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O LIVRO DE DEUTERONÔMIO

contém um resumo feito por Moisés da lei mosaica. (Ver Guia para Estudo das Escrituras, “Deuteronômio”, p. 57.)

Ao estudar Deuteronômio, preste especial atenção às referências remissivas de outros livros de Moisés, onde se encontram os relatos anteriores desses eventos. A comparação desses relatos muitas vezes fornece novas informações e explicações.

Alguns Importantes Princípios do Evangelho a

Serem Procurados

• Precisamos de lembretes dos convênios que fizemos e incentivo para cumpri-los. (Ver Deuteronômio 1–33.) • O casamento dentro dos convênios faz com que nós e

nossos filhos permaneçamos fiéis aos princípios do evangelho. (Ver Deuteronômio 7:3–4.)

• As provações podem ajudar-nos a amadurecermos espiritualmente. (Ver Deuteronômio 8; 10:12–17.) • O Senhor nos ordenou que pagássemos os dízimos e

ofertas. (Ver Deuteronômio 14:22–29; 15:7–11.)

• Devemos buscar a verdade em Deus e Seus profetas, não com cartomantes ou outras práticas ocultas. (Ver Deuteronômio 18:9–22; ver também D&C 1:37–38.) • A obediência aos mandamentos de Deus traz bênçãos; a

desobediência resulta em sofrimento. (Ver Deuteronômio 28:1–45; 30:15–20.)

• O Senhor abençoa Seus filhos por meio dos convênios que faz com eles. (Ver Deuteronômio 29:1, 9–14, 21, 25; 31:16, 20.) • As escrituras nos ensinam como adorar devidamente a

Deus. (Deuteronômio 31:9–13; 33:9–10.)

Sugestões Didáticas

A apresentação 15 do Vídeo do Velho Testamento, “A Casa de Israel”, usa um cronograma histórico para mostrar uma visão geral da casa de Israel. (Ver sugestões didáticas em Guia de Vídeo do Velho Testamento.)

Deuteronômio 1:1. Precisamos ser lembrados de nossos convênios do evangelho. (5–10 minutos)

Crie uma série de instruções detalhadas para ler em classe sobre como desenhar um objeto que os alunos não conheçam. Suas instruções devem conter tamanho número de detalhes que as tornem confusas, caso sejam lidas rapidamente. Como resultado, os alunos precisarão pedir que você repita as instruções, para compreenderem plenamente o que devem fazer. Não é necessário que terminem o projeto, mas apenas que sintam a necessidade de ouvirem as instruções serem repetidas. Limite essa parte da atividade a dois ou três minutos.

Depois de vários alunos pedirem esclarecimentos, discuta por que precisamos ouvir novamente as instruções. Leia as informações contidas na introdução ao livro de Deuteronômio, neste manual, e no verbete “Deuteronômio”, no Guia para Estudo das Escrituras. Pergunte:

• Como o livro de Deuteronômio se assemelha à atividade que acabamos de realizar?

• Por que acham que Moisés lembrou o povo de sua história, a lei e as promessas que o Senhor lhes fizera?

Debata perguntas como estas:

• Quão freqüentemente somos aconselhados a ser honestos, a orar diariamente ou a amar nosso próximo?

• Por que acham que precisamos ser lembrados dessas coisas tão freqüentemente?

Incentive os alunos a receberem os lembretes com gratidão, em vez de irritação ou tédio.

Deuteronômio 1–3. Encarar a morte ajuda-nos a lembrar- nos da importância de nossos convênios do evangelho. (15–20 minutos)

Depois de passar quarenta anos liderando-os pelo deserto, Moisés sabia que logo teria de deixar os filhos de Israel. Seus

Mar Mediterrâneo

MANASSÉS GADE Jericó

Jerusalém Monte Nebo

RÚBEN

CANAÃ

MOABE Mar Salgado

(Mar Morto)

sentimentos por eles devem ter sido muito afetuosos. Deuteronômio 1 começa com a última mensagem aos israelitas. Para ajudar os alunos a compreenderem como Moisés deve ter-se sentido, peça-lhes que pensem nas seguintes perguntas:

• Se soubessem que tinham pouco tempo de vida, o que gostariam de dizer a sua família?

• Que experiências tiveram que os ajudaram a edificar seu testemunho do evangelho?

• Como gostariam de ser lembrados, depois de partirem desta vida?

Peça-lhes que relatem seus sentimentos para o restante da classe.

Peça aos alunos que leiam Gênesis 17:7–8 e relacionem os convênios que Deus fez com Abraão. Divida Deuteronômio 1–3 em partes e designe um grupo de alunos para estudar cada parte e descobrir os versículos que mostram como Deus cumpriu os convênios que fez com Abraão. Compare os convênios mencionados em Gênesis 17:7–8 com seu cumprimento, descrito em Deuteronômio 1–3. Pergunte aos alunos por que acham que Moisés incluiu isso em sua mensagem final aos israelitas.

Leia Deuteronômio 1:34–42 e peça aos alunos que

identifiquem os grupos de israelitas que iriam e que não iriam entrar na terra prometida. Discuta por que cada grupo recebeu ou não permissão para entrar. Pergunte:

• Quais são alguns dos convênios ou mandamentos que nos foi pedido que cumpríssemos, a fim de qualificar-nos para entrar no reino celestial?

• Por que acham que os servos do Senhor freqüentemente nos relembram desses convênios e mandamentos?

Compare o discurso de despedida de Moisés, com as últimas mensagens ou conselho de despedida de outros profetas, como Néfi (ver 2 Néfi 33), Jacó (ver Jacó 7:27), Enos (ver Enos 1:25–27), o rei Benjamim (ver Mosias 2–6) e Morôni (ver Morôni 10).

Deuteronômio 1–34. Lembrar-nos do Senhor é uma parte importante de nosso empenho de

perseverarmos até o fim. (45–50 minutos)

Lembrar-nos do Senhor é um de nossos convênios batismais, e é repetido nas orações sacramentais. Um dos temas mais importantes do livro de Deuteronômio é o conselho que Moisés deu aos israelitas de lembrarem-se, ou “não se esquecerem”, do Senhor e Suas leis e mandamentos. Peça a um aluno que explique o significado da palavra Deuteronômio. (Se ninguém souber, peça aos alunos que abram o Guia para Estudo das Escrituras, em “Deuteronômio”, p. 57.) Peça aos alunos que leiam Números 14:29–33 e procurem uma razão pela qual Moisés precisou repetir a lei a seu povo. (A maioria das pessoas para quem Moisés falou não tinha nascido quando a lei foi dada pela primeira vez no Sinai.) Peça aos alunos que pensem no que aprenderam a respeito dos isralitas em Êxodo, Levítico e Números, e pergunte: O que acham que Moisés gostaria de salientar às gerações dos israelitas que foram criados no deserto?

Peça a um aluno que leia a declaração do Élder Spencer W. Kimball na introdução de Deuteronômio 8, no guia de estudo do aluno. Pergunte aos alunos por que eles acham que ele disse que lembrar pode ser a palavra mais importante do dicionário. Inclua algumas das seguintes idéias em seu debate: • A palavra lembrar é importante nas duas orações

sacramentais. (Ver o discurso do Élder Jeffrey R. Holland, em A Liahona, janeiro de 1996, pp. 73–76.)

• O Salvador falou a respeito de lembrar-nos em Lucas 22:19 e 3 Néfi 18:7, 11.

• Reclamar e esquecer são coisas que andam juntas. Por exemplo: O Senhor abriu o mar Vermelho para os israelitas e destruiu seus inimigos. Pouco tempo depois, eles reclamaram que não tinham comida suficiente. O Senhor milagrosamente enviou-lhes o maná e codornizes. Então eles reclamaram por não terem água suficiente. Eles pareciam esquecer rapidamente as coisas milagrosas que o Senhor fez por eles.

Peça aos alunos que leiam o segundo parágrafo da página de rosto do Livro de Mórmon e procurem o primeiro propósito do Livro de Mórmon. (“Mostrar aos remanescentes da casa de Israel [lembrar-lhes] as grandes coisas que o Senhor fez por seus antepassados”.) Pergunte aos alunos como esse propósito está relacionado ao de Deuteronômio.

Leia Deuteronômio 8 e relacione com os alunos o que Moisés disse ao povo para “se lembrar” ou “não esquecer”. Peça-lhes que sugiram uma lista de coisas a lembrar que o Senhor lhes daria se falasse diretamente a eles. Pergunte:

• De que modo a lembrança de acontecimentos espirituais importantes em nossa vida ajuda a incentivar-nos quando não nos sentimos muito espirituais?

• Como um diário pode ajudar a nos lembrar como o Senhor nos abençoa todos os dias?

Mostre um pingente das Moças ou um anel CTR e pergunte aos alunos qual o propósito dessas jóias. (Ajudar a lembrar- nos de sermos fiéis às verdades do evangelho.) Mostre a gravura de um menino usando um filatério em Velho

Testamento: Gênesis–II Samuel, (p. 218) e discuta como colocar a lei “entre os teus olhos” ajudava-os a lembrar-se dela. Troque idéias com os alunos sobre maneiras pelas quais podemos sempre lembrar-nos do Senhor em nossos pensamentos e ações.

Pergunte aos alunos: De todas as coisas que podiam ser lembradas a respeito da lei mosaica (há mais de seiscentos pontos específicos da lei), do que o Senhor mais queria que os israelitas se lembrassem? (Ver Deuteronômio 6:4–5.) Anote a referência remissiva de Deuteronômio 6:4–5 com Mateus 22:34–38, onde Jesus chamou este mandamento de “o primeiro e grande mandamento”. Leia a declaração do Presidente Ezra Taft Benson a respeito desse mandamento na seção

“Compreensão das Escrituras” referente a Deuteronômio 6, no guia de estudo do aluno. Você pode copiar a declaração em um cartão, para que os alunos possam guardar consigo ou colocar em um lugar bem visível. Você pode também pedir aos alunos que contem o que decidiram fazer para a atividade B referente a Deuteronômio 6, no seu guia de estudo do aluno.

Incentive os alunos a lembrarem-se do Senhor mais

freqüentemente em seu dia-a-dia. Peça-lhes que leiam 3 Néfi 18:7, 11 e D&C 20:77, 79 e procurem as bênçãos prometidas aos que se lembrarem do Senhor em sua vida.

Deuteronômio 1–11. O Senhor fez com que Israel perambulasse no deserto por quarenta anos a fim de purificá-los e refiná-los. (20–25 minutos)

Escolha uma cidade ou local conhecido que fique a aproximadamente 400 quilômetros de onde seus alunos moram. (Essa é aproximadamente a distância entre Cairo e Jerusalém.) Pergunte:

• Quanto tempo acham que levaria para andarem até esse local?

• Quanto tempo o Senhor disse que levaria para os filhos de Israel chegarem à terra prometida?

Peça aos alunos que leiam Deuteronômio 1:1–8 e digam quanto dos quarenta anos o povo já tinha passado no deserto e o que Senhor queria que fizessem naquela ocasião.

Grande parte de Deuteronômio 1–4 é uma revisão dos motivos pelos quais Israel teve de perambular por quarenta anos. Leia algumas partes desses capítulos que enfoquem o motivo pelo qual Israel teve de perambular pelo deserto.

Divida sua classe em quatro grupos e designe a cada grupo um destes capítulos de Deuteronômio: 7, 8, 10 e 11. Peça aos grupos que procurem em seu capítulo o que Moisés disse que a nova geração de israelitas teria de fazer se quisessem ter êxito. Peça a cada grupo que conte para a classe o que encontrou. Pergunte aos alunos:

• Como o conselho dado por Moisés aos filhos de Israel se aplica a nós?

• O que precisamos fazer para ter a ajuda do Senhor ao enfrentarmos as dificuldades da vida? (Ver D&C 82:10.)

Deuteronômio 7:3–4 (Conhecimento de Escritura.) Casar-se com alguém que seja um digno santo dos últimos dias e compartilhar a nossa fé, pode ajudar-nos a evitar muitas dificuldades em nossa família. (15–25 minutos) Peça a dois alunos que representem uma das seguintes situações ou as duas:

• Um aluno representará a mulher ou o marido que é membro da Igreja e o outro representará seu cônjuge que não é membro da Igreja e nem se importa muito com religião. É domingo, e o membro quer ir para a Igreja com os filhos, e seu cônjuge quer participar de uma atividade recreativa com toda a família. Peça aos dois alunos que tentem convencer um ao outro de que sua opinião é a certa. • Uma aluna representa o que é membro da Igreja e o outro

aluno representa o marido, que é membro de outra igreja. Eles têm um bebê recém-nascido e precisam decidir se ele será abençoado na Igreja SUD ou será “batizado” na outra igreja. Peça-lhes que tentem convencer um ao outro do que é melhor para a criança.

Quando as decisões forem tomadas na representação, ou quando a discussão parecer ter chegado a um impasse,

interrompa a dramatização e peça aos alunos que pensem no seguinte:

• Quais são as conseqüências possíveis das decisões tomadas? • Existe alguma maneira de satisfazer o desejo de ambos?

Como?

• O que a pessoa que é membro pode fazer para ajudar a trazer paz a essas situações? (Por exemplo: amar e apoiar o cônjuge que não é membro, mostrar as virtudes de ser membro, dar um bom exemplo.)

Leia Deuteronômio 7:1–6 com os alunos e peça-lhes que marquem os versículos 3–4. Pergunte:

• O que o Senhor declarou serem as conseqüências de se casar fora do convênio?

• Como esses versículos estão relacionados à dramatização que fizemos?

• Que outras conseqüências podemos enfrentar se nos casarmos fora do convênio? (Ver D&C 131:1–4, 132:7, 15–18.)

• Que decisões vocês estão tomando hoje que pode determinar se irão casar-se no templo mais tarde? Deuteronômio 13:1–10; 18:15–22. Devemos buscar a verdade de Deus por intermédio de Seus representantes autorizados, e não de fontes que procuram enganar-nos. (15–20 minutos)

Existem muitas vozes no mundo que estão tentando nos dizer o que devemos pensar, crer e fazer. (Ver D&C 46:7; 50:1–3.) Um dos grandes desafios da mortalidade é aprender a discernir entre aqueles que falam por Deus e os que não o fazem. Se possível, toque a gravação de várias pessoas que os alunos possam reconhecer. Um deles deve ser o profeta, os outros podem incluir pais, professores da Igreja, o bispo, os

missionários, etc. Se não for possível tocar essa gravação, leia algumas declarações de pessoas famosas e conhecidas e identifique-as. No lado direito do quadro-negro escreva Aqueles que ensinam o evangelho de Jesus Cristo e peça aos alunos que relacionem os que o fazem. No lado esquerdo do quadro- negro escreva: Aqueles que ensinam as doutrinas dos homens ou do diabo. Leia Deuteronômio 13:6–10 e 18:10–12 e relacione aqueles que às vezes ensinam suas próprias filosofias, em vez dos ensinamentos do Senhor ou que procuram afastar-nos do Senhor.

Peça aos alunos que digam o nome de filosofias ou práticas ensinadas atualmente no mundo que sejam contrárias aos princípios do evangelho. Peça-lhes que leiam Deuteronômio 13:1–5 e 18:18–22 e procurem como podemos saber quais princípios são verdadeiros e quais não são. Leia Morôni 7:16–17 e 10:5–7 e discuta outras maneiras de discernir a verdade do erro.

Como não podemos executar os enganadores e falsos mestres hoje em dia, debata com os alunos maneiras de proteger-nos das falsas doutrinas. (Ver D&C 21:4–6; 45:56–57; 46:7–9; Joseph Smith—Mateus 1:37.) Preste seu testemunho de que podemos receber a orientação do Senhor por intermédio dos profetas, escrituras, bênção patriarcal e o Espírito Santo. Pergunte: Como o profeta pode ajudar a nos proteger do engano?

Você pode terminar cantando “Graças Damos, ó Deus, por um Profeta” (Hinos, nº 9) e convidar os alunos que assim o desejarem a prestar seu testemunho do profeta vivo.

Deuteronômio 14:22–29; 15:7–11; 26:12–15. O Senhor espera que compartilhemos nossas bênçãos com os pobres pagando nosso dízimo e ofertas. (15–20 minutos) Entregue aos alunos o seguinte questionário

“Verdadeiro/Falso”:

1. A lei do dízimo teve início com o Profeta Joseph Smith. (Falso; ver Deuteronômio 14:22.)

2. As pessoas sempre pagaram o dízimo em dinheiro. (Falso; ver Deuteronômio 14:22–25.)

3 O dízimo pode ser usado para sustentar os pobres que vivem em nosso meio. (Verdadeiro; ver Deuteronômio 14:29; 26:12–13.)

4. O Senhor não mencionou nenhuma bênção resultante do pagamento do dízimo. (Falso; ver Deuteronômio 14:29; 26:15; ver também Malaquias 3:8–10.)

5. É nossa responsabilidade ajudar a sustentar os pobres em nosso meio. (Verdadeiro; ver Deuteronômio 15:7.) 6. Nossa responsabilidade pelos pobres termina quando

atendemos as suas necessidades. (Falso; ver Deuteronômio 15:8.)

7. O Senhor abençoa-nos materialmente por doarmos aos pobres. (Verdadeiro; ver Deuteronômio 15:10.)

Ajude os alunos a verificarem suas respostas, lendo-as com os versículos relacionados com cada declaração. Pergunte: • Por que acham que o Pai Celestial exige que cuidemos dos

pobres? (Ver Mateus 25:31–40; Mosias 4:16–23.)

• Quais são as qualidades cristãs que devemos desenvolver ao aprendermos a compartilhar nossas bênçãos com os outros?

Deuteronômio 28–30. As escrituras freqüentemente usam “se” e “então” para ajudar-nos a compreender as

conseqüências de nossas escolhas. (15–25 minutos) Leve duas varas, de aproximadamente um metro cada uma, para a sala de aula. Em uma folha de papel escreva Pecado e anote algumas das tentações enfrentadas pelos jovens de hoje, como drogas, bebidas alcoólicas, fumo, imoralidade,

desonestidade, falta de recato e violência. Prenda o papel na extremidade de uma das varas. Na outra extremidade da mesma vara prenda um papel em que esteja escrito

Conseqüências e uma lista de alguns dos problemas resultantes de se cometer esses pecados, como perda do bom-senso, problemas de saúde, acidentes, prisão e até morte. As conseqüências duradouras para todas essas escolhas são o sofrimento, a perda da companhia do Espírito e, caso não haja arrependimento, a perda da vida eterna.

Em uma extremidade da outra vara prenda um papel em que esteja escrito Retidão e uma lista de princípios e ações justos, como pagar o dízimo, ler as escrituras, santificar o Dia do Senhor e ser casto. Na outra extremidade dessa vara pregue um papel em que esteja escrito Conseqüências e uma lista de

algumas das bênçãos decorrentes de se guardar os mandamentos escritos nela, como felicidade, paz de consciência, segurança, uma vida produtiva e vida eterna. Peça a um aluno que leia apenas as extremidades “Pecado” e “Retidão” das duas varas. Peça ao aluno que finja que não é membro da Igreja e não conhece muito a respeito de Deus. Pergunte: Qual vara você escolheria? Depois, peça ao aluno que leia a extremidade “Conseqüências” de cada vara, e pergunte: Seria mais fácil fazer uma escolha se você soubesse com antecedência quais seriam as conseqüências?

Explique-lhes que freqüentemente as pessoas vêem apenas a escolha e não as conseqüências dessa sua escolha. Alguns acham que de alguma forma poderão mudar as conseqüências mais tarde, ou não acreditam naqueles que lhes informam dessas conseqüências. Ajude os alunos a compreenderem que quando escolhemos uma extremidade da vara—pecado ou retidão—automaticamente estamos escolhendo também a outra extremidade, ou seja, as conseqüências.

Explique aos alunos que em Deuteronômio 28 há um exemplo clássico das escolhas e conseqüências colocadas diante de Israel, na forma de cláusulas do tipo “se” e “então”. Peça aos alunos que procurem a cláusula “se” no versículo 1 e façam uma lista do que Israel precisava fazer para receber as bênçãos encontradas nos versículos 2–14.

Peça aos alunos que encontrem a cláusula “se” no versículo 15. Pergunte: Quais seriam as conseqüências se Israel deixasse de “[dar] ouvidos à voz do Senhor”? Peça-lhes que leiam os versículos 16–47 e marquem as maldições resultantes da desobediência. Diga-lhes que, infelizmente, a antiga Israel geralmente escolhia desobedecer a Deus em vez de obedecer a Ele.

Leia Deuteronômio 29:1–13 com os alunos e pergunte:

• O que Moisés queria que seu povo fizesse, embora soubesse que não permaneceriam fiéis? (Fizessem um convênio com Deus.)

• Por que ele queria que eles fizessem isso? (Para que pudessem prosperar em tudo o que fizessem.)

• Que convênios formais vocês fizeram com o Senhor? (Os convênios do batismo.)

• A promessa de Deuteronômio 29:9 também se aplica aos convênios que fazemos com Deus em nossos dias? (Ver Mosias 5:7–10; 18:8–10; D&C 97:8–9.)

Peça aos alunos que escrevam qual a importância de seus convênios para eles e anote pelo menos uma maneira pela qual irão esforçar-se mais para cumprir seus convênios na próxima semana.

Deuteronômio 32. O cântico dos justos é uma oração a nosso Pai Celestial. (10–15 minutos)

Peça aos alunos que completem as atividades A e B referentes a Deuteronômio 31–32 em seu guia de estudo do aluno.

Deuteronômio 34:10. Há muitas semelhanças entre os acontecimentos da vida do Salvador e a de Moisés. (15–20 minutos)

Muitos eventos da vida de Moisés são um prenúncio da vida do Salvador. Entregue a cada aluno uma cópia da seguinte tabela, mas apenas com as referências das escrituras. Permita que leiam as escrituras e preencham as semelhanças.

Preste seu testemunho de que quando seguimos os

verdadeiros profetas do Senhor estamos também seguindo o Senhor Jesus Cristo.

Moisés

Semelhanças

Jesus Cristo

Êxodo 1:16–2:10 Ambos foram salvos da Mateus 2:13–16 matança de criancinhas,

quando o rei tentou matá-los.

Êxodo 18:13; Ambos foram chamados Isaías 9:6; João 5:22; Atos 7:35 de governante, D&C 138:23

libertador e juiz.

Êxodo 34:28 Ambos jejuaram por Mateus 4:2 quarenta dias.

Moisés 1:12 Ambos foram Mateus 4:1–11

pessoalmente tentados por Satanás.

Êxodo 16:4–15 Ambos proveram pão e João 6:9–13 comida milagrosamente.

Êxodo 17:6 Ambos proveram água. João 4:10–14 Êxodo 7:20 Ambos mudaram a João 2:1–11

natureza da água.

Êxodo 14:21–22 Ambos exerceram poder Mateus 8:27 sobre o vento e a água.

D&C 138:41 Ambos foram grandes Isaías 33:22 legisladores.

Êxodo 2:11–14; Ambos foram a princípio João 19:13–15; Atos 7:22–37 rejeitados quando Atos 3:13–15

tentaram liderar Israel.

Êxodo 32:30–32 Ambos suplicaram e D&C 45:3–5 intercederam por seu povo.

Deuteronômio Cristo foi chamado de Atos 3:22–26; 18:15–18 um profeta “como” 3 Néfi 20:23–26

Josué 1–24

Introdução

Outline

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