• Nenhum resultado encontrado

Estamos Preparados para Encontrar-nos com o Senhor?

Enoque e

Moisés e os O profeta

seu povo

israelitas

e nós

O profeta fez o Sim Sim Sim

seu dever?

As pessoas se Sim Não ?

prepararam?

O que fez a Eles Eles não ?

diferença? obedeceram obedeceram e e tornaram-se não foram santificados. santificados.

seria capaz de voar. Peça aos alunos que comparem o barbante da pipa com os mandamentos. Pergunte: Os mandamentos nos prendem ou nos ajudam a subir mais alto? (Ver 1 Néfi 13:37; Éter 4:19.) Ajude-os a compreender que embora os mandamentos possam parecer restritivos, eles ajudam-nos a manter-nos livres do pecado.

Peça aos alunos que completem a frase no quadro-negro com outros objetos que simbolizem algo semelhante aos

mandamentos, como uma rocha, um mapa, chaves e uma escada. Preste seu testemunho de que os mandamentos nos foram dados para ajudar-nos a ser felizes nesta vida e para toda a eternidade.

Êxodo 21–24. Êxodo 21–24 contêm exemplos de

aplicações dos Dez Mandamentos a casos específicos. A restituição e o viver digno, não a vingança, é uma mensagem importante da lei de Moisés. (30–60 minutos) Escolha várias situações tiradas de Êxodo 21–23 para contar à classe. Ao contar cada situação, deixe que os alunos julguem e determinem o que satisfaria a justiça em cada caso. Depois, consulte os versículos que explicam o que o Senhor disse que deveria ser feito em cada caso. Por exemplo: Se você pediu uma pá emprestada de seu vizinho e a quebrou enquanto a usava, o que deve fazer? Depois de algum tempo de debate, peça aos alunos que leiam Êxodo 22:14–15 para descobrir o que o Senhor ordenou.

Depois de estudar vários exemplos, escreva as palavras vingança e restituição no quadro-negro e peça aos alunos que expliquem a diferença de significado dessas duas palavras. Para ajudá-los, peça-lhes que comparem Êxodo 21:24–25 com Êxodo 22:1.

Diga aos alunos que muitas pessoas acham que Êxodo 21:24 define a lei de Moisés. Eles a consideram uma lei de retaliação: Fazer aos outros o que eles fizeram a você. Peça aos alunos

que examinem os exemplos que acabaram de estudar sobre como a lei era aplicada e discutam se a lei exigia retaliação ou restituição. (Ver o comentário referente a Êxodo 22:1–17 em Velho Testamento: Gênesis–II Samuel, pp. 139–140.)

Leia Êxodo 23:1–9 com seus alunos e pergunte: • Como nosso grupo de amigos muitas vezes tenta

influenciar-nos a quebrar os mandamentos?

• Que amizades podemos fazer para ajudar a sobrepujar essas pressões?

• Quais são as bênçãos da obediência às leis de Deus? • De que modo a nossa sociedade seria afetada se as pessoas

vivessem essas leis?

Peça aos alunos que leiam Êxodo 23:20–33 e relacionem as bênçãos que o Senhor prometeu a Israel e as admoestações que lhe deu. (Ver o comentário referente a Êxodo 23:20–31 em Velho Testamento: Gênesis–II Samuel, p. 141.)

Ajude os alunos a compreender que a lei de Moisés não era uma lei primitiva e que ela exigia um modo de vida digno e fidelidade aos convênios. Pergunte: Quando fazemos o convênio de guardar os mandamentos? (Ver D&C 20:77, 79.) Leia Êxodo 24:1–11 com os alunos e discuta a experiência que os setenta élderes de Israel tiveram com o Senhor devido à sua fidelidade. O Élder Bruce R. McConkie disse:

Preste seu testemunho de que a verdadeira paz e felicidade, bem como bênçãos eternas, decorrem do cumprimento dos mandamentos.

“Sem o ‘poder da divindade’, ou seja, sem retidão, ‘nenhum homem pode ver a face de Deus, o Pai, e viver’. Os iníquos seriam consumidos em Sua presença. ‘Ora, isso Moisés claramente ensinou aos filhos de Israel no deserto e procurou diligentemente santificar seu povo para que contemplassem a face de Deus’. Ser santificado significa ser limpo, puro, imaculado, livre de pecado. No último dia final, os santificados serão os que irão para o reino celestial, o reino em que Deus e Cristo habitam. ‘[Os filhos de Israel], porém,

endureceram o coração e não puderam suportar sua presença’—porque não queriam tornar-se puros de coração—‘portanto, o Senhor, em sua ira, pois sua ira estava acesa contra eles, jurou que enquanto estivessem no deserto não entrariam para o seu descanso, descanso esse que é a plenitude de sua glória’. (D&C 84:21–24) Toda a Israel podia ter visto o Senhor se tivessem seguido o conselho de Moisés, mas poucos o fizeram. Em certa ocasião, por exemplo, Moisés e Arão, Nadabe e Abiú que eram filhos de Arão, e ‘setenta dos anciãos de Israel (…) viram o Deus de Israel’, embora a multidão com que Moisés tinha trabalhado permanecesse em seu estado de escuridão e ignorância.” (Êxodo 24:9–10) (A New Witness for the Articles of Faith, p. 494.)

Êxodo 25–40

Introdução

No monte Sinai, o Senhor revelou a Moisés um plano glorioso para a redenção dos filhos de Israel. Esse plano lhes dava a oportunidade de receberem a plenitude de Sua glória. (Ver Êxodo 25:8; 40:34–38; D&C 84:19–24.) Como parte desse plano, Moisés recebeu instruções sobre a construção de um

tabernáculo, seu propósito e as pessoas que iriam oficiar nele. Dentro do tabernáculo, os filhos de Israel podiam receber as ordenanças do sacerdócio e convênios de salvação, e muitas das verdades reveladas naquela época também se encontram em nossos templos. Muitas das informações foram repetidas; em Êxodo 25–30 estão os planos do tabernáculo, revelados a Moisés, enquanto que os capítulos 35–40 descrevem a verdadeira construção.

Êxodo 32–34 contém o trágico relato de como os filhos de Israel perderam a plenitude das bênçãos devido à desobediência e, como resultado, receberam uma porção menor. Antes de Moisés subir para receber as tábuas de pedra, os filhos de Israel fizeram o convênio de guardar os mandamentos do Senhor. (Ver Êxodo 24:1–7.) No entanto, na ausência de Moisés, os israelitas quebraram seus convênios, tendo, como resultado, a diminuição das bênçãos e oportunidades.

Pondere como esses capítulos se aplicam a sua própria vida, ao esforçar-se para cumprir os convênios que fez com o Senhor. Observem o exemplo cristão de Moisés, que amou os filhos de Israel, implorou por eles, e continuou a ensiná-los a liderá-los.

Alguns Importantes Princípios do Evangelho a

Serem Procurados

• Deus instruiu seus filhos a construir templos. O templo é um lugar em que são feitos convênios e onde as ordenanças de salvação são recebidas. São ensinados princípios que, caso sejam revelados, mostram um padrão de como voltarmos à presença de nosso Pai Celestial. (Ver Êxodo 25–31, 35–40.) • Os homens precisam ser chamados por Deus e ordenados

ao sacerdócio por alguém que possua a autoridade. (Ver Êxodo 28:1; ver também Hebreus 5:4; Regras de Fé, 1:5.) • A desobediência nos impede de recebermos privilégios e

bênçãos que o Senhor deseja conceder-nos. (Ver Êxodo 32:7–9, 15–16; ver também TJS, Êxodo 34:1–2; D&C 84:19–25.) • O Senhor aparece às pessoas justas da Terra, de acordo com Sua vontade. (Ver Êxodo 33:11; ver também Êxodo 24:9–10; TJS, Êxodo 33:20,23; D&C 88:67–68; 93:1.)

Sugestões Didáticas

A apresentação 13 do Vídeo do Velho Testamento, “O Tabernáculo”, é uma recriação histórica que ensina o simbolismo do tabernáculo. (Ver sugestões didáticas em Guia de Vídeo do Velho Testamento.)

Êxodo 25–40. O tabernáculo era um lugar sagrado para os filhos de Israel, tal como o templo é para nós. As ordenanças de salvação recebidas ali ensinavam um padrão para voltarmos à presença do Pai Celestial. (40–50 minutos)

Antes que os alunos cheguem, use uma fita ou tira para demarcar na sala de aula o esboço do tabernáculo e seu pátio externo. (Ver o desenho em Velho Testamento: Gênesis–II Samuel, p. 155.) Decore a sala de aula com gravuras de templos antigos e modernos, ou desenhe no quadro-negro e coloque a legenda do tabernáculo e seu pátio externo.

Peça aos alunos que expliquem o propósito dos templos. As escrituras falam de dois propósitos gerais dos templos. Peça aos alunos que leiam as seguintes escrituras e digam quais são esses propósitos:

• Êxodo 25:8; 29:42–45; D&C 97:15–16 (Ser uma casa do Senhor.)

• D&C 124:38–41 (Fazer convênios e receber ordenanças sagradas.)

Ajude os alunos a compreenderem que um importante propósito do templo é ensinar-nos mais a respeito do plano de salvação e de como podemos receber todas as bênçãos desse plano, hoje e na eternidade. O mesmo é válido para o tabernáculo de Israel, que era seu templo.

Desenhe no quadro-negro e coloque a legenda de um diagrama do tabernáculo e seu pátio exterior, como o mostrado em Velho Testamento: Gênesis–II Samuel, p. 155. Peça aos alunos que descubram onde a cadeira deles está localizada dentro do “tabernáculo” que você demarcou no chão antes da aula. Agrupe os alunos de acordo com a área em que estão e peça-lhes que relatem o que acontecia naquela parte do tabernáculo e o que isso pode ensinar-nos a respeito de nosso progresso rumo à vida eterna. Os alunos do pátio externo do tabernáculo devem relatar sobre o altar do sacrifício e a pia; aqueles que estão no lugar santo devem relatar sobre a mesa da proposição, o candelabro de ouro e o altar do incenso; aqueles que estão no Santo dos Santos devem relatar sobre a arca do convênio. Peça-lhes que usem a seção sobre Êxodo 25–27; 30 em seu guia de estudo do aluno para encontrar informações nas escrituras e perguntas que irão ajudá-los a interpretar o significado de cada objeto em relação ao evangelho. Depois que os grupos tiverem terminado de preparar seus relatórios, faça com que os alunos passeiem juntos pelo tabernáculo da sala de aula, com os membros de cada grupo explicando a área designada a eles e o significado de cada elemento em relação ao evangelho. À medida que os relatórios forem sendo apresentados, acrescente ao diagrama as

informações quanto ao significado religioso dos objetos. (Veja o desenho em Velho Testamento: Gênesis–II Samuel, p. 156.) Se disponível, mostre aos alunos as gravuras de templos modernos encontradas na revista Templos de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. (31138 059) (Outras fontes para gravuras incluem a biblioteca da capela, as revistas da Igreja e o Pacote de Gravuras do Evangelho.) Mostre como os móveis e salas desses templos também sugerem um padrão para nossa volta à presença do Pai Celestial.

Peça a cada aluno que escreva pelo menos duas coisas que aprenderam com esta atividade. Se houver tempo, convide alguns deles a lerem para a classe o que escreveram.

Êxodo 28:1. Os homens precisam ser chamados por Deus e ordenados ao sacerdócio por quem possua autoridade. (15–20 minutos)

Enquanto a classe estiver olhando, peça emprestado a um dos alunos um objeto de valor, como um relógio ou anel. Depois, ofereça-o a outros alunos da classe para ser comprado por um preço bem barato. Quando o dono do objeto se opuser, pergunte à classe o que havia de errado em você tentar vender algo que pertencia a outra pessoa. (Você não tem o direito ou a autoridade para fazê-lo.) Peça aos alunos que comparem o que você fez com uma situação em que alguém que não possua o sacerdócio se ofereça para batizar um amigo que não é membro. Pergunte: O batismo seria válido? Por que não? Peça aos alunos que leiam Êxodo 28:1 e descubra para que o Senhor chamou Aarão e seus filhos e o que eles receberiam. Peça-lhes que marquem Êxodo 28:1 e anotem a referência remissiva Hebreus 5:1, 4 e Regras de Fé 1:5. Pergunte: De acordo com esses versículos, como uma pessoa é chamada ao sacerdócio?

O Presidente David O. McKay escreveu:

O Élder Bruce R. McConkie escreveu:

Em Êxodo 28:1 está o chamado de Aarão e seus filhos para serem consagrados e ungidos para ministrar no ofício de sacerdote.

Preste seu testemunho de que a verdadeira autoridade do sacerdócio de Deus se encontra na Igreja porque todos os que possuem o sacerdócio foram chamados por Deus e ordenados da mesma forma que Aarão e seus filhos.

Êxodo 28. A roupa que usamos ajuda a transmistir uma mensagem.(15–25 minutos)

Mostre aos alunos fotografias tiradas de revistas ou jornais de pessoas vestindo diversos tipos e estilos de roupas. Peça-lhes que olhem como cada pessoa está vestida e expliquem o que isso expressa a respeito do que a pessoa deve estar fazendo, para onde a pessoa deve estar indo e qualquer outra mensagem que achem que as roupas transmitem. Peça a um aluno que esteja envolvido em atividades esportivas que descreva o tipo de roupa que ele usa, explicando a função de cada item ou a mensagem que se deseja comunicar. Pergunte:

• Seria adequado usar sua roupa e equipamento esportivos em um jantar formal ou em uma reunião sacramental? Por que não?

• De que modo as roupas que usamos influenciam nosso comportamento e confiança?

Leia Êxodo 28:2–4 e identifique o que Deus revelou acerca de Aarão e seus filhos. Pergunte:

• O que podemos aprender com o que o Senhor revelou acerca da roupa que o sacerdote deve usar no tabernáculo? • O Senhor fez exigências semelhantes em nossos dias? Peça aos alunos que identifiquem os seis itens de vestuário mencionados nesses versículos e escreva-os no quadro-negro. Use o comentário referente a Êxodo 28; 39:1–43 em Velho Testamento: Gênesis–II Samuel (pp. 151–153) para ajudá-los a compreender o significado e o simbolismo dessas roupas. Leia a seguinte declaração do Élder Jeffrey R. Holland, membro do Quórum dos Doze Apóstolos:

“Sugiro que, sempre que possível, os diáconos, mestres e sacerdotes encarregados do sacramento usem uma camisa branca. Freqüentemente usamos roupas formais para as ordenanças sagradas, e a camisa branca pode ser vista como um lembrete da roupa branca usada no batismo e uma antecipação da camisa branca que logo usarão no templo e na missão.

Essa sugestão não pretende realçar a questão de aparência ou formalidade. Não queremos que os diáconos ou sacerdotes usem uniformes ou que se preocupem em excesso com coisa alguma, a não ser em manter sua vida pura. Mas o modo de vestir de nossos jovens ensina um princípio santo a todos nós e transmite aos outros a idéia de santidade. Como disse uma vez o Presidente David O. McKay: ‘Uma camisa branca contribui para o caráter sagrado do

sacramento’.” (Ver Conference Report, outubro de 1956, p. 89.) (A Liahona, janeiro de 1996, pp. 74-75.)

“O Sacerdócio é o poder e a autoridade de Deus delegada ao homem na Terra para agir em todas as coisas para a salvação dos homens. (…) A menos que os ministros do Senhor realmente possuam essa

autoridade do Senhor eles não podem expulsar demônios, curar os enfermos, conferir o Espírito Santo, realizar um batismo que seja reconhecido no céu, ou fazer qualquer das inúmeras coisas reservadas para serem realizadas pelos administradores legais do reino do Senhor na Terra.” (Ver Lucas 9:1–6.) (Doctrinal New Testament Commentary, 1:748–749.)

“Essa questão da autoridade divina é um dos fatores importantes que distinguem a Igreja de Jesus Cristo dos credos protestantes do cristianismo. Em termos simples e inconfundíveis, a Igreja declara que ‘um homem deve ser chamado por Deus, por profecia e pela imposição de mãos, por quem possua autoridade, para pregar o evangelho e administrar suas ordenanças’. (Quinta Regra de Fé) Nessa declaração a Igreja apenas reitera as palavras de alguém que possuía a autoridade de Cristo no Meridiano dos Tempos e que, ao escrever a respeito dessa mesma questão, disse: ‘E ninguém toma para si esta honra, senão o que é chamado por Deus, como Arão.’” (Hebreus 5:4) (Gospel Ideals 1953, p. 165.)

Pergunte aos alunos:

• O que vocês aprenderam com a declaração do Élder Holland?

• De que maneira a forma de se vestir dos portadores do Sacerdócio Aarônico contribui para o caráter sagrado do sacramento?

• Por que usamos roupas brancas quando somos batizados e no templo?

Examine as diretrizes de vestuário e aparência do livreto Para o Vigor da Juventude (p. 14). Ajude os alunos a compreenderem que existem muitas ocasiões em que, como os sacerdotes do tabernáculo, a forma como nos vestimos pode ajudar-nos a cumprir os convênios batismais e sermos testemunhas de Deus. (Ver Mosias 18:10–12.)

Êxodo 29. O modo como as pessoas eram consagradas, ou designadas, para oficiar no tabernáculo antigamente pode ensinar-nos como preparar-nos para entrar na casa do Senhor. (30–40 minutos)

Peça aos alunos que pensem em silêncio sobre sua ida ao templo ou ponderem sua experiência mais sagrada em um templo. Pergunte-lhes o que podem fazer a fim de preparar-se para entrar no templo e tornar essa experiência a melhor possível. Peça-lhes que leiam Doutrina e Convênios 97:15–17 e identifiquem o que o Senhor disse que faria nossa visita ao templo recompensadora e o que a tornaria insatisfatória. De modo geral, explique o tipo de perguntas que são feitas em uma entrevista para recomendação para o templo. (Você pode convidar um líder do sacerdócio para discutir essas perguntas em classe.) Pergunte: O que podemos fazer regularmente para ajudar-nos a entrar dignamente no templo e a compreender melhor suas bênçãos?

Diga aos alunos que eles irão estudar como os sacerdotes se preparavam para entrar no tabernáculo na época de Moisés. Lembre-os de que como os israelitas tinham-se tornado indignos das ordenanças mais elevadas, apenas os sacerdotes entravam nas partes mais sagradas do tabernáculo. A

consagração e a ordenação de sacerdotes simboliza, de muitos modos, o que todos precisamos fazer para preparar-nos para o trabalho no templo.

Peça aos alunos que façam a atividade B referente a Êxodo 28–29, em seu guia de estudo do aluno, e depois discutam o que aprenderam. Relacione os seis eventos no quadro-negro, conforme forem sendo identificados, e discuta o que poderiam representar. Use o seguinte como guia:

• Evento 1: Aarão e seus filhos foram lavados com água, representando sua purificação. (Ver Moisés 6:57.) • Evento 2: Aarão e seus filhos vestiram roupas sagradas,

representando o “novo homem” e sua transformação em uma nova pessoa no Senhor. (Ver Colossenses 3:10–14; ver também o comentário referente a Êxodo 28; 39:1–43 em Velho Testamento: Gênesis–II Samuel, pp. 151–153.)

• Evento 3: Aarão e seus filhos foram ungidos com óleo. O óleo era usado para luz, representando o Espírito Santo. O Espírito é dado para guiar vidas. (Ver I Samuel 16:13; D&C 45:56–59.)

• Evento 4: Aarão e seus filhos fizeram uma oferta pelo pecado, representando o sacrifício de toda a iniqüidade. (Ver Alma 22:18.) O Élder Neal A Maxwell, membro do Quórum dos Doze Apóstolos, disse:

• Evento 5: Aarão e seus filhos fizeram uma oferta queimada, representando o sacrifício de Jesus Cristo. (Ver Alma 34:14–16.)

• Evento 6: Foi colocado sangue na orelha direita, no polegar direito e no dedo polegar do pé direito de Aarão e seus filhos. A orelha representa a audição, o polegar representa a ação, e o dedo polegar do pé representa o caminhar. Isso foi feito para simbolizar que eles deviam escutar a palavra de Deus, fazer o que Deus desejava que fizessem, e caminhar na senda que Deus desejava que caminhassem. (Ver

Deuteronômio 10:12–13.)

Peça aos alunos que leiam Moisés 6:57–60 e comparem a experiência de Adão com a de Aarão e seus filhos. O Senhor explicou a Adão que precisamos nascer de novo pela água, pelo Espírito e pelo sangue (ver v. 59) e, por esse processo, tornar-nos capazes de “habitar em sua presença” (v. 57). Foi dito a Adão: “Pela água guardais o mandamento, pelo Espírito sois justificados e pelo sangue sois santificados”. (V. 60) Esse padrão é observado na consagração de Aarão e seus filhos:

• Eles foram lavados, que simbolicamente permitiu que vestissem roupas novas, ou que se tornassem uma nova pessoa.

• Eles foram ungidos com óleo, representando o Espírito Santo. Depois de receberem essa unção simbólica do Espírito, foram oferecidos sacrifícios para justificá-los perante Deus.

• Eles foram ungidos com sangue para santificá-los, ou para torná-los santos por meio do sangue derramado por eles (no caso deles por um animal).

Aarão e seus filhos comeram o sacrifício “com que foi feita expiação, para consagrá-los, e para santificá-los” (ver Êxodo 29:31–34), que são os motivos pelos quais tomamos o sacramento atualmente. O sacramento simboliza a Expiação que foi feita por nós, e tomá-lo significa tornar a Expiação parte de nossa vida.

Peça aos alunos que contem como sua participação nos convênios e ordenanças do batismo e do sacramento se assemelham às manifestadas na consagração de Aarão e seus filhos. Assegure-os de que essa obediência aos princípios e convênios do evangelho nos permite receber as ordenanças e convênios adicionais do templo.

“Vemos, assim, que o sacrifício real, pessoal, nunca foi colocar-se um animal sobre o altar, mas, sim, o desejo de se colocar o animal que existe em nós sobre o altar, para que seja consumido! Esse é o ‘sacrifício ao Senhor (…) de um coração quebrantado e um espírito contrito’ (D&C 59:8), um pré-requisito para se tomar a cruz, abandonando ‘todos os [nossos] pecados’ a fim de conhecermos a Deus [Alma 22:18], pois a negação de nós mesmos precede a aceitação plena Dele.” (A

Outline

Documentos relacionados