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Rev. LatinoAm. Enfermagem vol.17 número6

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Academic year: 2018

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ADAPTACI ÓN CULTURAL Y VALI DEZ DE LA EDMONTON FRAI L SCALE – EFS EN UNA

MUESTRA DE ANCI ANOS BRASI LEÑOS

1

Suzele Cr ist ina Coelho Fabr ício- Wehbe2 Fábio Veiga Schiav et o3 Th aís Ram os Per eir a Ven dr u scu lo4 Vander lei José Haas5 Rosana Apar ecida Spadot i Dant as6 Rosalin a Apar ecida Par t ezan i Rodr igu es7

El obj et ivo de est e est udio fue evaluar la adapt ación cult ural de la Edm ont on Frail Scale ( EFS) y su validez en una m uest r a de ancianos br asileños. Fuer on r ealizadas las et apas de t r aducción y r et r ot r aducción, discusión con pr ofesionales y ancianos par a equiv alencia concept ual, v alidación sem ánt ica y pr ueba pilot o de la escala. El inst rum ent o fue aplicado en 137 ancianos, con 65 años o m ás de edad, que vivían en la com unidad. En la validación de gr upos conocidos, del diagnóst ico de fr agilidad ent r e sexo, edad y déficit cognit ivo, los ancianos con edad m ás avanzada, sexo fem enino y con déficit cognit ivo t uvieron m ayor punt uación en el diagnóst ico de fr agilidad. Hubo una cor r elación conv er gent e negat iv a de la EFS con la Medida de I ndependencia Funcional ( MI F) ( - 0,53, p< 0,01) y el punt aj e brut o del Mini- Exam en del Est ado Ment al ( MEEM) ( - 0,60, p< 0,01) . La prueba del r eloj pr esent ó alt a sensibilidad y baj a especificidad. La v er sión par a la lengua por t uguesa de la EFS fue consider ada v álida en la m uest r a est udiada.

DESCRI PTORES: anciano fr ágil; inv est igación m et odológica en enfer m er ía; com par ación t r anscult ur al; est udios de v alidación

CROSS-CULTURAL ADAPTATI ON AND VALI DI TY OF THE “EDMONTON FRAI L SCALE –

EFS” I N A BRAZI LI AN ELDERLY SAMPLE

This st udy aim ed t o assess t he cross- cult ural adapt at ion of t he Edm ont on Frail Scale ( EFS) and it s validit y in a Br a zi l i a n el d er l y sa m p l e. Tr a n sl a t i o n a n d b a ck - t r a n sl a t i o n w er e p er f o r m ed , a s w el l a s d i scu ssi o n w i t h pr ofessionals and elder ly for concept ual equiv alence, sem ant ic v alidat ion and pr e- t est of t he scale. The scale was applied t o 137 elderly aged 65 years or older who lived in t he com m unit y. I n t he know- groups validat ion of t he fr ailt y diagnosis bet w een gender , age and cognit iv e deficit , elder elder ly , fem ale and w it h a cognit iv e deficit scored higher on t he frailt y diagnosis. A negat ive convergent correlat ion was found bet ween t he EFS and t h e Fu n ct ion al I n depen den ce Measu r e ( FI M) ( - 0 . 5 3 , p< 0 . 0 1 ) an d t h e t ot al scor e of t h e Min i- Men t al St at e Exam inat ion ( MMSE) ( - 0.60, p< 0.01) . The wat ch t est present ed high sensit ivit y and low specificit y levels. The Por t uguese ver sion of t he EFS w as consider ed valid in t he st udy sam ple.

DESCRI PTORS: fr ail elder ly ; nur sing m et hodology r esear ch; cr oss- cult ur al com par ison; v alidat ion st udies

ADAPTAÇÃO CULTURAL E VALI DADE DA EDMONTON FRAI L SCALE – EFS EM UMA

AMOSTRA DE I DOSOS BRASI LEI ROS

O obj et ivo dest e est udo foi avaliar a adapt ação cult ural da Edm ont on Frail Scale ( EFS) e sua validade em um a am ost r a d e i d osos b r asi l ei r os. For am r eal i zad as as et ap as d e t r ad u ção e r et r ot r ad u ção, d i scu ssão com pr ofissionais e idosos par a equiv alência conceit ual, v alidação sem ânt ica e pr é- t est e da escala. O inst r um ent o foi aplicado em 137 idosos, com 65 anos ou m ais de idade, que viviam na com unidade. Na validação de grupos conhecidos, do diagnóst ico de fragilidade ent re sexo, idade e déficit cognit ivo, idosos com idade m ais avançada, sexo fem inino e com déficit cognit ivo t iveram m aior pont uação no diagnóst ico de fragilidade. Houve correlação convergent e negat iva da EFS com a Medida de I ndependência Funcional ( MI F) ( - 0,53, p< 0,01) e o escore brut o do Mini- Ex am e do Est ado Ment al ( MEEM) ( - 0,60, p< 0,01) . O t est e do r elógio apr esent ou alt a sensibilidade e baix a especificidade. A v er são par a língua por t uguesa da EFS foi consider ada v álida na am ost r a est udada.

DESCRI TORES: idoso fr agilizado; pesquisa m et odológica em enfer m agem ; com par ação t r anscult ur al; est udos de v alidação

1Art ículo part e de Tesis de Doct orado. 2Enferm era, Est udiant e de Doct orado, Program a I nt erunidades de Doct oram ient o en Enferm ería da Escola de

Enferm agem e Escola de Enferm agem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Brasil. Profesor, Centro Universitário Barão de Mauá, Ribeirão Preto, SP, Brasil. E- m ail: suzelecris@ig.com .br. 3Enferm ero, Maestría em Enferm ería, e- m ail : schiaveto@yahoo.com .br. 4Enferm era, Becada de apoyo técnico –

CNPq, E- m ail: t haisvendruscolo@yahoo.com .br. 5Doct or en Ciencias, Profesor colaborador, Escola de Enferm agem de Ribeirão Pret o, Universidade de São

Paulo, Centro Colaborador de la OMS para el Desarrollo de la I nvestigación en Enferm ería, Brasil, e- m ail: vj haas@uol.com .br. 6Enferm era, Doctor em

Enferm ería, Profesor Asociado, Escola de Enferm agem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Centro Colaborador de la OMS para el Desarrollo de la I nvest igación en Enferm ería, Brasil, em ail: rsdant as@eerp.usp.br. 7Profesor Titular, Escola de Enferm agem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo,

(2)

I NTRODUCCI ÓN

L

a fragilidad ent re los ancianos ha surgido com o u n im p or t an t e con cep t o en g er on t olog ía y ger iat r ía, siendo cit ada com o significat ivo fact or de r iesgo par a caídas, in capacidad, h ospit alización y m uer t e ent r e ancianos( 1). Ent r et ant o, const it uy e un

t em a poco est udiado por invest igadores nacionales e int er nacionales y, t am bién, no ex ist e un consenso cient ífico sobre su definición y sus indicadores.

La f r a g i l i d a d se p u e d e m a n i f e st a r e n individuos de todos los intervalos de edad, incluyendo los ancianos. Sin em bar go, no debe ser ent endida com o sinónim o de v ej ez. Act ualm ent e, est á siendo f u e r t e m e n t e co n si d e r a d a co m o sín d r o m e m ult idim ensional, del que part icipan varios fact ores: biológicos, físicos, cognit ivos, sociales, económ icos y am bient ales( 2- 3). Es un t ipo de síndrom e que puede

ser ev i t a d o cu a n d o i d en t i f i ca d o p r eco zm en t e o , in t er v in ien do con base en su s in dicador es, por lo m enos para post ergarla( 4).

Ex ist en dos gr andes v er t ient es de est udios sob r e la f r ag ilid ad en la lit er at u r a in t er n acion al, represent adas por dos grupos de invest igación: uno en los Est ados Unidos y ot r o en Canadá. El gr upo est ablecido en Canadá, Canadian I nit iat ive on Frailt y and Aging ( CI F- A) , actúa en colaboración con algunos países de Europa, I srael y Japón. I niciado en 2002, posee invest igaciones realizadas por especialist as( 5).

Los part icipant es de ese grupo en Canadá est udiaron una pr opuest a clínica de det ección de fr agilidad en personas ancianas, la Edm ont on Frail Scale ( EFS)( 3).

Est a fue v alidada y consider ada confiable y v iable para uso de rut ina hast a m ism o por no especialist as en el área geriátrica y gerontológica. Es considerada, p o r su s a u t o r e s, co m o l a p r o p u e st a cl ín i ca d e det ección de fr agilidad en per son as an cian as m ás com plet a y de fácil m anoseo y aplicación. Piensan que es una escala m ás am plia, una vez que consideran que aspect os de cognición, hum or y sopor t e social t am bién pueden ser indicador es de la fr agilidad en los ancianos ( 3).

Dur ant e la ev aluación m ult idim ensional del anciano, el profesional de la salud posee la oportunidad d e d e t e ct a r m u ch o s f a ct o r e s d e r i e sg o p a r a l a f r a g i l i d a d y a ct u a r d e m a n er a p r ev en t i v a en el sur gim ient o y / o agr av am ient o de ese est ado. Par a esto, es necesario que existan instrum entos ( escalas)

obj et ivos, de fácil y rápida aplicabilidad, validados, y qu e podr án apu n t ar, de m an era m ás obj et iva, los indicadores de fragilidad que precisan ser evaluados en ancianos. De esa form a, el present e est udio t uvo com o obj et iv o r ealizar la adapt ación cult ur al de la Edm ont on Fr ail Scale ( EFS) y la sust ent ación de la v alidez de la v er sión adapt ada en una m uest r a de a n ci a n o s b r a si l e ñ o s. Co n e l u so d e e sa e sca l a a d a p t a d a , se r á p o si b l e q u e l o s i n v e st i g a d o r e s, p r o f e si o n a l e s y g o b e r n a n t e s, r e sp o n sa b l e s p o r polít icas públicas de salud, ident ifiquen la fragilidad e n t r e a n ci a n o s b r a si l e ñ o s, d e sa r r o l l a n d o int ervenciones m ás adecuadas y específicas para esa población.

CASUÍ STI CA Y MÉTODOS

La EFS e s u n a e sca l a d e e v a l u a ci ó n d e f r a g i l i d a d en a n ci a n o s, el a b o r a d a p o r Ro l f so n y colaboradores. En 2006, en la Universidad de Alberta, Ed m on t on , Can ad á; est a ev alú a n u ev e d om in ios: cognición, est ado gener al de salud, independencia f u n cion al, sop or t e social, u so d e m ed icam en t os, nut rición, hum or, cont inencia y desem peño funcional, invest igados por 11 ít em s. Su punt uación m áxim a es 17 y represent a el nivel m ás elevado de fragilidad. Los punt aj es para análisis de la fragilidad son: 0- 4, n o p r e se n t a f r a g i l i d a d ; 5 - 6 , a p a r e n t e m e n t e v u ln er able; 7 - 8 , f r agilidad liger a; 9 - 1 0 , f r agilidad m oderada; 11 o m ás, fragilidad severa.

La adapt ación cult ural fue realizada según el m ar co t eór ico pr opuest o por Guillem in, Bom bar dier y Beat on( 6), con el orden de las et apas m odificadas

confor m e pr opuest o por Fer r er( 7), en adapt aciones

ut ilizadas en est udios r ealizados en Br asil( 8- 10); las

etapas son las siguientes: traducción de la escala para lengua port uguesa; obt ención de la prim era versión consensual en port ugués; evaluación por un com it é d e j u e ce s; r e t r o t r a d u cci ó n ( b a ck t r a n sl a t i o n ) ; o b t en ci ó n d e l a v er si ó n co n sen su a l en i n g l és y co m p ar aci ó n co n l a v er si ó n o r i g i n al ; ev al u aci ó n sem án t ica del in st r u m en t o; y, pr u eba pilot o de la versión en port ugués.

(3)

orient adora, finalizando con la elección de la opción m ás ap r o p i ad a q u e n o m o d i f i cab a el si g n i f i cad o expresado en el inst rum ent o original. La versión en por t ugués consensual fue som et ida a un com it é de siete j ueces, com puesto según los siguientes criterios: co n o ci m i e n t o d e l t e m a q u e se p r e g u n t a b a ( env ej ecim ient o y fr agilidad) , dom inio de la lengua portuguesa e inglesa y conocim iento de la m etodología de adapt ación cult ur al. Ant es de par t icipar de ese co m i t é , ca d a m i e m b r o f i r m ó u n t é r m i n o d e consent im ient o libr e y esclar ecido, concor dando en participar de este estudio y, tam bién, en la utilización de los datos discutidos. En ese m om ento, fue creada la versión final en lengua port uguesa.

Desp u és d e la t r ad u cción p ar a la len g u a p o r t u g u e sa , se i n i ci ó l a r e t r o t r a d u cci ó n ( b a ck t ranslat ion) . Para est o, dos t raduct oras, am ericanas, r esident es hace var ios años en Br asil, r ecibier on la v e r si ó n co n se n su a l e n p o r t u g u é s y n o f u e r o n inform adas sobre los obj et ivos del est udio, t am poco, conocían la versión original de la escala. Después de r ealizadas las t r ad u ccion es, f u er on ob t en idas d os v er sion es d e r et r ot r ad u cción . Par a san ar alg u n as d if er en cias v er if icad as en t r e las t r ad u ccion es, se r e a l i zó u n a r e u n i ó n e n t r e l a i n v e st i g a d o r a , su orient adora y las dos t raduct oras. En ese m om ent o, se pr esent ar on los obj et iv os del est udio y las dos v e r si o n e s ( o r i g i n a l y r e t r o t r a d u zi d a ) p a r a se r an al i zad as, p r o p o r ci o n an d o l a o b t en ci ó n d e u n a versión en inglés y port ugués consensual.

El an álisis sem án t ico f u e r ealizada con la aplicación de la escala en 6 ancianos que vivían en la com unidad, con caract eríst icas sem ej ant es, int ervalos de edad y sexos diferentes ( 3 del sexo fem enino y 3 del sex o m asculino) , seleccionados aleat or iam ent e, sigu ien do el r igor ét ico. En esa et apa, la v er sión ap l i cad a a l o s an ci an o s n o f u e al t er ad a, si en d o evaluada por los ancianos y/ o cuidadores com o bien com pr endida y no fuer on suger idas m odificaciones. Post eriorm ent e, para la prueba pilot o, la escala fue aplicada en 40 ancianos que vivían en la com unidad. Los m ism os fueron seleccionados a part ir del crit erio est ab lecid o p ar a est a in v est ig ación y ex p licit ad o, post eriorm ent e; sin em bargo, los m ism os no hicieron part e de la aplicación de la escala para verificar su validez. Así com o en la análisis sem ánt ica, no hubo necesidad de alterar los ítem s de la escala, no fueron su g e r i d a s m o d i f i ca ci o n e s, y l a e sca l a f u e b i e n com pr endida por los ent r ev ist ados, dando or igen a la versión t raducida final.

Un a v e z r e a l i za d o l a p r u e b a p i l o t o y est ablecida la v er sión f in al de la escala, est a f u e aplicada a una m uest ra de ancianos para realizar el análisis de su validez. El present e est udio, que hace part e del proyect o “ Condiciones de vida y salud de ancianos de Ribeirao Pret o, Sao Paulo”, fue realizado en el área urbana de Ribeirao Pret o, Est ado de Sao Paulo, en ancianos con m ás de 65 años de edad, que vivían en la com unidad. Par a el cit ado pr oyect o, el p r o ce so d e m u e st r e o f u e p r o b a b i l íst i co , p o r conglom erados, de doble etapa. En la prim era etapa, se consideró el sector de censo com o Unidad Prim aria del Muestreo ( UPM) , siendo sorteados 30 sectores de censo, con pr obabilidad pr opor cional al núm er o de dom icilios, ent re los 600 sect ores del m unicipio. La segunda etapa fue visitar un núm ero fij o de dom icilios ( 110) en cada sector, con la finalidad de garantizar la aut o ponderación del m uest reo, siendo sort eadas las calles y las cuadras donde ese proceso de búsqueda fue iniciado. Com o form a de prevención en caso de r ecu sa s o n o r esp u est a s, f u er o n so r t ea d a s 9 9 3 personas, núm ero que result a de la corrección para t asa de respuest a previst a en 80% .

(4)

m u e st r a a p a r t i r d e u n g e n e r a d o r d e n ú m e r o s aleat or ios.

Lo s d a t o s f u e r o n r e co l e ct a d o s p o r en t r ev ist ador es en t r en ados por la or ien t ador a del p r o y e ct o e i n v e st i g a d o r a , u n i f o r m i za d o s y d e b i d a m e n t e i d e n t i f i ca d o s; e st o s r e a l i za r o n ent r ev ist as con ancianos, en el dom icilio, m ediant e inst rum ent o con las siguient es inform aciones: dat os socio dem ogr áficos, ev aluación cognit iv a ( MEEM) – independencia funcional ( MI F) y fragilidad ( Edm ont on Frail Scale – EFS) . Ant es del inicio de las ent revist as le fue leído al anciano y / o cuidador el t ér m ino de co n sen t i m i en t o l i b r e y escl a r eci d o p a r a q u e l o s m ism os pudiesen firm ar y aut orizar las ent revist as.

Los dat os fuer on digit ados en el pr ogr am a Ex ce l y se e l a b o r ó u n b a n co d e d a t o s q u e f u e alim en t ado con la t écn ica de v alidación por doble en t r ad a ( d ig it ación ) . Con clu id a la d ig it ación y la co n si st e n ci a d e l o s d a t o s, l o s m i sm o s f u e r o n im port ados y analizados con el aplicat ivo SPSS 15.0. Para el análisis de la validez de constructo de la EFS, fue calculado el coeficient e de cor r elación, no p ar am ét r ico y d e p u est os d e Sp ear m an , en t r e el diagnóstico de fragilidad y el puntaje bruto del MEEM y el diagnóstico de la MI F. Tam bién fue realizada validación p or g r u p os con ocid os, em p leán d ose la p r u eb a n o par am ét r ica de Man n - Wh it n ey, del diagn óst ico de fragilidad entre sexo, edad y déficit cognitivo. En este estudio se calculó, com o m edida de validez de criterio

para un ítem específico, la sensibilidad y especificidad de la prueba del reloj (dimensión cognitiva) de la EFS.

An t es del in icio de las en t r ev ist as con los ancianos, el proyecto de este estudio fue apreciado y apr obado por el Com it é de Ét ica de la Escuela de Enferm ería de Ribeirao Pret o.

RESULTADOS

Durante el análisis de la traducción de la EFS par a la lengua por t uguesa y el consenso r ealizado por el com ité de j ueces, fue posible obtener la validez d e ca r a y d e co n t e n i d o . En e se m o m e n t o , f u e v er ificado que a escala m ide lo que se pr opone a m ed ir ( v alid ez d e car a) y q u e su s ít em s p oseen relevancia cuant o al const ruct o est udiado ( validez de cont enido) .

La m ayoría de los participantes, 102 ( 74,5% ) , era del sexo fem enino, viudos ( 58 - 42,3% ) , con edad prom edio de 75,33 años ( desviación estándar de 8,01, edad m ín im a de 6 5 y m áx im a de 1 0 0 añ os) , con t iem po prom edio de est udio form al de uno a cuat ro años ( 75 - 54,8% ) .

En la validez de grupos conocidos y análisis de com paraciones del diagnóst ico de fragilidad ent re sexo, edad y déficit cognitivo, fueron observados tres dat os falt ant es o no respuest as, correspondiendo al n ú m er o d e an cian os q u e, p or n o h ab lar o t en er

s e l b a i r a V

d a d i l i g a r f e d o c i t s ó n g a i D

d a d i l i g a r f n i

S Aparentemente e l b a r e n l u

v Fragilidadligera

d a d i l i g a r F

a d a r e d o

m Fragilidadsevera Total

N % N % N % N % N % N %

o x e S

o n il u c s a

M 21 60 7 20 5 14.3 2 5.7 0 0 35 100 o

n i n e m e

F 45 44.1 21 20.6 17 16.7 12 11.8 7 6.9 102 100 l

a t o

T 66 49.3 28 20.9 22 16.4 14 9 7 4.5 137 100 o

v it i n g o c t i c if é D

i

S 5 21.7 2 8.7 6 26.1 6 26.1 4 17.4 23 100 o

N 61 55 26 23.4 16 14.4 6 5.4 2 1.8 111 100 l

a t o

T 66 49.3 28 20.9 22 16.4 12 9 6 4.5 134 100 d

a d E o l a v r e t n I

9 7 -5

6 53 57.6 19 20.7 13 14.1 3 3.3 4 4.3 92 100 +

0

8 13 28.9 9 20 9 20 11 24.4 3 6.7 45 100 l

a t o

T 66 48.2 28 20.4 22 16.1 14 10.2 7 5.1 137 100

dem encia avanzada, no respondieron a los cuest ionarios, conform e Tabla 1.

Tabla 1 – Resultados de las pruebas de asociación entre las variables sexo, edad, déficit cognitivo y diagnóstico

de fragilidad. Ribeirao Pret o, 2007- 2008

p< 0,001

De esa f or m a, en la v alidación de gr u pos conocidos, ancianos con edad m ás av anzada, sex o

(5)

significat ivas, una vez que p< 0,001 en las pruebas de Mann- Whit ney.

Par a la v alidez de con st r u ct o con v er gen t e fueron com parados los diagnóst icos obt enidos en la EFS con a MI F y el MEEM.

Los result ados relacionados a la dist ribución

de ancianos, según dependencia funcional ( MI F) y

diagnóst ico de fr agilidad ( EFS) , se pr esent an en la

Tabla 2.

Tabla 2 - Result ados de las pruebas de asociación ent re diagnóst ico de dependencia funcional y diagnóst ico de fragilidad. Ribeirao Pret o, 2007- 2008

l a n o i c n u f a i c n e d n e p e D d a d i l i g a r f e d o c i t s ó n g a i D d a d i l i g a r f n i

S Aparentemente e l b a r e n l u

v Fragilidadligera

d a d i l i g a r F a d a r e d o

m Fragilidadsevera Total

N % N % N % N % N % N %

l a t o t a i c n e d n e p e

D 0 0 0 0 0 0 0 0 1 100 1 100

a d a r e d o m a i c n e d n e p e

D 0 0 1 25 0 0 3 75 0 0 4 100

a m i n í m a i c n e d n e p e

D 0 0 1 7.1 4 28.6 5 35.7 4 28.6 14 100 a i c n e d n e p e d n

I 66 55.9 26 22 18 15.3 6 5.1 2 1.7 118 100 l

a t o

T 66 48.2 28 20.4 22 16.1 14 10.2 7 5.1 137 100

La cuant ificación de la conv er gencia de los dos constructos fue m edida em pleándose el coeficiente de correlación de puest os de Spearm an, ilust rado en la Tabla 3.

Tabla 3 – Coeficient e de correlación de Spearm an de la MI F con el diagn óst ico de fr agilidad de la EFS. Ribeirao Pret o, 2007- 2008

e d e t n e i c i f e o C e d n ó i c a l e r r o c n a m r a e p S l a b o l g F I

M MIF

a r o t o m F I M a v i t i n g o c o c i t s ó n g a i D d a d i l i g a r f e d l a b o l g F I

M 1.000 0.932** 0.851** -0.703** a r o t o m F I

M 0.932** 1.000 0.646** -0.714** a v it i n g o c F I

M 0.851** 0.646** 1.000 -0.575** e d o c it s ó n g a i D d a d il i g a r

f -0.703** -0.714** -0.575** 1.000

n= 137 p< 0,01

Se const at ó una cor r elación negat iv a ent r e las m edidas obt enidas por las escalas EFS y de la MI F, una vez que am bas son inversam ente ordenadas. Según la clasificación preconizada por la literatura( 11),

l a co r r el a ci ó n ex i st en t e en t r e el d i a g n ó st i co d e fragilidad y las m edidas de la MI F global y m otora se m ost raron m oderada y negat iva, sin em bargo fueron débil y negat iva con la MI F cognit iva, siendo t odas ellas est adíst icam ent e significat ivas ( p< 0,01) .

Al analizar la correlación ent re los punt aj es b r u t os d e d ep en d en cia f u n cion al y d e f r ag ilid ad , e m p l e á n d o se e l co e f i ci e n t e d e co r r e l a ci ó n d e Spearm an, la correlación negat iva se m ant uvo, y fue m oderada( 11), siendo est adíst icam ent e significat iva (

-0,53, p< 0,01) .

Tabla 4 - Result ados de las pr uebas de asociación entre MI F y el ítem independencia funcional de la EFS. Ribeirao Pret o, 2007- 2008

a i c n e d n e p e D l a n o i c n u f a d u y a e d a s i c e r p e u q n e s e d a d i v i t c a e d o r e m ú N 1 a

0 2a4 5a8 Total

N % N % N % N %

a i c n e d n e p e D l a t o

t 0 0 0 0 1 100 1 100 a i c n e d n e p e D a d a r e d o

m 1 25 0 0 3 75 4 100 a i c n e d n e p e D a m i n í

m 0 0 1 7.1 13 92.9 14 100 a i c n e d n e p e d n

I 88 74.6 17 14.4 13 11 118 100

l a t o

T 89 65 18 13.1 30 21.9 137 100

n= 137 p< 0,001

Por m edio de la aplicación del coeficient e de correlación de Spearm an, se constató una correlación negat iva ent r e las m edidas obt enidas ent r e el ít em independencia funcional de la EFS y el MI F ( - 0, 57 p < 0 , 0 1 ) . Lo s r esu l t ad o s en co n t r ad o s d u r an t e l a correlación de la EFS con el punt aj e brut o del MEEM indicaron una correlación negat iva y débil ent re las escalas ( - 0,607) . En est e caso, nuevam ent e, lo que pr edom inó fue que la v alidez conv er gent e negat iv a e s a d e cu a d a co n t o d a s l a s co r r e l a ci o n e s est adíst icam ent e significat ivas ( p< 0,01) .

(6)

DI SCUSI ÓN

E

n el an álisis d e la cor r elación en t r e la existencia o no de déficit cognitivo con el diagnóstico de fragilidad, fue verificado que los ancianos sin déficit co g n i t i v o so n , en su m a y o r ía , co n si d er a d o s si n fragilidad. Así, se puede considerar que los ancianos con fragilidad severa son aquellos que poseen déficit cogn it iv o. Las en fer m edades cr ón icas, qu e cau san incapacidad cognit iva y m ent al, est án m ás asociadas a la fragilidad en ancianos, considerada síndrom e que, ent r e ot r as, puede ser pr ovocada por la deficiencia de sist em as orgánicos, ent re est os el cognit ivo( 12).

Con r elación al sex o, las m u j er es f u er on con sid er ad as m ás f r ág iles q u e los h om b r es. Est e hecho pr ecisa ser m ej or est udiado, una v ez que la m uest r a es com puest a por m uj er es con m ás edad que los hom bres ( prueba Mann-Whitney, ya discutido, p= 0,044) . Sin em bargo, sería posible que la fragilidad f u e se u n a ca r a ct e r íst i ca d e a n ci a n o s d e l se x o fem enino. En una inv est igación del Car diov ascular Healt h St udy, fue verificada la prevalencia de 6,9% de fragilidad en la población anciana, y una asociación de la m ism a ent r e algunas var iables, ent r e ellas la del sexo fem enino( 13). Muchos est udios relat ivos a la

caída de la propia altura entre ancianos indican m ayor ocurrencia de caídas ent re las m uj eres. Para algunos autores, la causa para esa m ayor ocurrencia se refiere a l h e ch o d e q u e l a s m u j e r e s t i e n e n e d a d m á s a v a n za d a y p r e se n t a r o n m á s f r a g i l i d a d q u e l o s hom bres( 14- 15). Observando la Tabla 1, se verifica que

la m ay or ía de los ancianos con el diagnóst ico “ sin fragilidad”, est á ent re el int ervalo de edad de 65- 79 años. Par a algunos aut or es, la fr agilidad puede ser u n a car act er íst ica d e p er son as con ed ad ig u al o superior a 80 años( 16).

Dur ant e la v alidación de la escala or iginal, los autores( 3) utilizaron el coeficiente de Pearson para

el análisis, obt eniendo una cor r elación significat iv a entre la EFE con edad ( r= 0,27 y p= 0,015) y el núm ero de m edicam ent os ( r= 0,34 y p< 0,001) , lo m ism o no se verificó en relación al sexo ( r= 0,05 y p= 0,647) .

Los r esult ados obt enidos con la cor r elación de m edidas de la EFS y de la MI F dem ost raron una correlación negat iva, una vez que son inversam ent e ordenadas, o sea, m ayores valores en la MI F indican m e n o r e s v a l o r e s e n l a EFS, i n v e r sa m e n t e cor r elacion ados.

Al a n a l i za r se l a co r r e l a ci ó n e n t r e e l diagnóstico de fragilidad con el diagnóstico de la MI F

y el punt aj e br ut o del MEEM, en am bos hubo una correlación convergent e negat iva y m oderada( 11). La pr opuest a inicial de los inv est igador es er a v er ificar la posibilidad de validación de constructo convergente ent re el diagnóst ico de fragilidad y el punt aj e brut o del MEEM ( variando entre cero y 30) . A pesar de que ese r esu lt ad o se p r esen t a aq u í, p ar a u n a sim p le verificación y corroboración, el análisis de validación m ás apropiada en ese caso es el de grupos conocidos, co m o f u e p r e se n t a d a a n t e r i o r m e n t e , y a q u e l a evaluación del diagnóst ico del MEEM es dependient e de la escolaridad de los ancianos.

Para una validez de const ruct o de la escala or igin al, los au t or es( 3 ) u t ilizar on el coef icien t e de

correlación de Pearson durant e la com paración de la EFS con MEEM y el índice de Bart hel. La correlación co n e l ín d i ce d e Ba r t h e l f u e e st a d íst i ca m e n t e significat ivo ( r= - 0,58, p= 0,006, n= 21) , sin em bargo l a co r r el a ci ó n co n el MEEM n o l o f u e ( r = - 0 , 0 5 , p = 0 , 8 0 1 , n = 3 0 ) . En el p r esen t e est u d io, n o f u e u t ilizad o el ín d ice d e Bar t h el p or t r at ar se d e u n inst r um ent o que t odav ía no fue v alidado en Br asil. Se opt ó por la MI F, una v ez que la m ism a y a fue v alid ad a y, así com o el ín d ice d e Bar t h el, p u ed e v er ificar la independencia funcional del anciano en sus act ividades.

De acuer do con los r esult ados pr esent ados du r an t e la v alidez de cr it er io, la pr u eba pr esen t ó sensibilidad alt a, sin em bar go especificidad baj a y consiguió ident ificar los ancianos que poseen déficit cognitivo de acuerdo con MEEM. Entretanto, se sugiere que est udios m ás específicos sean r ealizados sobr e la prueba del reloj , no en el sentido de su sensibilidad, m as sí con r elación a su ut ilización par a la cult ur a b r a si l e ñ a . Esa p r u e b a e x i g e u n m ín i m o d e co n o ci m i e n t o d e n ú m e r o s. El b a j o ín d i ce d e escolar idad ent r e los ancianos, lo que es fr ecuent e en Brasil( 17), y el hecho de que m uchos de ellos no

conocían los núm eros fueron factores que dificultaron el d iseñ o d el r eloj p ar a m u ch os d e los an cian os part icipant es del est udio. Por lo t ant o, en el caso de l a p o b l a ci ó n d e a n ci a n o s b r a si l e ñ o s, e l b a j o d e se m p e ñ o e n l a p r u e b a d e l r e l o j p u e d e e st a r r elacionado a dificult ades independient es del déficit cognit iv o.

CONCLUSI ONES

(7)

la escala en port ugués fue aplicada en 137 ancianos que vivían en la com unidad, en una ciudad del interior del Est ado de Sao Paulo. Los r esult ados obt enidos confirm an la validez de contenido, de constructo y de crit erio del inst rum ent o adapt ado.

L a d i s p o n i b i l i d a d d e u n i n s t r u m e n t o v álid o y con f iab le p ar a ev alu ar la f r ag ilid ad en t r e

a n ci a n o s en Br a si l es d e g r a n u t i l i d a d p a r a l o s p r of esion ales d e la salu d sea en el ám b it o d e la i n v e st i g a ci ó n o t a m b i é n e n l a p r á ct i ca cl ín i ca . En t r et a n t o , se su g i er e q u e l a v er si ó n a d a p t a d a d e l a EFS s e a c o m p r o b a d a t a m b i é n e n o t r o s g r u p o s d e a n ci a n o s e n o t r a s r e g i o n e s d e B r a s i l .

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Imagem

Tabla 1 – Resultados de las pruebas de asociación entre las variables sexo, edad, déficit cognitivo y diagnóstico
Tabla 2 -  Result ados de las pruebas de asociación ent re diagnóst ico de dependencia funcional y diagnóst ico de fragilidad

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