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A história da disposição de Abraão em sacrificar seu filho Isaque é mais do que uma

O Caminho do Mundo

Gênesis 22. A história da disposição de Abraão em sacrificar seu filho Isaque é mais do que uma

impressionante demonstração de fidelidade. Ela também nos ensina e testifica a respeito da Expiação de Jesus Cristo.(45–50 minutos)

Discuta com os alunos as perguntas da introdução a Gênesis 22 em seu guia de estudo do aluno. Use as explicações da seção “Compreensão das Escrituras” do guia de estudo para ajudar a responder as perguntas.

A história relatada em Gênesis 22:1–18 é tão significativa que você pode lê-la em voz alta junto com a classe. Pare de tempos em tempos para fazer perguntas, discutir, refletir e comentar. Por exemplo: Leia um versículo, interrompa a leitura e pergunte aos alunos o que aprenderam nele a respeito de Abraão, Isaque, Sara ou o Senhor. Você pode também ler informações úteis a respeito de Abraão contidas em Velho Testamento: Gênesis–II Samuel, pp. 73-78.

Peça aos alunos que leiam o que o Senhor disse aos membros da Igreja em Doutrina e Convênios 101:4–5. Pergunte por que eles acham que precisamos ser provados e testados de alguma forma. (Certifique-se de que os alunos compreendam que essa escritura não significa que lhes será pedido que sacrifiquem seus filhos.) Leia algumas das informações a respeito de Gênesis 22 no guia de estudo do aluno e no comentário a respeito de Gênesis 22:1 em Velho Testamento: Gênesis-II Samuel (p. 76) para ajudar no debate.

Peça aos alunos que imaginem que tenham um carro novo e possante, ou algo de grande valor para os jovens. Pergunte: • Como se sentiriam se tivessem que deixar alguém sem

juízo, experiência ou autocontrole dirigir seu carro, ou usar ou brincar com esse presente valioso—alguém com cinco ou dez anos de idade? Por quê?

• O que o Senhor prometeu nos dar? (Ver D&C 76:58–59, 95, 84:38.)

Peça aos alunos que observem em Gênesis 22:16–18 que depois de o Senhor ter visto a disposição de Abraão de ser obediente ao sacrificar seu único filho, Ele assegurou-lhe com um solene juramento que todas as bênçãos anteriormente prometidas a ele seriam suas, juntamente com outras ainda não mencionadas previamente. Pergunte: Como a obediência de Abraão o ajudou a merecer essas grandes bênçãos?

Faça uma lista com os alunos das maneiras pelas quais eles acham que essa história de Abraão e Isaque é simbolicamente semelhante ao sacrifício de Jesus Cristo, ou peça-lhes que contem o que escreveram na atividade A referente a Gênesis 22 em seu guia de estudo do aluno. A informação contida no comentário referente a Gênesis 22:1–19 em Velho Testamento: Gênesis–II Samuel (pp. 74–76) pode ajudar nessa atividade. Lembre os alunos que não havia nenhum carneiro preso no mato quando o Pai Celestial permitiu que Seu Filho fosse sacrificado. Jesus, a fim de prover um meio para nossa salvação, se nos arrependermos, viveu uma vida sem pecados em todos os momentos de Seu dia-a-dia, e fez sacrifícios que somos incapazes de compreender. Devemos estar dispostos a vencer o pecado e fazer sacrifícios ao procurarmos tornar-nos semelhantes a Ele.

Leia a seguinte declaração do Élder Neal A. Maxwell, membro do Quórum dos Doze Apóstolos:

O Élder Melvin J. Ballard, que também é Apóstolo, falou sobre a disposição de nosso Pai Celestial de permitir que Seu Filho Unigênito fosse sacrificado:

Você pode conceder algum tempo aos alunos para que expressem sua gratidão pelo sacrifício e Expiação de Jesus Cristo.

Gênesis 12-22; Abraão 1-2. Abraão foi exaltado (ver D&C 132:29) e é conhecido como o “pai dos fiéis” (D&C 138:41). Ele é um exemplo para todos nós sobre como alcançar a vida eterna. (30–40 minutos)

Abraão é uma figura importante para os membros da Igreja que partilham das bênçãos do convênio. Peça aos alunos que escrevam o que aprenderam ao estudarem a vida de Abraão. Você pode sugerir que eles escolham três princípios da vida de Abraão que os membros da Igreja devem incluir em sua própria vida atualmente, ou que descrevam os passos do progresso da vida de Abraão (ou seja, onde ele começou, onde terminou e como chegou até lá), ou peça-lhes que escrevam algo referente a um dos seguintes títulos:

• Por que Abraão é chamado de Amigo de Deus e Pai dos Fiéis. • Como Posso Tornar-me Parte da Família do Convênio de

Abraão.

Deixe que os alunos escrevam durante toda a aula e entregue seu comentário por escrito sobre o que eles escreveram, ou deixe que escrevam durante a primeira metade da aula e use a segunda metade para que aqueles que desejarem ler para a classe o que escreveram.

“Naquele momento, creio poder ver nosso querido Pai atrás do véu observando todo aquele sofrimento final; (…) Seu grandioso coração sofrendo pelo amor que sentia por Seu filho. Oh, naquele momento em que Ele poderia ter salvado Seu filho, eu agradeço a Ele e louvo- O por não ter-se esquecido de nós. (…) Regozijo-me por Ele não ter interferido, e por Seu amor por nós ter-Lhe permitido suportar a visão do sofrimento de Seu Filho, que Ele então sacrificou por nós, nosso Salvador e nosso Redentor. Sem Ele, sem Seu sacrifício, teríamos

permanecido no mesmo estado e jamais poderíamos voltar glorificados à Sua presença. E esse foi parte do preço que nosso Pai Celestial pagou para conceder a dádiva de Seu Filho a todos os homens.” (Melvin J. Ballard, (…) Crusader for Righteousness, 1966, p. 137.) “Como podemos nós realmente esperar navegar ingenuamente pela vida, como que dizendo: ‘Senhor, dá-me experiência, mas não tristeza, nem pesar, nem dor, nem oposição, nem traição, e, certamente, não me deixes desamparado. Guarda-me, Senhor, de todas essas experiências que fizeram de ti o que tu és! Depois, permite-me ir viver contigo e partilhar plenamente de tua alegria!’” (A Liahona, julho de 1991, p. 100.)

Gênesis 24–33

Introdução

No Velho Testamento, Jeová é chamado de Deus de Abraão, Isaque e Jacó. (Ver Êxodo 3:6.) O convênio primeiramente estabelecido com Abraão teve continuidade por meio da linhagem de seu filho Isaque e seu neto Jacó. Isaque, o segundo filho de Abraão, recebeu o convênio e a bênção da primogenitura em lugar de seu irmão mais velho Ismael. De modo semelhante, Jacó, e não Esaú, foi o herdeiro do convênio. O direito de primogenitura era tradicionalmente dado ao filho mais velho da primeira esposa, mas isso dependia da fidelidade de cada filho. As escrituras contêm vários exemplos de filhos mais novos que receberam a bênção da primogenitura. (Por exemplo: Sete, Abraão, Isaque, Jacó, José, Efraim e Néfi; ver Gênesis 4:25; 11:27; 27:36–40; 28:1–5; 48:1–4, 14–22; 1 Néfi 2:22.)

A obediência fiel é mais importante do que a linhagem ou a ordem de nascimento para o recebimento do convênio abraâmico. Independentemente de nossa linhagem, precisamos qualificar-nos para as bênçãos do convênio vivendo uma vida fiel ao evangelho. As escrituras ensinam que a fé no Santo de Israel e o arrependimento, e não a linhagem, determinam quem irá receber as bênçãos de Abraão (ver Romanos 9:6–8; 2 Néfi 30:2; D&C 64:34–36; Abraão 2:6–11.) Ao estudar Gênesis 24–33, observe a fidelidade de Isaque e Jacó, e o significado do convênio do casamento (o casamento no templo); ambos são exigidos para se usufruir as bênçãos de Abraão.

Alguns Importantes Princípios do Evangelho a

Serem Procurados

• A dignidade pessoal é mais importante do que a linhagem ou a ordem de nascimento para se receber as bênçãos do convênio abraâmico. (Ver Gênesis 24:57–60; 25:19–34; 26:1–5, 24, 34–35; 27:46; 28:1–19.)

• O casamento dentro do convênio, ou seja, o casamento eterno no templo, é essencial para que sejam alcançadas todas as bênçãos do convênio abraâmico. (Ver Gênesis 24:1–4; 26:34–35; 27:46; 28:1–9; ver também D&C 131:1–4; 132:19–20.)

• Devemos procurar resolver os problemas ou os mal- entendidos que tenhamos em relação a outras pessoas. (Ver Gênesis 27:30–42; 31:17–55; 32:3–23; 33:1–16.)

• Devemos ter a integridade para honrar nossos compromissos. (Ver Gênesis 29.)

• O Senhor abençoa-nos material e espiritualmente se guardarmos nossos convênios do evangelho. (Ver Gênesis 30:37–43; 31:5–7, 9, 42; 32:9–12.)

Sugestões Didáticas

A apresentação de vídeo 10, “Milhares de Milhares”, do Vídeo do Velho Testamento, usa a analogia de um efeito em dominó para mostrar a influência a longo prazo do convênio do casamento. (Ver sugestões didáticas em Guia de Vídeo do Velho Testamento.)

Gênesis 24–28. Aqueles que se casam no templo e guardam os convênios que ali fizeram desfrutarão a exaltação como marido e mulher. (35–40 minutos)

Escreva no quadro-negro: Decisões importantes da vida. Peça aos alunos que citem algumas das decisões mais importantes que terão de tomar e escreva as respostas no quadro-negro. Da lista, peça-lhes que identifiquem a decisão que acham que provavelmente teria maior impacto em sua jornada eterna. Peça-lhes que leiam a declaração do Presidente Spencer W. Kimball encontrada na introdução a Gênesis 24 em seu guia de estudo do aluno. Leia Doutrina e Convênios 131:1–5 e 132:1–6, 19–20 e discuta a importância de decisões fundamentais como, por quê, com quem, quando e onde iremos nos casar.

Peça aos alunos que leiam Gênesis 24:1–7, 27:46 e 28:1–9 e identifiquem que qualidades Abraão e Sara, e depois Isaque e Rebeca, procuraram na esposa de seus filhos. Discuta por que Abraão e Isaque se opunham tanto a que seus filhos se casassem com as “filhas dos cananeus”.

Peça aos alunos que observem a distância entre Harã (ou Padã-Arã) e Berseba. (Ver o mapa 1 do Guia para Estudo das Escrituras.) Pergunte:

• Quanto tempo levava para viajar essa distância a pé, fazendo uma média de 30 km por dia?

• O que essa longa viagem denota em relação à importância do convênio do casamento?

• Por que seria errado casar-se com uma cananéia? (Ver Deuteronômio 7:3–4.)

• Qual é o equivalente atual de casar-se com as filhas ou filhos dos cananeus? (Casar-se com alguém que não seja membro da Igreja.)

• Leia Doutrina e Convênios 132:7, 14-16. Quais são algumas das conseqüências, na mortalidade e na eternidade, de casar-nos com alguém de fora do convênio?

Peça aos alunos que leiam Gênesis 26:34–35 e 27:46 e digam o que Esaú fez que colocou em risco seu direito às bênçãos de Abraão. Pergunte: Como Isaque e Rebeca reagiram às decisões de Esaú? Peça-lhes que leiam Deuteronômio 7:3–4 e procurem as instruções do Senhor à antiga Israel com respeito ao casamento. Pergunte:

• Que qualidades vocês procuram em uma esposa ou marido?

• Até que ponto vocês acham que se empenhariam para encontrar alguém que possua essas qualidades? • O que teriam de mudar em sua própria vida para serem

Gênesis 24–28. Nossas decisões a respeito do casamento podem afetar gerações. (35–40 minutos)

Resuma a história de como o Senhor ajudou o servo de Abraão a encontrar uma boa esposa para Isaque. Leia com os alunos a história dos labores de Jacó por Léia e Raquel em Gênesis 29:1–30. Pergunte:

• O que aprendemos com essas histórias a respeito da importância do convênio do casamento?

• O que aprendemos a respeito do desejo dos pais justos em relação a seus filhos?

Peça aos alunos que leiam Gênesis 24:60 e identifiquem a bênção que a família de Rebeca desejava para ela. Use os seguintes cálculos para ajudar os alunos a darem-se conta do número de pessoas que podem ser afetadas pela decisão do casamento: Comece com um casal com cinco filhos. Suponha que os filhos se casem (acrescente cinco cônjuges ao número total) e cada um desses casais tenha cinco filhos, e assim por diante. (Ver a tabela a seguir.) Observe quão rapidamente a posteridade do casal original passa de mil pessoas. Discuta como nossa decisão de casar-nos no templo literalmente afeta milhares dos filhos ainda não nascidos do Pai Celestial em um tempo relativamente curto. Peça aos alunos que leiam

Doutrina e Convênios 132:19 e discutam como isso se relaciona ao casamento eterno e à família eterna.

Discuta com os alunos o que eles podem fazer agora para preparar-se para o casamento no templo. (Ver Para o Vigor da Juventude, p. 10.) Leia Gênesis 29:15–20, 30 e discuta o que Jacó fez de boa vontade para poder casar-se com Raquel. A vida eterna jamais poderá ser alcançada sem as ordenanças do templo, e só aqueles que se casam para a eternidade podem desfrutar as bênçãos de uma família eterna. O Presidente Spencer W. Kimball explicou os princípios necessários para um casamento bem-sucedido e eterno:

Preste seu testemunho do valor eterno do convênio do casamento (o casamento no templo) e de que cada aluno deve começar a preparar-se desde já.

Gênesis 24; 31:1–16. Se vivermos dignamente, o Senhor pode ajudar-nos a tomar decisões justas. Outras pessoas que se importam conosco, como os pais, os líderes da Igreja e os professores, também podem ajudar-nos a tomar decisões importantes. (25–30 minutos)

Peça aos alunos que pensem nas escolhas que já fizeram até hoje. Pergunte:

• Como vocês tomaram essas decisões?

• Existem algumas decisões que são tão importantes que vocês precisaram da ajuda do Senhor para tomá-las? Peça aos alunos que leiam Gênesis 24:1–7 e identifiquem a decisão que o servo de Abraão teve que tomar. Pergunte: Que papel ele acreditava que o Senhor desempenharia nessa decisão a ser tomada? Leia o restante do capítulo 24 e procure evidências de que o Senhor confirmou a decisão do servo. Em Gênesis 31, Jacó precisava de conselhos para tomar uma importante decisão. Peça aos alunos que estudem os versículos 1–2 e descubram qual era a preocupação de Jacó. Leia os versículo 3–16 e peça aos alunos que identifiquem como Jacó recebeu conselho e a quem ele recorreu para pedir conselhos ao decidir o que fazer acerca dos maus sentimentos que Labão tinha a seu respeito. Leia a seguinte declaração do Presidente Ezra Taft Benson sobre os conselhos de família:

Lembre os alunos que durante nossa vida pré-mortal o Pai Celestial estabeleceu o modelo dos conselhos. (Ver Abraão 4:26.)

“As famílias fortes procuram desenvolver uma comunicação eficaz. Eles conversam a respeito de seus problemas, fazem planos juntos e cooperam para alcançar objetivos em comum. A reunião da noite familiar e os conselhos de família são realizados e utilizados como meios eficazes para se alcançar esse fim.” (Conference Report, abril de 1984, p. 6; ou Ensign, maio de 1984, p. 6.)

possível do auge da perfeição em todos os assuntos que sejam de importância para as pessoas envolvidas. E então, os dois precisam ir para o altar do templo cônscios de que precisam trabalhar arduamente para o sucesso dessa vida em conjunto.

Em segundo lugar, é preciso haver grande desprendimento. (…)

Em terceiro lugar, é preciso dar continuidade ao namoro e às expressões de afeto, bondade e consideração, para manter o amor vivo e cada vez mais forte.

Em quarto lugar, é preciso viver plenamente os mandamentos do Senhor.” (The Teachings of Spencer W. Kimball, comp. Edward L. Kimball, 1982, p. 306.)

“Em primeiro lugar, é preciso haver a devida abordagem em relação ao casamento, que inclui a escolha de um cônjuge que esteja o mais próximo

Pergunte aos alunos o que o conselho pré-mortal com o Pai Celestial e o fato de Jacó ter consultado suas esposas nos ensinam a respeito de como tomar decisões importantes. Peça aos alunos que estudem as seguintes passagens das escrituras em classe ou em pequenos grupos e depois relatem o que aprenderam a respeito de como receber orientação e instrução do Senhor: Josué 1:7–9; Mateus 7:7–11; 2 Néfi 32:1–3; Doutrina e Convênios 6:22–24; 8:2–3; 9:7–9.

Preste seu testemunho sobre buscar o conselho do Senhor ao tomar decisões importantes.

Gênesis 25–27. A dignidade pessoal é mais importante do que a linhagem ou a ordem de nascimento para se receber as bênçãos do evangelho. (15–20 minutos) Escreva Bênçãos da Primogenitura no quadro-negro e pergunte aos alunos o que essa expressão significava na época do Velho Testamento. (Ver o comentário referente a Gênesis 25:32 em Velho Testamento: Gênesis–II Samuel, p. 83.)

Leia Abraão 1:1–7 e Gênesis 25:29–34 e compare como Abraão se sentiu a respeito das “bênçãos dos pais” e como Esaú se sentiu a esse respeito. Peça aos alunos que escolham frases que indiquem qual era a atitude de Esaú em relação a sua primogenitura e escreva-as no quadro-negro. Peça-lhes que leiam Gênesis 26:34–35 e descubram o que mais Esaú fez que mostrou que seus desejos pessoais tinham prioridade sobre as bênçãos espirituais. Pergunte: Como os pais de Esaú reagiram ao casamento dele? Ajude os alunos a compreender que o casamento de Esaú com mulheres hetéias, que não eram do convênio, demonstra ainda mais sua falta de consideração para com as bênçãos espirituais. Os heteus eram um povo idólatra que morava na região que ficava entre a terra de Canaã e a Ásia menor. (Ver o mapa 1 do Guia para Estudo das Escrituras.) Em Deuteronômio 7:3–4, o Senhor explicou detalhadamente as desvantagens de se casar com alguém que tinha crenças religiosas diferentes.

Gênesis 25–27. O Senhor abençoa-nos quando guardamos nossos convênios do evangelho. (15–20 minutos)

Examine com os alunos como Jacó recebeu a bênção da primogenitura. Use o comentário referente a Gênesis 27:1-40 em Velho Testamento: Gênesis–II Samuel (p. 83) para ajudar a esclarecer a história. Lembre os alunos que não temos a história completa, mas sabemos que Jacó era aquele que o Senhor desejava que recebesse as bênçãos da primogenitura. (Ver Gênesis 25:23.) Como exemplo, leia Gênesis 27:33 e 28:1–4 e procure palavras que indiquem que Isaque sabia que Jacó era quem devia receber a bênção. Peça aos alunos que leiam Gênesis 28:13–15 e identifiquem o que o Senhor disse a Jacó que também indica que ele recebeu a bênção que devia ter recebido. O próprio Jacó não compreendeu plenamente a princípio o que o Senhor lhe tinha prometido. Ele ganhou esse entendimento com o passar do tempo.

O Élder Dallin H. Oaks, membro do Quórum dos Doze Apóstolos, disse:

O Presidente Ezra Taft Benson, quando era membro do Quórum dos Doze Apóstolos, disse:

Leia Doutrina e Convênios 88:33 e pergunte aos alunos quais são as bênçãos que eles têm como membros da Igreja. Faça uma lista das respostas no quadro-negro. (As respostas podem incluir o dom do Espírito Santo, o sacerdócio, as ordenanças, as bênçãos do templo, as escrituras, profetas vivos, uma família da ala ou do ramo, e a promessa de vida eterna.) Pergunte:

• Como podemos aprender a dar mais valor a nossas bênçãos de modo que não as percamos devido à indiferença ou desobediência?

• Por que vocês acham que algumas pessoas estão dispostas a morrer em vez de perder essas bênçãos?

Preste seu testemunho da importância das promessas do

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