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As Profecias do Profeta Natã Foram Cumpridas

• II Samuel 5:19, 25 (Ele buscou o Senhor e obedeceu a Ele.)

• II Samuel 8:6, 15 (Ele foi protegido pelo Senhor; julgou sabiamente.)

• II Samuel 9:1–3, 7, 13 (Ele cuidou do inválido Mefibosete.)

2. Última parte da vida de Davi

• II Samuel 13:1–2, 10–14, 27–29 (Amnom violentou sua irmã Tamar.)

• II Samuel 15:1–6, 12 (Absalão incitou o povo a rebelar-se contra Davi.)

• II Samuel 16:11 (Absalão tentou tirar a vida de Davi.) • II Samuel 18:9–10, 14, 33 (Absalão foi morto.)

• II Samuel 20:1–2 (As tribos de Israel se revoltaram contra Davi.)

Se você não tiver estudado esses capítulos com sua classe, seus alunos precisarão de auxílio para compreender esses breves relatos referentes a Davi, em especial aqueles que tratam da parte final da vida de Davi. Forneça aos alunos as seguintes informações para ajudá-los:

• Mefibosete era filho de Jônatas, a quem Davi tinha prometido que cuidaria. (Ver I Samuel 20:14–16.) • Tamar e Absalão eram filhos de Davi com Maaca. (Ver II

Samuel 3:3; 13:1.)

• Amnom era o filho mais velho de Davi, nascido de Ainoã. (Ver II Samuel 3:2.)

Você pode também pedir aos alunos que consultem o cabeçalho dos capítulos da Bíblia ou fornecer informações contidas em Velho Testamento: Gênesis–II Samuel que se relacionem com as referências das escrituras. Peça aos alunos que comparem a vida de Davi antes e depois de seu pecado com Bate-seba, lendo 1 Néfi 8:24–28 e discutindo o que isso tem a ver com a vida de Davi.

Peça aos alunos que relacionem alguns motivos pelos quais uma pessoa que parecia ter um forte testemunho se afasta do caminho do evangelho. (Não discuta ações ou nomes específicos de pessoas.) Pergunte como uma pessoa que teve tantas bênçãos pode chegar a afastar-se tanto do Senhor. Discuta a felicidade que sentimos por permanecermos limpos e puros. Preste seu testemunho de que as pessoas que se afastam do caminho do Senhor podem arrepender-se e receber a alegria do perdão. Leia a seguinte promessa e instrução referente ao arrependimento, dada pelo Élder Richard G. Scott, membro do Quórum dos Doze Apóstolos:

“Lúcifer fará todo o possível para mantê-los cativos. Vocês conhecem sua estratégia. Ele sussurra:‘Ninguém vai ficar sabendo’. ‘Só mais uma vez’. ‘Você não pode mudar; já tentou e não conseguiu’. ‘É tarde demais; você foi longe demais’. Não deixem que ele os desanime.

Quando tomarem o caminho que eleva, o caminho apertado do Salvador, haverá recompensas durante a jornada. Quando fizerem algo certo, quando resistirem à tentação, quando alcançarem um objetivo, terão um sentimento muito bom. É um tipo de sentimento diferente daquele que sentem quando quebram os mandamentos—completamente diferente. Traz paz e consolo e proporciona incentivo para continuar. Ao orarem pedindo ajuda, o Senhor colocará em seu caminho líderes do sacerdócio que os aconselharão, e amigos que lhe darão apoio, se assim o permitirem. Mas lembrem-se de que eles só poderão ajudar se vocês seguirem as regras estabelecidas por Cristo para a jornada. Qualquer melhora duradoura tem de vir de sua própria determinação de mudar.” (Ver Mosias 3:17–20.) (Conference Report, abril de 1990, 95–96; ou Ensign, maio de 1990, 74.)

No texto hebraico, I e II Reis são um só livro chamado Reis. A divisão desse livro em dois foi feita na Septuaginta (a tradução grega do Velho Testamento) e seguida na maioria das versões posteriores da Bíblia. Esses dois livros são uma continuação de I e II Samuel (os subtítulos mostram que eles são “geralmente chamados” de terceiro e quarto livro dos Reis) e contêm a história dos reis de Israel desde o ministério de Samuel (cerca de 1095 a.C.) até o cativeiro na Babilônia (cerca de 587 a.C.). Seja quem for que tenha escrito Reis compilou a história de registros que já não existem mais, como o “o livro dos atos de Salomão” (I Reis 11:41) e o livro das crônicas dos reis de Israel e Judá. (Ver I Reis 14:19, 29; ver também Guia para Estudo das Escrituras, “Reis”, p. 180.)

A primeira metade de I Reis conta a história de Salomão— primeiramente como líder de Israel numa época de sucesso sem precedentes, e mais tarde como um líder espiritualmente decaído, que conduziu seu povo para o mesmo caminho. No final do reinado de Salomão, Israel passou por um período de declínio temporal e espiritual que resultou na divisão do reino um ano depois de sua morte. Ao ler esse livro, identifique e pondere os motivos da trágica queda de Salomão e Israel. A segunda metade de I Reis conta sobre o reino dividido de Israel. Relata um pouco da história política, mas trata mais da história de como os líderes políticos guardaram os convênios que Deus fez com Israel. O maior enfoque está nos reis que foram mais notáveis em cumprir ou não cumprir os convênios e nos profetas que pregaram para eles. Podemos aprender tanto com os bons quanto com os maus exemplos contidos em I Reis.

I Reis 1–10

Introdução

Os primeiros dez capítulos de I Reis descrevem como

Salomão, o filho de Davi, usufruiu as recompensas das vitórias militares de seu pai. Ele herdou paz, prosperidade e

segurança, e deu continuidade ao que poderia ser chamado de a “Idade de Ouro” de Israel. Salomão pessoalmente recebeu a promessa de sabedoria, riquezas, honra e uma vida longa, e teve todas essas coisas. Homens e mulheres de todos os níveis da sociedade e de muitas nações o procuraram por sua sabedoria.

Podemos considerar a maior realização de Salomão a construção e a dedicação de um templo de Deus. Foram necessários aproximadamente 200.000 homens trabalhando por sete anos para concluir a obra. Manifestações maravilhosas aconteceram em sua dedicação.

Salomão posteriormente afastou-se do Senhor. Ao estudar esses capítulos, observe por que ele foi bem-sucedido no início de sua vida, tanto espiritual quanto temporalmente. Compare- os com os anos finais de sua vida e as ações que resultaram na queda dele e de seu povo.

Alguns Importantes Princípios do Evangelho a

Serem Procurados

• Os chamados para servir no reino de Deus vêm por inspiração por intermédio das devidas autoridades. (Ver I Reis 1:5–10, 28–31.)

• O Senhor fica satisfeito quando desejamos sinceramente a retidão e nos abençoará de modo condizente. (Ver I Reis 2:1–4; 3:5–15; 4:29–30; 10:14–23; ver também Alma 29:4.) • O Senhor ordena Seu povo a construir templos porque eles

são essenciais ao grande plano de felicidade e são locais onde Deus derrama Suas bênçãos sobre Seu povo. (Ver I Reis 5; 6:14–38; 7:13–51; D&C 132:19–20.)

Sugestões Didáticas

I Reis 3. Recebemos de acordo com nossos desejos, sejam eles bons ou maus. Devemos fazer com que nossos desejos estejam em harmonia com a vontade do Senhor. (25–35 minutos)

Pergunte aos alunos:

• O que vocês pediriam se o Senhor ou um mensageiro Seu viesse até vocês e dissesse que poderiam ter o que desejassem? Por quê?

• Leia I Reis 3:3–5. Quem recebeu uma oferta assim? • Quem fez essa oferta a Salomão?

• Leia I Reis 3:6–9. O que Salomão pediu ao Senhor? Escreva um coração entendido ou sabedoria no quadro-negro e discuta por que foi isso que Salomão quis. Peça aos alunos que identifiquem palavras e frases que mostrem a atitude de Salomão na época. Compare sua confissão de ser um “menino pequeno” com Mateus 18:1–5; Mosias 3:19 ou 3 Néfi 11:37–38. Peça-lhes que leiam I Reis 3:10–14 e pergunte por que o pedido de Salomão agradou ao Senhor.

Peça aos alunos que ponderem como o pedido de Salomão se compara ao que ele poderia ter pedido. Pergunte:

• Como acham que o Senhor Se sente a respeito dos pedidos pessoais que vocês fazem a Ele?

• Além de sabedoria, o que mais o Senhor concedeu a Salomão?

Escreva no quadro-negro riquezas, honra e longa vida, se for obediente. Se tiver tempo, leia e discuta o bastante conhecido exemplo de sabedoria divina de Salomão que se encontra em I Reis 3:16–28.

Leia a seguinte declaração do Élder Neal A. Maxwell:

“O que insistentemente desejamos no decorrer da vida é o que acabaremos nos tornando e o que receberemos na eternidade. ‘Pois eu, [disse o Senhor] julgarei todos os homens segundo suas obras, segundo o desejo de seu coração.’” (D&C 137:9; ver também Jeremias 17:10) (A Liahona, janeiro de 1997, p. 21.)

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