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126 2.1.2 Quadro de Notícia – Corpus Latente Brasil

No documento Desafios da gestão atual (páginas 131-137)

Quadro 3: Decisão Judicial sobre Assédio Moral e Judicial

A juíza Célia Regina Vidotti, da Vara de Ação Civil Pública e Ação Popular de Cuiabá, determinou o afastamento de Kleber Lima do cargo de secretário de Comunicação de Mato Grosso; decisão, em caráter liminar (provisório), foi dada nesta semana; afastamento atendeu pedido formulado pelo

Ministério Público Estadual (MPE), que acusou Kleber de improbidade administrativa em razão de ele, em tese, ter cometido assédio moral e sexual contra jornalistas que trabalham na assessoria de

imprensa da Pasta.

fonte: https://www.brasil247.com/pt/247/brasil/319767/Justi%C3%A7a-afasta-secret%C3%A1rio-dePedro-Taques-por- ass%C3%A9dio-moral-e-sexual.htm em 28/09/2017

Quadro 4: Noticiário sobre Assédio no Metrô de São Paulo

São Paulo – O metrô de São Paulo foi condenado a pagar 10 mil reais à vítima I.R.R.S. (que prefere não se identificar) por um assédio sexual sofrido dentro da linha vermelha em abril de 2016.

fonte: https://exame.abril.com.br/brasil/metro-e-condenado-a-pagar-r-10-mil-a-vitima-de-assedio-sexual/ em 3/10/2017

3.

METODOLOGIA

A abordagem metodológica de pesquisa qualitativa que adotamos no estudo, fundamenta-se na premissa de que esta “responde a questões muito particulares. Ela se preocupa, nas ciências sociais, com um nível de realidade que não pode ser quantificado. Ou seja, ela trabalha com o universo de significados, motivos, aspirações, das crenças, dos valores e das atitudes” (Minayo, Deslandes, & Gomes, 2008, p. 21) e, no nosso caso específico, nas leis e nas consequências de suas aplicações.

Nesse estudo, priorizamos como objeto de pesquisa “o espaço aberto virtual, corpus latente da internet “ (Medeiros, Araújo, Faria, & Camilla C. de Araújo., 2017, p. 9-10), como forma de apresentar a pertinência e atualidade do tema, em duas situações de busca no google.pt e google.com.br, quais sejam: assédio moral e sexual em Portugal (notícias); assédio moral e sexual no Brasil (notícias).

Com as notícias por nós selecionadas, buscou-se nas legislações específicas de cada país a possibilidade de inferir sobre a lei, aplicação e consequências em cada uma das situações como também, apontar pontos comuns e divergentes nas mesmas.

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4.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Quadro 1

O primeiro inquérito realizado em Portugal sobre assédio sexual sobre as mulheres teve lugar no ano de 1989 e, em relação a esta temática apenas poderemos recorrer ao estudo de Lígia Amâncio e Luísa Lima, em 1994 e cujos resultados demonstraram uma realidade que, ao que nos parece, ser bastante diferente da realidade hodierna já que, segundo aquele estudo, no final da década de 1980, 34% das mulheres eram assediadas sexualmente no local de trabalho6.

O referido inquérito foi, então, realizado tendo apenas em conta o assédio sexual e não foi, portanto, analisada a questão do assédio moral que, embora seja um fenómeno crescente em Portugal, tratava-se de uma realidade inexistente há cerca de vinte e cinco anos atrás.

Assim, no ano de 2015, a Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego promoveu a realização de um estudo desenvolvido pelo Centro Interdisciplinar de Estudos de Género (CIEG) e do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP) que permitisse conhecer a realidade dos fenómenos de assédio moral e sexual no local de trabalho, numa tentativa de apurar quem são, atualmente, as principais vítimas deste flagelo, quais são as formas mais frequentes da exteriorização do assédio em qualquer das suas formas e quais os principais autores deste tipo de comportamentos7.

Segundo o referido estudo, concluiu-se que as mulheres são as principais vítimas tanto de assédio moral (16,7%) como de assédio sexual (14,4%) no local de trabalho. No entanto, também os homens são vítimas e são já 15,9% dos homens as vítimas de assédio moral, número este que cai significativamente para 8,6% quando se fala de assédio sexual no ambiente de trabalho.

Desta forma, e em jeito de conclusão, comparando os dois estudos realizados, concluiu-se uma diminuição significativa da frequência com que as mulheres são alvo de assedio sexual já que a fasquia baixa de 34% no ano de 2009 para cerca de 14% no ano de 2015.

Quadro 2

No ano de 2015, por meio da Lei n.º 83/2015, de 5 de agosto foi introduzida no Código Penal Português uma alteração ao artigo 170.º do Código Penal criando o crime de “importunação sexual” sob forma verbal. Assim, e nos termos daquele dispositivo legal:

6 http://assediosexual.umarfeminismos.org/index.php/assedio-sexual-1/estado-da-arte 7 http://cite.gov.pt/asstscite/downloads/publics/Assedio_Sexual_Moral_Local_Trabalho.pdf

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4.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Quadro 1

O primeiro inquérito realizado em Portugal sobre assédio sexual sobre as mulheres teve lugar no ano de 1989 e, em relação a esta temática apenas poderemos recorrer ao estudo de Lígia Amâncio e Luísa Lima, em 1994 e cujos resultados demonstraram uma realidade que, ao que nos parece, ser bastante diferente da realidade hodierna já que, segundo aquele estudo, no final da década de 1980, 34% das mulheres eram assediadas sexualmente no local de trabalho6.

O referido inquérito foi, então, realizado tendo apenas em conta o assédio sexual e não foi, portanto, analisada a questão do assédio moral que, embora seja um fenómeno crescente em Portugal, tratava-se de uma realidade inexistente há cerca de vinte e cinco anos atrás.

Assim, no ano de 2015, a Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego promoveu a realização de um estudo desenvolvido pelo Centro Interdisciplinar de Estudos de Género (CIEG) e do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP) que permitisse conhecer a realidade dos fenómenos de assédio moral e sexual no local de trabalho, numa tentativa de apurar quem são, atualmente, as principais vítimas deste flagelo, quais são as formas mais frequentes da exteriorização do assédio em qualquer das suas formas e quais os principais autores deste tipo de comportamentos7.

Segundo o referido estudo, concluiu-se que as mulheres são as principais vítimas tanto de assédio moral (16,7%) como de assédio sexual (14,4%) no local de trabalho. No entanto, também os homens são vítimas e são já 15,9% dos homens as vítimas de assédio moral, número este que cai significativamente para 8,6% quando se fala de assédio sexual no ambiente de trabalho.

Desta forma, e em jeito de conclusão, comparando os dois estudos realizados, concluiu-se uma diminuição significativa da frequência com que as mulheres são alvo de assedio sexual já que a fasquia baixa de 34% no ano de 2009 para cerca de 14% no ano de 2015.

Quadro 2

No ano de 2015, por meio da Lei n.º 83/2015, de 5 de agosto foi introduzida no Código Penal Português uma alteração ao artigo 170.º do Código Penal criando o crime de “importunação sexual” sob forma verbal. Assim, e nos termos daquele dispositivo legal:

6 http://assediosexual.umarfeminismos.org/index.php/assedio-sexual-1/estado-da-arte 7 http://cite.gov.pt/asstscite/downloads/publics/Assedio_Sexual_Moral_Local_Trabalho.pdf

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Quem importunar outra pessoa, praticando perante ela atos de caráter exibicionista, formulando propostas de teor sexual ou constrangendo-a a contacto de natureza sexual, é punido com pena de prisão até 1 ano ou com pena de multa até 120 dias, se pena mais grave lhe não couber por força de outra disposição legal8.

Trata-se de um tipo legal enquadrável na categoria designada por “crimes sexuais” que foi concretizada em Portugal para transposição para o ordenamento jurídico nacional da Convenção do Conselho da Europa para a Prevenção e o Combate à Violência contra as Mulheres e a Violência Doméstica – “Convenção de Istambul” – que obriga os Estados, entre outras, a adotar as medidas legislativas ou outras que se revelem necessárias para assegurar que qualquer tipo de comportamento indesejado de natureza sexual, sob forma verbal, não verbal ou física, com o intuito ou efeito de violar a dignidade de uma pessoa, em particular quando cria um ambiente intimidatório, hostil, degradante, humilhante ou ofensivo, seja passível de sanções penais ou outras sanções legais9.

No entanto, não se entenda que os “piropos” preenchem, por si só, o tipo legal de crime de importunação sexual já que apenas as propostas de caráter sexual é que serão jurídica e penalmente relevantes.

A este respeito, caberá dizer que embora esta tenha sido uma alteração legislativa que tenha tido grande eco juntos dos meios de comunicação social e nas próprias redes sociais, e merecido grande aclamação, nomeadamente, pelos movimentos feministas portugueses, a verdade é que não é ainda possível, atento o curto espaço de tempo decorrido entre a entrada em vigor daquele normativo e o presente, encontrar dados relativos a condenações transitadas em julgado para se concluir pela eficácia da alteração operada no Código Penal Português.

Quadro 3

Relativamente na situação descrita no quadro 3, a Senhora Magistrada, convencida de razoáveis indícios das práticas de perseguição contra servidores públicos, decidiu, com base na “LIA” (Lei de Improbidade Administrativa – Lei nº 8.429/92), afastar o agente público que está sob investigação. Na oportunidade, apesar de ser prematura uma análise mais completa, até pelo fato de que a ação está em andamento, a Juíza acolheu o pleito ministerial com base nas provas apresentadas de que o agente público estaria “ameaçando” servidores públicos a ele subordinados de realizar transferências para localidades diversas em razão de terem prestado depoimentos em seu desfavor”, o que não deixa de ser uma prática de assédio”. Por

8 http://www.pgdlisboa.pt/leis/lei_mostra_articulado.php?tabela=leis&nid=2381&pagina=1&ficha=1 9 http://www.pgdlisboa.pt/leis/lei_mostra_articulado.php?nid=1878&tabela=leis

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fim, frise-se que o âmbito de punibilidade do agente público, no caso concreto, circunscreve- se ao âmbito funcional, cível-administrativo, mas que poderá perfeitamente ensejar em sua responsabilidade pessoal pela prática de assédio seja ele moral ou sexual, ou ambos.

Quadro 4

No quadro seguinte, em uma lamentável paisagem de total desrespeito para com a dignidade sexual das mulheres, homens, na sua grande maioria, aproveitam-se do ambiente de impunidade, de precariedade dos serviços prestados pelo Estado e suas concessionárias, somando a deficiência da segurança pública do Estado Brasileiro, e fazem com que centenas de mulheres sejam vítimas de assédio sexual no interior dos metrôs das grandes cidades do país.

No caso em tela, a Justiça Brasileira condenou a concessionária “Metrô de São Paulo”, de forma acertada e com base na responsabilidade objetiva prevista no art. 37, §6º, da Constituição da República, a indenizar a vítima que sofreu assédio sexual no interior do metrô. Em casos semelhantes, entende-se que, mesmo nos casos em que não houve identificação do agente infrator, é de responsabilidade das prestadoras de serviços públicos zelar pela segurança dos usuários. As prestadoras de serviço público têm, igualmente, o dever de fiscalizar e, por sua omissão, foi acertadamente condenada a indenizar a vítima.

5.

CONCLUSÃO

Nesse estudo concluímos que, tanto o Código de Trabalho português quanto o Código Civil brasileiro deixam claro que os dois ordenamentos jurídicos punem e/ou dão subsídios para a busca de uma responsabilização civil para os agentes que praticam as condutas de assédio morais e sexual, respectivamente, e no tocante ao código de trabalho português, merece destaque a visão alargada do art. 29º quando contempla que o assédio moral, penaliza como interlocutor do assédio, tanto um indivíduo, como um conjunto de pessoas e, vai além quando considera que essa ação tanto possa vir, a partir de um superior hierárquico para com um subordinado ou vice-versa.

Ainda no que toca a legislação portuguesa o artigo 154º-A do Código Penal eleva a responsabilidade do agente causador pela prática de crime de perseguição passível de eventual condenação com pena de prisão de até 3 anos ou pena de multa. Entretanto, só configura como crime, a partir da queixa.

De certa forma, o novo enquadramento jurídico português representa uma mais valia na proteção da vítima do assédio no trabalho e, impõe maior responsabilidade ao empregador, na questão da ética e do respeito.

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fim, frise-se que o âmbito de punibilidade do agente público, no caso concreto, circunscreve- se ao âmbito funcional, cível-administrativo, mas que poderá perfeitamente ensejar em sua responsabilidade pessoal pela prática de assédio seja ele moral ou sexual, ou ambos.

Quadro 4

No quadro seguinte, em uma lamentável paisagem de total desrespeito para com a dignidade sexual das mulheres, homens, na sua grande maioria, aproveitam-se do ambiente de impunidade, de precariedade dos serviços prestados pelo Estado e suas concessionárias, somando a deficiência da segurança pública do Estado Brasileiro, e fazem com que centenas de mulheres sejam vítimas de assédio sexual no interior dos metrôs das grandes cidades do país.

No caso em tela, a Justiça Brasileira condenou a concessionária “Metrô de São Paulo”, de forma acertada e com base na responsabilidade objetiva prevista no art. 37, §6º, da Constituição da República, a indenizar a vítima que sofreu assédio sexual no interior do metrô. Em casos semelhantes, entende-se que, mesmo nos casos em que não houve identificação do agente infrator, é de responsabilidade das prestadoras de serviços públicos zelar pela segurança dos usuários. As prestadoras de serviço público têm, igualmente, o dever de fiscalizar e, por sua omissão, foi acertadamente condenada a indenizar a vítima.

5.

CONCLUSÃO

Nesse estudo concluímos que, tanto o Código de Trabalho português quanto o Código Civil brasileiro deixam claro que os dois ordenamentos jurídicos punem e/ou dão subsídios para a busca de uma responsabilização civil para os agentes que praticam as condutas de assédio morais e sexual, respectivamente, e no tocante ao código de trabalho português, merece destaque a visão alargada do art. 29º quando contempla que o assédio moral, penaliza como interlocutor do assédio, tanto um indivíduo, como um conjunto de pessoas e, vai além quando considera que essa ação tanto possa vir, a partir de um superior hierárquico para com um subordinado ou vice-versa.

Ainda no que toca a legislação portuguesa o artigo 154º-A do Código Penal eleva a responsabilidade do agente causador pela prática de crime de perseguição passível de eventual condenação com pena de prisão de até 3 anos ou pena de multa. Entretanto, só configura como crime, a partir da queixa.

De certa forma, o novo enquadramento jurídico português representa uma mais valia na proteção da vítima do assédio no trabalho e, impõe maior responsabilidade ao empregador, na questão da ética e do respeito.

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No Brasil o assédio moral não é tratado especificamente e/ou de modo expresso nas leis civis e trabalhistas, mas, é no âmbito do tema da responsabilidade civil que o Código Civil Brasileiro nos artigos 186, 187 e 927 considera-o como um ato ilícito passível de responsabilização, punindo tanto, sua forma comissiva quanto a forma omissiva.

No que concerne ao assédio sexual, na legislação brasileira, este é tipificado como crime pelo respectivo Código Penal, em seu art. 216-A e, a penalidade imputada ao agente agressor varia entre 1 (um) a 2 (dois) anos de detenção desde que a prática seja denunciada em ação penal pública condicionada à representação (art. 225, CP), isto é, necessita que a vítima demonstre interesse em punir o agente causador por qualquer meio idôneo. De outra banda, nos casos em que a vítima seja menor de 18 (dezoito) anos, a pena é aumentada em até 1/3 (um terço) e a respectiva ação penal se transformará em pública incondicionada, ou seja, o órgão acusatório, Ministério Público, não necessitará de nenhuma espécie de iniciativa da vítima e, diante de indícios de autoria e materialidade do delito, detonará o início da persecução penal por iniciativa oficial.

As conclusões apresentadas incidem em parte, na revisão da literatura específica da legislação nos dois países e, nos comentários dos quadros ilustrativos, apresentados no estudo.

Espera-se que, o estudo possa servir como indicador de novos estudos na área.

BIBLIOGRAFIA

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