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AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 2008002019431-

No documento 179rdj090 (páginas 65-74)

Agravante - Viação Planeta Ltda. Agravada - Petrobrás Distribuidora S/A Relatora Designada - Desa. Nídia Corrêa Lima Terceira Turma Cível

EMENTA

CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMEN- TO. EXECUÇÃO. PENHORA DE PARTE DO FATURA- MENTO DA EMPRESA EXECUTADA. POSSIBILIDADE. ONEROSIDADE EXCESSIVA NÃO DEMONSTRADA. 1. Havendo a possibilidade de a execução ocorrer por diversas formas, deve o magistrado sopesar os interesses das partes, optando por aquela que não seja demasiadamente onerosa para o executado e, ao mesmo tempo, que permita a efetividade do processo. 2. Não há óbice legal à penhora de parte do faturamento da em- presa, mormente quando não indicado bem livre e desembaraçado passível de penhora.

3. Verificado que a empresa executada não demonstrou que a pe- nhora que recaiu sobre percentual do seu faturamento é excessiva- mente onerosa a ponto de inviabilizar seu regular funcionamento, não há como ser afastada ou reduzida a constrição judicial. 4. Agravo de Instrumento conhecido e não provido.

ACÓRDÃO

Acordam os senhores Desembargadores da Terceira Turma Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, Mário-Zam Belmiro Rosa - Relator, Nídia Corrêa Lima - Vogal e Humberto Adjuto Ulhôa - Vogal, sob a presidência do Desembargador João Mariosi, em conhecer, negar provimento ao recurso, por maioria, vencido o Relator. Redigirá o Acórdão a 1ª Vogal, de acordo com a ata do julgamento e notas taquigráficas.

Brasília (DF), 1º de abril de 2009.

RELATÓRIO

O relatório é, em parte, o confeccionado por ocasião da decisão que apreciou o pedido de antecipação dos efeitos da tutela recursal, que ora transcrevo (fls. 1034/1036):

“Cuida-se de agravo de instrumento, interposto por VIAÇÃO PLANE- TA LTDA., em face da r. decisão do MM Juiz de Direito da Segunda Vara Cível da Circunscrição Especial Judiciária de Brasília que, nos autos da ação de execução, proposta por PETROBRÁS DISTRIBUIDORA S/A em desfavor do agravante, deferiu a penhora do percentual de 30% (trinta por cento) sobre o faturamento bruto da empresa devedora. Eis o teor da decisão atacada (fl. 938):

‘Defiro a penhora de 30% (trinta por cento) sobre o faturamento bruto da empresa devedora, até o limite da dívida, consoante jurisprudência pacífica desta eg. Corte de Justiça.

Nomeio o Dr. João Carlos Coelho de Medeiros como Administrador judicial.’

Inconformada, sustenta a recorrente, em síntese, que, de acordo com o entendimento jurisprudencial a respeito do tema, não seria possível a penhora sobre o faturamento da sociedade, sob pena de inviabilizar o exercício de suas atividades.

Diz a agravante, também, que a penhora, na forma ordenada, afronta as disposições do art. 620 do Código de Processo Civil, porquanto muito onerosa para a devedora.

Assim, requer a concessão de efeito suspensivo, desconstituindo-se a penhora ordenada, e, ao final, o provimento do recurso.”

Acrescento que o pedido de antecipação dos efeitos da tutela recursal foi deferido (fls. 1034/1036).

As contrarrazões do recurso vieram às fls. 1043/1050, pugnando pelo desprovimento do recurso.

Informações do douto Juiz à fl. 1052. É o relatório.

VOTOS

Des. Mário-Zam Belmiro Rosa (Relator) - Conheço do agravo, pre-

sentes os pressupostos que autorizam a sua admissibilidade.

Registre-se que, na oportunidade da decisão que apreciou o pedido de efeito suspensivo, entendi, de um juízo de cognição sumária, próprio daquela fase, que a recorrente fazia jus à liminar, a qual, como sói acontecer, deveria perdurar até o julgamento do agravo.

Agora, com a vinda de outros elementos aos autos, e de uma detida análise destes, verifico que razão não assiste à recorrente.

De fato, consoante se observa da peça de fls. 1034/1036, a liminar foi concedida ao fundamento de que a executada ofertara bens à penhora, suficientes a garantir a execução.

Acontece, porém, que o bem nomeado foi, corretamente, recusado pela credora, por não se encontrar livre e desembaraçado, pendendo sobre o mesmo várias restrições, consoante se observa da peça de fl. 161v.

Daí, à míngua de bens para fazer frente à execução e tendo em vista o largo espaço de tempo que o credor busca, sem sucesso, receber o que lhe é devido, sem que a executada tenha, durante todo esse período, manifestado o desejo de quitar o débito, a melhor solução é exatamente a encontrada pelo nobre Juiz da causa.

Aliás, a douta Desembargadora a quem este recurso foi inicialmente distribuído, entendeu, em anterior agravo, não obstante posteriormente julgado prejudicado, possível a penhora on line sobre os valores mantidos pelos devedores em instituições financeiras, consoante se verifica da peça de fl. 917, e isso exatamente em virtude da ausência de bens para garantir o pagamento.

Desse modo, e considerando que as recentes reformas implementadas no Código de Processo Civil convergem para uma execução mais célere e eficiente, em especial atenção à efetividade da prestação jurisdicional, não há como se per- mitir o eterno andamento de uma execução ajuizada em face de uma empresa de reconhecida capacidade econômica, permissionária de serviços públicos, no ramo de transporte coletivo de passageiros.

É certo, e não se pode deixar de reconhecer, que podendo a execução correr por diversos modos, deve o juiz sopesar o interesse das partes e optar por aquela que, ao mesmo tempo, satisfaça a efetividade do processo e não onere em demasia o devedor.

No caso, diante do manifesto interesse da devedora em protelar a execu- ção, a efetividade do processo só se apresenta viável mediante a penhora de parte de seu faturamento.

Sobre o tema, esta Casa assim tem se manifestado:

“CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMEN- TO. EXECUÇÃO. BLOQUEIO DE PARTE DOS VALORES DEPOSITADOS EM CONTA CORRENTE. FATURAMENTO DA EMPRESA. POSSIBILIDADE. ONEROSIDADE EXCESSI- VA NÃO DEMONSTRADA.

1. Havendo a possibilidade de a execução ocorrer por diversos modos, deve o magistrado sopesar os interesses das partes, optando por aquela que, ao mesmo tempo em que permita a efetividade do processo, não seja demasiadamente onerosa para o executado.

2. Não há óbice a que parte dos valores mantidos por empresas em instituições financeiras seja atingida por constrição judicial, ainda que proveniente de seu faturamento.

3. Verificado que a constrição judicial atingiu praticamente a totalidade dos valores mantidos em conta corrente pela empresa agravante, não se pode deixar de reconhecer a existência de onerosidade excessiva, justificando, a redução da penhora para percentual que não inviabilize seu regular funcionamento.

4. Agravo de instrumento conhecido e parcialmente provido.

(20080020108761AGI, Relator NÍDIA CORRÊA LIMA, 3ª Turma Cível, julgado em 24/09/2008, DJ 03/10/2008 p. 114).”

“AGRAVO DE INSTRUMENTO. EMBARGOS DE DECLA- RAÇÃO. INTERRUPÇÃO DO PRAZO PARA DEMAIS RECURSOS. NÃO CUMPRIMENTO DA NORMA DO ART. 526 DO CPC. PETIÇÃO APÓCRIFA. PENHORA SOBRE FATURAMENTO DA EMPRESA. POSSIBILIDADE. GRA- DAÇÃO DOS BENS LEVADOS À PENHORA. SISTEMA EXECUTIVO VIGENTE. 1. Os Embargos de Declaração interrompem o prazo para a interposição dos demais recursos. O aclaramento da decisão por parte do Juízo prolator da decisão vergastada, mesmo se o percentual continue o mesmo, faz com que haja o acolhimento dos embargos. 2. O não cumprimento da norma estabelecida no art. 526 do Código de Processo Civil por parte do agravante, leva a não admissibilidade do recurso, quando a parte adversa arguiu tal fato, por inteligência do parágrafo único do artigo retro. No entanto, se o advogado do agravado deixou de assinar a Contra minuta ao Agravo de Instrumento, tem-se por não admitir tal informação, eis que é um documento sem validade jurídica e imprestável ao fim a que se destina. 3. O devedor deve satisfazer sua obrigação, e em caso de omissão é cabível a adoção de medidas à efetivação da garantia da ordem judicial. A penhora sobre o fatu- ramento da empresa é permitida, mas por ser medida excepcional é admissível se as circunstâncias do processo de execução evidenciam a conduta da devedora (dificuldade de prosseguir com a execução por outro modo). Se não restou demonstrado que o percentual a ser retido a título de bloqueio seja excessivamente oneroso, de forma a impedir o regular desempenho de suas atividades, a penhora sobre o faturamento é possível.

(20080020095899AGI, Relator ROMULO DE ARAUJO MEN- DES, 6ª Turma Cível, julgado em 17/09/2008, DJ 01/10/2008 p. 110).”

“AGRAVO DE INSTRUMENTO - EXECUÇÃO DE SENTEN- ÇA - PENHORA DE PERCENTUAL DO FATURAMENTO DA EMPRESA - POSSIBILIDADE - DEIXANDO A PARTE DE CARREAR AOS AUTOS PROVA DE QUE O BLOQUEIO DE 30% (TRINTA POR CENTO) DE SEU FATURAMENTO DIÁRIO CONSTITUI MEDIDA CAPAZ DE INVIABILIZAR O REGULAR DESEMPENHO DE SUAS ATIVIDADES, NÃO HÁ COMO SER ACOLHIDO PEDIDO DE REDUÇÃO OU AFAS- TAMENTO DA CONSTRIÇÃO - AGRAVO DE INSTRUMEN- TO CONHECIDO E NÃO PROVIDO(20080020024939AGI, Relator SILVA LEMOS, 5ª Turma Cível, julgado em 28/05/2008, DJ 21/08/2008 p. 73).”

“AGRAVO DE INSTRUMENTO. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. PENHORA SOBRE FATURAMENTO DE EM- PRESA E SOBRE AS COTAS SOCIAIS DOS DEVEDORES. POSSIBILIDADE.

Não caracteriza qualquer irregularidade a determinação de penhora sobre percentual de faturamento de empresa privada, quando esta, instada a reforçar a penhora, não o faz, tampouco oferece bens nesse sentido.

O nosso ordenamento não dispõe sobre a impossibilidade de constrição das cotas dos sócios, de empresa devedora, mormente por serem estas bens dotados de conteúdo econômico e que servem, dentre outros, para dar lastro às atividades da empresa.

Recurso conhecido e não provido.

(20080020048594AGI, Relator ANA MARIA DUARTE AMA- RANTE BRITO, 6ª Turma Cível, julgado em 04/06/2008, DJ 18/06/2008 p. 76).”

Na hipótese, porém, considero que o percentual arbitrado na origem mostra-se elevado, devendo ser reduzido para 15% (quinze por cento), a fim de possibilitar a normal continuação das atividades da agravante.

Por tais fundamentos, dou parcial provimento ao recurso, para reduzir a 15% (quinze por cento) o percentual da penhora que recaiu sobre o faturamento bruto da empresa devedora.

É o meu voto.

Desa. Nídia Corrêa Lima (Vogal) - Senhor Presidente, com a devida

vênia do eminente Relator, entendo que a decisão que determinou a penhora de parte do faturamento da ora apelante deve ser mantida.

Oportuno assinalar, inicialmente, que a reforma do Código Civil, no que toca ao processo de execução, não estabelece a necessidade de que a exequente comprove ter esgotado os meios de localização de bens passíveis de penhora.

É que a novel ordem processual tem dispensado atenção especial à efeti- vidade da prestação jurisdicional, no sentido de garantir ao demandante vencedor a consecução do direito material deduzido em Juízo. Para tanto, as novas disposições processuais convergem para uma execução mais célere e eficiente.

Evidentemente, não se pode deixar de reconhecer que, podendo a execução ocorrer por diversos modos, deve o magistrado sopesar os interesses das partes, optando por aquela que, ao mesmo tempo em que permita a efetividade do processo, não seja demasiadamente onerosa para o executado.

Assim, a escolha do objeto a ser penhorado deve ter como balizamento bem cujas características facilitem o processo de execução, de forma que a satis- fação do crédito ocorra de modo rápido e sem embaraços injustificados para o exequente.

Neste sentido, transcrevo lição de Humberto Theodoro Junior (in Pro- cesso de Execução e Cumprimento da Sentença, 24ª edição, Ed. LEUD, p. 273), verbis:

‘A jurisprudência, mesmo antes da reforma da Lei nº 11.382/2006, já entendia que a ordem do art. 655 não era absoluta e inflexível. O texto renovado do art. 655 afina-se com a jurisprudência ao estatuir que ‘a penhora observará, preferencialmente’ a gradação da lei (e não obrigatória ou necessariamente).

Admite-se, de tal sorte, a justificação da escolha dentro dos parâme- tros (i) da facilitação da execução e sua rapidez, e (ii) da conciliação, quanto possível, dos interesses de ambas as partes. Segundo a posição do Superior Tribunal de Justiça, ora prestigiada pelo novo texto do art. 655, caput, ‘a gradação legal há de ter em conta, de um lado, o objetivo de satisfação do crédito e, de outro, a forma menos onerosa para o devedor. A conciliação desses dois princípios é que deve nortear

a interpretação da lei processual, especificamente os arts. 655, 656 e 620 do CPC’.

Não há mais a regra rigorosa que outrora declarava ineficaz a nome- ação fora da ordem legal (art. 656), de maneira que dúvida não há de se ter que o direito de escolher o bem a penhorar dentro da gradação do Código não é absoluto, mas relativo.

As regras do art. 655 devem ser observadas também na penhora re- lativa ao cumprimento da sentença (exceptio per officium iudicis), em que não há citação do devedor mas expedição direta do mandado de penhora, após o prazo de cumprimento voluntário. Ao credor, no requerimento da diligência, cabe indicar o bem a penhorar (art. 475-J, § 3º)’.

No caso em apreço, tendo em vista a recusa do exequente quanto ao bem oferecido à penhora, foi determinada a constrição judicial de 30% (trinta por cento) do faturamento bruto da ora agravante, até o limite da dívida (fl. 938).

Cumpre destacar que o imóvel ofertado pelo pela ora agravante à pe- nhora, conforme se verifica do documento de fls. 160, encontra-se gravado por outras constrições, razão pela qual foi recusado de forma legítima pela exequente, ora agravada.

Impõe-se, dessa forma, verificar se a constrição judicial se mostra exces- sivamente gravosa.

Tenho que o percentual determinado pelo d. Magistrado prolator da r. decisão recorrida não se mostra excessivo, a ponto de inviabilizar a continuidade das atividades desenvolvidas pela agravante e, ao mesmo tempo, se mostra capaz de permitir a satisfação da dívida exequenda.

Em casos análogos, esta egrégia Corte e colendo Superior Tribunal de Justiça adotaram igual posicionamento. Confira-se:

“PROCESSUAL CIVIL - EXECUÇÃO FISCAL - PENHORA SOBRE FATURAMENTO - INEXISTÊNCIA DE INDICA- ÇÃO DO DISPOSITIVO VIOLADO - DEFICIÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO (SÚMULA 284/STF) - ADMITE-SE A PENHORA SOBRE O FATURAMENTO EM SITUAÇÕES EXCEPCIONAIS - VERIFICAÇÃO DE QUE A EXECUÇÃO ESTÁ SENDO CONDUZIDA DE FORMA MENOS GRAVOSA - ANÁLISE DAS CIRCUNSTÂNCIAS FÁTICAS (SÚMULA 7/ STJ). (...). 2. Admite-se a penhora sobre o faturamento da empresa somente em situações excepcionais, as quais devem ser avaliadas pelo magistrado à luz das circunstâncias fáticas apresentadas no curso

da execução fiscal. (...) 4. Recurso especial não conhecido”. (REsp 879.238/SP, Rel. Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em 12.08.2008, DJe 05.09.2008).

“PROCESSUAL CIVIL - AGRAVO DE INSTRUMENTO - EXECUÇÃO FUNDADA EM TÍTULO JUDICIAL - PE- NHORA SOBRE O FATURAMENTO DA EMPRESA EM SUBSTITUIÇÃO À ANTERIOR - POSSIBILIDADE - AU- SÊNCIA DE NULIDADES - PROVIMENTO PARCIAL DO RECURSO. 1. Inexistentes as nulidades apontadas na realização do leilão, não procede a objeção da executada, tanto mais porque não se consumou a arrematação. 2. O insucesso do leilão não obriga o credor a adjudicar o bem penhorado. Essa modalidade de quitação constitui mera faculdade. 3. A penhora incide, preferencialmente, sobre dinheiro e pode substituir a incidente sobre outros bens, desde que haja desistência do credor. 4. A penhora sobre o faturamento diário da empresa é admissível, desde que não inviabilize seu normal funcionamento, sendo desnecessária a nomeação de administrador. 5. Recurso parcialmente provido. Unânime”. (20070020100441AGI, Relator ESTEVAM MAIA, 4ª Turma Cível, julgado em 05/12/2007, DJ 13/12/2007 p. 95).

“PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXE- CUÇÃO DE SENTEÇA. PENHORA INCIDENTE SOBRE CRÉDITOS EM CONTA BANCÁRIA DE PESSOA JURÍDICA. POSSIBILIDADE. 1. É possível a incidência de penhora sobre nu- merários depositados em conta bancária da pessoa jurídica executada, quando não acarreta danos irreparáveis ou de difícil reparação. 2. Inexiste prova inequívoca de que a constrição inviabilizará as ativida- des da Agravante. 3. Agravo improvido”. (20070020042132AGI, Relator CRUZ MACEDO, 4ª Turma Cível, julgado em 15/08/2007, DJ 06/09/2007 p. 131).

Portanto, tendo em vista que a constrição judicial imposta na r. decisão recorrida não se mostra excessivamente onerosa, resta inviabilizado o acolhimento da pretensão recursal.

Com estas considerações, NEGO PROVIMENTO ao Agravo de Ins- trumento.

Des. Humberto Adjuto Ulhôa (Vogal) - Acompanho a 1ª Vogal. DECISÃO

Conhecido. Negou-se provimento ao recurso. Por maioria, vencido o Relator. Redigirá o acórdão a 1ª Vogal.

No documento 179rdj090 (páginas 65-74)