• Nenhum resultado encontrado

Rev. Bras. Anestesiol. vol.67 número1

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2018

Share "Rev. Bras. Anestesiol. vol.67 número1"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

REVISTA

BRASILEIRA

DE

ANESTESIOLOGIA

PublicaçãoOficialdaSociedadeBrasileiradeAnestesiologia

www.sba.com.br

ARTIGO

CIENTÍFICO

Comparac

¸ão

das

técnicas

transforaminal

e

interlaminar

de

injec

¸ões

epidurais

de

esteroides

para

o

tratamento

de

dor

lombar

crônica

Serbülent

Gökhan

Beyaz

SakaryaUniversity,FacultyofMedicine,DepartmentofAnesthesiologyandPainMedicine,Sakarya,Turquia

Recebidoem21demaiode2015;aceitoem22dejunhode2015 DisponívelnaInternetem30desetembrode2016

PALAVRAS-CHAVE

Transforaminal; Interlaminar; Dorlombar; Injec¸ãoespinhal; Complicac¸ão

Resumo

Desenhodoestudo: Estudotransversal.

Objetivo: Comparamososdesfechosde12mesesdeinjec¸õesperiduraisdeesteroidesusandoa

técnicatransforaminal(IPETF)guiadaporfluoroscopiacomasinjec¸õesperiduraisdeesteroides

usandoatécnicainterlaminar(IPEIL)paraotratamentodadorlombarcrônica.Adorlombar

crônicaéumadoenc¸amultifatorialcommuitasetiologiaspossíveis.Relata-sequeaprevalência

dedornacolunaduranteavidaéde65%-80%nopescoc¸oeparteinferiordascostas.Ainjec¸ão

periduraldecorticosteroideséumaintervenc¸ãocomumenteusadaparacontrolaradorcrônica

dacolunavertebral.

Métodos: Pacientes quenão obtiverambenefíciode tratamentosanterioresforamincluídos

nesteestudo.Asinjec¸õesforamrealizadasdeacordocomosachadosemRessonânciaMagnética

(RM)aonívelmaispróximodapatologialombar;173pacientesreceberamIPEILe126pacientes

receberamIPETF.Todosospacientesforamacompanhadosregularmentepor12meses,usando

umaescalanuméricaverbal(ENV)paraaclassificac¸ão.AchadosemRM,complicac¸ões,escores

ENVeíndicesdesatisfac¸ãoforamregistrados.

Resultados: Patologiaemdiscolombarfoioproblemamaisfrequentementeencontrado.IPEIL

foipreferidoaonívelintervertebraldeL4-L5.OsescoresdaENVdiminuíramsignificativamente

duranteoperíodode12mesesemcomparac¸ãocomosvaloresbasais(p<0,001).Nãohouve

diferenc¸assignificativasentreosdoisgruposdeacordocomaENVeosíndicesdesatisfac¸ão

(p>0,05).Nãohouvegrandescomplicac¸ões,mashouvecomplicac¸õesmenoresem22(12,7%)

nogrupoIPEILe12(9,5%)nogrupoIPETF.

Conclusões: EsteestudomostrouqueIPEILpodesertãoeficazcomoIPETFquandorealizadas

aonívelmaispróximodapatologialombarusandoafluoroscopiaemintervalosde12meses.

©2016SociedadeBrasileiradeAnestesiologia.PublicadoporElsevierEditoraLtda.Este ´eum

artigo OpenAccess sobumalicenc¸aCCBY-NC-ND(

http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/).

E-mail:sgbeyaz@gmail.com

http://dx.doi.org/10.1016/j.bjan.2016.09.010

(2)

KEYWORDS

Transforaminal; Interlaminar; Lowbackpain; Spinalinjection; Complication

Comparisonoftransforaminalandinterlaminarepiduralsteroidinjections forthetreatmentofchroniclumbarpain

Abstract

Studydesign:Across-sectionalstudy.

Objective:We compared the 12 month outcomesof fluoroscopically guided transforaminal

epiduralsteroidinjectionswithinterlaminarepiduralsteroidinjectionsforthetreatmentof

chroniclumbarspinalpain.Chroniclowerbackpainisamultifactorialdisorderwithmany

pos-sibleetiologies.Thelifetimeprevalenceofspinalpainisreportedly65---80%intheneckand

lowerback.Epiduralinjectionofcorticosteroidsisacommonlyusedinterventionformanaging

chronicspinalpain.

Methods:Patientswhodidnotbenefitfromprevioustreatmentswereincludedinthisstudy.

Injectionswereperformedaccording tomagneticresonanceimagingfindings atthenearest

leveloflumbarpathology;173patientsreceivedinterlaminarepiduralsteroidinjectionsand

126patientsreceivedtransforaminalepiduralsteroidinjections.Allofthepatientswere

regu-larlyfollowedupfor12monthsusingaverbalnumericratingscale.Magneticresonanceimaging

findings,complications,verbalnumericratingscale,andsatisfactionscoreswererecorded.

Results:Lumbardiskpathologywasthemostfrequentlyencounteredproblem.The

interlami-narepiduralsteroidinjectionswerepreferredattheL4---L5intervertebrallevel.Verbalnumeric

ratingscalescoressignificantlydecreasedduringthe12-monthperiodcomparedtobasalscores

(p<0.001).Significantdifferencesbetweenthetwogroupsaccordingtoverbalnumericrating

scaleandsatisfactionscoreswerenotobserved(p>0.05).Therewerenomajorcomplications;

however,theinterlaminarepiduralsteroidinjectionsgrouphad22(12.7%)minor

complication-s,andthetransforaminalepiduralsteroidinjectionsgrouphad12(9.5%)minorcomplications.

Conclusions:Thisstudyshowedthatinterlaminarepiduralsteroidinjectionscanbeaseffective

astransforaminalepiduralsteroidinjectionswhenperformedatthenearestleveloflumbar

pathologyusingfluoroscopyin12-monthintervals.

©2016SociedadeBrasileiradeAnestesiologia.PublishedbyElsevierEditoraLtda.Thisisan

openaccessarticleundertheCCBY-NC-NDlicense(

http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/).

Introduc

¸ão

A dor lombar, com ou sem dor no membro inferior, é o problema mais comum entre os distúrbios causados por dor aguda e crônica e tem implicac¸ões significativas.1---3

Adorlombarcrônicaéumadoenc¸amultifatorial,com mui-tasetiologiaspossíveis.4,5Aprevalênciadedornacolunaé

declaradamente65-80% cervicale lombar.6 Kuslich etal.7

identificaram discos intervertebrais, articulac¸ões facetá-rias,ligamentos,fáscias,músculoseraiznervosaduralcomo ostecidoscapazesdetransmitirdorlombar.

Hérnia de disco intervertebral, estenose espinhal, degenerac¸ão dodisco intervertebralsemhérnia de disco, espondilolistesedegenerativacomestenoseesíndrome pós--cirurgia lombar são os diagnósticos mais comuns de dor lombaresintomasemmembroinferior.1

A dorrelacionada ao discoé causada pordegenerac¸ão ou hérnia de disco ou efeitos bioquímicos, incluindo a inflamac¸ão. A degenerac¸ão de disco intervertebral em humanos é um problema clínico importante e a prin-cipal causa de dor e incapacidade, resulta em custos médico-hospitalaressignificativos.Oprocessodegenerativo em discos intervertebrais está associado a uma série de alterac¸ões bioquímicas e morfológicas que se combinam para alterar as propriedades biomecânicas do segmento motor.A degenerac¸ão dodisco,comousemhérnia, pode levaràdorlombar.8

Emgeral,aetiologiadadorlombarincluinãoapenasa compressãomecânicadenervos,mastambémo comprome-timentovascular,ainflamac¸ãoeosmecanismosbioquímicos eneurais.Aneurotoxicidadetambémfoiatribuídaavários agentes, incluindo a fosfolipase A2 e o fator de necrose tumoral, que podem desempenhar papéis essenciais em lesõesdaraiznervosainduzidapordiscointervertebral.9,10

A injec¸ão peridural de corticosteroides é uma das intervenc¸ões mais usadas para controlar a dor espinhal crônica.1---5,11,12 Contudo, nãodados clínicosdisponíveis

sobreaplicac¸õesperidurais deesteroidesna Turquia. Atu-almente, injec¸ões peridurais são intervenc¸ões feitas com frequência nos Estados Unidos e mais de um milhão de injec¸õesperiduraisdeesteroidessãofeitasanualmenteem todoomundo.1,2,11

Dasváriasabordagens disponíveisparaobteracesso ao espac¸o peridural lombar, a técnica interlaminar é comu-mente usada, seguida pelatécnica de injec¸ões peridurais deesteroidesviatransforaminalecaudal.3,6umaênfase

crescentesobreasinjec¸õesalvoespecíficasmonitoradaspor fluoroscopia para melhorar os resultados do tratamento; portanto, os projetos atuais de estudo enfocam as técni-casdeinjec¸ãotransforaminalmonitoradaporfluoroscopia, quetêmavantagemteóricadelevaroinjetávelaolocalda patologianoespac¸operiduralanterior.13

(3)

esteroidestransforaminal (IPETF), ambas monitoradas por fluoroscopia,duranteumperíododetratamentode12meses paraadorlombarcrônica.

Métodos

EsteestudodecortetransversalfoiaprovadopeloComitêde ÉticadaFaculdadedeMedicinadaUniversidadedeSakarya (n◦ 2012/45).Foramavaliados364pacientestratadoscom

injec¸õesperiduraisdeesteroidesparadorlombarcrônica. Todosreceberaminformac¸ão sobreasintervenc¸õese assi-naramotermodeconsentimentoinformado.

Oscritériosdeinclusãoforam:ummínimodeseismeses de dorlombar; sintomas dedor em extremidade inferior, unilateraloubilateral,eausência derespostaspositivas a tratamentosmédicosoufisioterapias.Ostratamentos médi-cosincluíramanti-inflamatóriosnãoesteroidese,emalguns casos, opioides. As fisioterapias incluíram repouso inicial em leito e fisioterapia passiva, seguidas de programa de exercícios combase emextensão eexercícios isométricos levespara fortalecer o núcleo docorpo, senão houvesse alíviodadorapós duas semanasdetratamentos médicos. Os pacientes foram examinados clinicamente para pato-logias lombares. Um radiologista experiente confirmou as patologiascomressonânciamagnética(RM).Oscritériosde exclusãoforam:pacientesquerecusaramasintervenc¸ões, nãoforamsubmetidosàcirurgialombar,gravidez,qualquer contraindicac¸ãoparaasintervenc¸ões(coagulopatia, sepse oualergiaamedicamentosoumaterialdecontraste), aque-lesqueforamsubmetidosaintervenc¸õeslombaresemoutras clínicas,cirurgialombarpréviaeapresentavamdéficits neu-rológicosousíndromedacaudaequina.

Todos os pacientes foram examinados e osexames de imagem foram revistos pelo autor antes das injec¸ões. A escolha do uso da técnica transforaminal ou interlaminar foideterminadapeloprimeiro autorsemordem predeter-minada. Os pacientes que apresentaram dor radicular e resultados positivos na RM em um ou dois níveis foram submetidos à IPETF. Os pacientes que apresentaram dor radicular, dor lombar e achados na RM em um ou dois níveisforamsubmetidosàIPEIL.Naépocados procedimen-tos, o autor não tinha preferência pessoal por qualquer técnica.

Todas asinjec¸ões foramadministradas demodo seme-lhante. Hemogramas de rotina, parâmetrosbioquímicose decoagulac¸ãoforamavaliadosparaconfirmarqueestavam dentro da normalidade e, subsequentemente, os pacien-tesforamlevadosparaasaladecirurgia.Todasasinjec¸ões foramadministradaspelo mesmoanestesiologistae prefe-rimos 6-8 horas de jejum no dia das injec¸ões. Todos os procedimentos foramfeitos com monitorac¸ão por fluoros-copia com brac¸o móvel em C. Imagens anteroposteriores (AP)iniciaisforamobtidasparaidentificaroníveleoespac¸o interlaminarcomopacienteempronac¸ãoeumaalmofada alta(10cm)foicolocadasoboseuabdômen.Comopaciente sobreamesadefluoroscopia,omonitoramentopadrãoda anestesia(pressãoarterialnãoinvasiva,oxímetrodepulso, ECG) foi feito e NaCla 0,9% foi iniciado por via intrave-nosa. O local da injec¸ão foi preparado com uma soluc¸ão antissépticaàbasedeiodoeanestesiadocomprilocaínaa

2%(0,5mL)injetadanapeleetecidosubcutâneo; midazo-lam(1-2mg)efentanil(25-50␮g)foramadministradospara

sedac¸ãoconsciente.

ParaatécnicaIPETF,umaagulhacurvarombadecalibre 20G(Epimed®,Johnstown,NovaIorque,EUA)foiusada.O

pontoalvofoiacessadopelaabordagemdotriânguloseguro subpedicular14,15naposic¸ãooblíqua.Emtodasasaplicac¸ões

de IPEIL, uma mistura de 80mg de triancinolona aceto-nidaem bupivacaínaa 0,25%foi usada. Apósposicionar a agulhanoponto alvo,foram injetados 0,5-2mL de mate-rialde contrastenãoiônico (Iomeron 300,Patheon, Itália S.p.A.) para determinar se havia vazamento vascular ou distribuic¸ãointratecal. Apósobservaropadrãocorretode fluxoperiduralanteriorem imagensoblíqua, anteroposte-riore lateral,4mL damistura foraminjetadossea IPETF fossefeitaparaumúniconível.SeaIPETFfossefeitapara maisdeumnível,2mLdamisturaparacadaníveleram inje-tados,masadosetotaldeesteroidesfoimantidaconstante; istoé,8mL de80mgdetriamcinolona acetonidaem mis-turadebupivacaínaa0,25%foramadministradosparatodos osníveis. Em casodevazamento vascular, olocalda agu-lhaeraligeiramentereposicionadoenovamentecontrolado pormaterialdecontraste.Seovazamentovascular persis-tisse,oprocedimentoeracanceladoparaaquelenível.Se aintervenc¸ãofosse feitaparamaisdeumnível,ainjec¸ão incorretadamisturaresidualnonívelsubsequenteera evi-tadamediantelavagemdaagulhacomisotônicoestérilapós cadanível.

Para atécnica IPEIL,umaagulhaTuohy decalibre18G (3½ ou 5pol) foi avanc¸ada diretamente perpendicular à

pele em uma direc¸ão de posterior a anterior, com o uso datécnicadaperdaderesistênciaaoarparaidentificaro espac¸operidural.Emcasosnosquaisosmétodostradicionais não conseguiram alcanc¸ar o espac¸o peridural, a aborda-gemparassagitalfoipreferida.Apósaspirac¸ãonegativapara líquido cefalorraquidiano e sangue, 2mL de material de contraste não iônico foram injetados para documentar a propagac¸ãoapropriadadocontrastenoespac¸operidural.Em seguida,umacombinac¸ãode8mLdos80mgde triancino-lonaacetonidacom3mLdebupivacaínaa0,25%foiinjetada noespac¸oepidural.

(4)

Tabela1 Índicedesatisfac¸ãodopacientedeacordocom

oquestionáriomodificadodaNorthAmericanSpineSociety

Índice

Ruim Nenhumamudanc¸anasreclamac¸ões;ainda

pior

Moderado Esteroideperiduralmeajudou,maseunão

voufazeresseprocedimentonovamente

Bom Amaioriadasqueixasfoialiviadaeeu

voltariaafazeresseprocedimentose

minhasqueixasreaparecessem.

Perfeito Esteroideperiduralmedeixousatisfeitoe

correspondeuàsminhasexpectativas

Análiseestatística

Todososdadosforamanalisadoscomoprogramaestatístico

SPSS versão 15.0 para Windows. O teste de

Kolmogorov--Smirnovfoiusadoparadeterminarseosdadosdemográficos

tinham sido normalmente distribuídos. O teste do

qui--quadradofoiusadoparacompararosíndicesdesatisfac¸ãoe ascomplicac¸õesentreosgrupos.OtesteparamétricoAnova poranálise demedidas repetidasfoiusadopara avaliara melhoriadosescoresENVantesedepoisdoprocedimento. OtestetdeStudentparaamostrasindependentesfoiusado paraasdiferenc¸asnareduc¸ãodadorentreosdoisgrupos. Osdadosforamexpressosemmédia±desviopadrão(DP).

Resultados

No presente estudo, 364 pacientes foram inscritos entre abrilde2013eoutubro2014parainjec¸ãoperidural.Desses, 23nãocompareceramaohospital,umrecusouaintervenc¸ão namesadeoperac¸ão,seisnãopuderamsercontatadospor telefonee 36 tinham história médicaanterior decirurgia lombar.Onúmerodepacientescomdadoscompletosfoide 299.Adistribuic¸ãodessespacientesdeacordocomomêsde acompanhamentopós-injec¸ãofoi299 (100%),238(79,6%), 211(70,6%),171(57,2%)e114(38,1%),respectivamente.

Nototal,299pacientesreceberam485intervenc¸ões.Os pacientesforamalocadosemdoisgruposdeacordocoma técnicadeinjec¸ãodeesteroideusada.Ogrupodatécnica transforaminal(grupoIPETF)consistiuem126pacientescom 266injec¸ões,incluindoinjec¸õesrepetidas,eogrupoda téc-nicainterlaminar(grupoIPEIL)consistiuem 173pacientes com 219 injec¸ões, incluindo injec¸ões repetidas. A média foi de 54,66 (11,69) anos (variac¸ão de 23-85). Os dados demográficosnãorevelaramdiferenc¸assignificativasentre osgrupos(tabela2).

QuandoasimagensdeRMforamavaliadas,várias patolo-giasforamdetectadas,comohérniadedisco,degenerac¸ão dacolunavertebral,espondilolistese,hipertrofiafacetáriae estenoseespinhal.Aspatologiasdediscoforamdivididasem quatrotipos;abaulamento,protrusão,extrusãoesequestro. OnívelmaisafetadofoiL4-L5(tabela3).Abaulamento dis-calfoiapatologiamaiscomumenenhumsequestrodiscal foidetectado;144 pacientesapresentaramsomente pato-logiasdedisco.Além depatologiasdedisco,64pacientes apresentaram alterac¸ões degenerativas, 125 degenerac¸ão

Tabela2 Característicasdemográficasdosgrupos

IPEIL(n=173) IPETF(n=126) pa

Idade,anos 58,08(13,49) 51,45(12,50) 0,001

SexoM/F 50/123 41/85 0,623

Peso 69,38(10,25) 66,48(11,84) 0,527 Altura 161(8,7) 164(11,6) 0,376 Númerode

injec¸ões

173 219 0,001

Durac¸ãodador, anos

2,2 1,9 0,172

IPEIL,injec¸õesdeesteroidesperiduraislombares;IPETF,injec¸ão periduraldeesteroidestransforaminal.

a Testedoqui-quadrado.

Tabela3 Achados emRMde299pacientessubmetidosà IPEIL

IPEIL,n(%) IPETF,n(%) pa

L1-L2 0,526

Abaulamento 10(71,4) 10(55,5) Protrusão 4(28,6) 8(44,5)

Extrusão 0 0

L2-L3 0,445

Abaulamento 27(71,05) 29(60,41) Protrusão 11(28,95) 18(37,51)

Extrusão 0 1(2,08)

L3-L4 0,234

Abaulamento 48(71,64) 44(58,66) Protrusão 18(28,36) 28(37,33) Extrusão 1(1,49) 3(4,01)

L4-L5 0,085

Abaulamento 50(58,14) 45(42,45) Protrusão 35(40,69) 58(54,71) Extrusão 1(1,17) 3(2,84)

L5-S1 0,200

Abaulamento 41(50,61) 33(37,08) Protrusão 37(45,68) 51(57,30) Extrusão 3(3,71) 5(5,62)

Dados expressos em n (%). IPEIL, injec¸ões de esteroides peridurais lombares; IPETF, injec¸ão peridural de esteroides transforaminal.

a Testedoqui-quadrado.

difusa,73estenoseespinaldeváriostipose27hipertrofiade facetasarticulares.

L4-L5 foi o nível mais injetado em ambos os grupos (tabela4).AmédiadosescoresnaENVpré-injec¸ãodogrupo IPEILfoide7,8(1,9)enogrupoIPETFde7,6(2,2).Os esco-resnaENVpós-injec¸ãodeemambososgruposemum,três, seis,novee12mesestambémdiminuíram(p<0,001,fig.1). EmboraosescoresnaENVtenhamaumentadogradualmente apósoprimeiromês,nenhumadiferenc¸asignificativapôde serdetectada.OsescoresnaENVeosíndicesdesatisfac¸ão não foram significativamente diferentes entre os grupos (p>0,05paraambos).

(5)

Tabela4 Aplicac¸õesrepetidasdasinjec¸õesdeesteroidesperidurallombar

Injec¸ãoúnica Injec¸ãorepetidaumavez Injec¸ãorepetidaduasvezes Totaldeinjec¸ões

IPETF

Umnível 26/26 16/32 --- 42/58

Doisníveis 70/140 11/44 4/24 85/208

IPEIL

Umnível 130/130 40/80 3/9 173/219

IPEIL,injec¸õesdeesteroidesperiduraislombares;IPETF,injec¸ãoperiduraldeesteroidestransforaminal. Dadosexpressosemnúmerodepacientes/númerodeinjec¸ões.

12 10

*

* * * *

8 6 ENV 4

2 0

0 1 3

Mês

6 9 12

IPEIL IPETF

Figura1 EscoresENVpós-injec¸ãoemambososgruposem1,

3,6,9e12meses.

Tabela5 Distribuic¸ãodascomplicac¸õesparaIPEILeIPETF

IPEIL (n=173)

IPETF (n=126)

Punc¸ãodural 4(2,31%) 3(2,38%)a

Cefaleiapós-punc¸ãodural 1(0,57%) ---Bloqueiosubdural 3(1,73%) 3(1,59%) Aumentodadortransitória 3(1,73%) 3(2,38%) Parestesiatransitória 8(4,62%) 3(2,38%)

Soluc¸o 1(0,57%)

---Irregularidadesmenstruais 1(0,57%) ---Reac¸ãovasovagal 1(0,57%)

---Total 22(12,7%) 12(9,5%)

IPEIL, injec¸ão peridural de esteroides interlaminar; IPETF, injec¸ãoperiduraldeesteroidestransforaminal.

Dadosexpressosemn(%).

a Houvedifusãointratecaldomeiodecontrasteemtrês

paci-entescompunc¸ãodural.

complicac¸ões menores (tabela 5). Durante o período de terapia, três pacientes do grupo IPEIL (1,73%) e oito do grupoIPETF(6,35%)foramsubmetidosàcirurgialombar.

Discussão

Esteestudofoifeitoparaavaliarecompararosefeitosde duastécnicasdiferentesdeinjec¸ãodeesteroidesperidural lombar. A durac¸ão do período de estudo foi de 12 meses eapopulac¸ãodoestudoincluiupacientescomdorlombar crônica.

Aanálisepré-procedimentodasinformac¸õesdopaciente nãomostroudiferenc¸asignificativanadurac¸ãodossintomas entreosdoisgrupos. Amédiadeidade dogrupoIPEIL foi significativamentemaiordoqueadogrupoIPETF.Osescores na ENV pré-intervenc¸ão dogrupo IPEIL forammaiores do

queosdogrupoIPETF,emborasemsignificânciaestatística. Quanto aosparâmetros comparáveis,os resultadosda RM nãoforamsignificativamentediferentesentreosdoisgrupos (tabela3).

Em12mesesdeacompanhamento,osescoresENV dimi-nuíramdemodosignificativoapósasinjec¸õesperiduraisde esteroidesemambososgrupos.Essadiminuic¸ãofoirefletida clinicamenteàmedidaqueosíndicesdesatisfac¸ão aumen-taram. A maioria dos pacientes (85,1%) melhorou após a injec¸ãoeexpressamelhorianobem-estar.Contudo,os sin-tomaspioraramem 13,9%dospacientes,queclassificaram suascondic¸õescomoruins.

Emoutroestudorecente,ainjec¸ãointerlaminar propor-cionouumalíviosuperiordadorematé92%dospacientes, enquanto a injec¸ão transforaminal proporcionoualívio da dor em até 90,5% dos pacientes; porém, a condic¸ão pio-rou após IPETF em 9,5% dos pacientes. Isso indica que, em grande parte, ambas as injec¸ões de esteroides pro-porcionaram o alívio da dor.16 A diminuic¸ão dos escores

na ENV do grupo IPETF não foi significativamente dife-rentedaqueladogrupoIPEIL.Osaltosíndicesdesatisfac¸ão podemserexplicadospelainjec¸ãodomaterialpróximaao localdapatologia.Por outro lado,o grupoIPEIL consistiu empacientes idososcompatologias em múltiplosníveis e condic¸õesmaiscomplexas,oquepodetercontribuídopara asdiferenc¸as.

Opresenteestudoéimportanteporqueambososgrupos apresentaramíndicessemelhanteseelevadosdesatisfac¸ão (85,1%),oquepodeserdevidoàfluoroscopiaeficazouà pro-ximidadedolocaldainjec¸ão.Em2002,Wangetal.17fizeram

umestudocom69pacientescomhérniadediscolombar sin-tomática.Noacompanhamentoapósasinjec¸õesperidurais deesteroides, a dor radicular foi reduzida durante 20-27 meses e a intervenc¸ão cirúrgica foi evitada durante esse período.

Em2007, Achermanetal.18 fizeram umestudo com90

pacientes,compararamastécnicastransforaminal, interla-minarecaudaleconcluíramqueatécnicatransforaminalfoi amaiseficaz.Noentanto,osresultadosforamsemelhantes nostrêsgrupos(IPETF,IPEILecaudal).Cadagrupoera com-postopor 30pacientes; 13 dogrupo IPETF e 12 dogrupo IPEILnãoficaramsatisfeitoseapenasumpaciente apresen-toumelhoria.Onível dolocaldapatologia emIPEIL foio mesmoparatodosospacientes,oquepodetercausadoas diferenc¸as.

No presente estudo, não houve diferenc¸a significa-tiva entre os níveis IPETF e IPEIL, como mostrado na

(6)

Em 2006,Schaufele etal.13 fizeramumestudo com20

pacientes,compararamasduastécnicasdeinjec¸ão peridu-raldeesteroideseconcluíramqueaIPETFfoimaiseficaz. Noentanto, há limitac¸ões significativas em seu estudo: o númerodapopulac¸ãoeramuitopequeno(n=20)eaidade dospacienteseradesconhecida.Asemelhanc¸acomo pre-senteestudoéqueoesteroidefoiinjetadonomesmonível da patologia lombar. Em 2004, Butterman19 comparou a

cirurgia com IPEIL com o uso da grande hérnia de disco intervertebral(hérnia>25%daáreaseccionaldocanal ver-tebral).IPEILproporcionouumtratamentoeficazem42-56% dospacientesealiviouadortemporariamenteduranteseis semanasantesdacirurgia.Em estudoderevisãofeitoem 1995,Koesetal.20 revisaramoitoestudosrandômicosque

avaliarama eficácia datécnica IPEIL em hérnia de disco, dor ciática ou radiculopatia na coluna lombar. Dos oito ensaios randomizados que avaliaram a radiculite lombar, cincoforampositivosparaoalívioemcurtoprazo,enquanto apenasumestudofoipositivoparaoalívioemlongoprazo. Em2003,Boswelletal.4conduziramumarevisão

sistemá-ticadepacientessubmetidosàIPEILe relataramausência deefeitoscolateraisemlongoprazo.

Esses resultados são corroborados por dois estudos randomizados e controlados,5,21,22 mas Karppinen et al.21

relataramresultadosmenospositivos.Portanto,umgrande númerodeestudos queavaliaram IPETF e IPEIL foi publi-cado. Indicaram resultados positivos ou negativos com mais de seis meses de eficácia. Recentemente, IPETF proporcionou resultados mais eficientes, mas os estudos que avaliaram a IPEIL foram conduzidos como estudos randomizados e controlados com o uso de uma técnica cegaparainjec¸õesemumúnico nível.Emumestudoque avaliouaIPEILcomousodatécnicacega,ataxadesucesso foi de 70%, o que significa que 30%23 dos pacientes não

ficaramsatisfeitos.Noentanto,nopresenteestudo,usamos fluoroscopia em ambas as técnicas (IPETF e IPEIL). Além disso, IPEIL foi feitamais próxima ao local dapatologia. NossosresultadosmostraramqueIPETFobteveescoresbem menoresdoqueIPEILporqueospacienteserammaisvelhos esuaspatologiasdemúltiplosníveis.

Hopwood eAbram24 descreveram33fatoresassociados

à taxa de sucesso de injec¸ões peridurais de esteroides e sugeriram que todos os fatores devem ser considerados notratamento de pacientes com dorlombar crônica com injec¸ão peridural de esteroides peridural. No entanto, a experiênciado profissionalque faz o procedimento conti-nuaaserumfatormuitoimportantequeinfluenciaataxa desucesso/satisfac¸ão.2

EmrevisãoconduzidaporParretal.1queavaliouhérnia

de disco e radiculite, nenhum dos estudos randomizados deIPEILfoifeitosobfluoroscopia.Entreasváriasrevisões, asinjec¸ões peridurais de esteroides não foramfeitas sob fluoroscopia em qualquer dos estudos randomizados e controlados publicados.1,3,4,20 Recentemente, os autores

tendemapreferirIPETFsobfluoroscopiaporqueo medica-mentoéadministradodiretamentenonívelexatodolocal dapatologia.

Menos complicac¸ões foram observadas no grupo IPETF do que no grupo IPEIL (9,5% e 12,7%, respectivamente) e complicac¸õessérias que exigiram internac¸ão não foram observadas. Aofazer a IPETF,a dura-máterpode ser per-furada independentemente da colocac¸ão apropriada da

agulha. A propagac¸ão subdural e intratecal do contraste foi raramente observada com injec¸ões transforaminais e, portanto, pode ser facilmente subestimada. No grupo IPETF, punc¸ão dural ocorreu em seis pacientes durante a intervenc¸ão, mas nenhum queixou-se de dor de cabec¸a. No entanto, no grupo IPEIL, a punc¸ão dural ocorreu em apenas um paciente, que foi tratado com tampão san-guíneo peridural. Punc¸ão dural acidental pode levar à cefaleiaespinhal.15 Umacomplicac¸ãoparticularmente

pre-ocupante de uma punc¸ão é a instilac¸ão de anestésico no espac¸o subdural, o que pode levar a um bloqueio neural subdural. Relatos anteriores sugeriram uma inci-dênciade 0,82% parainjec¸ões subduraisdurante injec¸ões peridurais interlaminares.25 Para reconhecer uma

possí-vel punc¸ão dural, os intervencionistas precisam distinguir os padrões de fluxo de contraste intratecal, subdural e epidural. Goodmanetal.26 relataram complicac¸ões

resul-tantesdepunc¸ãoduralemIPETF,particularmentedurantea injec¸ãosubdural,oqueprovavelmenteésubnotificadopelos praticantes.

Aforc¸adesteestudoéqueomesmoprofissionalfeztodas asintervenc¸õesmonitoradasporfluoroscopiaeapopulac¸ão doestudoégrande.Noentanto,limitac¸ões,incluindoviés deselec¸ão,viésdememóriaedadosincompletos,existiram. Ospacientesnãoforamrandomizados parainclusãoneste estudo,poisaheterogeneidadedogrupofoialimitac¸ãomais importante.Avaliarafunc¸ãoglobaleespecíficadacoluna, alémdosescoresnaENV,seriaummétodomelhorpara quali-ficarquaisquerdiferenc¸asnosresultadosclínicosentreIPEIL eIPETF.

Aidadeavanc¸adapodeaumentaraspatologiasemvários níveis que agravam a dor lombar. Depois de12 meses de acompanhamento,concluímosqueIPEILpodesertãoeficaz comoIPETFsefeitasobfluoroscopianonívelmaispróximo dapatologialombar.Noentanto,maisestudosrandômicos que comparemasduas técnicasfeitas sobfluoroscopiano nívelmaispróximodaspatologiaslombaressãonecessários.

Conflitos

de

interesse

Oautordeclaranãohaverconflitosdeinteresse.

Agradecimentos

O autor revisou criticamente o manuscritopara conteúdo intelectual importante e aprovou o manuscrito final.Este estudonãotevepatrocíniooufinanciamentoexterno.

Referências

1.ParrAT,DiwanS,AbdiS.Lumbarinterlaminarepidural injecti-onsinmanagingchroniclowbackandlowerextremitypain:a systematicreview.PainPhysician.2009;12:163---88.

2.Beyaz SG.Interlaminar lumbar epidural steroidinjections in degenerativelumbarspinalstenosispatients.JClinAnalMed. 2014;5:234---8.

3.Furman MB, Kothari G, Parikh T, et al. Efficacy of fluo-roscopically guided, contrast-enhanced lumbosacral interla-minar epidural steroid injections: a pilot study. Pain Med. 2010;11:1328---34.

(7)

5.ManchikantiL,BoswellMV,DattaS,etal.Comprehensivereview oftherapeutic interventionsinmanagingchronicspinalpain. PainPhysician.2009;12:E123---98.

6.BogdukN.Epiduralsteroidsforlowbackpainandsciatica.Pain Digest.1999;9:226---7.

7.KuslichSD,UlstromCL,MichaelCJ.Thetissueoriginoflowback painandsciatica:areportofpainresponsetotissuestimulation duringoperationsonthelumbarspineusinglocalanesthesia. OrthopClinNorthAm.1991;22:181---7.

8.Wheeler AH,Murrey DB. Chroniclumbarspine and radicular pain:pathophysiologyandtreatment.CurrPainHeadacheRep. 2002;6:97---105.

9.Olmarker K, Nordborg C, Larsson K, et al. Ultrastructural changesinspinal nerveroots inducedbyautologousnucleus pulposus.Spine(PhilaPa1976).1996;21:411---4.

10.HommaY, Brull SJ,ZhangJM.A comparison ofchronic pain behaviorfollowing localapplicationoftumor necrosisfactor alphatothenormalandmechanicallycompressedlumbar gan-gliaintherat.Pain.2002;95:239---46.

11.ManchikantiL.Thegrowthofinterventionalpainmanagement inthenewmillennium:acriticalanalysisofutilizationinthe medicarepopulation.PainPhysician.2004;7:465---82.

12.ErginA. Epiduralsteroid injectionsand lowbackpain. Agri. 2005;17:23---7.

13.Schaufele MK, Hatch L, Jones W. Interlaminar versus transforaminalepiduralinjectionsforthetreatmentof symp-tomaticlumbarintervertebraldischerniations.PainPhysician. 2006;9:361---6.

14.KaramanH,Kavak GO,Tüfek A, etal. Thecomplications of transforaminallumbarepiduralsteroidinjections.Spine(Phila Pa1976).2011;36:E819---24.

15.GoodmanBS,PosecionLW,MallempatiS,etal.Complications andpitfallsoflumbarinterlaminarandtransforaminalepidural injections.CurrRevMusculoskeletMed.2008;1:212---22.

16.NawaniDP,AgrawalS,AsthanaV.Singleshotepiduralinjection for cervical and lumbosaccral radiculopathies: a preliminary study.KoreanJPain.2010;23:254---7.

17.WangJC,LinE,BrodkeDS,etal.Epiduralinjectionsforthe tre-atmentofsymptomaticlumbarherniateddiscs.JSpinalDisord Tech.2002;15:269---72.

18.Ackerman WE3rd, Ahmad M. Theefficacy of lumbar epidu-ralsteroidinjectionsinpatientswithlumbardischerniations. AnesthAnalg.2007;104:1217---22.

19.ButtermannGR.Treatmentoflumbardischerniation:epidural steroid injection compared with discectomy. A prospec-tive, randomized study. J Bone Joint Surg Am. 2004;86-A: 670---9.

20.KoesBW,ScholtenRJ,MensJM,etal.Efficacyofepiduralsteroid injectionsforlow-backpainandsciatica:asystematicreview ofrandomizedclinicaltrials.Pain.1995;63:279---88.

21.KarppinenJ,MalmivaaraA,KurunlahtiM,etal.Periradicular infiltration for sciatica: a randomizedcontrolled trial.Spine (PhilaPa1976).2001;26:1059---67.

22.VadVB,BhatAL,LutzGE,etal.Transforaminalepiduralsteroid injectionsinlumbosacralradiculopathy:aprospective rando-mizedstudy.Spine(PhilaPa1976).2002;27:11---6.

23.WhiteAH,DerbyR,WynneG.Epiduralinjectionsforthe diag-nosisand treatmentoflow-backpain. Spine(PhilaPa1976). 1980;5:78---86.

24.HopwoodMB,AbramSE.Factorsassociatedwithfailureof lum-barepiduralsteroids.RegAnesth.1993;18:238---43.

25.LehmannLJ,PallaresVS.Subduralinjectionofalocal anesthe-tic withsteroids:complication ofepidural anesthesia.South MedJ.1995;88:467---9.

Imagem

Tabela 1 Índice de satisfac ¸ão do paciente de acordo com o questionário modificado da North American Spine Society Índice
Tabela 4 Aplicac ¸ões repetidas das injec ¸ões de esteroides peridural lombar

Referências

Documentos relacionados

2 Em nosso estudo, o aumento observado nos níveis de MDA foi maior no grupo propofol 15 min após a desinsuflac ¸ão do torniquete do que no grupo sevoflurano.. Observamos que a

Given the lack of difference between the two anesthetics in late stages of reperfusion, we believe that neither sevoflurane nor propofol can be considered superior in terms

Os grupos foram definidos como L1, L2, L3 e L4, consistiram em ombros direitos nos quais levobupivacaína a 0,25% e 0,5% foi admi- nistrada; o Grupo C, que consistiu em ombros

In the group to which 0.5% levobupivacaine was administered (Group L4) staining was shown in the extracellular matrix structure in the calcified cartilage area ( Fig.. An increase

Três foram excluídos do Grupo L (lidocaína): um por vazamento de fármacos (acesso venoso mal fixado), outro por vômito com consequente broncoaspirac ¸ão durante ventilac ¸ão

Our study showed that lower magnesium sulfate doses are sufficient to attenuate the hemodynamic response to tracheal intubation, with results similar to lidocaine. We conclude that

Quando os nervos ciáticos esquerdos dos ratos foram comparados histopatologicamente, não houve diferenc ¸as estatisticamente significativas entre os grupos em relac ¸ão à inflamac

When the right and left sciatic nerves in Group E were compared in terms of histopathological results, there were no statistically significant differences in terms of inflamma- tion