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Perfil sociodemográfico do aluno do curso de graduação em enfermagem.

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Academic year: 2017

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PERFI L SOCI ODEMOGRÁFI CO DO ALUNO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

1

Nat alia Cadioli Wet t er ich2

Már cia Regina Ant oniet t o da Cost a Melo3

A Escola de En f er m agem de Ribeir ão Pr et o da Un iv er sidade de São Pau lo t em ocu pado posição de dest aque e de referência nacional, configurando- se com o pólo de at ração para alunos, o que m ot ivou conhecer

o per fil dos que buscam essa escola. Est e é um est udo de nat ur eza explor at ór io- descr it iva, cuj a população foi com post a pelos egressos de 1999 a 2003. Foi ut ilizado m ét odo quant it at ivo para análise dos dados que foram

colet ad os at r av és d o For m u lár io d e Cad ast r am en t o d o Alu n o I n g r essan t e n a Un iv er sid ad e d e São Pau lo,

p r een ch i d o n o at o d a m at r ícu l a. Os r esu l t ad o s m o st r ar am d i m i n u i ção d o n ú m er o d e r i b ei r ão - p r et an o s, pr edom in ân cia de j ov en s, m u lh er es e solt eir os. Pou cos ex er ciam at iv idade r em u n er ada. Qu an t o ao en sin o

m édio, os dados m ost r ar am aum ent o da for m ação em escolas par t icular es, sendo que a m aior ia concluiu o colegial e ingressou na universidade at é dois anos após o seu t érm ino. Alguns alunos t rancaram a m at rícula ou

caír am de t ur m a, m as a m aior ia se for m ou dent r o do t em po pr ev ist o.

DESCRI TORES: enfer m agem ; est udant es de enfer m agem ; dist r ibuições est at íst icas

SOCI ODEMOGRAPHI C PROFI LE OF UNDERGRADUATE NURSI NG STUDENTS

Th e College of Nu r sin g at Rib eir ão Pr et o, Un iv er sit y of São Pau lo, Br azil h as b een p r oj ect ed as a

nat ional r efer ence w it h special appeal for st udent s, w hich m ot iv at ed t his st udy on t he pr ofile of t he school’s applicant s. The populat ion of t his explorat ory- descript ive st udy is com posed of alum ni from 1999 t o 2003. The

dat a collect ion was perform ed t hrough t he universit y’s regist rat ion form s and t he analysis t hrough t he quant it at ive m et h od. Resu lt s sh ow a decr easin g n u m ber of applicat ion s f r om Ribeir ão Pr et o, a pr edom in an ce of y ou n g,

fem ale and single applicant s; few of t hem were em ployed at t he t im e. Regarding t heir educat ional background, t he dat a show an incr easing num ber of applicant s com ing fr om pr iv at e schools, w hile t he m aj or it y of t hem

ent er ed t he univ er sit y w it hin t w o y ear s aft er concluding secondar y school. Som e of t he st udent s t em por ar ily abandoned t he course or lost one or m ore sem est ers, while m ost of t hem graduat ed wit hin t he expect ed t erm .

DESCRI PTORS: nur sing; st udent s, nur sing; st at ist ical dist r ibut ions

PERFI L SOCI O-DEMOGRÁFI CO DEL ALUMNO DE PREGRADO EN ENFERMERÍ A

La Escuela de Enfer m er ía de Ribeir ão Pr et o de la Univ er sidad de São Paulo se ha consider ado com o referencia nacional, por ser un polo de at racción para alum nos, lo cual fue nuest ra m ot ivación para conocer el

perfil de quienes buscan est udiar en est a escuela. Est udio explorat orio- descript ivo, cuya población fue com puest a por egr esos de 1 9 9 9 a 2 0 0 3 . Siendo ut ilizado el m ét odo cuant it at iv o par a analizar los dat os r ecolect ados a

t ravés de un Form ulario de I nscripción del Alum no I ngresant e a la Universidad de São Paulo, en el m om ent o de su m at r ícu la. Los r esu lt ados se car act er izan por ser escasas per son as or iu n das de Ribeir ão Pr et o, j óv en es,

m u j er es y solt er os. Pocos t r abaj aban . Con r elación a la en señ an za secu n dar ia, la gr an m ay or ía est u dio en

colegios part iculares, quienes luego de concluir sus est udios ingresaron a la universidad dent ro de los dos años post eriores a su salida del colegio. Algunos alum nos abandonaron por un t iem po la universidad o se ret razaron,

sin em bar go la gr an m ay or ía t er m inó dent r o del t iem po pr ev ist o.

DESCRI PTORES: enfer m er ía; est udiant es de enfer m er ía; dist r ibuciones est adíst icas

1 Trabalho financiada pelo Program a PI BI C/ CNPq; 2 Enferm eira, Bolsist a do Program a PI BI C/ CNPq, e- m ail: nat wet t erich@hot m ail.com ; 3 Enferm eira.

(2)

I NTRODUÇÃO

A

criação da Secretaria de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde na reestruturação do Ministério da Saúde, realizada em 2003, focaliza a quest ão de Recursos Hum anos na centralidade do desenvolvim ento da Polít ica Nacional de Saúde. Assum e, ent re out ros, papel est r at égico n as dir et r izes in t er set or iais qu e envolvam o desenvolvim ento de um a Política Nacional de Recursos Hum anos em Saúde ( PNRHS) * .

A Secr et ar ia d e Gest ão d o Tr ab alh o e d a Educação na Saúde, pela Portaria nº 1, de 11 de m arço de 2004, dispõe sobre o funcionam ent o da Rede de Ob se r v a t ó r i o d e Re cu r so s Hu m a n o s e m Sa ú d e , d e f i n i n d o t e m a s a se r e m e st u d a d o s n a s v á r i a s Estações de Trabalho. O conhecim ento produzido pela Esco l a d e En f e r m a g e m d e Ri b e i r ã o Pr e t o d a Univer sidade de São Paulo - EERP- USP e divulgado pelo Obser v at ór io de Recur sos Hum anos dessa, foi ag r u p ad o em cin co eix os t em át icos: Polít icas d e Recur sos Hum anos em Enfer m agem ; Or ganizações Pr ofissionais de Enfer m agem ; Mer cado de Trabalho em Enfer m agem ; Gest ão de Ser viços e do Cuidado d e En f e r m a g e m ; e Pr o d u çã o d o Co n h e ci m e n t o , For m ação e Capacit ação de Recur sos Hum anos em Enferm agem , no qual est e t rabalho se insere.

O m e r ca d o d e t r a b a l h o e m sa ú d e v e m sofr endo t r ansfor m ações im por t ant es det er m inadas pelas polít icas econ ôm icas, t ecn ológicas e sociais. Essas t r an sf or m ações ex ig em r ef or m u lações d os ap ar elh os f or m ad or es, p ar a q u e os eg r essos d as escolas at endam as novas dem andas geradas.

A EERP- USP, Cen t r o Co l ab o r ad o r d a Organização Mundial da Saúde para o Desenvolvim ento d a Pesq u i sa em En f er m ag em , t em p o r m i ssão , especificam ent e na gr aduação, for m ar enfer m eir os generalistas com elevada com petência técnico-científica e política, alicerçada em valores éticos e hum anistas.

Aliada às exigências da im plem ent ação dos pr incípios nor t eador es do Sist em a Único de Saúde, no m er cado de ensino, “ a EERP- USP ocupa posição de dest aque e de r efer ência nacional, por que t em cont ribuído com sua hist ória, sua experiência e sua pr odu ção, f azen do in t er locu ção com n ov os at or es i n st i t u ci o n a i s. Ne st a p o si çã o a e sco l a p r e t e n d e m anter- se com o referencial para o m ercado de ensino e de t r abalh o, par a fazer face à con cor r ên cia n os espaços de ensino prát ico e na alocação de egressos em post os de t rabalho”( 1).

Essa p o si çã o d e d e st a q u e t e m d a d o visibilidade à EERP- USP, que tem se configurado com o pólo de at r ação de alunos que pr et endem seguir a ca r r e i r a e n f e r m a g e m . Essa a f i r m a t i v a p o d e se r const at ada at r av és da r elação candidat o/ v aga dos ú lt im os cin co ex am es v est ibu lar es r ealizados pela Fuvest , onde a dem anda t em ult rapassado o núm ero d e v ag as d isp on ív eis ( 8 0 v ag as) . Em 2 0 0 5 , essa relação foi de 10,75, em 2004 10,85, em 2003 10,51, em 2 0 0 2 1 0 , 2 3 , em 2 0 0 1 8 , 6 4 e em 2 0 0 0 1 4 , 0 1 candidat o/ v aga( 2).

Con sider an do esses aspect os e, en qu an t o graduanda dessa escola, convivendo const ant em ent e co m o u t r o s h o u v e o d esp er t a r d o i n t er esse em conhecer quem são esses est udant es.

En co n t r o u - se e st u d o s so b r e o p e r f i l d o estudante de enferm agem realizado em outras regiões

( 3- 6), um que avaliou a car act er ização do est udant e

de enferm agem das duas Escolas de Enferm agem da USP( 7) , outro em duas escolas do sudeste( 8) e t am bém

est udos sobre o perfil dos egressos de out ros cursos de enfer m agem( 9- 11). Especificam ent e na Escola de

Enfer m agem de Ribeir ão Pr et o - USP, dois est udos d e seu s eg r esso s, n o p er ío d o d e 1 9 5 7 a 1 9 9 0 , e n f o ca n d o a p e r m a n ê n ci a n o t r a b a l h o f o r a m r ealizad os( 1 2 - 1 3 ). Além d isso, a in ex ist ên cia at é o

m om en t o n essa Un id ad e, d e u m b an co d e d ad os inform ando sobre o perfil do graduando bem com o a vida profissional de seus ex- alunos dificulta a análise. Est ab eleceu - se com o ob j et iv os p ar a est e estudo identificar o perfil sociodem ográfico dos alunos do curso de graduação da EERP- USP e o tem po m édio de conclusão da graduação.

METODOLOGI A

Est udo de nat ur eza ex plor at ór io- descr it iv a, cuj o propósit o é o de observar, descrever e explorar aspect os de u m a sit u ação( 1 4 ), com a u t ilização do

m ét odo quant it at ivo para a análise dos dados. Delim it ou- se, com o população do est udo, os egressos de 1999, 2000, 2001, 2002 e 2003 e utilizou-se com o instrum ento de Coleta de Dados o Form ulário d e Ca d a st r a m e n t o d e Al u n o I n g r e ssa n t e d a Universidade de São Paulo do período estipulado, que é preenchido no at o da sua m at ricula.

Co m o p r i m e i r a co n d u t a , so l i ci t o u - se a aut or ização da Dir et or a da Escola de Enfer m agem

(3)

de Ribeirão Pret o - USP, por m eio de cart a, para a realização da pesquisa. Após o aceite form al, o proj eto f oi en cam in h ado ao Com it ê de Ét ica em Pesqu isa dessa Escola, em bora, neste estudo, trabalhe- se com dados secundários. O m esm o foi aprovado, conform e Of. CEP- EERP/ USP- 007/ 2005. Solicit ou- se, ent ão, à Seção de Gr aduação, os for m ulár ios par a a Colet a d e D a d o s q u e f o i r e a l i za d a d u r a n t e a p r i m e i r a quinzena de j aneiro de 2005.

Ao propor o est udo dest e t em a, considerou-se com o aspect os definidores do perfil do est udant e: sex o, id ad e, est ad o civ il, p r oced ên cia, se ex er ce at ividade rem unerada, escola e ano de conclusão do segundo grau e t ít ulo obt ido, t em po levado ent re a co n cl u sã o d o e n si n o m é d i o a t é o i n g r e sso n a u n i v e r si d a d e e t e m p o m é d i o d e co n cl u sã o d a gr adu ação.

Com os d ad os colet ad os, elab or ou - se u m agr upam ent o inicial ger al e por t ur m a, at r av és da confecção de um banco de dados no Microsoft Excel, que ut ilizado para a descrição e análise dos dados.

RESULTADOS E DI SCUSSÃO

Na Escola de Enferm agem de Ribeirão Pret o d a USP são m at r i cu l ad o s an u al m en t e 8 0 al u n o s ad v in d os d o v est ib u lar d a Fu v est , n o en t an t o, o núm ero de egressos não é o m esm o, j á que alguns t r a n ca m su a m a t r ícu l a , r e p r o v a m . A EERP- USP form ou em 1999, 57 alunos; em 2000, 83; em 2001, 77; em 2002, 77; e em 2003, 83 alunos, perfazendo o total de 377 alunos.

D o s 3 7 7 a l u n o s, 9 4 , 6 9 % ( 3 5 7 ) e r a procedente de cidades pertencentes ao Estado de São Paulo, sendo 2 7 , 0 5 % ( 1 0 2 ) da cidade de Ribeir ão Pr et o. Den t r e os 5 , 3 0 % ( 2 0 ) r est an t es, 1 4 er am procedentes do Estado de Minas Gerais, dois de Goiás e quat ro do Mat o Grosso do Sul. Esses dados est ão m ais det alhados na Tabela 1.

Tabela 1 - Dist r ibuição dos alunos ingr essant es da EERP- USP, par t icipant es do est udo, segundo ano e cidade de procedência. Ribeirão Preto, SP, 1999- 2003

Em est udo realizado no ano de 1977( 6), com

os alunos m atriculados no prim eiro ano de graduação na EERP- USP, observou- se que no início havia m aior núm ero de alunos que eram dest a cidade e, com o passar dos an os, essa por cen t agem dim in u iu . Em 1968, 71,9% dos alunos m oravam com a fam ília na cidade de Ribeirão Preto. Em 1971 essa porcentagem foi de 34,4% e em 1976 de 54,5% .

A Asse sso r i a d e Co m u n i ca çã o So ci a l e I m prensa da Prefeit ura do Cam pus de Ribeirão Pret o

- ACSI - PCARP( 15- 16) realiza, desde 1993, pesquisa com os calou r os d o ca m p u s m at r icu lad os n a p r im eir a

cham ada do vest ibular da Fuvest . Em 1996, m ost rou qu e a pr esen ça de r ibeir ão- pr et an os v in h a cain do cerca de 1,25% ao ano desde o início da pesquisa.

O estudo ora realizado m ostra que na EERP-USP tam bém vem ocorrendo essa m udança, j á que a porcentagem de alunos procedentes de Ribeirão Preto dim inuiu, represent ando 27,05% do t ot al de alunos que se form aram entre 1999 e 2003. A porcentagem de for m andos pr ocedent es de Ribeir ão Pr et o foi de 35,08% em 1999; 26,5% em 2000; 33,76% em 2001; 29,87% em 2002 e 13,25% em 2003.

No estudo realizado na Universidade Estadual d o Cear á( 3 ), co m est u d an t es d e en f er m ag em d o

prim eiroao nono sem estre do curso, observou- se que 85% dos alunos am ost r ados er am pr ov enient es do Ceará, e 11,5% eram de out ros Est ados brasileiros. O m esm o ocor r e n a EERP- USP, on de 9 4 , 6 9 % dos alunos que se form aram entre 1999 e 2003 procediam do Est ado de São Paulo. Os aut ores cit am t am bém q u e a m aior ia ain d a v iv ia sob t u t ela d os p ais ou parent es, e que poucos alunos m oravam sozinhos ou em repúblicas. I sso significa que um núm ero reduzido d e alu n os d eix av a su a cid ad e d e r esid ên cia p ar a cu r sa r a u n i v er si d a d e, d ad o esse q u e d i f er e d o encont rado por nós.

No m om ent o do ingresso na Universidade, a idade dos alunos da EERP- USP variou ent re 16 e 45 anos de idade, sendo que 92,04% ( 347) t inha ent re 17 e 21 anos, est ando assim dist ribuídos: 17 anos 52 alunos; 18 anos 116; 19 anos 101; 20 anos -55; 21 anos - 23. Os out ros 5,83% ( 22) t inham : 22 anos - oito; 23 anos - quatro; 24 anos - três; e nas idades de 16, 25, 26, 29, 32, 36 e 45 anos, um aluno em cada um a. Não foi possível ident ificar a idade de oit o alu n os. Na Tab ela 2 d em on st r a- se os d ad os r elat iv os à faix a et ár ia dos alunos ingr essant es na dat a da m at rícula.

e d a d i

C 1999 2000 2001 2002 2003

n % n % n % n % n %

o t e r P o ã r i e b i

R 20 35,1 22 26,5 26 33,8 23 29,9 11 13,2

o d s e d a d i c s a rt u O

o l u a P o ã S e d o d a t s

E 36 63,1 58 69,9 49 63,6 49 63,6 67 80,7

s o d a t s E s o r t u

O 1 1,8 3 3,6 2 2,6 5 6,5 5 6,1

l a t o

(4)

Tabela 2 - Dist r ibuição dos alunos ingr essant es da EERP- USP, par t icipan t es do est u do, segu n do f aix a etária na data da m atrícula. Ribeirão Preto, SP, 1999-2003

Tabela 3 - Dist r ibuição dos alunos ingr essant es da EERP- USP, par t icipant es do est udo, segundo sex o. Ribeirão Pret o, SP, 1999- 2003

O aut or do est udo de 1977( 7) observou que era pequeno o núm ero de estudantes de enferm agem com m ais de 23 anos, e cita, com o possível causa, o fat o do curso est ar est rut urado em período diurno e t e m p o i n t e g r a l . Co n se q ü e n t e m e n t e , co l o ca o problem a do indivíduo que t rabalha e da escolha de t al profissão provavelm ent e m uit o precoce.

Em 1 9 9 8 , a p e sq u i sa r e a l i za d a co m o s ingressantes da USP de Ribeirão Preto( 15) m ostrou que

90% dos alunos do cam pus tinha até 20 anos de idade, e que a idade m édia vinha caindo, com parando com os anos ant eriores.

Na UECE( 3 ), a m a i o r i a d o s a l u n o s q u e

cur sav am Enfer m agem em 1993 er a const it uída de j ovens com m enos de 20 anos até 25 anos. Um estudo n a r eg ião su l em 2 0 0 4( 1 6 ) ap on t ou q u e 8 8 % d os

est udant es ent r ev ist ados concent r av am - se na faix a de 17 a 28 anos e outro na região sudeste, em 2006( 8)

apontou idade m édia dos respondentes de 21,58 anos. Muitos autores consideram a idade entre 18 e 20 anos com o o final da adolescência, fase essa pr opícia à t om ad a d e d eci sões e q u an d o o j ov em t or n a- se legalm ent e capaz de assum ir r esponsabilidades de t r abalho.

Esses dados coincidem com os encont rados no present e est udo, e é possível que o ingresso de estudantes j ovens, em sua m aioria entre 17 e 21 anos, se deva ao fat o de ser um curso em t em po int egral, que não possibilit a conciliar t rabalho e est udo.

A grande m aioria dos alunos, 94,42% ( 356) era do sexo fem inino, sendo apenas 5,57% ( 21) do sexo m asculino. A porcent agem deles nos cinco anos est udados foi de: 8,77% em 1999; 3,61% em 2000; 2,59% em 2001 e 2002 e 10,84% em 2003, conform e Tabela 3.

e d a d

I n %

s o n a 7 1 -6

1 53 14,1

s o n a 9 1 -8

1 217 57,5

s o n a 1 2 -0

2 78 20,7

s o n a 3 2 -2

2 12 3,2

s o n a 5 2 -4

2 4 1,1

s i a m u o s o n a 6

2 5 1,3

o d a c if it n e d i o ã

N 8 2,1

l a t o

T 377 100

o x e

S 1999 2000 2001 2002 2003

n % n % n % n % n %

o n i n i m e

F 52 91,2 80 96,4 75 97,4 75 97,4 74 89,2

o n il u c s a

M 5 8,8 3 3,6 2 2,6 2 2,6 9 10,8

l a t o

T 57 100 83 100 77 100 77 100 83 100

Ao deparar- se com dados que m ost ravam a quase t ot alidade de alunos do sexo fem inino, ent re os est udant es de enfer m agem , o est udo r ealizado em 1977( 7) relacionou o fato ao preconceito existente

em torno da im agem da profissão: “ ...este preconceito refere- se à profissão de Enferm agem hist oricam ent e ser sinônim o de profissão exclusivam ent e fem inina”. A p esq u i sa r eal i zad a p el a ACSI - PCARP m ostrou que, de 1993 a 1999, foi crescente o núm ero de m ulheres que ingressaram na USP de Ribeirão Preto, n o en t an t o, em 2 0 0 0 h ou v e igu aldade qu ase qu e ab so l u t a n a d i v i são d as v ag as. “ As m u d an ças tradicionalm ente atribuídas a um sexo, com o é o caso d a En f er m ag em , m ost r am q u e h á u m m ov im en t o con st an t e n o in t er esse d e j ov en s e a q u eb r a d e preconceit os, t ant o que o núm ero de hom ens nesse curso subiu de 3 para 10% em apenas dois anos”(15-16).

O interesse do sexo m asculino pela profissão a p a r e n t a m o st r a r q u e a s co n ce p çõ e s so b r e a En f er m ag em est ão p assan d o p or t r an sf or m ações, deix an do par a t r ás a de pr ofissão ex clu siv am en t e fem inina, em bora ainda predom inant e.

Em 1 9 5 5 , o n ú m e r o d e m u l h e r e s q u e concluír am o ensino m édio er a m aior do que o de h o m en s e, n o en t a n t o , o n ú m er o d a q u el a s q u e p r o cu r a r a m a EERP- USP n o a n o se g u i n t e cor r esp on d eu a ap en as 0 , 9 % d esse t ot al. Nesse m esm o an o , a m at r ícu l a d e est u d an t es d o sex o fem inino nas 33 escolas de enfer m agem ex ist ent es foi de 1.478, represent ando 8% do t ot al de 18.281 m u l h e r e s m a t r i cu l a d a s e m a l g u n s d o s cu r so s superiores. Em 1962, o núm ero de candidatos inscritos ao concur so de habilit ação da EERP- USP foi de 15 alunos, dentre eles 14 do sexo fem inino e um do sexo m asculino( 17). Se se com par ar com as infor m ações

(5)

do sex o m ascu lin o pr ocu r an do pela pr ofissão, e a con cor r ên cia p or u m a v ag a n a f acu ld ad e t em se t ornado cada vez m ais evident e.

Quant o ao est ado civ il, 96, 28% ( 363) dos a l u n o s a p r e se n t a v a m - se so l t e i r o s n a d a t a d a m a t r ícu l a , d a d o s e sse s co i n ci d e n t e s co m o s d a pesquisa realizada em 1993( 13). Dos dem ais, seis eram

casados, dois div or ciados, e seis não pr eencher am esse it em no quest ionário.

Os d ad o s são p ar eci d o s co m aq u el es d o est udo realizado em 1977( 7), onde o t ot al de alunos

er a const it uído pr at icam ent e por solt eir os. O aut or ci t a, n o v am en t e, a est r u t u r ação d o cu r so co m o influência no per fil dos alunos por ex igir dedicação em tem po integral e, além disso, as aulas e estágios est ão dist r ibuídos desigualm ent e pelos per íodos de m an h ã e t ar d e, o q u e d i f i cu l t a p ar a o i n d i v íd u o casado, ou que precisa t rabalhar.

Ap e n a s 4 , 5 % ( 1 7 ) d o s a l u n o s e x e r ci a m a l g u m t i p o d e a t i v i d a d e r em u n er a d a e, d esses, 41,17% ( 7) t rabalhavam com o t écnico ou auxiliar de enferm agem . Os dem ais, 95,4% ( 360) , não exerciam nenhum t ipo de at ividade rem unerada.

Out ros aut ores( 3) observaram , em 1996, que

84,5% ( 234) dos est udant es não exerciam at ividade r em u n er ad a an t es d o i n g r esso n a u n i v er si d ad e, enquant o que 1 4 , 8 % ( 4 1 ) ex er ciam at iv idade que p o d e r i a o u n ã o se r co n ci l i a d a co m o cu r so d e enferm agem oferecido em período int egral.

Em e st u d o r e a l i za d o n o a n o d e 1 9 9 5( 4 )

obteve- se que 56,5% dos alunos m atriculados em 28 escolas de enferm agem do Est ado de São Paulo não ex er ciam n en h u m t ip o d e at iv id ad e r em u n er ad a, 1 5 , 8 % d o s i n g r essan t es t r ab al h av am em t em p o parcial de at é 30 horas sem anais e 19% em t em po in t eg r al d e m ais d e 3 0 h or as sem an ais. Dos q u e t r abalh av am , 5 8 , 8 % er a das v ár ias cat egor ias da enferm agem ( 43,2% tinham form ação técnica; 76,8% for m ação m édia e 48,1% elem ent ar ) . Na visão dos aut or es desse est udo, “ par ece que esses pr ocur am pelo cur so de enfer m agem por ser em m em br os de out ras cat egorias ( at endent es, auxiliares e t écnicos) na t ent at iva da m elhoria das at ividades profissionais e do próprio reconhecim ento da profissão, pois essas cat egor ias são pouco v alor izadas e r ecebem baix a rem uneração no set or saúde”.

Em r e l a çã o à e sco l a o n d e co n cl u ír a m o ensino m édio obteve- se que 35,54% ( 134) dos alunos estudaram em escolas particulares; 39,25% ( 148) em escolas públicas e 25,19% ( 95) dos questionários não cont inham esse dado.

Os dados obtidos através do presente estudo indicam que, no decorrer dos anos, t em aum ent ado a por cen t agem de in gr essan t es qu e con clu ír am o ensino m édio em escolas par t icular es: 28, 07% em 1999; 37,34% em 2000; 36,36% em 2001; 40,25% em 2002; e 33,73% em 2003. Concom it ant em ent e a esse aum ent o, verificou- se m enor núm ero daqueles que procedem de escolas públicas: 52,63% em 1999; 39,75% em 2000; 41,55% em 2001; 31,16% em 2002 e 34,93% em 2003. Os dados podem ser vist os na Figur a1.

#PQ #NWPQU

2ÕDNKEC 2CTVKEWNCT +PFGHKPKFQ

Figur a 1 - Dist r ibuição dos alunos ingr essant es na EERP- USP, segundo escola onde concluíram o Ensino Médio. Ribeirão Pret o, SP, 1999- 2003

Dev ido ao gr ande núm er o de quest ionár ios que não continham esse dado, não é possível afirm ar que a m aior ia dos ingr essant es concluiu o colegial em escola pública ou part icular, no ent ant o, parece h av er t en dên cia à f or m ação do segu n do gr au em colégios particulares, principalm ente nos últim os anos. A p esq u isa r ealizad a n a USP d e Rib eir ão Preto( 15- 16), desde o ano de 1993, tem m ostrado que a

m a i o r p a r t e d o s a l u n o s q u e i n g r e ssa m n a Un i v e r si d a d e d e Sã o Pa u l o e m Ri b e i r ã o Pr e t o con clu ír am o colegial em escolas par t icu lar es. Em 1996, a porcent agem desses alunos foi de 75% ; em 1997, 82% ; em 1999, 74% ; em 2000, 79% ; em 2001, 75% ; em 2002, 82% ; em 2003, 76% ; em 2004, 81% ; em 2 0 0 5 , 8 0 % . A p esq u i sa m o st r a ai n d a q u e a en f er m agem est á en t r e os cu r sos qu e t êm m aior f o r m ação p o r esco l a p ú b l i ca, j u n t am en t e co m a quím ica e a cont abilidade.

(6)

No p e r ío d o e st u d a d o , a l g u n s a l u n o s ingressaram na universidade logo após o t érm ino do ensino m édio, r epr esent ando 24,93% ( 94) do t ot al de 377; out ros 38,46% ( 145) ingressaram após um ano; 22,28% ( 84) após dois anos; 6,89% ( 26) após t rês anos; 5,57% ( 21) ingressaram em um período de quat r o at é 26 anos após a conclusão do ensino m édio; e em 1,85% ( 7) dos quest ionários não havia est e dado, conform e Tabela 4.

Tabela 4 - Distribuição do núm ero de alunos, segundo tem po em anos entre o térm ino do ensino m édio e o ingresso na universidade por ano, EERP- USP, Ribeirão Pret o, SP, 1999- 2003

term inaram em cinco anos; 13 em seis anos; oito em sete anos; um em oito anos; três em nove anos; um em 10 anos. Em oit o quest ionários não foi possível obt er essa infor m ação.

Em 1 9 5 5 , o n ú m e r o d e m u l h e r e s q u e concluír am o ensino m édio er a m aior do que o de h o m en s e, n o en t a n t o , o n ú m er o d a q u el a s q u e p r o cu r a r a m a EERP- USP n o a n o se g u i n t e cor r esp on d eu a ap en as 0 , 9 % d esse t ot al. Nesse m esm o an o , a m at r ícu l a d e est u d an t es d o sex o fem inino nas 33 escolas de enfer m agem ex ist ent es foi de 1.478, represent ando 8% do t ot al de 18.281 m u l h e r e s m a t r i cu l a d a s e m a l g u n s d o s cu r so s superiores. Em 1962, o núm ero de candidatos inscritos ao concur so de habilit ação da EERP- USP foi de 15 alunos, dentre eles 14 do sexo fem inino e um do sexo m asculino( 17). Se se com par ar com as infor m ações

o b t i d a s a t r a v é s d e sse e st u d o , p e r ce b e - se u m m o v i m en t o , m esm o q u e l en t o , d e m u d an ça n as concepções acer ca dessa pr ofissão. Ainda hoj e, na EERP- USP, a m a i o r i a d o s a l u n o s q u e cu r sa m enferm agem é de m ulheres, em sua m aioria solteiras. Porém , tem se observado núm ero crescente de alunos do sex o m ascu lin o pr ocu r an do pela pr ofissão, e a con cor r ên cia p or u m a v ag a n a f acu ld ad e t em se t ornado cada vez m ais evident e.

CONSI DERAÇÕES FI NAI S

O interesse em conhecer quem são os alunos do cu r so de gr adu ação em en fer m agem da EERP-USP, l e v o u à r e a l i za çã o d e st e e st u d o . Po d ê - se co n st a t a r q u e e ssa e sco l a r e p r e se n t a p o n t o d e referência do ensino em enferm agem , t razendo para Ribeirão Pret o est udant es dest a e de out ras cidades de São Paulo e até m esm o de outros Estados, em bora o núm ero de estudantes residentes em Ribeirão Preto venha dim inuindo gr adat ivam ent e.

Há predom inância de est udant es j ovens, de m ulheres e solt eiros. Um pequeno núm ero de alunos ex er cia algum t ipo de at iv idade r em uner ada ant es de ingr essar na univ er sidade e quase m et ade dos que t rabalhavam j á at uava na área de enferm agem . No per íodo est udado, os dados m ost r ar am qu e o n ú m er o de alu n os pr ov en ien t es de escolas par t icu lar es t en deu a au m en t ar. Ain da, n o en sin o m édio, observou- se que a m aioria dos alunos concluiu o co l e g i a l , a l g u n s r e a l i za r a m cu r so s p r of ission alizan t es, d en t r e eles, o d e t écn ico d e 9

9 9

1 2000 2001 2002 2003

n % n % n % n % n %

s o n a

0 11 19,3 25 30,2 21 27,3 19 24,7 18 21,7

o n a

1 21 36,8 38 45,8 30 38,9 35 45,4 21 25,3

s o n a

2 11 19,3 10 12 17 22,1 18 23,4 28 33,7

s o n a

3 5 8,8 7 8,4 1 1,3 2 2,6 11 13,3

s i a m u o s o n a

4 3 5,3 2 2,4 8 10,4 3 3,9 5 6

s o d i n if e d n

i 6 10,5 1 1,2 0 0 0 0 0 0

l a t o

T 57 100 83 100 77 100 77 100 83 100

Na pesquisa de 1977( 7), observou- se que, no

início, os alunos ingressavam na escola logo após o t ér m ino do colegial. Em 1971, houv e equilíbr io do ingr esso após um e dois anos ( 41% e 34% ) e em 1977, pôde- se observar que predom inava o ingresso após dois anos do térm ino do colegial. O autor refere que esse aum ento do tem po entre o térm ino do colegial e o ingr esso na faculdade poder ia est ar ocor r endo devido à quase obrigat oriedade do aluno freqüent ar o cursinho vestibular, com o conseqüência do aum ento da procura pelas escolas de enferm agem nos últim os an os.

Em 1996, out r os aut or es( 3) m ost r ar am que

174 ( 62,8% ) estudantes do total de 277 ingressaram na faculdade logo após o t érm ino do segundo grau, enquant o 72 ( 26,0% ) ingressaram após um ano de conclusão do segundo gr au, dados esses difer ent es dos nossos.

D o s 3 7 7 f o r m a n d o s en t r e 1 9 9 9 e 2 0 0 3 , 16,44% ( 62) t rancaram sua m at rícula ou caíram de t u r m a. Esses al u n os con t i n u am cu r san d o, ou se form aram com out ra t urm a.

(7)

enferm agem . Após o t érm ino dessa et apa, a m aioria dos alu n os lev ou at é dois an os par a in gr essar n a univ er sidade.

Em bora j á t enha sido realizado est udo sobre o per fil de gr aduandos dessa escola, em 1977( 7), e

est e qu e or a se con clu i, deix a a su gest ão de qu e

out ros sej am realizados em int ervalos m enores para av aliar possív eis m udanças.

Par a pr óx im os est udos com par at iv os, ser ia d e g r a n d e v a l i a t e r n a EERP- USP u m ca d a st r o i n f o r m a t i za d o , co n t e m p l a n d o a sp e ct o s m a i s abr angent es dos gr aduandos em enfer m agem .

REFERÊNCI AS BI BLI OGRÁFI CAS

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2. Fundação Univ er sit ár ia par a o Vest ibular [ hom epage na I n t er n et ] . Rib eir ão Pr et o: Fu n d ação Un iv er sit ár ia p ar a o Vest ibular [ acesso em 2005 Julho 21] . Relação candidat o/ v aga; [ 5 t elas] . Disponív el em : ht t p: / / w w w . fuv est . br / scr / in scar. asp?an of u v = 2 0 0 5 &x r eg= TT&t e= 2

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4. Tavares MSG, Rolin EJ, Franco LHRO, Oliveira FL. O perfil do aluno ingressant e nos cursos superiores do est ado de São Paulo: 1993. Rev Paul Enfer m agem 1995 m aio- dezem br o; 1 4 ( 2 / 3 ) : 5 5 - 6 5 .

5. Boll RB, Hoppen B, Lopes EM, Vacilot t o EN, Zaslavsky I , Eilert J. Qual é o perfil do estudante de enferm agem na UFRGS. Rev Gaúch Enferm agem 1998 dezem bro; 9( 2) : 118- 24. 6. Saupe R, Niet che EA, Cest ari ME, Giorgi MDM, Krahl M. Qu alidade de v ida dos acadêm icos de en f er m agem . Rev. Lat ino- Am . Enferm agem . [ periódico na I nt ernet ] . 2004 Ago [ cit ado 2007 Abr 13] ; 12( 4) : 636- 42. Disponível em : ht t p: / / w w w . scielo. b r / scielo. p h p ?scr ip t = sci_ ar t t ex t &p id = S0 1 0 4 -1 -1 6 9 2 0 0 4 0 0 0 4 0 0 0 0 9 & l n g = p t & n r m = i so

7. Manzolli MC, Monteleone Z. Caracterização do estudante de Enferm agem . Rev Enf Novas Dim ensões 1977; 3( 4) : 206- 14. 8 . Sh i n y a sh i k i GT, Men d es I AC, Tr ev i za n MA, D ay RA. So ci a l i za çã o p r o f i ssi o n a l : e st u d a n t e s t o r n a n d o - se en f er m eir os. Rev. Lat in o- Am . En f er m agem . [ per iódico n a I n t er n et ] . 2 0 0 6 Ago [ cit ado 2 0 0 7 Abr 1 3 ] ; 1 4 ( 4 ) : 6 0 1 - 7 . D i sp o n ív e l e m : h t t p : / / w w w . sci e l o . b r / s c i e l o . p h p ? s c r i p t = s c i _ a r t t e x t & p i d = S 0 1 0 4 -1 -1 6 9 2 0 0 6 0 0 0 4 0 0 0 -1 9 & l n g = p t & n r m = i so .

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