Quando 8: Características da amostra
5.1 Conclusões
5.2.2 Sugestões de pesquisa
Em se tratando de um estudo de caso exploratório esta pesquisa provavelmente apenas inaugura um foco de estudo nas áreas de mentoria, atividade física e promoção de saúde. Os achados não podem ser generalizados, mas revelam indícios de que pode haver um caminho fértil à frente para a pesquisa que se dedicar ao tema. Desde já, portanto, são oferecidas algumas sugestões para aprofundamento desses estudos:
• Replicar o estudo com amostras de faixa etária média inferior e superior à da amostra desta pesquisa, cuja idade média foi de 51,2 anos. É provável que sejam encontradas particularidades significativas em termos de fontes de suporte e funções providas. Conhecer os comportamentos relacionais mais admirados pelos alunos de cada faixa etária poderá ser útil no processo de seleção de professores.
• Desenvolver uma escala de mentoria para atividade física, com base nos achados de estudos exploratórios como este. Dessa forma, haveria a possibilidade de expandir a pesquisa para grandes amostras, potencializando a análise da mentoria como fator de influência sobre a mudança de comportamento em atividade física.
• Verificar se, assim como indicado pela literatura de mentoria nas organizações, o gênero das partes influencia a qualidade dos relacionamentos que influenciam a adesão à atividade física. Aqui também o conhecimento de aspectos específicos pode contribuir para um melhor atendimento a quem necessita realizar a mudança.
• Realizar estudo comparativo entre indivíduos que têm/tiveram e indivíduos que não têm/tiveram mentores em seu processo de adesão à atividade física, procurando relacionar a ocorrência de mentoria com variáveis como frequência às atividades e resultados físicos e emocionais para o indivíduo. Em decorrência, um estudo comparativo também poderia
pesquisar a probabilidade de relação entre mentoria e resultados para a organização, como redução de absenteísmo, de presenteísmo e de custos de assistência médica.
• Analisar, em relação à atividade física, de que modo as funções de mentoria se manifestam ao longo de todos os estágios de mudança de comportamento do modelo transteórico de Prochaska e DiClemente (e.g., PROCHASKA; VELICER, 1997). Os resultados poderiam gerar um novo modelo para as fases da mentoria, especificamente para o caso da adesão à atividade física.
• Realizar estudos longitudinais sobre a relação entre professores e alunos de academias, buscando verificar aspectos como a evolução da frequência do aluno ao longo das fases de seu relacionamento com um professor mentor. A perspectiva longitudinal poderá, entre outros aspectos, abordar se a mentoria pode evitar recaídas e influenciar o retorno à atividade após uma recaída.
• Estudar a influência de professores mentores sobre o sentimento que alunos têm em relação a fazer exercícios em academia. O entrevistado 4, apesar de ter os exercícios como hábito, afirma que continua sem gostar de academia. Enquanto isso, o entrevistado 13 revelou ter descoberto nos exercícios feitos em academia “um grande prazer”.
• Analisar até que ponto a mudança positiva de comportamento de um empregado em relação à atividade física influencia seus colegas de trabalho de convívio mais próximo a também aderir à atividade física. Em outras palavras, isso significa estudar no ambiente de trabalho a influência de modelos para atividade física.
• Realizar estudos longitudinais para identificar o mais aproximadamente possível os eventos ou circunstâncias em que se pode considerar iniciada a relação de mentoria autêntica. Dessa forma, poderiam surgir grandes contribuições ao conceito do contínuo de episódios de mentoria (FLETCHER; RAGINS, 2007).
• Estudar a relação médico-paciente e analisar em que medida o tipo de relação está associado à adesão do paciente à atividade física. Alguns entrevistados se referem a essa relação como uma experiência de terror que funciona às avessas, afastando-os da recomendação médica (inclusive em relação a exercícios e alimentação saudável). Em outros casos, o médico é altamente apreciado e alcança o status de mentor, com influência sobre decisões sobre saúde tomadas pelo paciente.
• Verificar se o fato de haver experimentado o papel de mentor ou de mentorado, em um ou mais relacionamentos ao longo do processo de adesão à atividade física, influencia a intenção do indivíduo de mentorar outros no mesmo tipo de mudança. A pesquisa de mentoria
sobre esse tópico, em outras áreas, tem revelado resultados positivos (ALLEN; FINKELSTEIN; POTEET, 2009). Os resultados poderiam contribuir para a construção de programas de mentoria de pares que incentivariam a prática de exercícios e poderiam gerar resultados individuais e corporativos..
• Estudar, utilizando amostras de empregados, a presença de mentoria em processos de influência sobre outras mudanças de comportamento em saúde, como, por exemplo, a adoção de dieta saudável, a cessação do hábito de fumar, a redução ou eliminação do consumo de bebidas alcoólicas. Esses estudos, em conjunto, dariam uma significativa contribuição ao campo da promoção de saúde em geral e, em particular, à promoção de saúde no ambiente de trabalho.
REFERÊNCIAS
ALDANA, S. G. The culprit and the cure: how lifestyle is the culprit behind America’s poor health and how transforming that lifestyle can be the cure. Mapleton, UT: Maple Mountain Press, 2005.
ALDANA, S. G. et al. Financial impact of a comprehensive multisite workplace health promotion program. Preventive Medicine, v. 40, p. 131–137, 2005.
ALLEN, J. The role of mentoring in health promotion. The Art of Health Promotion, v. 6, n. 4, p. 1-7, July/Aug. 2002.
ALLEN, J. Healthy habits, helpful friends: how to effectively support wellness lifestyle goals. Burlington, VT: Healthyculture.com, 2008.
ALLEN, T. D. Mentoring. In: Encyclopedia of career development. SAGE Publications, 2006. Disponível em: <http://sage-ereference.com/careerdevelopment/Article_n172.html>. Acesso em: 4 mar. 2009.
ALLEN, T. D.; EBY, L. T. Common bonds: an integrative view of mentoring relationships. In: ALLEN, T. D.; EBY, L. T. (eds.). The Blackwell handbook of mentoring. Oxford: Blackwell, 2007. p. 397–419.
ALLEN, T. D.; FINKELSTEIN, L. M. Beyond mentoring: alternative sources and functions of developmental support. The Career Development Quarterly, v. 51, n. 4, p. 346-355, June 2003.
ALLEN, T. D.; FINKELSTEIN, L. M.; POTEET, M. L. Designing workplace mentoring programs: an evidence-based approach. Chinchester, West Sussex: Wiley-Blackwell, 2009. ALLEN, T. D.; MCMANUS, S. E.; RUSSELL, J. E. A. Newcomer socialization and stress: Formal peer relationships as a source of support. Journal of Vocational Behavior, v. 54, n. 3, p. 453–470, 1999.
AMBROSE, L. Long-distance mentoring. Healthcare Executive, p. 62-63, Mar./Apr. 2003,. ANDERSON, E. M.; SHANON, A. L. Toward a conceptualization of mentoring. Journal of Teacher Education, n. 39, p. 38-42, Jan./Feb. 1988.
ANNESI, J. J. Effects of minimal group promotion on cohesion and exercise adherence. Small Group Research, v. 30, n. 5, p. 542-557, Oct. 1999.
ANSHEL, M. H.; KANG, M. Effectiveness of motivational interviewing on changes in fitness, blood lipids, and exercise adherence of police officers: an outcome-based action study. Journal of Correctional Health Care, v. 14, n. 1, p. 48-62, Jan. 2008.
BACHAR, J. J. et al. Cherokee choices: a diabetes prevention program for American indians. Preventing Chronic Disease, v. 3, n. 3, July, 2006.
BANDURA, A. Self-efficacy: toward a unifying theory of behavioral change. Psychological Review, v. 84, n. 2, p. 191-215, 1977.
BANDURA, A. Self-efficacy. In: Encyclopedia of health and behavior. SAGE Publications, 2004. Disponível em: <http://www.sage-ereference.com/behavior /Article_n182.html>. Acesso em: 28 mar. 2009.
BARBANTI, E. J. Efeitos da atividade física na qualidade de vida em pacientes com depressão e dependência química. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, v. 11, n. 1, p. 37-445, 2006.
BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2002.
BARKER, E. R. Mentoring – a complex relationship. Journal of the American Academy of Nurse Practitioners, n. 18, p. 56–61, 2006.
BARRERA JR. M; BONDS, D. D. Mentoring relationships and social support. In: DUBOIS, D. L.; KARCHER, M. J. (eds.). Handbook of youth mentoring. Thousand Oaks, CA: SAGE Publications, 2005, p. 133-142.
BARROS, M. V. G.; NAHAS, M. V. Reprodutibilidade (teste-reteste) do questionário internacional de atividade física (QIAF-Versão 6): um estudo piloto com adultos no Brasil. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 8, n. 1, p. 23-26, jan. 2000.
BAUER, M.W.; GASKELL, G. (eds.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2007.
BAUMAN, A. E. et al. Toward a better understanding of the influences on physical activity: the role of determinants, correlates, causal variables, mediators, moderators, and confounders. American Journal of Preventive Medicine, v. 23, n. 2S, p. 5-14, 2002.
BAUMEISTER, R. F..; LEARY, M. R. The need to belong: desire for interpersonal attachments as a fundamental human motivation. Psychological Bulletin, v. 117, n. 3, p. 497- 529, 1995.
BEARMAN, S. et al. New directions in mentoring. In: ALLEN, T. D.; EBY, L. T. (eds.). The Blackwell handbook of mentoring. Oxford: Blackwell, 2007. p. 375–396.
BEIER, S. R.. et al. The potential role of an adult mentor in influencing high-risk behaviors in adolescents. Archives of Pediatrics & Adolescent Medicine, v. 154, p. 327-331, 2000.
BENEDETTI; T. D.; OURIQUES, R. Análise ergonômica do trabalho de professores de ginástica em academias. Efdeportes.com - Revista Digital, año 11, n.106, marzo 2007. Disponível em: <http://www.efdeportes.com/efd106/analise-ergonomica-do- trabalho-de-professores-de-ginastica-em-academias.htm >. Acesso em: 8 jan. 2010.
BIEREMA, L. L.; HILL, J. R. Virtual mentoring and HRD. Advances in Developing Human Resources, v. 7, n. 4, p. 556-568, Nov. 2005.
BOHLANDER, G.; SNELL, S.; SHERMAN, A. Administração de recursos humanos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
BOLES, M.; PELLETIER, B.; LYNCH, W. The Relationship between health risks and work productivity. Journal of Occupational and Environmental Medicine, v. 46, n. 7, p. 737- 745, July 2004.
BOYATZIS, R. E. Mentoring for intentional behavioral change. In: RAGINS, B. R.; KRAM, K. E. The handbook of mentoring at work – theory, research, and practice. Thousand Oaks, CA: SAGE Publications, 2007. p. 447-469.
BOYATZIS, R. E.; SMITH, M. L.; BLAZE, N. Developing sustainable leaders through coaching and compassion. Academy of Management Learning & Education, v. 5, n. 1, p. 8–24, 2006.
BOZEMAN, B.; FEENEY, M. K. Toward a useful theory of mentoring: a conceptual analysis and critique. Administration & Society, v. 39, n. 6, p. 719-739, Oct. 2007.
BOZIONELOS, N. Mentoring and expressive network resources: their relationship with career success and emotional exhaustion among Hellenes employees involved in emotion work. International Journal of Human Resource Management, v. 17. n. 2, p. 362-378, Feb. 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da família. Disponível em <http://dtr2004.saude.gov.br/dab/ atencaobasica.php>. Acesso em: 14 jan. 2010.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Vigitel Brasil 2008: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Brasília, 2009.
BRIGHT, L. K.; YANG, J. F. E-ties that bond: a case study in the effects of e-resources in mentoring. In: SOCIETY FOR INFORMATION TECHNOLOGY AND TEACHER EDUCATION INTERNATIONAL CONFERENCE, 2008, Chesapeake, VA. Proceedings… Chesapeake: Association for the Advancement of Computing in Education / Society for Information Technology and Teacher Education, 2008, p. 1339-1346. Disponível em: <http://www.editlib.org/p/27377>. Acesso em: 7 set. 2009.
BRUG, J.; OENEMA, A.; FERREIRA, I. Theory, evidence and Intervention Mapping to improve behavior nutrition and physical activity interventions. International Journal of Behavioral Nutrition and Physical Activity, v. 2, n. 2, 2005. Disponível em: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1087867/pdf/1479-5868-2-2.pdf/?tool=pmcen trez>. Acesso em 21 jun. 2008.
BURKE, R. J. Mentors in Organizations. Group & Organization Studies, v. 9, n. 3, p. 353- 372, Sept. 1984.
BURTON, N. W. The relative contribution of psychological, social, and environmental variables to explain variation in leisure-time physical activity among adults at a
population level. Tese (Ph. D.) – School of Public Health, Queensland University of Technology, [Australia], Feb. 2006.
BURTON, N. W. et al. HABITAT: A longitudinal multilevel study of physical activity change in mid-aged adults. BMC Public Health, v. 9:76, 2009. Disponível em: <http://www.biomedcentral.com/content/pdf/1471-2458-9-76.pdf>. Acesso em 6 maio 2009. BUSEN, N. H.; ENGEBRETSON, J. Mentoring in advanced practice nursing: the use of metaphor in concept exploration. The Internet Journal of Advanced Nursing Practice, v. 2, n. 2, 1999. Disponível em: <http://www.ispub.com/journal/the_internet_journal_of_ advanced_nursing_practice/volume_2_number_2_6/article/mentoring_in_advanced_practice_ nursing_the_use_of_metaphor_in_concept_exploration.html>. Acesso em: 1 ago. 2009. CALFAS, K. J.; HAGLER, A. S. Physical activity. In: GORIN, S. S.; ARNOLD, J. Health promotion in practice. San Francisco, CA: Jossey-Bass, 2006. p. 192-220.
CAMPBELL, C. D. Best practices for student-faculty mentoring programs. In: ALLEN, T. D.; EBY, L. T. (eds.). The Blackwell handbook of mentoring. Oxford: Blackwell, 2007. p. 325-343.
CARR, R. Achieving the Future: the role of mentoring in the new millennium. A paper prepared for The Program for the Support of Women’s Leadership and Representation (PROLEAD). Peer Resources, Aug. 1999. Disponível em: <http://www.iadb.org/sds/doc/Prolead-ReyCarr-E.pdf>. Acesso em: 21 jun. 2009.
CAVENDISH, S. E. Mentoring matters: the influence of social support and relational maintenance strategies on critical outcomes in doctoral education. Tese (Ph.D.) – College of Communication and Information Studies, University of Kentucky, [USA], 2007.
CHANDLER, D. E.; KRAM, K. E. Mentoring and developmental networks in the new career context. In: GUNZ, H. P.; PEIPERL, M. A. (eds.). Handbook of career studies. Thousand Oaks, CA: SAGE Publications, 2007.
CHAPMAN, L. S.; LESCH, N.; BAUN, M. B. P. The role of health and wellness coaching in worksite health promotion. The Art of Health Promotion, July/Aug. 2007.
CHENOWETH, D. H. Worksite health promotion. 2. ed. Champaign, IL: Human Kinetics, 2007.
CHENOWETH, D. H.; LEUTZINGER, J. The economic cost of physical inactivity and excess weight in American adults. Journal of Physical Activity and Health, v. 3, n. 2, p. 148-163, 2006.
CHESF – COMPANHIA HIDRO ELÉTRICA DO SÃO FRANCISCO. Relatório da administração e demonstrações contábeis – exercício 2008. Disponível em: <http://www.chesf.gov.br/downloads/InformacoesCorporativas/Balanco2008/Demonstra%20 Contábeis%202008.pdf>. Acesso em: 8 jun. 2009.
CLANCE, P. R..; IMES, S. The imposter phenomenon in high achieving women: dynamics and therapeutic intervention. Psychotherapy: Theory, Research and Practice, v. 15, n. 3, p. 241-247, Fall 1978.
CLARKE, M. Reconceptualising mentoring: reflections by an early career researcher. Issues in Educational Research, v. 14, 2004.
CLARKE, M. Reconceptualising mentoring: a conceptual framework that supports and contributes to the professional learning of research colleagues? In: AUSTRALIAN ASSOCIATION FOR RESEARCH IN EDUCATION CONFERENCE, 2005, Parramatta, New South Wales, Australia. Proceedings… Parramatta, New South Wales, 2005. Disponível em: <http://www.aare.edu.au/05pap/cla05754.pdf>. Acesso em: 23 abr. 2009.
COHEN, S.; GOTTLIEB, B. H.; UNDERWOOD, L. G. Social relationships and health. In: COHEN, S.; UNDERWOOD, L. G.; GOTTLIEB, B. H. (eds.). Social support measurement and intervention: a guide for health and social scientists. New York, NY: Oxford University Press, 2000. p. 83-25.
COLLEY, H. Righting rewritings of the myth of Mentor: a critical perspective on career guidance mentoring. British Journal of Guidance & Counselling, v. 29, n. 2, p. 177-197, 2001.
COLLEY, H. Colley (2002) - A ʼrough guideʼ to the history of mentoring from a marxist feminist perspective. Journal of Education for Teaching, v. 28, n. 3. p. 247-263, 2002. COLLINS, E. G. C.; SCOTT, P. Everyone who makes it has a mentor. Harvard Business Review, v. 56, n. 4, p. 89-101, Jul/Aug. 1978.
COLLINS, P. M. Does mentorship among social workers make a difference? An empirical investigation of career outcomes. Social Work, v. 39, n. 4, p. 413-419, 1994.
COMMITTEE ON PHYSICAL ACTIVITY, HEALTH, TRANSPORTATION, AND LAND USE. Does the built environment influence physical activity? Examining the evidence. Transportation Research Board Special Report 282. Washington, D.C.: Institute of Medicine of the National Academies, 2005.
COOPER AEROBICS. Dr. Kenneth Cooper. Disponível em: <http://www.cooperaerobics. com /About-Cooper/Dr--Kenneth-Cooper.aspx>. Acesso em: 5 dez. 2009.
COOPER, D. R.; SCHINDLER, P. S. Métodos de pesquisa em administração. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.
CORBIN, T. Senior peer mentor physical activity programme for the 50+. An evaluation of the Ashfield and Mansfield ‘Activity Friends’ project for the 50+. Nottinghamshire County Council, County Hall, West Bridgeford, Nottingham, jul. 2006. Disponível em: <http://www.nottinghamshire.gov.uk/activity-friends-report-2006.pdf>. Acesso em: 6 maio 2009.
CORRÊA, S. A. M.; FERREIRA, A. A. Estratégia competitiva das academias de ginástica da cidade de São Paulo. Facep Pesquisa, v. 12, n. 1, p. 63-76, 2009.
CRAWFORD, C. J. Manager’s guide to mentoring. Madison, WI: McGrawHill, 2009. CRISP, G.; CRUZ, I. Mentoring college students: a critical review of the literature between 1990 and 2007. Research in Higher Education, v. 50, n. 6, p. 525-545, Sept. 2009.
CUNNINGHAM, J. B.; EBERLE, T. Characteristics of the mentoring experience: a qualitative study. Personnel Review, v. 22, n. 4, p. 54-66, 1993.
D'ABATE, C. P.; EDDY, E. R. Engaging in personal business on the job: extending the presenteeism construct. Human Resource Development Quarterly, v. 18, n. 3, p. 361 – 383, 2007.
D'ABATE, C. P.; EDDY, E. R.; TANNENBAUM, S. I. What’s in a name? Understanding mentoring, coaching, and other constructs that describe developmental interactions. Human Resource Development Review, 2003, v. 2, n. 4, p. 360-384, Dec. 2003.
DALTON, G. W.; THOMPSON, P. H.; PRICE, R. L. The four stages of professional careers: a new look at performance by professionals. Organizational Dynamics, p. 19-42, Summer 1977.
DANSKY, K. The effect of group mentoring on career outcomes. Group & Organization Management, v. 21, n. 1, p. 5-21, Mar. 1996.
DARLING, N. et al. Naturally occurring mentoring in Japan and the United States: social roles and correlates. American Journal of Community Psychology, v. 30, n. 2, p. 245-270, Apr. 2002.
DE AYALA, R. J.; PERRY, C. M. The effects of a mentoring program on eating behavior, physcial activity, and self-efficacy in overweight upper-elementary students. AMERICAN ALLIANCE FOR HEALTH, PHYSICAL EDUCATION, RECREATION AND DANCE NATIONAL CONVENTION AND EXPOSITION, 2005, Chicago, IL. Proceedings... Chicago, IL: American Alliance for Health, Physical Education, Recreation and Dance, 2005. Disponível em: <http://aahperd.confex.com/aahperd/2005/finalprogram/paper_7104.htm>. Acesso em: 14 abr. 2009.
DE DEUS, M. J.; DUARTE, M. F. S. Nível de pressão sonora em academias de ginástica e a percepção auditiva dos professores. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, v. 2, n. 2, p. 5-16, 1997.
DELONG, T. J.; GABARRO, J. J.; LEES, R. J. Why mentoring matters in a hypercompetitive
world. Harvard Business Review, Jan. 2008. Disponível em
<http://harvardbusinessonline.hbsp.harvard.edu/relay.jhtml?name=itemdetail&referral=432& id=R0801H>. Acesso em: 7 maio 2009.
DE MARCHI, R. A dimensão física da qualidade de vida. In: OGATA, A.; DE MARCHI, R. Wellness – seu guia de bem-estar e qualidade de vida. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
DISHMAN, R. K.; SALLIS, J. F.; ORENSTEIN, D. R. The determinants of physical activity and exercise. Public Health Reports, v. 100, n. 2, p. 158-171, Mar.-Apr. 1985.
DOUGHERTY, T. W.; TURBAN, D. B.; HAGGARD, D. L. Naturally occurring mentoring relationships involving workplace employees. In: ALLEN, T. D.; EBY, L. T. (eds.). The Blackwell handbook of mentoring. Oxford: Blackwell, 2007. p. 139-158.
DREHER, G. F.; ASH, R.A. A comparative study of mentoring among men and women in managerial, professional, and technical positions. Journal of Applied Psychology, v. 7, n. 5, p. 539-546, 1990.
DUBOIS, D. L.; SILVERTHORN, N. Natural mentoring relationships and adolescent health: evidence from a national study. American Journal of Public Health, v. 95, n. 3, p. 518-524, 2005.
DUFFY, J. A. et al. Mentoring experiences of successful women across the Americas. In: EABR & TLC CONFERENCES, 2008, Rothenburg, Germany. Proceedings… Rothenburg, Germany: EABR & TLC, 2008. Disponível em: <http://www.cluteinstitute- onlinejournals.com/Programs/Rothenburg_2008/Article% 20203 .pdf>. Acesso em: 28 set. 2008.
EARL, M. F.; MACK, T. M.; SOUTHERN, J. Mentoring at a distance: successful matching of experienced librarians with school of information sciences students via electronic and traditional means. Technical Services Quarterly, v. 21, n. 3, p. 53-63, 2004.
EBY, L. T. Alternative Forms of mentoring in changing organizational environments: a conceptual extension of the mentoring literature. Journal of Vocational Behavior, v. 51, n. 1, p. 125-144, 1997.
EBY, L. T.; ALLEN, T. D. Further investigation of protégés’ negative mentoring experiences: patterns and outcomes. Group Organization Management, v. 27, n. 4, p. 456-479, Dec. 2002.
EBY, L. T. et al. Does mentoring matter? A multidisciplinary meta-analysis comparing mentored and non-mentored individuals. Journal of Vocational Behavior, v. 72, n. 2, p. 254- 267, Apr. 2008.
EBY, L. T.; RHODES, J. E.; ALLEN, T. A. Definition and evolution of mentoring. In: ALLEN, T. D.; EBY, L. T. (eds.). The Blackwell handbook of mentoring. Oxford: Blackwell, 2007. p. 7-20.
ENSHER, E. A.; MURPHY, S. E. Power mentoring: how successful mentors and protégés get the most out of their relationships. San Francisco, CA: Jossey-Bass, 2005.
ERDEM, F.; AYTEMUR, J. Ö. Mentoring – a relationship based on trust: qualitative research. Public Personnel Management, v. 37, n. 1, p. 55-65, Spring 2008.
FABIUS, R.; FRAZEE, S. G. The “trusted clinician”: analternative approach to worksite health promotion?. The Art of Health Promotion, p. 1-7, Jan./Febr. 2008.
FECHIO, J. J.; MALERBI, F. E. K. Adesão a um programa de atividade física em adultos portadores de diabetes. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, v. 48, n. 2, p. 267-275, 2004.
FINGFELD-CONNETT, D. Clarification of social support. Journal of Nursing Scholarship, v. 37, n. 1, p. 4-9, 2005.
FLETCHER, J. K.; RAGINS, B. R. Stone Center relational cultural theory: a window on relational mentoring. In: RAGINS, B. R.; KRAM, K. E. The handbook of mentoring at work – theory, research, and practice. Thousand Oaks, CA: SAGE Publications, 2007. p. 373- 399.
FONTANELLA, B.J.B.; RICAS, J.; TURATO, E.G. Amostragem por saturação em pesquisas qualitativas em saúde: contribuições teóricas. Cadernos de Saúde Pública, v. 24, n. 1, p. 17- 27, jan. 2008.
FORRET, M. L.; TURBAN, D. B.; DOUGHERTY, T. W. Making the most of mentoring: how five firms managed the issues which arise. Training & Management Development Methods, v. 11, n. 2, p. 9.17-9.21, 1997.
FOWLER, J. Mentoring relationships at work: an investigation of mentoring functions, benefits, and gender. Tese (Ph. D.) – School of Applied Psychology, Faculty of Health Sciences, Griffith University, [Australia], May 2002.
FOWLER, J. L.; O’GORMAN, J. Mentoring functions: a contemporary view of the perceptions of mentees and mentors. British Journal of Management, v. 16, p. 51-57, 2005. FOX, R. L.; SCHUHMAN, R. A. Mentoring experiences of women city managers. Are women disadvantaged? American Review of Public Administration, v. 1, n. 4, p. 381-392, Dec. 2001.
GARDINER, C. E. Mentoring: towards an improved professional friendship. Tese (Ph. D.) – Department of Sociology, University of Birmingham, [UK], Nov. 2008.
GASKILL, L. R. A Conceptual framework for the development, implementation, and Evaluation of Formal Mentoring Programs. Journal of Career Development, v. 20, n. 2, p. 147-160, Winter 1993.
GIBLIN, F. Are mentoring and social support the same construct? Tese (Ph. D.) – Wayne State University, Detroit, Michigan, [USA], 2006.
GIBSON, S. K. Whose best interests are served? The distinction between mentoring and support. Advances in Developing Human Resources, v. 7, p. 4470-488, Nov. 2005.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª. edição. São Paulo: Atlas, 2002.
GISCOMBE, K. Advancing women through the glass ceiling with formal mentoring. In: RAGINS, B. R.; KRAM, K. E. The handbook of mentoring at work – theory, research, and practice. Thousand Oaks, CA: SAGE Publications, 2007. p. 549-571.
GLOBUS, S. Athletes as role models. Current Health, v. 24, n. 6, p. 25-27, Feb. 1998.
GODOI, C. K.; BALSINI, C. P. V. A pesquisa qualitativa nos estudos organizacionais