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HOLOCENO: DISPERSÃO DA ESPÉCIE HUMANA

No documento geodiversidade brasil (páginas 32-36)

Essa época é caracterizada pela dispersão da espé- cie humana e este é o nome dado aos últimos 11 mil anos da história da Terra, começando no fim da última era glacial ou Idade do Gelo. Desde então, houve peque- nas mudanças do clima. O Holoceno testemunhou toda a história da humanidade e a ascensão e queda de todas as suas civilizações (Figura 2.25).

A poluição e a destruição dos vários habitats, inclu- sive pelo homem, estão causando uma extinção maciça de muitas espécies de plantas e de animais. Durante o Holoceno, houve o grande desenvolvimento do conhe- cimento e da tecnologia humana. Os paleontólogos to- mam parte nesse esforço para compreender a mudança global, já que os fósseis fornecem dados sobre o clima e o meio ambiente passado.

Figura 2.27 – – – – – Ocorrência e distribuição de microfósseis (modificado de Petrobras, 2005).

BIBLIOGRAFIA

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NORMA MARIA DA COSTA CRUZ

Paleontóloga, bacharel e licenciada em História Natural pela Universidade do Brasil (UFRJ). Doutora em Ciências-Geologia pela Universidade de São Paulo (USP). Membro da Academia Brasileira de Ciências. Trabalhou no Departamento Nacional da Produção Mineral (DNPM), onde desenvolveu trabalhos na área de Micropaleontologia. Em 1970, ingressou na Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais/Serviço Geológico do Brasil (CPRM/SGB) para organizar, estruturar e implantar o Laboratório de Bioestratigrafia do Laboratório de Análises Minerais (LAMIN). Desde 1998 exerce a função de chefe da Divisão de Paleontologia do Departamento de Geologia. Suas áreas de pesquisa são: Bioestratigrafia e Micropaleontologia, com ênfase em Palinologia. Tem atuado no estudo de microfósseis, nas datações cronobioestratigráficas, determinações paleoambientais e correlações estratigráficas, com base em microfósseis, para projetos executados pela CPRM/SGB. Tem como linha de pesquisa específica: Palinologia e Bioestratigrafia do Paleozóico.

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MARISE SARDENBERG SALGADO DE CARVALHO

Graduada em História Natural pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Doutorado em Geologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2002). Paleontóloga da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais desde 1970, especializando- se em pesquisas sobre peixes do Cretáceo do Brasil e bacias sedimentares brasileiras. Desenvolveu trabalhos em projetos sobre carvão, sulfetos e calcários, colaborando em vários relatórios da CPRM. Participou de diversos trabalhos de campo com coleta de fósseis que resultaram em artigos publicados em periódicos nacionais e internacionais. É membro da Sociedade Brasileira de Paleontologia, participando de congressos e simpósios. Consultora em exposições do Museu de Ciências da Terra-DNPM e na Coleção de Paleovertebrados do Instituto de Geociências da UFRJ e da UERJ. Professora convidada da Disciplina Paleontologia de Vertebrados do Programa de Pós-Graduação em Geologia da UFRJ. Aposentou- se da CPRM em 2007 e continua realizando trabalhos de pesquisa em paleontologia de vertebrados.

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ORIGEM DAS PAISAGENS

Marcelo Eduardo Dantas (mdantas@rj.cprm.gov.br) Regina Célia Gimenez Armesto (gimenez@rj.cprm.gov.br)

Amílcar Adamy (adamy@pv.cprm.gov.br) CPRM – Serviço Geológico do Brasil

SUMÁRIO

Geodiversidade das Paisagens Naturais ... 34 A Geomorfologia como um Saber Estratégico para a Análise Integrada dos Estudos do Meio Físico ... 34 Compartimentação Morfológica dos Terrenos e

Geodiversidade no Brasil ... 39 Domínio das Terras Baixas Florestadas Equatoriais da

Amazônia ... 39 Domínio dos Chapadões Semi-Úmidos Tropicais do Cerrado ... 41 Domínio das Depressões Semi-Áridas Tropicais da Caatinga... 44 Domínio dos Mares-de-Morros Úmidos Tropicais da

Mata Atlântica ... 46 Domínio dos Planaltos Úmidos Subtropicais da Mata de

Araucárias... 51 Domínio das Coxilhas Úmidas Subtropicais da Campanha

Gaúcha ... 52 Domínio da Planície Inundável Semi-Úmida Tropical do

Pantanal ... 53 Bibliografia ... 55

GEODIVERSIDADE DAS PAISAGENS

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