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as cinco câmaras de descarga, cada qual construída com inúmeros blocos de granito pesando cada um

No documento extraterrestres (páginas 130-133)

TIXER-CHOCK DE GRACYEA

A PIRÂMIDE INCLINADA E A PIRÂMIDE VERMELHA EM DAH-CHUR

A, as cinco câmaras de descarga, cada qual construída com inúmeros blocos de granito pesando cada um

toneladas.

As câmaras de descarga se localizam sobre a assim chamada Câmara do Rei (B). O único objeto nessa câmara é uma caixa confeccionada de granito de cor chocolate de um tipo encontrado apenas no estado de Minnesota — que eu conheça! — (no norte dos Estados Unidos). A parede sul é composta de 37 blocos de pedra, a parede norte de 27 blocos. As paredes leste e oeste, cada qual contém 18 blocos. (A importância dos números 27, 37 e 18 será explicada logo mais).

C é a assim chamada Câmara da Rainha. Essa câmara possui um nicho grande em sua parede oeste. D é a passagem horizontal que leva à Câmara da Rainha.

E é a Grande Galeria.

F é a entrada da passagem descendente.

G é o início da passagem ascendente que anteriormente estava tampada e intransitável, até que os tapumes

foram rodeados por túneis.

H mostra as três pedras circundantes. Cada uma dessas pedras, antes sólidas, possuem uma abertura quadrada

escavada que tixer-chock explicará quando sua narrativa for retomada.

I é uma cavidade natural chamada Gruta. Em sentido ascendente e descendente a partir do Gruta há um poço

que se inicia no ponto 2 e termina no ponto K na ilustração. Foi no ponto K que Tixer-Chock encontrou a inscrição de Imhotep.

J é a câmara subterrânea que, segundo Tixer-Chock, foi escavada no leito rochoso aos poucos, conforme a

necessidade de afinação da pirâmide ao campo vital universal.

O formato do campo de força produzido pela Grande Pirâmide é uma espiral logarítmica de Fibonacci, vista na forma do chifre de um carneiro e da concha do náutilo. A energia vril transmitida a Maldek a partir da pirâmide a princípio concentrou-se nesse formato de espiral. Reparem que o topo da espiral (1) fica à mesma altura do teto em ponta da câmara de descarga superior, acima da Câmara do Rei.

Seguindo a espiral, a partir da parte inferior, indo para a direita, descobrimos que ela intercepta a passagem ascendente no local em que esta se abre na Grande Galeria. Reparem que Imhotep cavou o poço exatamente dentro da espiral e que ele se vira abruptamente para baixo no ponto 3, onde cruza a espiral. A espiral atinge seu ponto mais baixo no piso da passagem sem saída (4) antes de se voltar para cima.

Uma linha traçada a partir do centro da espiral até o canto inferior direito do Retângulo Dourado apenas tangencia a beirada do telhado da Câmara da Rainha, atravessando a denominada “escadaria misteriosa” (5) na passagem que conduz à Câmara da Rainha.

Num relancear de olhos, pode-se ver que as passagens e câmaras conhecidas da Grande Pirâmide foram construídas e situadas de maneira a corresponder ao formato de uma espiral de Fibonacci.

O centro da espiral (6), localizado logo abaixo da grande escadaria, é o único ponto na espiral que não pode ser fisicamente visto por ninguém na atualidade. Volto a tixer-chock para que ele possa descrever como atingir esse ponto da pirâmide e o que se pode esperar encontrar lá.

Removemos o trabalho de alvenaria que lmhotep utilizou para vedar o fundo do poço. Quando o poço foi aberto, houve uma rajada de ar que.pte seguida de um aroma doce de flores. Esse agradável cheiro acabou por se dissipar. Subimos no poço e emergimos na base da Grande Galeria. Sei agora por que Imhotep cavou o poço e a que se referia quando escreveu: “Senti partir a alma daquele que aqui se encontrava aprisionado.”

Ele cavara o poço exatamente dentro da ainda ativa espiral para abrandar ainda mais seus efeitos deletérios — que podem ser observados nas fissuras que ele produziu no leito rochoso embaixo da pirâmide. A escavação no poço pode ter impedido que o vórtice de energia vril ainda ativo causasse a destruição da Terra, como acontecera com Maldek.

Segue-se breve narrativa do dia em que Maldek explodiu, feita por Kevinar-Kale da Terra.

“Segundo nosso costume, reunimo-nos no telhado do templo para orar e fazer música. Estávamos na idade em que as mulheres nos honravam caminhando à nossa volta sem véu. Lá embaixo a praça estava repleta de visitantes provenientes de diversos mundos que vieram para ouvir as palavras dos Vigilantes. Eles se decepcionariam naquela

dia, pois os Radiantes [maldequianos] tinham todos partido para se reunir na terra de Mir para ver a Grande Pirâmide que haviam erguido por amor da glória.

“No dia anterior, uma legião de anciãos alegremente paramentados da raça Vigilante chegara vindos de seu mundo, chamado Maldek. Eu próprio observei servos simms entrando e saindo da espaçonave dos maldequianos com o propósito de providenciar seu conforto. Ao crepúsculo, observei, com minha mulher Dovinta, quando sua nave prateada se ergueu, a princípio parecia uma estrela móvel, então sumiu da vista no horizonte a leste. Era o dia do solstício de verão, e haveria muitas festividades e folguedos noite adentro. Nós, do templo, não nos participaríamos da folia, e sim conversaríamos e desfrutaríamos o céu estrelado até o amanhecer.

“Próximo da décima primeira hora da noite, uma grande luz apareceu no céu ao norte e nossos espíritos foram transpassados por lanças de agourenta e esmagadora apreensão. A luz ficou maior e mais intensa e pássaros voavam em círculos, afugentados de seus ninhos pelos sons ensurdecedores de outros animais e talvez pelo sons silenciosos feitos pelas almas dos homens.

“Ao alvorecer, os únicos sons ouvidos eram as vozes interrogativas dos que se reuniam lá embaixo. Ouvi-os perguntar em diversos idiomas: O que originou a grande luz? O que significava ela? Tratava-se de um presságio? Então o sumo sacerdote Savacanopy falou aos que haviam se reunido e os aconselhou a entrar no templo ou procurar um local tranqüilo e rezar, esperando o retomo dos Vigilantes, pois eles eram sábios nos mistérios do céu. Quando ele se ia embora, ouvi-o murmurar uma prece, pedindo a Deus permissão para chorar.

“Antes do pôr-do-sol, meus filhos Somencar e Adthro entraram em nossa casa. Tinham estado longe durante vários meses a serviço dos Vigilantes na terra de Mir. Relataram-me uma estranha história. Os anciãos de Maldek tinham se reunido a outros de sua raça no local em que se erguia a Grande Pirâmide. Com eles haviam trazido feixes de hastes de madeira adornadas de jóias que chamavam varas vril, bem como recipientes contendo água e solo de seu mundo natal. Havia também recipientes com solo e água da Terra, nosso mundo natal, armazenados lá numa tenda branca. Um jovem Vigilante, vestido num traje que exibia estranhos símbolos, caminhou em meio a seus confrades, recebendo deles abraços e beijos.

“Somencar também me contou que ele foi um dos que levaram os recipientes contendo solo e água para dentro da pirâmide, dispondo-os, conforme fora instruído, nos 27 pares de fendas existentes nas bordas da Grande Galeria. Os recipientes continham alternadamente água de Maldek, solo da Terra, água da Terra, solo de Maldek. Dois dos anciãos Vigilantes ficaram lado a lado, cada qual ao lado de uma fenda, segurando sua vara vril dentro de seu respectivo recipiente. O jovem Vigilante subiu a galeria e sussurrou no ouvido de cada um. Desconhece-se o que ele comunicou.

“Na hora exata do solstício de verão, cada par de anciãos Vigilantes, sem remover as varas de seus recipientes, inclinou-os na direção uns dos outros até se tocarem. Quando isso foi feito, a Terra tremeu violentamente e um pilar vermelho de fogo rodopiante se ergueu do topo da pirâmide. Os que estavam no plano circundante ficaram aterrados e gritaram por Deus. Eles também viram surgir no céu uma grande luz. A pirâmide tornou-se muito quente, afugentando os que estavam reunidos a seu redor. Durante várias horas mais, o pilar de fogo continuou estendendo-se em direção ao céu e então gradualmente regrediu. Posteriormente foi encontrado um círculo de Vigilantes mortos na tenda branca. Tinham tirado as roupas e as próprias vidas.

“Meus filhos me contaram que Crennamer, o negociante que fez muitos negócios com os construtores das pirâmides de Mir, veio ter com eles, oferecendo-se para levá-los para casa à minha presença. Crennamer disse a meus filhos que um pesaroso e lacrimoso Vigilante lhe contara terem destruído seu mundo natal por engano. Crennamer disse que isso deveria ser verdade, pois todos sabiam que os Vigilantes eram sábios nos mistérios do céu.

“Tanto Somencar como Adthro desconfiavam que foi Crennamer que forneceu aos Radiantes as poções venenosas que lhes tirou as vidas.

“Vivi praticamente mais 14 anos depois que o mundo chamado Maldek explodiu, abalando os alicerces estelares. Nesse período a Terra foi palco de tremendos acontecimentos cataclísmicos na forma de terremotos, erupções vulcânicas e grandes inundações. Fui poupado da perda da razão, ao passo que os que viveram mais tempo não foram tão afortunados.

“Àquela altura da vida eu não sabia por que os Vigilantes fizeram o que fizeram nem de que maneira cometeram seu erro terrível. Mesmo depois de muitas vidas desde aquela, lembro-me daquele tempo e rezo a Deus, pedindo permissão para chorar.

[Nota do autor: A página 266 do livro The Wars of God and Men (As Guerras de Homens e Deuses) de autoria de Zecharia Sitchin traz sua tradução erudita de um antigo manuscrito sumério descrevendo a escavação de um poço na Grande Pirâmide que libertou o semideus Marduk de seu aprisionamento na estrutura. Ao ler o que se segue, tenham em mente o poço, o vórtice de energia vril espiralante e o jovem maldequiano (Marduk) mencionado da narrativa de Kevinar-Kale. — W.B.]

Sitchin: Dalat biri iqa buni ilani: “Um poço portal que os deuses cavarão.” [Refere-se ao poço escavado na Grande Pirâmide por Imhotep muito depois, seguindo as instruções dos deuses. — W.B.J

Sitchin:Shunu itasrushu ina biti etarba: “Seu vórtice que será por eles dissipado, sua morada na qual eles reentrarão.” [Diz que quando o poço foi cavado até o centro do vórtice de energia vril, sua força foi diminuída ou seus efeitos foram totalmente cancelados “dissipados”). Indica também que a essência psíquica do jovem maldequiano chamado Marduk poderia também ter sido encarcerada pelo vórtice de energia na forma de espiral anteriormente gerado pela pirâmide. — W.B.]

Sitchin: Shunu hurrate ina libbi dalti uptaflshu: “No oco eles perfurarão em espiral.” [O “oco” no qual os escavadores do poço “perfurarão em espiral” poderia significar ou o centro do vértice de energia ou a área oca natural na superfície do leito rochoso chamada Gruta. O oco de um vértice poderia ser considerado semelhante à calmaria do centro de um furacão ou tornado. — W.B.]

Sitchin: Quabu ina libbi uppushu: “Aproximando-se do centro eles abrirão caminho.” [No ponto em que os escavadores penetraram no vértice de energia vril em forma de espiral gerado pela Grande Pirâmide, os grilhões psíquicos de energia vril foram rompidos e a essência psíquica de Marduk libertou-se mais uma vez. — W.B.]

A ilustração a seguir [Figura 2] apresenta um dose das várias características-chave da Grande Pirâmide.

Sou Tixer-Chock. Comecemos pelo fato de que a passagem horizontal que conduz à Câmara da Rainha tem 38,17035 rams vermelhos de comprimento (38,17035 x 2=76,3407). Esse comprimento é também igual a 127,2345 pés Ra vermelhos ou 12 unidades de 10,602875 pés Ra vermelhos. Ao se dividir a distância de 5,4 rams verdes da “escadaria misteriosa” que dá na câmara pelo comprimento de 38,1837665 rams verdes da passagem total, o resultado é 0,141421362, ou a raiz quadrada de 2 x 10-1. Estou ciente de que atualmente acredita-se na Terra que o conhecimento de números irracionais, tais como a raiz quadrada de dois, tem origem na época dos gregos clássicos. Nós, de Gracyea, introduzimos esse conhecimento da raiz quadrada de dois no projeto da Grande Pirâmide. O conhecimento dos números irracionais foi posteriormente redescoberto pelos gregos. O povo da Quarta Dinastia do Egito ignorava por completo os números irracionais. Ninguém melhor do que eu para saber — vivi naqueles tempos, sendo considerado por meus contemporâneos especialista em matemática.

[O ponto A.F., localizado próximo ao início da passagem que dá na Câmara da Rainha, significa “Achado francês.” No início de 1987, uma equipe francesa de arqueólogos usando equipamentos de ultra-som localizou o que denominou uma cavidade oca embaixo e para o oeste da passagem horizontal que leva à Câmara da Rainha. Foi descoberta exatamente no ponto em que uma linha ascendente originada no canto direito inferior do Retângulo Áureo (mostrado na Figura 1) intercepta a passagem. Como anteriormente eu partilhara as informações acerca das características internas da pirâmide e sua relação com a espiral de Fibonacci com o Dr. Ahmed Kadry, na época diretor da Organização Egípcia de AntigUidades (OEA). ele me convidou para falar num simpósio realizado no Cairo entre 14 e 17 de dezembro de 1987. Posteriormente, solicitaram-me que escrevesse um artigo para a publicação oficial da OEA sobre quaisquer métodos que eu pudesse conceber para atingir a cavidade francesa sem destruir a pirâmide. Foram concebidos métodos simples para entrar nas câmaras secretas da Grande Pirâmide, mas, pelo que sei, ainda não foram implementados. Retorno agora a Tixer-Chock, que descreverá minha característica preferida da Grande Pirâmide — a Grande Galeria - W.B.]

Figura 2. Seção Transversal da Grande Galeria. A Grande Galeria com seus 27 (28) pares de fendas e sete tetos com 37 lajes sobrepostas. Os sete tetos representam os sete períodos da tabela periódica de elementos (orbita de elétrons K a Q). O último par de fendas representa o repitan 0,999 ou 0,037 x 27 (não 27/27).

A Grande Galeria tem l57,0796296... pés Ra vermelhos de comprimento. Ao se dividir seu comprimento pelo comprimento de 127,2345 pés Ra vermelhos da passagem horizontal que leva à Câmara da Rainha, o resultado é 0,1234567m90 (seqüência Ra mais, m indicando o número 8 que falta). Aliás, quando se divide comprimento de 125,6637037 pés Ra vermelhos da passagem ascendente pelo comprimento de 127,2345 pés Ra vermelhos da passagem horizontal que vai dar na Câmara da Rainha, o resultado é 0,98765432m09 (seqüência Ra menos, m indicando o número 1 que falta.) Seguindo-se o comprimento das bordas (banquetas) da Grande Galeria, uniformemente espaçados uns dos outros, há pares de fendas (27 ao todo). Essas são as fendas, mencionadas por Kevinar-Kale, nas quais foram colocados recipientes de solo e água da Terra e de Maldek. Esses 27 pares de fendas representam os 27 repitans Ra — 1/27, 2/27, 3/27 e assim por diante. Pode-se também considerar o comprimento da Grande Galeria como sendo 1884,9555 polegadas Ra. Quando se divide o comprimento em polegadas Ra

vermelhas da galeria por 50893,8 (ankh vermelho x 104), o resultado é 0,037037 (primeiro repitan Ra).

A distância entre cada par de fendas, dispostas ao longo da rampa, é 69,813168724 polegadas Ra vermelhas. Quando se divide essa distância pelo ankh vermelho,

o resultado é 13,717421125, ou a constante de estrutura fina do hidrogênio multiplicada várias vezes pela potência 10.

A Grande Galeria possui sete tetos que anteriormente consistiam de um total de 37 lajes de pedra sobrepostas. Para começo de assunto, bastaria um teto para uma tumba, não é? As 27 fendas representam os 27 repitans Ra que são múltiplos da constante de estrutura fina do hidrogênio. Esses repitans também representam fatores matemáticos relacionados a coisas como quarks e outras partículas/forças dentro dos núcleos dos átomos. Por outro lado, os sete tetos da Grande Galeria representam os sete períodos da tabela periódica de elementos (camadas orbitais de elétrons K a Q).

As 37 lajes revelam a existência de um conjunto muito importante de números no sistema sagrado de

matemática. Esses números, relacionados à dinâmica dos elétrons, compreendem a relação chamada Tabela Ra de

Figura 3

No documento extraterrestres (páginas 130-133)