira

aponta para desde o início da humanidade. É sabido que os sumérios eram usuários de pedras de argila para o desenvolvimento de cálculos que seguem a mesma linha

matemática às situações propostas na atualidade. As transações comerciais entre países é notória na Idade Média, porém difícil de ser executada. Isto motivou o surgimento dos

cambistas, que eram naquele contexto, eram os responsáveis por admi

Aos Sumérios, é atribuído, em 3

operações matemáticas. Foram encontradas tábuas com registros do que atualmente são conhecidos como recibos e faturas. Estas evidenciavam inscrições que

operações matemáticas como o sistema de pesos e medidas, divisão, multiplicação e exponencial, que a base conceitual para o cálculo de juros compostos. Como o sistema econômico se baseava em trocas, os juros eram calculados tomando po

colheitas. Exemplificando, um agricultor que pedisse empréstimo para plantar uma safra, na colheita seguinte, deveria realizar o pagamento compensatório com aplicação de juros.

Também a esta civilização é atribuída a criação de um ant longo do tempo evoluiu para o sistema hindu

Existem indícios de que

em Roma, na Babilônia, na Pérsia e outras civilizações. Mesmo a Igreja Católica criou seu próprio banco e, durante a Idade Média, inibia a prática de usura: o pagamento de empréstimos a juros.

Desde os primórdios das atividades comerciais, além de bens, ouro e prata er itens mais comercializados. Posteriormente,

próprio dinheiro que circulava apenas dentro do país, o que originava embaraços quando da INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA

4.1.1. Primeiras observações sobre o emprego da Matemática Financeira

A matemática financeira está em todos os lugares e há indícios dela desde a Antiguidade. No cotidiano, um simples cálculo de juros, no pagamento de uma fatura de cartão de crédito vencido ou em um financiamento para a compra de um carro, ou um eletrodoméstico, pode utilizar a matemática financeira para a solução destas situações.

A origem da Matemática Financeira que é um ramo da matemática algébrica, aponta para desde o início da humanidade. É sabido que os sumérios eram usuários de pedras de argila para o desenvolvimento de cálculos que seguem a mesma linha

matemática às situações propostas na atualidade. As transações comerciais entre países é notória na Idade Média, porém difícil de ser executada. Isto motivou o surgimento dos

, que eram naquele contexto, eram os responsáveis por administrar essas relações.

, é atribuído, em 3.000 a.C. o uso de tábuas para registros de suas operações matemáticas. Foram encontradas tábuas com registros do que atualmente são conhecidos como recibos e faturas. Estas evidenciavam inscrições que

operações matemáticas como o sistema de pesos e medidas, divisão, multiplicação e exponencial, que a base conceitual para o cálculo de juros compostos. Como o sistema econômico se baseava em trocas, os juros eram calculados tomando po

colheitas. Exemplificando, um agricultor que pedisse empréstimo para plantar uma safra, na colheita seguinte, deveria realizar o pagamento compensatório com aplicação de juros.

Também a esta civilização é atribuída a criação de um antigo sistema de numeração longo do tempo evoluiu para o sistema hindu-arábico.

Existem indícios de que os bancos surgiram no mundo antigo, com vestígios deles abilônia, na Pérsia e outras civilizações. Mesmo a Igreja Católica criou seu próprio banco e, durante a Idade Média, inibia a prática de usura: o pagamento de

Desde os primórdios das atividades comerciais, além de bens, ouro e prata er itens mais comercializados. Posteriormente, os países começaram a comercializar seu

que circulava apenas dentro do país, o que originava embaraços quando da emprego da Matemática Financeira

indícios dela desde a Antiguidade. No cotidiano, um simples cálculo de juros, no pagamento de uma fatura de cartão de crédito vencido ou em um financiamento para a compra de um carro, ou um

ção destas situações.

que é um ramo da matemática algébrica, aponta para desde o início da humanidade. É sabido que os sumérios eram usuários de pedras de argila para o desenvolvimento de cálculos que seguem a mesma linha de raciocínio matemática às situações propostas na atualidade. As transações comerciais entre países é notória na Idade Média, porém difícil de ser executada. Isto motivou o surgimento dos

nistrar essas relações.

000 a.C. o uso de tábuas para registros de suas operações matemáticas. Foram encontradas tábuas com registros do que atualmente são remetem às noções de operações matemáticas como o sistema de pesos e medidas, divisão, multiplicação e exponencial, que a base conceitual para o cálculo de juros compostos. Como o sistema econômico se baseava em trocas, os juros eram calculados tomando por base, os volumes de colheitas. Exemplificando, um agricultor que pedisse empréstimo para plantar uma safra, na colheita seguinte, deveria realizar o pagamento compensatório com aplicação de juros.

sistema de numeração que, ao

no mundo antigo, com vestígios deles abilônia, na Pérsia e outras civilizações. Mesmo a Igreja Católica criou seu próprio banco e, durante a Idade Média, inibia a prática de usura: o pagamento de

Desde os primórdios das atividades comerciais, além de bens, ouro e prata eram os

os países começaram a comercializar seu

que circulava apenas dentro do país, o que originava embaraços quando da

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necessidade de relação com outras nações. A instituição dos cambistas (que e banqueiros) trouxe uma proposta de solução para a situação e mostrou

de manter o patrimônio dos comerciantes protegido e a eles é creditada a criação das primeiras estratégias de como deveria ser pago os empréstimos, bem c

manutenção do dinheiro de terceiros. Eles ganharam o título de banqueiros, inclusive, a palavra banco (escritório) é de origem italiana, que remetia aos banqueiros judeus de Florença, que utilizavam uma mesa com um pano para trabalhar. Os

crescer a partir do século XIII e tiveram um avanço entre os séculos X e XV. Pode

então que, a matemática financeira está diretamente ligada a essa história, pois eles auxiliaram-na em seu desenvolvimento.

Com o desenvolvimento

aritmética, área da matemática que trata dos números e suas operações. Da época histórica conhecida como Renascimento

obras de fundamental impor

comercial. Essas obras eram de dois tipos, basicamente aquelas escritas em latim por intelectuais de formação clássica, muitas vezes ligados a escolas da igreja, e outras escritas no vernáculo por professores práticos interessados em preparar jovens para carreiras comerciais.

As principais foram: Aritmética de Treviso

primeira publicação que tratava da matemática voltada para o comércio, aplicada ao escam Antes do dinheiro ser criado, a necessidades de relações comerciais/financeira já fazia parte da vida dos povos na antiguidade. Tais relações alicerçavam

escambo, onde se faziam trocas de mercadorias. Outra obra, a

Obra importantíssima para o desenvolvimento da Aritmética Comercial, tanto é que teve pelo menos 17 edições. Finalmente, é relevante a obra

pioneira na proposta da problematização da matemática financeira de forma ilustrada. Nesta obra também evidenciavam

Desde as trocas de mercadorias até a origem do dinheiro, a matemát

evoluiu, se tornou mais complexa e foram desenvolvidas novas fórmulas para a quantificação dos problemas relacionados à esta área da matemática.

4.1.2. A Matemática Financeira aplicada aos cursos de graduação

As exigências do mercado de tr

formação de habilidades e competências, com o conhecimento sendo construído a partir da necessidade de relação com outras nações. A instituição dos cambistas (que e

banqueiros) trouxe uma proposta de solução para a situação e mostrou

de manter o patrimônio dos comerciantes protegido e a eles é creditada a criação das primeiras estratégias de como deveria ser pago os empréstimos, bem c

manutenção do dinheiro de terceiros. Eles ganharam o título de banqueiros, inclusive, a palavra banco (escritório) é de origem italiana, que remetia aos banqueiros judeus de Florença, que utilizavam uma mesa com um pano para trabalhar. Os

crescer a partir do século XIII e tiveram um avanço entre os séculos X e XV. Pode

então que, a matemática financeira está diretamente ligada a essa história, pois eles na em seu desenvolvimento.

Com o desenvolvimento da atividade comercial, surgiram diversos textos sobre aritmética, área da matemática que trata dos números e suas operações. Da época histórica Renascimento, na Europa antes do século XVII, foram produzidas várias obras de fundamental importância para o desenvolvimento da matemática financeira e comercial. Essas obras eram de dois tipos, basicamente aquelas escritas em latim por intelectuais de formação clássica, muitas vezes ligados a escolas da igreja, e outras escritas no ofessores práticos interessados em preparar jovens para carreiras comerciais.

Aritmética de Treviso, datada de 1478, esta obra é registrada como a primeira publicação que tratava da matemática voltada para o comércio, aplicada ao escam Antes do dinheiro ser criado, a necessidades de relações comerciais/financeira já fazia parte da vida dos povos na antiguidade. Tais relações alicerçavam-se sob um sistema denominado escambo, onde se faziam trocas de mercadorias. Outra obra, a Aritméti

Obra importantíssima para o desenvolvimento da Aritmética Comercial, tanto é que teve pelo menos 17 edições. Finalmente, é relevante a obra Aritmética de Felippo Calandri

pioneira na proposta da problematização da matemática financeira de forma ilustrada. Nesta obra também evidenciavam-se registros do processo de divisão utilização na época atual.

Desde as trocas de mercadorias até a origem do dinheiro, a matemát

evoluiu, se tornou mais complexa e foram desenvolvidas novas fórmulas para a quantificação dos problemas relacionados à esta área da matemática.

A Matemática Financeira aplicada aos cursos de graduação

As exigências do mercado de trabalho apontam para um ensino superior que priorize a formação de habilidades e competências, com o conhecimento sendo construído a partir da necessidade de relação com outras nações. A instituição dos cambistas (que evoluíram para banqueiros) trouxe uma proposta de solução para a situação e mostrou-se uma forma segura de manter o patrimônio dos comerciantes protegido e a eles é creditada a criação das primeiras estratégias de como deveria ser pago os empréstimos, bem como, ser feita a manutenção do dinheiro de terceiros. Eles ganharam o título de banqueiros, inclusive, a palavra banco (escritório) é de origem italiana, que remetia aos banqueiros judeus de Florença, que utilizavam uma mesa com um pano para trabalhar. Os bancos começaram a crescer a partir do século XIII e tiveram um avanço entre os séculos X e XV. Pode-se dizer então que, a matemática financeira está diretamente ligada a essa história, pois eles

da atividade comercial, surgiram diversos textos sobre aritmética, área da matemática que trata dos números e suas operações. Da época histórica , na Europa antes do século XVII, foram produzidas várias tância para o desenvolvimento da matemática financeira e comercial. Essas obras eram de dois tipos, basicamente aquelas escritas em latim por intelectuais de formação clássica, muitas vezes ligados a escolas da igreja, e outras escritas no ofessores práticos interessados em preparar jovens para carreiras comerciais.

, datada de 1478, esta obra é registrada como a primeira publicação que tratava da matemática voltada para o comércio, aplicada ao escambo.

Antes do dinheiro ser criado, a necessidades de relações comerciais/financeira já fazia parte se sob um sistema denominado Aritmética de Pierro Borgui Obra importantíssima para o desenvolvimento da Aritmética Comercial, tanto é que teve pelo Aritmética de Felippo Calandri, por ser pioneira na proposta da problematização da matemática financeira de forma ilustrada. Nesta

se registros do processo de divisão utilização na época atual.

Desde as trocas de mercadorias até a origem do dinheiro, a matemática financeira evoluiu, se tornou mais complexa e foram desenvolvidas novas fórmulas para a quantificação

abalho apontam para um ensino superior que priorize a

formação de habilidades e competências, com o conhecimento sendo construído a partir da

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experiência do aluno, tendo como ponto de partida a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei Nº 9.394/1

procedimentais e atitudinais, deve estar articulado em torno de uma proposta que permita trabalhar de forma interrelacionada os três tipos de conteúdo (WORM, 2009, p. 16).

As relações sociais e econôm

impõem desafios que exigem o desenvolvimento de competências como: observar fenômenos, estabelecer relações entre eles e tirar conclusões por meio da compreensão, habilidade e capacidade de resolver situa

e em diversos graus de complexidade.

A questão das competências e habilidades passa também pelas relações educação/trabalho, onde “os novos modelos de produção exigem capacidade de pensar, decidir, tomar iniciativa, ler processos em movimento, expressar

autônomo” (CRUZ, 2005, p. 15).

A modernidade não admite mais de um profissional qualificado a simples reprodução de saberes e fazeres. Acresce

diante de uma situação crítica, ter pro

ênfase no saber pensar, aprender a aprender e intervir de forma inovadora, adequada e correta.

O curso de Administração deve ensejar c

Administração esteja capacitado a compreender as questões científicas, técnicas, sociais e econômicas da produção e de seu gerenciamento no seu conjunto, observados os níveis graduais do processo de tomada de decisão, bem co

assimilação de novas informações, apresentando flexibilidade intelectual e adaptabilidade contextualizada no trato de situações diversas presentes ou emergentes nos vários segmentos do campo de atuação do administr

Para o curso superior em Administração, a matemática financeira é primordial na gestão administrativa de uma empresa e sabemos que quanto mais desenvolvida esta é, a rentabilidade é prioridade, possibilitando na empresa um processo de maximização nos resultados. Também, através da matemática financeira, é que o administrador com seu raciocínio lógico será capaz de tomar decisões bem como analisar os riscos de cada necessidade eventual. Elenca

interpretação dos dados apresentados pela organização através de planilhas, acompanhando o comportamento do dinheiro ao longo do tempo. As decisões deverão ser tomadas sempre experiência do aluno, tendo como ponto de partida a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei Nº 9.394/1996. Um domínio satisfatório dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais, deve estar articulado em torno de uma proposta que permita trabalhar de forma interrelacionada os três tipos de conteúdo (WORM, 2009, p. 16).

As relações sociais e econômicas aliada a interação humana com seu meio natural impõem desafios que exigem o desenvolvimento de competências como: observar fenômenos, estabelecer relações entre eles e tirar conclusões por meio da compreensão, habilidade e capacidade de resolver situações oportunas sob os mais diferentes aspectos, em diversas áreas e em diversos graus de complexidade.

A questão das competências e habilidades passa também pelas relações educação/trabalho, onde “os novos modelos de produção exigem capacidade de pensar, ecidir, tomar iniciativa, ler processos em movimento, expressar-se com clareza e ser autônomo” (CRUZ, 2005, p. 15).

A modernidade não admite mais de um profissional qualificado a simples reprodução de saberes e fazeres. Acresce-se a esse perfil uma competência moderna e questionadora e, diante de uma situação crítica, ter pro-ação para realizar uma abordagem ao problema, com ênfase no saber pensar, aprender a aprender e intervir de forma inovadora, adequada e correta.

O curso de Administração deve ensejar condições para que o bacharel em Administração esteja capacitado a compreender as questões científicas, técnicas, sociais e econômicas da produção e de seu gerenciamento no seu conjunto, observados os níveis graduais do processo de tomada de decisão, bem como a desenvolver o alto gerenciamento e a assimilação de novas informações, apresentando flexibilidade intelectual e adaptabilidade contextualizada no trato de situações diversas presentes ou emergentes nos vários segmentos do campo de atuação do administrador.

Para o curso superior em Administração, a matemática financeira é primordial na gestão administrativa de uma empresa e sabemos que quanto mais desenvolvida esta é, a rentabilidade é prioridade, possibilitando na empresa um processo de maximização nos resultados. Também, através da matemática financeira, é que o administrador com seu raciocínio lógico será capaz de tomar decisões bem como analisar os riscos de cada necessidade eventual. Elenca-se, ainda, entre as competências de um Administrador, a erpretação dos dados apresentados pela organização através de planilhas, acompanhando o comportamento do dinheiro ao longo do tempo. As decisões deverão ser tomadas sempre experiência do aluno, tendo como ponto de partida a Lei de Diretrizes e Bases da Educação 996. Um domínio satisfatório dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais, deve estar articulado em torno de uma proposta que permita trabalhar de forma interrelacionada os três tipos de conteúdo (WORM, 2009, p. 16).

icas aliada a interação humana com seu meio natural impõem desafios que exigem o desenvolvimento de competências como: observar fenômenos, estabelecer relações entre eles e tirar conclusões por meio da compreensão, habilidade e ções oportunas sob os mais diferentes aspectos, em diversas áreas

A questão das competências e habilidades passa também pelas relações educação/trabalho, onde “os novos modelos de produção exigem capacidade de pensar, se com clareza e ser

A modernidade não admite mais de um profissional qualificado a simples reprodução ncia moderna e questionadora e, ação para realizar uma abordagem ao problema, com ênfase no saber pensar, aprender a aprender e intervir de forma inovadora, adequada e correta.

ondições para que o bacharel em Administração esteja capacitado a compreender as questões científicas, técnicas, sociais e econômicas da produção e de seu gerenciamento no seu conjunto, observados os níveis mo a desenvolver o alto gerenciamento e a assimilação de novas informações, apresentando flexibilidade intelectual e adaptabilidade contextualizada no trato de situações diversas presentes ou emergentes nos vários segmentos

Para o curso superior em Administração, a matemática financeira é primordial na

gestão administrativa de uma empresa e sabemos que quanto mais desenvolvida esta é, a

rentabilidade é prioridade, possibilitando na empresa um processo de maximização nos

resultados. Também, através da matemática financeira, é que o administrador com seu

raciocínio lógico será capaz de tomar decisões bem como analisar os riscos de cada

se, ainda, entre as competências de um Administrador, a

erpretação dos dados apresentados pela organização através de planilhas, acompanhando o

comportamento do dinheiro ao longo do tempo. As decisões deverão ser tomadas sempre

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mediante a análise de custos, percebendo

eliminando, as ocorrências perdas dentro da empresa.

Instrui a Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação em seu PARECER Nº 0134/2003 que os cursos de graduação em Administração deverão contemplar, em seus projetos pedagógicos e em sua o

relações com a realidade nacional e internacional, segundo uma perspectiva histórica e contextualizada de sua aplicabilidade no âmbito das organizações e do meio através da utilização de tecnologias inovad

formação:

I – Conteúdos de Formação Básica: relacionados com estudos antropológicos ..., econômicos e contábeis, ... e das ciências jurídicas;

II – Conteúdos de Formação Profissional: relacionados com

envolvendo teorias da administração e das organizações e a administração de recursos humanos, mercado e marketing, materiais, produção e logística, financeira e orçamentária, sistemas de informações, planejamento estratégico e serviç

III – Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias: abrangendo pesquisa ..., modelos matemáticos e estatísticos ... estratégias e procedimentos inerentes à administração; e

IV – Conteúdos de Formação Complementar: estudos opcionais de caráter e interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do formando.

Sob o orientação do Parecer no 0146/2002 e a Diretrizes Curriculares dos Cursos de Administração, Resolução CNE/CES Nº 4, de 13 de julho de 2005, os cursos de graduação de Administração devem formar profissionais que revelem, pelo menos, as seguintes competências e habilidades:

I - reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, trans

conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão;

II - desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações i

III - refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento;

IV - desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre fenômenos mediante a análise de custos, percebendo-se o nível do risco, minimizando, ou mesmo, eliminando, as ocorrências perdas dentro da empresa.

Instrui a Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação em seu PARECER Nº 0134/2003 que os cursos de graduação em Administração deverão contemplar, em seus projetos pedagógicos e em sua organização curricular, conteúdos que revelem Inter relações com a realidade nacional e internacional, segundo uma perspectiva histórica e contextualizada de sua aplicabilidade no âmbito das organizações e do meio através da utilização de tecnologias inovadoras e que atendam aos seguintes campos interligados de

Conteúdos de Formação Básica: relacionados com estudos antropológicos ..., econômicos e contábeis, ... e das ciências jurídicas;

Conteúdos de Formação Profissional: relacionados com

envolvendo teorias da administração e das organizações e a administração de recursos humanos, mercado e marketing, materiais, produção e logística, financeira e orçamentária, sistemas de informações, planejamento estratégico e serviços;

Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias: abrangendo pesquisa ..., modelos matemáticos e estatísticos ... estratégias e procedimentos inerentes à administração; e

Conteúdos de Formação Complementar: estudos opcionais de caráter e interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do formando.

Sob o orientação do Parecer no 0146/2002 e a Diretrizes Curriculares dos Cursos de Administração, Resolução CNE/CES Nº 4, de 13 de julho de 2005, os cursos de graduação de ração devem formar profissionais que revelem, pelo menos, as seguintes competências e habilidades:

reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, trans

conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de

desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou intergrupais;

refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento;

desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre fenômenos se o nível do risco, minimizando, ou mesmo,

Instrui a Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação em seu PARECER Nº 0134/2003 que os cursos de graduação em Administração deverão contemplar, rganização curricular, conteúdos que revelem Inter- relações com a realidade nacional e internacional, segundo uma perspectiva histórica e contextualizada de sua aplicabilidade no âmbito das organizações e do meio através da oras e que atendam aos seguintes campos interligados de

Conteúdos de Formação Básica: relacionados com estudos antropológicos ...,

as áreas específicas, envolvendo teorias da administração e das organizações e a administração de recursos humanos, mercado e marketing, materiais, produção e logística, financeira e orçamentária,

Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias: abrangendo pesquisa ..., modelos matemáticos e estatísticos ... estratégias e procedimentos inerentes à administração; e Conteúdos de Formação Complementar: estudos opcionais de caráter transversal

Sob o orientação do Parecer no 0146/2002 e a Diretrizes Curriculares dos Cursos de Administração, Resolução CNE/CES Nº 4, de 13 de julho de 2005, os cursos de graduação de ração devem formar profissionais que revelem, pelo menos, as seguintes

reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de

desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional, nterpessoais ou intergrupais;

refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento;

desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e

formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre fenômenos

Referências

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