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O PRIMEIRO LIVRO DE SAMUEL

• Como Eli “honrou seus filhos mais que o Senhor”? • O que aprendemos com a severidade com que o Senhor

puniu Eli? (Ver I Samuel 4:10–18.)

• Como a punição de Eli simboliza o que pode acontecer na eternidade se não formos diligentes em nossos deveres familiares?

Ajude os alunos a compreender que os filhos têm seu arbítrio e às vezes se afastam do caminho certo, mesmo que seus pais tenham feito o melhor possível. Esse foi o caso de Samuel, que também teve filhos desobedientes, mas não foi condenado pelo Senhor por causa disso. (Ver I Samuel 8:1–3.)

Pergunte aos alunos quais eles acham ser os maiores problemas para os jovens de hoje que desejam ser “mães sábias e pais exemplares”. Pergunte: O mundo apóia e promove as mesmas crenças a respeito de homens, mulheres e famílias que o Senhor? Se possível, entregue aos alunos uma cópia e “A Família: Proclamação ao Mundo”, p. 218. Peça aos alunos que encontrem frases e parágrafos que descrevam o que as “mães sábias e os pais exemplares” devem fazer. Discuta o que os alunos podem fazer agora a fim de prepararem-se para ser o tipo de pais descrito na proclamação.

I Samuel 3:1–10. Aprender a reconhecer a voz do Senhor é essencial para nosso bem-estar espiritual nesta vida. (20–25 minutos)

Faça uma gravação de seis ou oito sons diferentes, alguns que sejam conhecidos dos alunos e outros não, ou faça os

preparativos necessários para produzir os sons na sala de aula e pedir que os alunos fechem os olhos. Depois de cada som, deixe os alunos adivinharem o que era. Em seguida, pergunte por que eles reconheceram alguns sons e os outros não. Peça aos alunos que leiam I Samuel 3:1–10 e pergunte:

• Que som Samuel ouviu que não reconheceu a princípio? • O que vocês acham que significa “a palavra do Senhor era

de muita valia naqueles dias”? (v. 1; ver também o comentário referente a I Samuel 3:1 em Velho Testamento: Gênesis–II Samuel, pp. 268–269.)

O Senhor, com Sua própria voz, chamou Samuel para ser profeta. Deus Se comunica com Seu povo por meio de Seus profetas, mas também Se comunica pessoalmente com cada um de Seus filhos. Peça aos alunos que relacionem outras maneiras pelas quais o Senhor Se comunica conosco, como por meio do Espírito Santo, das escrituras, dos pais e dos líderes locais da Igreja. Como classe ou em grupos, peça aos alunos que estudem as seguintes escrituras e relacionem o que podemos fazer para reconhecer mais facilmente a voz do Senhor:

• 1 Néfi 17:45 • Alma 5:57

• Doutrina e Convênios 1:14, 38 • Doutrina e Convênios 18:34–36

Você pode contar uma experiência pessoal que o ajudou a aprender a reconhecer a voz do Senhor.

I Samuel 4–7. A fé e a retidão são necessárias antes que possam ser realizados milagres em nosso favor. (25–30 minutos)

Mostre vários objetos que simbolizem a boa ou má sorte, como um pé de coelho, um trevo de quatro folhas ou uma ferradura, e pergunte quanto poder aqueles objetos têm de realizar milagres. Peça aos alunos que examinem Josué 3:9–17 e digam que objeto os israelitas possuíam que era associado a milagres. Peça aos alunos que leiam I Samuel 4:1–11 e expliquem por que a arca do convênio não salvou os israelitas dos filisteus. Pergunte qual a diferença entre a arca e um amuleto de sorte. (Ver também o comentário referente a I Samuel 4–7 em Velho Testamento: Gênesis–II Samuel, p. 269.) Peça-lhes que leiam Mórmon 9:15–21 e identifiquem a verdadeira fonte dos milagres e o que precisamos fazer para ter milagres em nossa vida.

Mostre aos alunos a gravura do deus filisteu Dagom em Velho Testamento: Gênesis–II Samuel, p. 269.) Peça-lhes que leiam I Samuel 5:1–4 e digam que milagre aconteceu no templo de Dagom. Leia I Samuel 5:6–12 com eles e analise a destruição que se abateu sobre os filisteus por levarem a arca do convênio. Leia I Samuel 6:1–12 e procurem o que os filisteus fizeram com a arca. (Ver também o comentário referente a I Samuel 5:2–3 e 5:6–12; 6:1–9 em Velho Testamento: Gênesis–II Samuel, pp. 269–270.)

Peça aos alunos que leiam I Samuel 7:3–13 e procurem o que Samuel disse que os israelitas deviam fazer para adquirirem poder sobre os inimigos. (Ver também o comentário referente a I Samuel 7:13 em Velho Testamento: Gênesis–II Samuel, p. 270.) Pergunte como esses métodos se assemelham com o que Israel tentou fazer para vencer os filisteus em I Samuel 4–6. Peça aos alunos que sugiram maneiras pelas quais podem aplicar o conselho de Samuel a seus próprios problemas.

I Samuel 8:1–5. Devemos viver de acordo com a maneira ordenada pelo Senhor, e não à maneira do mundo.(45–50 minutos)

Relacione no quadro-negro ou mostre gravuras de alguns estilos que foram populares quando você era mais jovem, como um tipo ou estilo de roupas, um corte de cabelo, uma expressão da gíria ou um modo de dançar. Depois que os alunos tiverem olhado e talvez achado engraçado aqueles estilos antiquados, peça-lhes que identifiquem alguns estilos que são populares entre os jovens hoje em dia. Pergunte: • O que seus filhos provavelmente irão achar dessa moda

daqui a vinte anos?

• Se os estilos são tão temporários, por que algumas pessoas se esforçam tanto em segui-los?

Peça aos alunos que leiam I Samuel 8:1–5 e identifiquem o padrão que os antigos israelitas queriam seguir e qual o motivo. Peça-lhes que leiam os versículos 6–8 e relatem o que o Senhor disse que na verdade Israel estava fazendo quando desejaram um rei para serem iguais às outras nações. (Ver também o comentário referente a I Samuel 8:3–7 em Velho Testamento: Gênesis–II Samuel, p. 270.) Peça aos alunos que façam a atividade A referente a I Samuel 8, em seu guia de estudo do aluno, e depois discutam o que escreveram.

Pergunte:

• O que a profecia de Samuel nos ensina sobre os perigos de se ter um rei injusto?

• Por que acham que os israelitas não deram ouvidos à advertência de Samuel?

• Por que algumas pessoas hoje preferem seguir os caminhos do mundo em vez do caminho do Senhor? (Ver Helamã 12:4–6; D&C 10:20–22; 123:12.)

• Por que o Senhor permite que as pessoas escolham o que Ele sabe que lhes trará infelicidade? (Ver “Arbítrio”, p. 14.) Ajude os alunos a compreender que nem tudo que é popular é errado ou maligno, mas algumas coisas são. Peça aos alunos que façam uma lista no quadro-negro de algumas modas e práticas que as sociedades do mundo aceitam e até encorajam, mas que sabemos serem contrárias aos mandamentos do Senhor. Pergunte como somos semelhantes aos antigos israelitas quando seguimos os padrões do mundo que sabemos serem errados.

Leia a seguinte declaração do Élder Spencer W. Kimball, que na época era membro do Quórum dos Doze Apóstolos,

comparando as pessoas de nossos dias com os antigos israelitas:

Para ajudar seus alunos a colocarem em prática o que aprenderam, peça-lhes que imaginem que tenham um amigo ou parente que esteja tendo problemas com a tentação de seguir o mundo. Peça-lhes que procurem no Guia para Estudo das Escrituras algumas passagens ou histórias que possam usar para ajudar a ensinar àquela pessoa que ela pode ser muito mais feliz se seguir o Senhor e não o mundo. (Por exemplo: Alma 40:11–14; 41.)

I Samuel 9–10. O Senhor chama pessoas para servir em chamados por inspiração daqueles que possuem autoridade. (25–30 )

O Presidente Thomas S. Monson, que na época era Segundo Conselheiro na Primeira Presidência, disse:

Peça a um aluno que recite a quinta Regra de Fé e peça aos alunos que expliquem o seu significado. Conte uma experiência sua ao receber um chamado para servir na Igreja. Descreva seus sentimentos sobre o chamado e como o Senhor o ajudou. Explique como você soube que o chamado veio do Senhor. Conte aos alunos que o chamado de Saul para ser o primeiro rei terreno de Israel nos ensina alguns princípios importantes sobre como as pessoas são chamadas para servir no reino de Deus. Leia I Samuel 10:1, 6–12, 17–27 com seus alunos para descobrir as respostas das seguintes perguntas:

• Embora Samuel tenha feito o chamado e ungido Saul, quem Samuel disse que era realmente responsável pelo chamado e unção de Saul? (Ver I Samuel 10:1; ver também I Samuel 9:15–17; Regras de Fé 1:5.)

• O que o Senhor fez por Saul para ajudá-lo a estar à altura de seu chamado de rei? (Ver I Samuel 10:6–7, 9.) Muitos líderes da Igreja testificam que quando foram apoiados e designados para um chamado, tiveram um profundo sentimento sobre a obra do Senhor, bem como um amor mais profundo pelas pessoas para as quais eles foram chamados a servir. Eles também descobriram que o Senhor os inspira a tomar as decisões certas.

“O Senhor qualifica aquele que Ele chama.” (Conference Report, abril de 1988, p. 52; ou Ensign, maio de 1988, p. 43.) aparecer em locais públicos para promover o interesse financeiro de grupos sociais, empresariais e de entretenimentos. Nós também precisamos ter um rosto bonito, um pouco de talento e um corpo bem formado para exibir ao público. Não podemos fazer de outro modo porque ‘precisamos ter uma rainha como as outras nações!’ (…)

Quando será que nossos santos dos últimos dias irão caminhar com suas próprias pernas, estabelecer seus próprios padrões, seguir os princípios corretos e viver sua própria vida gloriosa de acordo com os padrões inspirados do evangelho (…)? Sem dúvida alguma, a vida boa, feliz e interessante não depende do glamour, da pompa e dos extremos.” (“Like All the Nations”, Church News, 15 de outubro de 1960, p. 14.)

“Samuel reuniu o povo e explicou que o povo do Senhor devia ser diferente, com padrões mais elevados. ‘Queremos ser como os outros povos’, exigiram eles. ‘Não queremos ser diferentes’. (…)

Isso não difere muito do que acontece hoje! Queremos o glamour e as frivolidades do mundo, sem muitas vezes dar-nos conta das conseqüências de nossa insensatez. (…) Os outros (…) não se importam em beber socialmente: ‘Precisamos ter um rei como as outras nações!’

Os estilos são criados por pessoas vulgares e obcecadas pelo dinheiro, passando de um extremo para o outro a fim de atualizar o guarda-roupa atual e criar

oportunidades de negócio para os vendedores. Não podemos ser diferentes. Preferimos morrer do que estar ‘fora de moda’. Se o vestido deve ter a barra na altura do joelho precisamos subi-la um pouquinho. Se as bermudas são curtas, precisamos usar as mais curtas. (…) Se as roupas de banho são reduzidas, precisamos usar as menores. ‘Precisamos ter um rei como as outras nações!’

O Senhor diz que deseja ter um povo particular, mas não desejamos ser diferentes (….) Se as carícias íntimas é o padrão das multidões, é isso que fazemos.

‘Precisamos ter um rei como as outras nações!’ (…) As outras pessoas têm casamentos hollywoodianos com toda pompa e ostentação. Precisamos também ter velas, vestidos, padrinhos e madrinhas, freqüentemente vestindo roupas que beiram a falta de pudor. ‘Precisamos ter um rei como as outras nações!’ O mundo tem uma rainha de beleza em cada fábrica, empresa, organização, escola e grupo social. Ela precisa vestir-se de modo pouco recatado, mostrar o corpo e

• O que Samuel prometeu fazer para ajudar? (Ver v. 8.) Aqueles que presidem têm a responsabilidade de treinar aqueles que servem sob sua supervisão.

• O que Saul fez quando alguns o aceitaram e outros, não? (Ver vv. 9–11, 26–27.)

• Por que Samuel reuniu as pessoas para apresentar-lhes como seu rei? (Ver vv. 17–24.) Isso se chama a lei do comum acordo. (Ver D&C 26:1–2.) É uma oportunidade sagrada de se reconhecer perante Deus que a pessoa foi chamada para o trabalho e que a congregação faz convênio de apoiá-la e seguir essa pessoa, em retidão.

Para cada princípio abordado, acrescente pontos de vista ou experiências pessoais que ajudem os alunos a verem a mão do Senhor na maneira como a Igreja é governada. Você pode convidar um líder do sacerdócio, como o bispo ou o presidente do ramo, para falar à classe a respeito dos chamados.

I Samuel 12–15

Introdução

Quando Saul começou seu reinado em Israel, era humilde e espiritual. Essas qualidades deram-lhe o potencial de fazer muitas coisas boas por Israel como seu rei e de ser um instrumento nas mãos do Senhor. Infelizmente, depois de um início tão bom, ele tornou-se um triste exemplo do que acontece quando o poder tenta o homem a trocar a humildade pelo orgulho.

Alguns Importantes Princípios do Evangelho a

Serem Procurados

• A desobediência freqüentemente é fruto do orgulho, quando passamos a confiar mais em nosso julgamento do que em Deus. (Ver I Samuel 13:5–13; 14:24–32, 38–46; 15:1–24; ver também 2 Néfi 9:28.)

Sugestões Didáticas

I Samuel 12–15. O orgulho freqüentemente resulta em desobediência. Isso acontece quando confiamos mais em nosso julgamento do que em Deus. (25–35 minutos) Para iniciar I Samuel 12–15, leia a introdução de I Samuel 13, no guia de estudo do aluno e discuta as perguntas que ali se encontram. Diga aos alunos que essas perguntas serão o enfoque principal da lição de hoje sobre o rei Saul. Pergunte aos alunos como o Senhor e Samuel se sentiram quando Israel pediu um rei terreno. (Ver I Samuel 8:6–7.) Peça- lhes que leiam I Samuel 12:1–13 e procurem por que Samuel ficou desapontado com seu povo por desejarem um rei. Pergunte que milagre Samuel pediu ao Senhor para mostrar ao povo e qual o motivo. (Ver vv. 16–18.)

Explique aos alunos que embora o Senhor desaprovasse o desejo de Israel de ter um rei, fez-lhes promessas desde que eles e seu rei continuassem a servi-Lo. Pergunte:

• Quais foram essas promessas? (Ver I Samuel 12:20–24.) • Qual foi a promessa, caso “[fizessem] mal”. (Ver I Samuel

12:25.)

• O que em I Samuel 12:20–25 pode também descrever o relacionamento entre o Senhor, Seu profeta e os membros da Igreja hoje em dia.

Leia com a classe as seguintes passagens de I Samuel 13:1–14. Depois de ler cada passagem, faça as perguntas sugeridas e discuta-as.

• I Samuel 13:1–4. Como acham que o povo se sentia a respeito de Saul nessa época? Como Saul deve ter-se sentido sobre si mesmo e sua capacidade de liderar Israel nas batalhas?

• I Samuel 13:5–7. Como os filisteus reagiram quanto a sua derrota anterior? Compare o tamanho de seu exército com o número de soldados que Saul e Jônatas tinham a seu lado. (Ver o comentário referente a I Samuel 13:5 em Velho Testamento: Gênesis–II Samuel, p. 273.) Como os israelitas reagiram quando viram o exército dos filisteus? • I Samuel 13:8–10. Quanto tempo Samuel demorou para

chegar a Gilgal? (Ver I Samuel 10:8.) O que Saul fez quando Samuel tardava para chegar? Por quê? O que havia de errado em Saul oferecer sacrifício? (Leia o comentário referente a I Samuel 13:5–14 em Velho Testamento: Gênesis–II Samuel, p. 273.)

• I Samuel 13:11–14. Como Saul procurou justificar sua desobediência? O que nesses versículos mostra que Saul confiava mais no exército do que no Senhor? Quais Samuel disse que seriam as conseqüências da desobediência de Saul? De acordo com esta história, que tipo de pessoa é “um homem segundo o (…) coração [do Senhor]”?

Discuta como podemos aplicar essa história de Saul à nossa vida, fazendo perguntas como estas:

• Quais são alguns dos mandamentos que recebemos que exigem que sejamos pacientes?

• O que estamos dizendo ao Senhor quando não “esperamos Nele”, mas confiamos em nosso próprio julgamento e desobedecemos Seus mandamentos?

• Como as pessoas procuram justificar suas ações, como fez Saul, quando não esperam?

Salmos 37:34–40 contêm alguns bons pensamentos sobre o princípio de esperar no Senhor. Você pode ler e discutir essas idéias com os alunos.

Ajude os alunos a compreender que parte de nossa fé em Deus inclui a fé no cronograma por Ele estabelecido. Ele nos dará entendimento dos Seus mandamentos e das bênçãos

provenientes de nossa obediência porque sabe o que é melhor para nós. Além disso, só adquirimos um verdadeiro

testemunho de certos mandamentos depois de tê-los vivido. (Ver João 7:17; Éter 12:6.)

Você pode contar resumidamente a história contida em I Samuel 14 para os alunos como outro exemplo de como o orgulho de Saul afetou seu julgamento.

I Samuel 15. A desobediência, a recusa em admitirmos nosso pecado e a ausência de arrependimento

freqüentemente resultam do orgulho. (10–15 minutos) Em I Samuel 15 há outro exemplo da desobediência de Saul. Peça aos alunos que leiam os versículos 1–3 e digam o que Saul foi ordenado a fazer. Peça-lhes que leiam os versículos 6–9 e expliquem o que Saul fez. Leia os versículos 10–23 com a classe e discuta as seguintes perguntas:

• Que justificativas deu Saul por não ter obedecido ao mandamento que recebera do profeta do Senhor? • Qual era o real motivo? (Ver v. 24.)

• Por que acham que Saul tentou encontrar uma desculpa para seu pecado, em vez de confessá-lo?

• O que isso mostra a respeito do tipo de homem que Saul era? (Ver D&C 58:43.)

• Como Samuel se sentiu por ter que repreender Saul? (Ver v. 11.)

• Quais foram as conseqüências da contínua desobediência de Saul? (Ver vv. 26–28.)

• De acordo com Samuel, que atitude faltava em Saul que o levou à desobediência? (Ver v. 17.)

Você pode ler a seguinte declaração do Presidente Ezra Taft Benson:

Discuta como podemos cultivar o espírito de humildade em nossa vida. (Ver também Mosias 3:19; Éter 12:27; D&C 3:4–8.)

I Samuel 16–17

Introdução

A juventude de Davi, o menino pastor que se tornou um dos mais famosos reis de Israel, é um bom exemplo do ditado “Quando chega o momento de agir, o tempo de preparação já passou”. Ao estudar I Samuel 16–17, analise como Davi foi preparado e a diferença que essa preparação fez em sua capacidade de agir quando chegou o momento. (Ver também TJS, I Samuel 16:14–16, 23; a introdução de I Samuel 16–31 em Velho Testamento: Gênesis–II Samuel, p. 277.)

Alguns Importantes Princípios do Evangelho a

Serem Procurados

• O Senhor julga-nos pelo que somos e não por nossa aparência. (Ver I Samuel 16:7.)

• Por meio da fé no Senhor e da preparação pessoal, podemos vencer todos os problemas da vida. (Ver I Samuel 17:20–51; ver também Mateus 19:26.)

Sugestões Didáticas

I Samuel 16–17 (Conhecimento de Escritura, I Samuel 16:7) O Senhor não nos julga por nossa aparência, mas pelo que somos. (25–30 minutos)

Prepare dois saquinhos, colocando algo de valor significativo em um deles e algo de pouco valor no outro (como algo comestível que os alunos gostem em um saquinho e a

embalagem no outro.) Mostre os dois saquinhos para a classe e pergunte: Sem ver o que está dentro, qual destes vocês escolheriam? Depois de eles terem dado a resposta, pergunte se a decisão ficaria mais fácil se um dos alunos olhasse dentro de cada saquinho e recomendasse a melhor escolha.

Diga aos alunos que há uma história em I Samuel que mostra que contamos com alguém que conhece “o lado de dentro das coisas” para ajudar-nos nas escolhas e decisões que tivermos de fazer. Leia I Samuel 16:1–13 com os alunos e discuta algumas das seguintes perguntas:

• Por que Samuel foi enviado à casa de Jessé em Belém? (Ver v. 1.)

• Quem Samuel achava que poderia ser o escolhido do Senhor para ser o novo rei? (Ver v. 6.)

• O Senhor concordou com Samuel? Por quê? (Ver v. 7.) • Que qualidades Samuel notou que Davi possuía? (Ver v. 12.) • Pelo que o Senhor disse no versículo 7, que qualidades

vocês acham que o Senhor viu em Davi?

• Como essa história se assemelha à questão dos dois saquinhos?

“Podemos ser humildes vencendo voluntariamente a inimizade para com nossos irmãos, estimando-os como a nós próprios e alçando-os até onde estamos, ou mais alto ainda. (Ver D&C 38:24; 81:5; 84:106.)

Podemos ser humildes aceitando voluntariamente conselhos e punição. (Ver Jacó 4:10; Helamã 15:3; D&C 63:55; 101:4–5; 108:1; 124:61, 84; 136:31; Provérbios 9:8.) Podemos ser humildes perdoando voluntariamente os que nos ofenderam. (Ver 3 Néfi 13:11, 14; D&C 64:10.) Podemos ser humildes prestando serviço

voluntariamente abnegado. (Ver Mosias 2:16–17.) Podemos ser humildes saindo voluntariamente em missão e pregando a palavra capaz de tornar outros humildes. (Ver Alma 4:19; 31:5; 48:20.)

Podemos ser humildes indo voluntariamente com mais freqüência ao templo.

Podemos ser humildes confessando e abandonando voluntariamente o pecado, e nascendo de Deus. (Ver D&C 58:43; Mosias 27:25–26; Alma 5:7–14, 49.) Podemos ser humildes amando voluntariamente a Deus, fazendo Sua vontade e dando-Lhe prioridade em nossa vida. (Ver 3 Néfi 11:11; 13:33; Morôni 10:32.) Sejamos humildes por opção. Podemos sê-lo. Sei que podemos.” (Conference Report, abril de 1989, p. 6; Ensign, maio de 1989, pp. 6–7.)

Escreva as seguintes qualidades no quadro-negro: alegre, popular, coração e mente dispostos, atlético, instruído, puro, humilde, corajoso, bondoso, obediente, honesto, bonito, talentoso, espiritual e respeitado. Pergunte:

• Do mais importante para o menos importante, em que ordem o mundo colocaria essas qualidades ao escolher um líder?

• De que modo o julgamento do Senhor difere do julgamento do mundo?

O Élder Marvin J. Ashton, que era membro do Quórum dos Doze Apóstolos, falou sobre esses julgamentos:

Peça aos alunos que marquem e tentem decorar I Samuel 16:7. Observe que o coração é o sinônimo de nosso ser total. Pergunte por que o Senhor pode escolher melhor os líderes do que nós. Desafie os alunos a confiarem no Senhor e a seguirem o conselho dos líderes que Ele escolheu. (Ver Provérbios 3:5–7.)

I Samuel 16:14–23. A música pode influenciar nosso espírito.(10–15 minutos)

Faça a atividade B referente a I Samuel 16 no guia de estudo

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