Coordenadora de Educação IDAAM Prof. Mestra em Educação e Psicóloga
TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO CURSO: DOCENCIA DO ENSINO SUPERIOR ALUNO: Tércio Narciso Benarrós de Mesquita
TURMA: DC076A ANO: 2017/2018
TEMA: PLANO DE ENSINO
ÂNGELA VIEIRA-
Coordenadora de Educação IDAAM-POSGRADO Prof. Mestra em Educação e Psicóloga- CRP 0687
TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO – TCC CURSO: DOCENCIA DO ENSINO SUPERIOR Tércio Narciso Benarrós de Mesquita
PLANO DE ENSINO E APOSTILA TEMATICA – MATEMÁTICA FINANCEIRA
POSGRADO
CRP 0687- 20ª região
.MATEMÁTICA FINANCEIRA
2
ALUNO: Tércio Narciso Benarrós de Mesquita
TURMA: DC076A ANO: 2017
INTRODUÇÃO...
1. O QUE É PLANO DE ENSINO
2. IMPORTÂNCIA DO PLANO DE ENSI 3. PLANO DE ENSINO...
4. APOSTILA...
4.1. INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA
4.1.1.Primeiras observações sobre o emprego da Matemática Financeira 4.1.2. A Matemática Financeira aplicada aos cursos de graduação
4.1.3. Planejamento financeiro familiar...
4.1.4. A Matemática Financeira e o seu bolso.
4.2. JUROS SIMPLES e JUROS COMPOSTOS
4.2.1. Conceitos básicos: juros e remuneração do capital, taxa de juros, equivalência tre taxas de juros e fluxo de caixa
4.2.2. Regime de capitalização a 4.2.3. Capitalização e descontos a 4.2.4. Equivalência de capitais a
4.2.5. Regime de Juros Compostos ou exponencial 4.2.6. Capitalização e descontos a J
4.2.7. Equivalência de capitais a
4.2.8. Cálculos com prazos francionários...
4.2.9. Determinação da data do vencimento e prazo das aplicações: contagem de dias tre duas datas...
4.3. FLUXOS DE CAIXA
4.3.1. Modelo Padrão...
4.3.2. Valor Presente e Fator de Valor Presente
COORDENAÇAO DE EDUCAÇÃO.
PROJETO BÁSICO PARA TCC.
ALUNO: Tércio Narciso Benarrós de Mesquita
TURMA: DC076A ANO: 2017- SUMÁRIO
...
PLANO DE ENSINO?...
PLANO DE ENSINO...
...
...
NTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA...
Primeiras observações sobre o emprego da Matemática Financeira
Matemática Financeira aplicada aos cursos de graduação...
Planejamento financeiro familiar...
A Matemática Financeira e o seu bolso...
JUROS SIMPLES e JUROS COMPOSTOS...
. Conceitos básicos: juros e remuneração do capital, taxa de juros, equivalência tre taxas de juros e fluxo de caixa...
Regime de capitalização a Juros Simples...
Capitalização e descontos a Juros Simples: cálculo do montante e do principal Equivalência de capitais a Juros Simples...
ompostos ou exponencial...
Capitalização e descontos a Juros Compostos: cálculo do montante e do principal Equivalência de capitais a Juros Compostos...
Cálculos com prazos francionários...
Determinação da data do vencimento e prazo das aplicações: contagem de dias ...
DE CAIXA...
...
Valor Presente e Fator de Valor Presente...
-2018
...
...
...
...
...
...
Primeiras observações sobre o emprego da Matemática Financeira...
...
Planejamento financeiro familiar...
...
...
. Conceitos básicos: juros e remuneração do capital, taxa de juros, equivalência en- ...
...
uros Simples: cálculo do montante e do principal...
...
...
: cálculo do montante e do principal..
...
...
Determinação da data do vencimento e prazo das aplicações: contagem de dias en- ...
...
...
...
05 06 07 08 12 12 12 13 16 18
22
22 27 29 30 32 33 35 37 38
46
46
46
4.3.3. Valor Futuro e Fator de Valor Futuro...
4.3.4. Equivalência financeira e Fluxos de caixa...
4.3.5. Fluxos de caixa Não Convencionais
4.3.6.Período de ocorrência, Periodicidade, Duração e Valores...
4.4. SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO.
4.4.1. Sistema Francês de Amortização...
4.4.2. Sistema de Amortização
5. BIBLIOGRAFIAS UTILIZADAS
4
Valor Futuro e Fator de Valor Futuro...
Equivalência financeira e Fluxos de caixa...
Fluxos de caixa Não Convencionais...
Período de ocorrência, Periodicidade, Duração e Valores...
SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO...
4.4.1. Sistema Francês de Amortização...
4.4.2. Sistema de Amortização Constante...
IAS UTILIZADAS...
Valor Futuro e Fator de Valor Futuro...
...
...
...
...
4.4.1. Sistema Francês de Amortização...
Constante...
...
48 49 52 53
63 63 68
76
INTRODUÇÃO
O ofício da docência é uma atividade que requer muita dedicação do ser humano que se compromete a exercê-la.
estimula, excita, compromete e apaixona.
naturais aos processos de ensino/aprendizado, tal esforço possa passar despercebido pela maioria dos alunos, reconhecimento
discentes, revigoram e reestimulam o profissional optante por esta carreira
Porém, o trato com pessoas não é tarefa tão fácil e o máximo de ações devem ser observadas para a prevenção de situações indesejadas. Quanto mais se previne, mais situações indesejadas podem ser evitadas. E situações imprevistas, não ocorrem só com seres humanos.
Em uma sala de aula, onde concentra aquisição do conhecimento, vive
A responsabilidade da transmissão de conhecimento
organização. Um docente deve estar bem preparado para ministrar uma aula que atraia a atenção do aluno e este, por sua vez, cria expectativas acerca do conteúdo que pretende aprender. Uma das ferramentas que pode ser usada com muita eficiência
propósitos é o Plano de Ensino Sugere SPUDIET, (
e facilitará o desenvolvimento da disciplina pelos alunos. Al professor deve se questionar:
consonância com o perfil do aluno e com as concepções do projeto pedagógico do curso escolhido, permitindo ao discente
É um documento que não tem caráter imutável e, a cada período, deve sofrer uma análise crítica para que adequações oportunas e necessárias
ocorrer, ainda que indesejável, a substitu
características, possa dar continuidade ao plano inicial. Ou não.
Portanto, a elaboração de um Plano de Ensino consistente e flexível menos complexas, porém das mais importantes para o alcance dos
envolvidas. A experiência do docente tanto do conteúdo quanto do perfil do aluno, são fatores que acrescentam muito para o sucesso da elaboração do documento.
O ofício da docência é uma atividade que requer muita dedicação do ser humano que la. A transmissão de conhecimentos é uma tarefa
estimula, excita, compromete e apaixona. Se, no momento do ato, às vezes até pelas tensões naturais aos processos de ensino/aprendizado, tal esforço possa passar despercebido pela
conhecimentos e agradecimentos posterior , revigoram e reestimulam o profissional optante por esta carreira
Porém, o trato com pessoas não é tarefa tão fácil e o máximo de ações devem ser observadas para a prevenção de situações indesejadas. Quanto mais se previne, mais situações indesejadas podem ser evitadas. E situações imprevistas, não ocorrem só com seres humanos.
Em uma sala de aula, onde concentra-se um dos maiores interesses do ser humano, a aquisição do conhecimento, vive-se muito a ocorrência de situações inusitadas.
sponsabilidade da transmissão de conhecimento exige muita preparação e organização. Um docente deve estar bem preparado para ministrar uma aula que atraia a atenção do aluno e este, por sua vez, cria expectativas acerca do conteúdo que pretende
ma das ferramentas que pode ser usada com muita eficiência Plano de Ensino.
(2014) que “será o Plano de Ensino que norteará o trabalho docente e facilitará o desenvolvimento da disciplina pelos alunos. Além disso, ao elaborar
professor deve se questionar: O que eu quero que meu aluno aprenda?
consonância com o perfil do aluno e com as concepções do projeto pedagógico do curso discente uma organização prévia do seu período letivo
É um documento que não tem caráter imutável e, a cada período, deve sofrer uma adequações oportunas e necessárias possam ser realizadas
ocorrer, ainda que indesejável, a substituição de docentes que, de acordo com a suas características, possa dar continuidade ao plano inicial. Ou não.
Portanto, a elaboração de um Plano de Ensino consistente e flexível , porém das mais importantes para o alcance dos
envolvidas. A experiência do docente tanto do conteúdo quanto do perfil do aluno, são fatores que acrescentam muito para o sucesso da elaboração do documento.
O ofício da docência é uma atividade que requer muita dedicação do ser humano que A transmissão de conhecimentos é uma tarefa que desafia, ensina, Se, no momento do ato, às vezes até pelas tensões naturais aos processos de ensino/aprendizado, tal esforço possa passar despercebido pela es proferidospor ex- , revigoram e reestimulam o profissional optante por esta carreira.
Porém, o trato com pessoas não é tarefa tão fácil e o máximo de ações devem ser observadas para a prevenção de situações indesejadas. Quanto mais se previne, mais situações indesejadas podem ser evitadas. E situações imprevistas, não ocorrem só com seres humanos.
se um dos maiores interesses do ser humano, a se muito a ocorrência de situações inusitadas.
exige muita preparação e organização. Um docente deve estar bem preparado para ministrar uma aula que atraia a atenção do aluno e este, por sua vez, cria expectativas acerca do conteúdo que pretende ma das ferramentas que pode ser usada com muita eficiência para harmonizar tais
que norteará o trabalho docente ém disso, ao elaborar tal peça, o O que eu quero que meu aluno aprenda?” Este deve estar em consonância com o perfil do aluno e com as concepções do projeto pedagógico do curso
uma organização prévia do seu período letivo.
É um documento que não tem caráter imutável e, a cada período, deve sofrer uma possam ser realizadas. Pode ição de docentes que, de acordo com a suas
Portanto, a elaboração de um Plano de Ensino consistente e flexível não é tarefa das
, porém das mais importantes para o alcance dos objetivos das partes
envolvidas. A experiência do docente tanto do conteúdo quanto do perfil do aluno, são fatores
1. O QUE É PLANO DE ENSINO
Um plano de ensino bem elaborado possui o poder de facilitar a vida do professor durante o ano/semestre, organizando suas atividades de modo a atingir as metas estabelecidas para aquela disciplina.
Baseada em questões reflexivas como “ ensinar, recomenda-se uma estruturação
levantadas, resultando em tópicos relacionados às ações que se traduzam em ob conteúdos, metodologia e formas de avaliação
Um
cabeçalho para o Plano de Ensino, onde constem informações acerca daidentificação da instituição, curso, disciplina, código da disciplina, carga horária, dia e horário da aula, nome e contato do professor é o cartão de visita do documento.
A diretriz de um Plano de Ensino é dada pela
em único parágrafo, expresse o conteúdo da disciplina, em conformidade com sua abrangência e carga horária.
Outra estrutura componente
Ensina Gil (2012, p. 37) que os objetivos “representam o elemento central do plano e de onde derivam os demais elementos”.
Cada objetivo deve ser iniciado com um verbo, na voz ativa, em parágr método amplamente empregado e recomendado é a
Métodos, consistem nos recursos necessários e disponíveis para a consecução dos
objetivos propostos, considerando o perfil dos alunos, proposta do conteúdo a s
as atividades em sala e o tempo de aula disponível para trabalhar os conteúdos elencados atentando para a promoção dos objetivos e conteúdos e a coerência entre os mesmos.
Os recursos que serão utilizados também deverão constar também no plan ensino e devem ser pensado
Auxiliará tanto o professor a desenvolver as aulas, quanto aos alunos para acompanhar e compreender com clareza os métodos de ensino das aulas.
O
conteúdo programáticoSugere-se uma estruturação em seções, ou módulos, evidenciando os assuntos que serão abordados no período de aplicação da disciplina, conforme contemplados na Ementa.
conteúdos reunidos precisam ser atrativos o bastante para prender a atenção e promover um aprendizado de qualidade.
6 DE ENSINO?
Um plano de ensino bem elaborado possui o poder de facilitar a vida do professor durante o ano/semestre, organizando suas atividades de modo a atingir as metas estabelecidas
Baseada em questões reflexivas como “o quê“, “para quê“, “como
se uma estruturação para o Plano de Ensino que responda às questões levantadas, resultando em tópicos relacionados às ações que se traduzam em ob
e formas de avaliação.
para o Plano de Ensino, onde constem informações acerca da identificação da instituição, curso, disciplina, código da disciplina, carga horária, dia e horário da aula, nome e contato do professor é o cartão de visita do documento.
m Plano de Ensino é dada pela Ementa da disciplina
único parágrafo, expresse o conteúdo da disciplina, em conformidade com sua abrangência e carga horária.
estrutura componente são os
objetivos, tanto o geral, quanto os específicEnsina Gil (2012, p. 37) que os objetivos “representam o elemento central do plano e de onde derivam os demais elementos”. São os propósitos do ensino do conteúdo elencado na Ementa.
Cada objetivo deve ser iniciado com um verbo, na voz ativa, em parágr método amplamente empregado e recomendado é a taxionomia desenvolvida por
consistem nos recursos necessários e disponíveis para a consecução dos objetivos propostos, considerando o perfil dos alunos, proposta do conteúdo a s
as atividades em sala e o tempo de aula disponível para trabalhar os conteúdos elencados atentando para a promoção dos objetivos e conteúdos e a coerência entre os mesmos.
que serão utilizados também deverão constar também no plan
pensados de acordo com os objetivos propostos no plano de ensino.
tanto o professor a desenvolver as aulas, quanto aos alunos para acompanhar e compreender com clareza os métodos de ensino das aulas.
programático não pode deixar de ser contemplado no Plano de Ensino.
se uma estruturação em seções, ou módulos, evidenciando os assuntos que serão abordados no período de aplicação da disciplina, conforme contemplados na Ementa.
precisam ser atrativos o bastante para prender a atenção e promover um Um plano de ensino bem elaborado possui o poder de facilitar a vida do professor durante o ano/semestre, organizando suas atividades de modo a atingir as metas estabelecidas
como” e “com o quê”
que responda às questões levantadas, resultando em tópicos relacionados às ações que se traduzam em objetivos,
para o Plano de Ensino, onde constem informações acerca da identificação da instituição, curso, disciplina, código da disciplina, carga horária, dia e horário
Ementa da disciplina, que, podendo ser
único parágrafo, expresse o conteúdo da disciplina, em conformidade com sua
, tanto o geral, quanto os específicos.
Ensina Gil (2012, p. 37) que os objetivos “representam o elemento central do plano e de onde São os propósitos do ensino do conteúdo elencado na Ementa.
Cada objetivo deve ser iniciado com um verbo, na voz ativa, em parágrafos curtos. Um desenvolvida por Bloom.
consistem nos recursos necessários e disponíveis para a consecução dos objetivos propostos, considerando o perfil dos alunos, proposta do conteúdo a ser abordado, as atividades em sala e o tempo de aula disponível para trabalhar os conteúdos elencados, atentando para a promoção dos objetivos e conteúdos e a coerência entre os mesmos.
que serão utilizados também deverão constar também no planejamento de de acordo com os objetivos propostos no plano de ensino.
tanto o professor a desenvolver as aulas, quanto aos alunos para acompanhar e
não pode deixar de ser contemplado no Plano de Ensino.
se uma estruturação em seções, ou módulos, evidenciando os assuntos que serão
abordados no período de aplicação da disciplina, conforme contemplados na Ementa. Os
precisam ser atrativos o bastante para prender a atenção e promover um
Os critérios e instrumentos de
Ensino. É importantíssimo que o docente destaque, claramente, como ocorrerão as
e os seus tipos. Transmite segurança ao aluno, o conhecimento prévio dos meios que ele será avaliado.
Não menos importante são as
saiba qual base de conteúdo poderá adotar em um esforço
extraclasse. É importante, também, que se indique base bibliográfica de fácil acesso e disponibilizada, em meio físico ou lógico, pela instituição.
2. IMPORTÂNCIA DO PLANO DE ENSINO
Deve-se destacar que o Plano de Ensino é um p
importância a ponto de se constituir como objeto de teorização que se desenvolve a partir da ação do professor. Busca
disciplina durante o período do curso (período
mudanças ao longo do período letivo por diversos fatores internos e externos
Ensina LIBÂNEO, (1994, p.22) que o Plano de Ensino é importante por tratar
“Um processo de racionalização, organização e coordenaçã atividade escolar e a problemática do contexto social”
SANTOS e PERIN (2013, p 6) citam que: “não é suficiente apenas o professor ter domínio do conteúdo da sua disciplina, mas é necessário que ele saiba contextualizar est saberes, situá-los em um momento histórico e entender a realidade dos seus alunos”. Mais ainda, “é preciso fundamentar o seu trabalho em uma teoria que de consistência ao seu trabalho em sala de aula”.
Para cada aula são estabelecidos objetivos e conteú
os métodos que o docente considera mais adequado ao aprendizado do aluno, observando neste discente, o nível de amadurecimento dos conhecimentos pré
desenvolvidas por cada indivíduo. Isto torna
professor é responsável pelas demandas relacionadas ao aprendizado do aluno devendo estar atento à integração do conhecimento com os princípios da LDB.
sua publicação deve ser visto como a
Os critérios e instrumentos de
avaliação devem estar contemplados no Plano deEnsino. É importantíssimo que o docente destaque, claramente, como ocorrerão as
e os seus tipos. Transmite segurança ao aluno, o conhecimento prévio dos meios que ele será
Não menos importante são as
referências orientadas pelo professorsaiba qual base de conteúdo poderá adotar em um esforço complementar de aprofundamento extraclasse. É importante, também, que se indique base bibliográfica de fácil acesso e disponibilizada, em meio físico ou lógico, pela instituição.
IMPORTÂNCIA DO PLANO DE ENSINO
que o Plano de Ensino é um planejamento
importância a ponto de se constituir como objeto de teorização que se desenvolve a partir da ação do professor. Busca a previsão mais global para as atividades de uma determinada disciplina durante o período do curso (período letivo ou semestral) e que pode sofrer mudanças ao longo do período letivo por diversos fatores internos e externos
, (1994, p.22) que o Plano de Ensino é importante por tratar
“Um processo de racionalização, organização e coordenação da ação docente, articulando a atividade escolar e a problemática do contexto social”.
SANTOS e PERIN (2013, p 6) citam que: “não é suficiente apenas o professor ter domínio do conteúdo da sua disciplina, mas é necessário que ele saiba contextualizar est
los em um momento histórico e entender a realidade dos seus alunos”. Mais ainda, “é preciso fundamentar o seu trabalho em uma teoria que de consistência ao seu
Para cada aula são estabelecidos objetivos e conteúdos são ministrados de acordo com os métodos que o docente considera mais adequado ao aprendizado do aluno, observando neste discente, o nível de amadurecimento dos conhecimentos pré-existentes e as habilidades desenvolvidas por cada indivíduo. Isto torna cada evento letivo específico e único. O professor é responsável pelas demandas relacionadas ao aprendizado do aluno devendo estar atento à integração do conhecimento com os princípios da LDB. Estimular o planejamento e sua publicação deve ser visto como algo importante para a democratização do ensino.
devem estar contemplados no Plano de Ensino. É importantíssimo que o docente destaque, claramente, como ocorrerão as avaliações e os seus tipos. Transmite segurança ao aluno, o conhecimento prévio dos meios que ele será
orientadas pelo professor para que o aluno lementar de aprofundamento extraclasse. É importante, também, que se indique base bibliográfica de fácil acesso e
lanejamento que assume tamanha importância a ponto de se constituir como objeto de teorização que se desenvolve a partir da a previsão mais global para as atividades de uma determinada letivo ou semestral) e que pode sofrer mudanças ao longo do período letivo por diversos fatores internos e externos.
, (1994, p.22) que o Plano de Ensino é importante por tratar-se de:
o da ação docente, articulando a
SANTOS e PERIN (2013, p 6) citam que: “não é suficiente apenas o professor ter domínio do conteúdo da sua disciplina, mas é necessário que ele saiba contextualizar estes los em um momento histórico e entender a realidade dos seus alunos”. Mais ainda, “é preciso fundamentar o seu trabalho em uma teoria que de consistência ao seu
dos são ministrados de acordo com
os métodos que o docente considera mais adequado ao aprendizado do aluno, observando
existentes e as habilidades
cada evento letivo específico e único. O
professor é responsável pelas demandas relacionadas ao aprendizado do aluno devendo estar
Estimular o planejamento e
lgo importante para a democratização do ensino.
3. PLANO DE ENSINO
CURSO DISCIPLINA PROFESSOR N
ODE CRÉDITOS
PERFIL DO EGRESSO
O curso de Administração deve ensejar condições para que o bacharel em Administração esteja capacitado a compreender as questões científicas, técnicas, sociais e econômicas da produção e de seu
observados os níveis graduais do processo de tomada de decisão, bem como a desenvolver o alto gerenciamento e a assimilação de novas informações, apresentando flexibilidade intelectual e adaptabilidade contextualizada no trat situações diversas presentes ou emergentes nos vários segmentos do campo de atuação do administrador.
CONTEXTUALIZAÇÃO DA DISCIPLINA
Os cursos de graduação em Administração deverão contemplar, em seus projetos pedagógicos e em sua organização
com a realidade nacional e internacional, segundo uma perspectiva histórica e contextualizada de sua aplicabilidade no âmbito das organizações e do meio através da utilização de tecnologias inovadoras e que
interligados de formação:
I – Conteúdos de Formação Básica: relacionados com estudos antropológicos, sociológicos, filosóficos, psicológicos, ético
comportamentais, econômicos e contábeis, bem como os tecnologias da comunicação e da informação e das ciências jurídicas;
II – Conteúdos de Formação Profissional: relacionados com as áreas específicas, envolvendo teorias da administração e das organizações e a administração de recursos humanos, mercado e marketing, materiais, produção e logística, financeira e orçamentária, sistemas de informações, planejamento estratégico e serviços;
III – Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias: abrangendo pesquisa operacional, teoria dos j
tecnologias que contribuam para a definição e utilização de estratégias e procedimentos inerentes à administração; e
IV – Conteúdos de Formação Complementar: estudos opcionais de caráter transversal e interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do formando.
8
PLANO DE ENSINO
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO MATEMÁTICA FINANCEIRA
Tércio Narciso Benarrós de Mesquita
4 CARGA HORÁRIA 80 HORAS
MARCO REFERENCIAL
O curso de Administração deve ensejar condições para que o bacharel em Administração esteja capacitado a compreender as questões científicas, técnicas, sociais e econômicas da produção e de seu gerenciamento no seu conjunto, observados os níveis graduais do processo de tomada de decisão, bem como a desenvolver o alto gerenciamento e a assimilação de novas informações, apresentando flexibilidade intelectual e adaptabilidade contextualizada no trat situações diversas presentes ou emergentes nos vários segmentos do campo de atuação do administrador.
Os cursos de graduação em Administração deverão contemplar, em seus projetos pedagógicos e em sua organização curricular, conteúdos que revelem Inter
com a realidade nacional e internacional, segundo uma perspectiva histórica e contextualizada de sua aplicabilidade no âmbito das organizações e do meio através da utilização de tecnologias inovadoras e que atendam aos seguintes campos interligados de formação:
Conteúdos de Formação Básica: relacionados com estudos antropológicos, sociológicos, filosóficos, psicológicos, ético-profissionais, políticos, comportamentais, econômicos e contábeis, bem como os relacionados com as tecnologias da comunicação e da informação e das ciências jurídicas;
Conteúdos de Formação Profissional: relacionados com as áreas específicas, envolvendo teorias da administração e das organizações e a administração de manos, mercado e marketing, materiais, produção e logística, financeira e orçamentária, sistemas de informações, planejamento estratégico e serviços;
Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias: abrangendo pesquisa operacional, teoria dos jogos, modelos matemáticos e estatísticos e aplicação de tecnologias que contribuam para a definição e utilização de estratégias e procedimentos inerentes à administração; e
Conteúdos de Formação Complementar: estudos opcionais de caráter interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do formando.
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
80 HORAS
O curso de Administração deve ensejar condições para que o bacharel em Administração esteja capacitado a compreender as questões científicas, técnicas, gerenciamento no seu conjunto, observados os níveis graduais do processo de tomada de decisão, bem como a desenvolver o alto gerenciamento e a assimilação de novas informações, apresentando flexibilidade intelectual e adaptabilidade contextualizada no trato de situações diversas presentes ou emergentes nos vários segmentos do campo de
Os cursos de graduação em Administração deverão contemplar, em seus projetos curricular, conteúdos que revelem Inter-relações com a realidade nacional e internacional, segundo uma perspectiva histórica e contextualizada de sua aplicabilidade no âmbito das organizações e do meio através atendam aos seguintes campos
Conteúdos de Formação Básica: relacionados com estudos antropológicos, profissionais, políticos, relacionados com as tecnologias da comunicação e da informação e das ciências jurídicas;
Conteúdos de Formação Profissional: relacionados com as áreas específicas, envolvendo teorias da administração e das organizações e a administração de manos, mercado e marketing, materiais, produção e logística, financeira e orçamentária, sistemas de informações, planejamento estratégico e serviços;
Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias: abrangendo pesquisa ogos, modelos matemáticos e estatísticos e aplicação de tecnologias que contribuam para a definição e utilização de estratégias e
Conteúdos de Formação Complementar: estudos opcionais de caráter
interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do formando.
EMENTA
1. Introdução à Matemática Financeira;
2. Juros Simples e Juros Compostos;
3. Fluxo de Caixa e
4. Sistemas de Amortização.
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Aplicar conceitos da Matemática Financeira em
decisão relevante à necessidade momentânea, seja ela no aspecto profissional ou pessoal e, até mesmo, doméstico
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA
Reconhecer a importância cotidiano;
Distinguir a aplicação de juros simples e/ou compostos na composição de um financiamento;
Valorar os juros cobrados em uma proposta financeira;
Categorizar Fluxos de Caixa;
Interpretar os elementos de um Fluxo de Caixa;
Construir Fluxos de Caixa para otimização de uma organização financeira periódica;
Diferenciar os Sistemas de Amortização;
Discriminar os elementos financeiros na composição de um Sistema de Amortização;
Julgar a melhor opçã
conformidade com o Sistema de Amortização disponível.
MÉTODOS
Aula expositiva;
Tempestade Cerebral;
Mapa Mental.
RECURSOS
Quadro branco;
Marcadores coloridos para quadro branco;
Apostilas;
Estudo de caso;
Listas de exercícios;
Atividade Lúdica.
1. Introdução à Matemática Financeira;
2. Juros Simples e Juros Compostos;
3. Fluxo de Caixa e
4. Sistemas de Amortização.
MARCO OPERACIONAL
Aplicar conceitos da Matemática Financeira em situações cotidianas para
decisão relevante à necessidade momentânea, seja ela no aspecto profissional ou pessoal e, até mesmo, doméstico.
Reconhecer a importância da utilização dos conteúdos da Matemática Financeira no
Distinguir a aplicação de juros simples e/ou compostos na composição de um
Valorar os juros cobrados em uma proposta financeira;
Categorizar Fluxos de Caixa;
elementos de um Fluxo de Caixa;
Construir Fluxos de Caixa para otimização de uma organização financeira periódica;
Diferenciar os Sistemas de Amortização;
Discriminar os elementos financeiros na composição de um Sistema de
Julgar a melhor opção para a tomada de decisão de um financiamento, em conformidade com o Sistema de Amortização disponível.
Tempestade Cerebral;
Marcadores coloridos para quadro branco;
Listas de exercícios;
situações cotidianas para tomada de decisão relevante à necessidade momentânea, seja ela no aspecto profissional ou
da utilização dos conteúdos da Matemática Financeira no
Distinguir a aplicação de juros simples e/ou compostos na composição de um
Construir Fluxos de Caixa para otimização de uma organização financeira periódica;
Discriminar os elementos financeiros na composição de um Sistema de
o para a tomada de decisão de um financiamento, em
UND
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I
1. Introdução à Matemática Financeira:
1.1. Primeiras observações do emprego da Matemática Financeira; 1.2 Matemática Financeira aplicada ao Ensino Superior; 1.3
financeiro familiar; 1.4
II
2. Juros Simples e Juros Compostos:
2.1.Conceitos básicos: juros e remuneração do capital, taxa de juros, equivalência
capitalização a J
cálculo do montante e do principal Simples; 2.5.
e descontos a J
2.7.Equivalência de capitais a J fracionários;
aplicações: contagem de dias entre duas datas
II I
3. Fluxo de Caixa:
3.1. Modelo
Valor Futuro e Fator de Valor Futuro; 3 de caixa; 3
ocorrência, Periodicidade, Duração e Valores.
I V
4. Sistemas de Amortização:
4.1 – Sistema Francês de Amortização; 4.2 Constante; 4.3
AVALIAÇÃO
Avaliação parcial Avaliação Institucional Avaliação parcial Avaliação Institu cional
Ou em conformidade com as premissas adotadas pela Instituição.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
Obra 1: Matemática Financeira e suas Aplicações Titulo: Matemática
AUTOR: NETO
Obra 2: Decisões Financeiras e Análise de Investimentos
Titulo: Decisões Financeiras e Análise de Investimentos: Fundamentos, Técnicas e Aplicações.
AUTOR: SOUZA
10
ASSUNTO 1. Introdução à Matemática Financeira:
Primeiras observações do emprego da Matemática Financeira; 1.2 Matemática Financeira aplicada ao Ensino Superior; 1.3
financeiro familiar; 1.4.A Matemática Financeira e o seu bolso.
Juros Simples e Juros Compostos:
Conceitos básicos: juros e remuneração do capital, taxa de juros, equivalência entre taxas de juros e fluxo de caixa
ão a Juros Simples; 2.3.Capitalização e descontos a J
cálculo do montante e do principal; 2.4.Equivalência de capitais a .Regime de Juros Compostos ou exponencial
e descontos a Juros Compostos: cálculo do montante e do principal Equivalência de capitais a Juros Compostos; 2.8.Cálculo com prazos
; 2.9. Determinação da data do vencimento e prazo das aplicações: contagem de dias entre duas datas.
3. Fluxo de Caixa:
Modelo Padrão; 3.2. Valor Presente e Fator de Valor Presente; 3 Valor Futuro e Fator de Valor Futuro; 3.4. Equivalência financeira e Fluxos de caixa; 3.5. Fluxos de caixa Não Convencionais; 3
ocorrência, Periodicidade, Duração e Valores.
Sistemas de Amortização:
Sistema Francês de Amortização; 4.2 – Sistema de Amortização Constante; 4.3 – Comparação entre os Sistemas.
Avaliação parcial – P1: Unidades I e II;
Avaliação Institucional – AVI-1: Unidades I e II;
Avaliação parcial – P2: Unidades III e IV;
Avaliação Institu cional – AVI-2: Unidades I ,II, III e IV.
Ou em conformidade com as premissas adotadas pela Instituição.
: Matemática Financeira e suas Aplicações : Matemática Financeira
NETO, Alexandre Assaf.
: Decisões Financeiras e Análise de Investimentos
: Decisões Financeiras e Análise de Investimentos: Fundamentos, Técnicas
SOUZA, Alceu e CLEMENTE, Ademir.
Primeiras observações do emprego da Matemática Financeira; 1.2. A Matemática Financeira aplicada ao Ensino Superior; 1.3. Planejamento
A Matemática Financeira e o seu bolso.
Conceitos básicos: juros e remuneração do capital, taxa de juros, tre taxas de juros e fluxo de caixa; 2.2.Regime de italização e descontos a Juros simples:
Equivalência de capitais a Juros ompostos ou exponencial; 2.6.Capitalização álculo do montante e do principal;
Cálculo com prazos Determinação da data do vencimento e prazo das
Padrão; 3.2. Valor Presente e Fator de Valor Presente; 3.3.
Equivalência financeira e Fluxos Fluxos de caixa Não Convencionais; 3.6. Período de
Sistema de Amortização
Ou em conformidade com as premissas adotadas pela Instituição.
: Decisões Financeiras e Análise de Investimentos: Fundamentos, Técnicas
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
Obra 1: Matemática Financeira
Titulo: Matemática Financeira 5ª edição AUTOR: SAMANEZ, Carlos Patrício
LINK:
https://idaam.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/search?utf8=%E 2%9C%93&qFONTES DA INTERNET
http://www.ppgecim.ulbra.br/teses/index.php/ppgecim/article/view/107 .utp.br/wp-content/.../PLANEJAMENTO
C138 Caixa Econômica Federal, Planejamento financeiro familiar/Caixa Econômica Federal.
Financeira; v. 3).
: Matemática Financeira
: Matemática Financeira 5ª edição : SAMANEZ, Carlos Patrício
https://idaam.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/search?utf8=%E 2%9C%93&q=SAMANEZ
http://www.ppgecim.ulbra.br/teses/index.php/ppgecim/article/view/107 content/.../PLANEJAMENTO-FINANCEIRO-FAMILIAR.pdf
C138 Caixa Econômica Federal, Planejamento financeiro familiar/Caixa Econômica Federal. - Brasília : CAIXA, 2009. 20 p. ; 20 x 20 cm.
https://idaam.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/search?utf8=%E
http://www.ppgecim.ulbra.br/teses/index.php/ppgecim/article/view/107tccon line FAMILIAR.pdf
C138 Caixa Econômica Federal, Planejamento financeiro familiar/Caixa p. ; 20 x 20 cm. – (Educação