• Nenhum resultado encontrado

Transplante de fígado: evidências para o cuidado de enfermagem.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2017

Share "Transplante de fígado: evidências para o cuidado de enfermagem."

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

TRANSPLANTE DE FÍ GADO: EVI DÊNCI AS PARA O CUI DADO DE ENFERMAGEM

1

Kar ina Dal Sasso Mendes2 Cr ist ina Mar ia Galv ão3

A pr át ica baseada em ev idências consist e no r efer encial t eór ico- m et odológico adot ado e a r ev isão int egr at iv a

da lit erat ura foi o m ét odo de pesquisa selecionado. O est udo t eve com o obj et ivo buscar e avaliar as evidências dispon ív eis n a lit er at u r a sobr e o con h ecim en t o cien t ífico pr odu zido, r elacion ado ao cu idado de en fer m agem

prest ado ao pacient e adult o subm et ido ao t ransplant e de fígado, no período perioperat ório. As bases de dados Lilacs, Medline e Cinahl foram ut ilizadas para a busca dos est udos, cuj a am ost ra foi de 20 art igos. Os result ados

evidenciar am publicações sobr e os cuidados de enfer m agem par a o pr epar o do pacient e, pr evenção de lesões,

im p or t ân cia d e u m sist em a d e d ocu m en t ação, p r ev en ção e d et ecção p r ecoce d e com p licações, en sin o d a t er apêut ica im unossupr essor a, ensino ao pacient e e a at uação do enfer m eir o no pr é, int r a e pós- oper at ór io,

bem com o sobr e o papel desse pr ofissional no supor t e nut r icional e em ocional de pacient es e fam iliar es.

DESCRI TORES: enfer m agem per ioper at ór ia; cuidados de enfer m agem ; t r ansplant e de fígado

LI VER TRANSPLANTATI ON: EVI DENCE FOR NURSI NG CARE

Evidence- based pract ice is t he adopt ed t heoret ical and m et hodological fram ew ork and t he int egrat ive lit erat ure

r ev iew w as t h e r esear ch m et h od u sed f or t h is st u d y . Th is st u d y aim ed t o sear ch an d ev alu at e ev id en ce available in lit erat ure about scient ific knowledge on nursing care t o adult pat ient s subm it t ed t o liver t ransplant at ion

during t he perioperat ive period. Lilacs, Medline and Cinahl were used for t he search, which result ed in a sam ple of 2 0 scien t if ic paper s. Th e r esu lt s ev iden ced pu blicat ion s on n u r sin g car e t o pr epar e t h e pat ien t , pr ev en t

inj ur ies, on t he im por t ance of a docum ent at ion sy st em , pr ev ent ion and ear ly det ect ion of com plicat ions, as w ell as educat ion on im m unosuppressive t herapeut ics, pat ient educat ion and nursing act ivit ies in t he pre, int ra

and post oper at iv e per iods, and t he nur ses’ r ole in pr ov iding nut r it ional and em ot ional suppor t t o pat ient s and f am ily m em b er s.

DESCRI PTORS: per ioper at iv e nur sing; nur sing car e; liv er t r ansplant at ion

TRANSPLANTE DE HÍ GADO: EVI DENCI AS PARA EL CUI DADO DE ENFERMERÍ A

La pr áct ica basada en ev idencias consist e en el m ar co t eór icom et odológico adopt ado y la r ev isión int egr ador a de la lit erat ura fue el m ét odo de invest igación seleccionado. El est udio t uvo com o obj et ivo buscar y evaluar las

ev iden cias dispon ibles en la lit er at u r a sobr e el con ocim ien t o cien t ífico pr odu cido, r elacion ado al cu idado de enfer m er ía pr est ado al pacient e adult o som et ido al t r ansplant e de hígado, en el per íodo per ioper at or io. Las

bases de dat os Lilacs, Medlin e y Cin ah l fu er on u t ilizadas par a bu scar los est u dios, cu y a m u est r a fu e de 2 0 ar t ícu los. Los r esu lt ad os colocar on en ev id en cia p u b licacion es sob r e los cu id ad os d e en f er m er ía p ar a la

pr epar ación del pacient e, pr ev ención de lesiones, im por t ancia de un sist em a de docum ent ación, pr ev ención y

det ección pr ecoz de com plicaciones, enseñanza de la t er apéut ica inm unosupr esor a, enseñanza del pacient e y la act uación del enferm ero en el pre, t rans y post operat orio, así com o sobre el papel de est e profesional en el

sopor t e nut r icional y em ocional de pacient es y fam iliar es.

DESCRI PTORES: enfer m er ía per ioper at ór ia; at ención de enfer m er ía; t r asplant e de hígado

Escola de Enferm agem de Ribeirão Pret o, da Universidade de São Paulo, Cent ro Colaborador da OMS para o Desenvolvim ent o da Pesquisa em Enferm agem , Brasil:

(2)

I NTRODUÇÃO

O

t r ansplant e de fígado é consider ado um

d o s p r o ce d i m e n t o s m a i s co m p l e x o s d a ci r u r g i a m oder na, cuj o sucesso depende de um a com plet a i n f r a - e st r u t u r a h o sp i t a l a r, a l é m d e u m a e q u i p e m u l t i p r o f i ssi o n a l ca p a ci t a d a n o a t e n d i m e n t o d e p a ci e n t e s g r a v e m e n t e d e b i l i t a d o s e

im unodeprim idos( 1). É ut ilizado com o recurso visando

à so b r e v i v ê n ci a d o p a ci e n t e p o r t a d o r d e l e sã o hepát ica irreversível, quando não há m ais nenhum a

out ra form a de t rat am ent o disponível( 2).

O p r e p a r o d o p a ci e n t e n o p e r ío d o per ioper at ór io é v it al, sendo o papel da equipe de e n f e r m a g e m d e t e r m i n a n t e p a r a o su ce sso d o t rat am ent o. Desse m odo, o enferm eiro é responsável pelo planej am ent o e im plem ent ação da assist ência p r est ad a ao p aci en t e e f am i l i ar, d u r an t e t o d o o processo de t ransplant e hepát ico.

A pr át ica baseada em ev idências ( PBE) foi se l e ci o n a d a co m o r e f e r e n ci a l t e ó r i co p a r a fundam ent ar o pr esent e est udo. A PBE consist e na definição de um problem a, na busca e avaliação crítica das ev idên cias dispon ív eis, n a im plem en t ação das evidências na prát ica e na avaliação dos result ados obt idos, com o pr incipal pr opósit o de possibilit ar a m elh or ia da qu alidade da assist ên cia à saú de e a

dim inuição de cust os( 3).

A r ev i são i n t eg r at i v a d a l i t er at u r a é u m m ét odo de pesquisa ut ilizado para reunir e analisar as ev i d ên ci as d i sp o n ív ei s, au x i l i a n a t o m ad a d e decisões for necendo as int er v enções que poder iam pr opor cionar um cuidado m ais efet iv o e de m elhor

cust o/ benefício( 4). Um a vant agem dest e m ét odo é a

h abilidade de r eu n ir dados de dif er en t es t ipos de delineam ent os de pesquisas, abr angendo lit er at ur a

t eórica e em pírica( 5).

Com o in t u it o d e t r azer su b síd ios p ar a a assist ência de enferm agem , o present e est udo t eve co m o o b j e t i v o b u sca r e a v a l i a r a s e v i d ê n ci a s d i sp o n ív ei s n a l i t er at u r a, so b r e o co n h eci m en t o cien t íf ico j á pr odu zido, r elacion ado ao cu idado de enferm agem prest ado ao pacient e adult o subm et ido ao t ransplant e de fígado, no período perioperat ório.

PROCEDI MENTO METODOLÓGI CO

Par a a elab or ação d a r ev isão in t eg r at iv a foram percorridas as seguint es et apas: ident ificação do tem a, am ostragem ou busca na literatura, extração d o s d a d o s d o s est u d o s i n cl u íd o s, a v a l i a çã o d o s est udos, int erpret ação dos result ados e a sínt ese do co n h e ci m e n t o o u a p r e se n t a çã o d a r e v i sã o int egrat iva( 4- 5).

A per gunt a nor t eador a da r ev isão consist iu em : qual é o conhecim ent o cient ífico j á pr oduzido,

relacionado ao cuidado de enferm agem do pacient e adulto subm etido ao transplante de fígado, no período per ioper at ór io?

Para a seleção dos artigos incluídos na revisão utilizam os a internet para acessar as bases de dados Medical Lit er at ur e Analy sis and Ret r iev al Sist em on-lin e ( MEDLI NE) , Cu m u lat iv e I n d ex t o Nu r sin g an d Allied Healt h Lit er at ur e ( CI NAHL) e Lit erat ura Lat ino-Am e r i ca n a e d o Ca r i b e e m Ci ê n ci a s d a Sa ú d e ( LI LACS) , por m eio das palavras- chave: cuidado de en f er m agem , en f er m agem per ioper at ór ia, cu idado perioperat ório, enferm agem , cuidado pré- operat ório, p er íod o p r é- op er at ór io, cu id ad o in t r a- op er at ór io, p er íod o in t r a- op er at ór io, cu id ad o p ós- op er at ór io, período pós- operat ório, e t ransplant e de fígado. Para reduzir os vieses durant e a busca dos art igos foram

utilizadas as palavras- chave contem pladas no Medical

S u b j e c t H e a d i n g s ( Me SH ) , n a Li s t o f To p i c a l Su bh eadin gs do CI NAHL I n f or m at ion Sy st em s, e as palavras- chave contem pladas na Biblioteca Virtual em Saúde - Descrit ores em Ciências da Saúde ( DeCS) . Os crit érios de inclusão det erm inados foram : ar t igos que r et r at am o cuidado de enfer m agem do pacient e adult o subm et ido ao t ransplant e de fígado no período perioperat ório, publicados no período de 1 9 9 4 a 2 0 0 4 e n o s i d i o m a s i n g l ê s, e sp a n h o l e português. Realizam os a leitura do título e do resum o d e ca d a a r t i g o i d e n t i f i ca d o ; f r e n t e à p e r g u n t a n o r t e a d o r a e o s cr i t é r i o s d e i n cl u sã o a d o t a d o s selecionam os um a am ost r a final de 20 ar t igos que foram analisados na ínt egra.

A ex t r ação dos dados dos ar t igos foi feit a co m o a u x íl i o d e u m i n st r u m e n t o p r o p o st o p o r e n f e r m e i r o p e r i o p e r a t ó r i o( 6 ). Pa r a a a n á l i se d o delineam ent o de pesquisa dos est udos, bem com o o se u n ív e l d e e v i d ê n ci a u t i l i za m o s o s co n ce i t o s

propost os por est udiosos de enferm agem( 7- 8).

Para facilit ar a com preensão dos result ados ev id en ciad os, ag r u p am os os ar t ig os in clu íd os n a r e v i sã o e m ca t e g o r i a s, a sa b e r : cu i d a d o s d e enferm agem no pré- operatório ( três artigos) , no intra-oper at ór io ( dois ar t igos) e no pós- intra-oper at ór io ( set e art igos) , ensino do pacient e ( um art igo) , at uação do enfer m eir o ( um ar t igo) , supor t e nut r icional ( quat r o art igos) e suport e em ocional ( dois art igos) .

RESULTADOS

Dos vinte artigos incluídos na revisão, quinze eram de aut oria de enferm eiros, dois de aut oria de m édicos, um de nut ricionist a, um t eve a colaboração de nut r icionist as e enfer m eir os e um de m édicos e enfer m eir os na sua elabor ação.

(3)

Am érica ( EUA) , cinco foram publicados na Espanha, dois na I rlanda, dois no Brasil, e um na I nglat erra. Assim , treze estudos eram no idiom a inglês, cinco na língua espanhola e dois em port uguês.

Dos est udos analisados, apenas t r ês er am nível de evidência I I ( fort e) , ou sej a, ensaio clínico r andom izado cont r olado; seis est udos com nível de e v i d ê n ci a I V, se n d o q u a t r o e st u d o s d e scr i t i v o -explorat órios e dois est udos de caso; cinco est udos co m n ív e l d e e v i d ê n ci a VI , se n d o r e l a t o s d e

o d u t s

E Intervenção/Objetivo Resultados Conclusões

l a t e r e z l e m h c

S (.9)

o c i n íl c o i a s n E o d a z i m o d n a r ) 5 2 = n ( o d a l o rt n o c a e l a n it s e t n i a z e p m il a r a r a p m o C o ã ç a rt s i n i m d a a n s o d i u lf s o d o ã ç r o s b a a p m il a u g á m o c a m e n e e d s e õ ç u l o s e d o ã b a s e d o ã ç u l o s m o c e ) e l o rt n o c o p u r g ( e )l a t n e m ir e p x e o p u r g ( a m u p s e e s o l e p o d a t a l e r o tr o f n o c s e d o r e v e r c s e d . s e t n e i c a p a m u p s e e o ã b a s e d o ã ç u l o s a d o s u O e o d i u q íl e d e d a d it n a u q r o i a m u o t e r r a c a s e t n e i c a p s o l e p s o d a t e r c x e s e z e f s o d a tl u s e r s o m o c o d a r a p m o c o d n a u q . e l o rt n o c o p u r g o d s e t n e i c a p s o n s o d it b o m u e v u o h a m e n e e d s o p it s i o d s o N a e a d a rt n e a e rt n e o v it a g e n o ç n a l a b a o m o c m e b , s e õ ç u l o s e d a d í a s . n o l ó c o l e p o d i u lf e d o ã ç r o s b a a m u p s e e o ã b a s e d e s a b à a m e n e O o d ú e t n o c o d o ã ç a n i m il e r o i a m u i z u d o r p a u g á m o c a m e n e o e u q o d l a n it s e t n i e d s e r a li m i s s a x a t m a r e v it s o b m a ; a p m il m e b e t n e m l a u g i m a r o f e o ã ç r o s b a e d s o p u r g s i o d s o l e p s o d a r e l o t . s e t n e i c a p h c i v o d a R (10)

o s a c e d o d u t s E a a r a p s e õ ç a c il p m i s a r a c if it n e d I o d o s u o n m e g a m r e f n e e d a i c n ê t s i s s a -a rt n i r a l u g u j s n a rt t n u h s m o c o t n e m a t a rt m e ,) S P I T ( o c i m ê t s i s s o tr o p o c it á p e h m e v l o v n e s e d e u q s o c it ó r ri c s e t n e i c a p a i g a r r o m e h e a ir á t a rf e r e ti c s a . e t n e r r o c e r l a n it s e t n ir t s a g a d o ã ç u d e r a m u a n o i c r o p o r p S P I T O e d e d a d i s s e c e n a o d n i u n i m i d , e ti c s a e d s e c n a h c s a o d n i z u d e r e s o c it é r u i d r o p s a i g a r r o m e h e d s o i d ó s i p e -o g a f o s e s e z ir a v e d o t n e m a r g n a s o a r a v e l e d o p o t n e m i d e c o r p O . s a c ir t s á g a it a p o l a f e c n e e d o t n e m i v l o v n e s e d a i c n â li g i v a m u r e u q e r e u q o a c it á p e h . m e g a m r e f n e e d e p i u q e a d e t n a t s n o c a n a ir o h l e m e v o m o r p S P I T o d o s u O A . s e t n e i c a p s o d a d i v e d e d a d il a u q o n i s n e o n a u t a m e g a m r e f n e e d e p i u q e e u q o , s e r a il i m a f e s e t n e i c a p s o d e d e c o c e r p o ã ç c e t e d a e ti m r e p o a s a d a n o i c a l e r s e õ ç a c il p m o c . o t n e m i d e c o r p r e g r e b m u r

K (11)

a r u t a r e ti l e d o ã s i v e R a r a p s o i d í s b u s a r u t a r e ti l a n r a c s u B a c it á p e h a i c n ê l a f m o c s e t n e i c a p r e d n e t a s o d a d i u c s o e ) F H F ( e t n a n i m l u f , a i c n ê v i v e r b o s a u s a r a p s o ir á s s e c e n o d o ã ç a z il a e r a m a d r a u g a o t n a u q n e . o d a g íf e d e t n a l p s n a rt o , F H F e d a ti e p s u s a m u a e t n e r F a ir ó t s i h a m u r a t e l o c e v e d o ri e m r e f n e e r b o s r a n o it s e u q , e t n e i c a p o d a d a h l a t e d , s o t n e m a c i d e m e d o ã t s e g n i a o s u o , s o c i x ó t o t a p e h s o e t n e m l a p i c n ir p o ã ç i s o p x e a , a n í a c o c u o l o o c l á e d s o d i u lf u o e u g n a s a l a n o i c a p u c o e u q s o c s ir s o rt u o e d m é l a , s i a r o p r o c .l a ri v e d a d i c i x o t a m a ri g u s e p i u q e a d o v i s n e t n i o d a d i u c O o t n e m a r o ti n o m o ,l a n o i s s if o r p it l u m o d i p á r o t n e m a h n i m a c n e o e o d a h l a t e d e d e t n a l p s n a rt m u a r a p e t n e i c a p o d a r a ti li b i s s o p m e d o p o d a g íf . F H F e d r o d a tr o p o d a i c n ê v i v e r b o s

experiência; e seis estudos eram revisão de literatura, os quais não t êm classificação de nível de evidência de acor do com o r ef er en cial adot ado; en t r et an t o, consideram os o conhecim ent o produzido im port ant e para o planej am ent o da assist ência de enferm agem no t ransplant e de fígado.

Nas Tabelas 1, 2, 3, 4 e 5 apr esent am os a sínt ese dos ar t igos incluídos na r ev isão int egr at iv a, d e a c o r d o c o m a s c a t e g o r i a s t e m á t i c a s est ab el eci d as.

Tabela 1 – Sínt ese dos est udos relacionados ao cuidado de enferm agem no pré- operat ório do t ransplant e de fígado

Tabela 2 – Sínt ese dos est udos relacionados ao cuidado de enferm agem no int ra- operat ório do t ransplant e de fígado o d u t s

E Intervenção/Objetivo Resultados Conclusões

n n y l F , y b o o

L (12)

e d o t a l e R a i c n ê ir e p x e a n s o d a z il a e r s o s s a p s o r a t a l e R a r a p o d a r g e t n i a m e t s i s m u e d o ã ç u r t s n o c e d a i c n ê t s i s s a a d o ã ç a t n e m u c o d o a o d it e m b u s e t n e i c a p o d m e g a m r e f n e . o d a g íf e d e t n a l p s n a r t s a d a r t s i g e r s e õ ç a m r o f n i s a e r t n e D , o c i g r ú r i c o t n e m i d e c o r p : s o m a c a t s e d a d ir e f a d o t n e m a h c e f , a e n í ü g n a s a d r e p a d s e õ ç i d n o c , s o n e r d , s o v it a r u c , a c i g r ú r i c o ã ç n e t u n a m , s e r a l u c s a v s o s s e c a , e l e p l a t o t , s a g o r d e d s e õ s u f n i , s a e r é a s a i v s a d e d a d il i b i n o p s i d , s o d a r t s i n i m d a s o d i u lf e d s i a m s i a ir o t a r o b a l s e m a x e e e u g n a s e d . s e t n e c e r a e u q m a r a t n o p a o d u t s e o d s e r o t u a s O e d a i c n ê t s i s s a a d o ã ç a t n e m u c o d é o ir ó t a r e p o ir e p o d o í r e p o n m e g a m r e f n e s o d a d i u c s o r a c if it n e d i a r a p a ir á s s e c e n r a n o i c r o p o r p e e t n e i c a p o a s o d a t s e r p . s o d it b o s o d a tl u s e r s o r a il a v a a r a p s o d a d y b o o L (13)

(4)

Tabela 3 – Sínt ese dos est udos relacionados ao cuidado de enferm agem no pós- operat ório do t ransplant e de fígado o d u t s

E Intervenção/Objetivo Resultados Conclusões

.l a t e z e n é m i

J (14)

a r u t a r e ti l e d o ã s i v e R s i a m s e õ ç a c il p m o c s a r e v e r c s e D o a o d it e m b u s e t n e i c a p o d s e t n e ü q e r f o ir ó t a r e p o -s ó p o n o d a g íf e d e t n a l p s n a r t . o r i e m r e f n e o d l e p a p o e o t a i d e m i a d a n o i c e r i d é o r i e m r e f n e o d o ã ç a u t a A a u o o t n e m i c e r a p a o d o ã ç n e v e r p a a r a p . s e õ ç a c il p m o c s a d e c o c e r p o ã ç c e t e d a d o d a t s e o r e c e h n o c e v e d l a t a r a P s a i c n ê r r o c r e t n i s a e l a n i m r e t a it a p o t a p e h r a il a v a e d m if a s a c i g r ú r i c -o c i s é t s e n a s a d o t n e m i g r u s e d o c s ir o e t n e m a d i p a r . s e õ ç a c il p m o c o t n e m i c e h n o c r e t a s i c e r p o r i e m r e f n e O r e v l o v n e s e d e s e õ ç a c il p m o c s a d o a e t n e r f r a u t a a r a p s e d a d il i b a h . s a t s e d o t n e m i g r u s .l a t e n a m e ti h

W (15)

o c i n íl c o i a s n E o d a l o r t n o c ) 9 6 = n ( o d a z i m o d n a r e d a i p a r e t a d a i c á c if e a r a g it s e v n I m e ) T R L C ( a u n ít n o c l a r e t a l o ã ç a t o r a m a c e d o s u m o c º 0 6 e d o ã ç a l u g n a a n ® d e B y p a r e h T r i A c i m a n y D e u c t s e R , s e r a n o m l u p s e õ ç a c il p m o c e d o ã ç u d e r l a n o i c n e v n o c a i p a r e t a m o c o d n a r a p m o c s a r o h 2 a d a c a o ti b ú c e d e d a ç n a d u m e d . o ã r d a p o ti e l m e o t a r t o n o ã ç c e f n i e d a i c n ê d i c n i A e t n e m a v it a c if i n g i s i o f o x i a b o ir ó t a r i p s e r o é t a o d ir r o c e d o p m e t o e r o n e m i o f o ã ç c e f n i a d o t n e m i g r u s e u q o p u r g o n r o i a m e t n e m a v it a c if i n g i s u o z il it u e u q o p u r g o n e u q o d R T L C u o z il it u o ã ç a li t n e v e d o ã ç a r u d A . o ã r d a p o ti e l m e b , s o p u r g s i o d s o n r a li m i s i o f a c i n â c e m e d a i c n ê d i c n i e o ã ç u l o s e r a o m o c . s a i s a t c e l e t a i o f T R L C a e u q m a rí u l c n o c s e r o t u a s O e a i c n ê d i c n i a d o ã ç i u n i m i d a n z a c if e o a r a p o ir á s s e c e n o p m e t o d o t n e m u a o t a r t o n s e õ ç c e f n i e d o t n e m i g r u s . o x i a b o ir ó t a r i p s e r .l a t e a z n u c a

L (16)

-o v it ir c s e d o d u t s E o ir ó t a r o l p x e ) 3 8 = n ( o v it c e p s o r t e r a n s e t n e t s i x e s a ç n e r e fi d s a r a r u s n e M m e g a m r e f n e e d s o d a d i u c e o ã ç u l o v e e d s o v it u c e s n o c s o p u r g s i o d m e e d e t n a l p s n a r t o a s o d it e m b u s s e t n e i c a p o n a l p o m o c o d r o c a e d )I I G e I G ( o d a g íf s o d a d i u C e d e d a d i n U a l e p o d i c e l e b a t s e . )I C U ( s o v i s n e t n I e d o p m e t m u m a r e v it II G o d s e t n e i c a p s O o d ) s a i d 5 , 3 ( I C U a n r o n e m a i c n ê n a m r e p i o f l a r o a i v a t e i d A . ) s a i d 4 , 4 ( I G o d e u q ; s e t n e i c a p s o s o d o t m e a d a r e l o t m e b e t n e m e c o c e r p s i a m e s -u o i c i n i , o t n a t e r t n e m a r o f s o c i g ó l o ir e t c a b s e l o r t n o c s O .I I G o n ) 5 ( II G o n e d a d it n a u q r o n e m m e s o d a z il a e r . ) 9 1 ( I G o n e u q o d o ã ç i u n i m i d a e u q m e u l c n o c s e r o t u a s O ,I C U a n s e t n e i c a p s o d a i c n ê n a m r e p a d e d a d it n a u q a d o ã ç i u n i m i d a o m o c m e b o a s i a ir o t a r o b a l e s o c i n íl c s e m a x e e d a d a ir o h l e m a t n e s e r p e r , s o n a s o d o g n o l s o n a i m o n o c e , a d a t s e r p a i c n ê t s i s s a s i e v í n o p s i d s o ti e l e d o t n e m u a e s o t s u c .I C U a n .l a t e e u g a

Y (17)

-o v it ir c s e d o d u t s E o ir ó t a r o l p x e o v it c e p s o r t e r ) 7 4 = n ( l a n i d u ti g n o l o e s o d a d i u c s o d a i c á c if e a r a il a v A e c i d n í o a o ã ç a l e r m e l a n o i c a c u d e o n a l p a c i g r ú r i c a d ir e f a d e s i a c u b s e õ ç c e f n i e d o d a g íf e d o d a t n a l p s n a r t e t n e i c a p o d s i o p e d e l a ti p s o h o n o s s e r g n i o e t n a r u d . a tl a a d % 8 7 , 9 2 , s o d a s il a n a s o s a c 7 4 s o D m e g ir o e d s i a c u b s e õ ç c e f n i m a r a t n e s e r p a s e õ ç c e f n i m a r a t n e s e r p a % 2 0 , 7 1 e ,l a r i v -s ó p s ê m o r i e m ir p o N . a c i g r ú r i c a d ir e f a d 0 1 s a d a v r e s b o m a r o f , e t n a l p s n a r t s e õ ç c e f n i 8 e ) % 7 2 , 1 2 ( s i a c u b s e õ ç c e f n i o d n u g e s o N . ) % 2 0 , 7 1 ( a c i g r ú r i c a d ir e f a d s e õ ç c e f n i 3 s a d a t c e t e d m a r o f , o d o í r e p a c i g r ú r i c a d ir e f a d 1 e ) % 8 3 , 6 ( s i a c u b 1 s a n e p a o d o í r e p o r i e c r e t o N . ) % 2 1 , 2 ( . ) % 2 1 , 2 ( l a c u b o ã ç c e f n i o d a i c n â t r o p m i a m a z it a f n e s e r o t u a s O o d o n i s n e o n o r i e m r e f n e o d l e p a p , s e õ ç c e f n i e d o ã ç n e v e r p a n e t n e i c a p o a e r e f e r e s e u q o n e t n e m l a p i c n ir p . o il í c i m o d o n o d a d i u c o t u a .l a t e o n a m o l o

P (18)

a r u t a r e ti l e d o ã s i v e R à s a d a n o i c a l e r s e õ ç a r e d i s n o c r e c e T s e t n e i c a p a m e g a m r e f n e e d a i c n ê t s i s s a o n l a i c e p s e m e e s o c i g ó l o c n o a m o n i c r a c o d o c i g r ú r i c o t n e m a t a r t e a c i g r ú r i c o ã ç c e s s e r ( r a l u l e c o t a p e h . ) o d a g íf e d e t n a l p s n a r t e d o n a l p m u m e v e r c s e d s e r o t u a s O , s a t e m o d n i u l c n i m e g a m r e f n e e d s o d a d i u c e m e g a m r e f n e e d s o c it s ó n g a i d a m a z it a f n E . s e õ ç n e v r e t n i a n o r i e m r e f n e o d e d a d il i b a s n o p s e r o o m o c m e b , a d a t s e r p a i c n ê t s i s s a e o t n e m i c e h n o c e d o t n e m i v l o v n e s e d o e o ã ç n e v e r p a a r a p s e d a d il i b a h a s n u m o c s e õ ç a c il p m o c e d o t n e m a t a r t . s e t n e i c a p s e t s e a d a i c n â t r o p m i a m a tl a s s e R e d o c it í r c o d a d i u c o n m e g a m r e f n e e d e t n a l p s n a r t o a s o d it e m b u s s e t n e i c a p e d e d a d i s s e c e n a e o d a g íf s a d e o t n e m i c e h n o c e d o t n e m a r o m ir p a m e r a u t a a r a p s a ir á s s e c e n s e d a d il i b a h . a x e l p m o c a c it u ê p a r e t .l a t e i u g e d l a

Z (19)

a i c n ê ir e p x e e d o t a l e R a n o r i e m r e f n e o d o ã ç a u t a a r e v e r c s e D m u m e r a il i c i m o d o ã ç a z il a ti p s o h . o d a g íf e d e t n a l p s n a r t e d a m a r g o r p e d a m a r g o r p o d s n e g a t n a v s a e r t n e D : m a c a t s e d s e r o t u a s o , o t n e m i d n e t a o d a d i v e d o d o m o d a m i n í m o ã ç a r e tl a o ã ç n e t a a n o i c r o p o r p ,r a il i m a f e e t n e i c a p a a z i m i n i m ,l a r g e t n i e a d a z il a u d i v i d n i o c it s ó n g a i d m u a ti li b i s s o p , e d a d e i s n a o a l u m it s e e r a il i m a f o ti b m â o n l a n o i c a u ti s o d a i m o n o t u a e d o t n e m i v l o v n e s e d . o r i e m r e f n e e d s o d a d i u c s o d e d a d i u n it n o c A é e t n e i c a p o d o il í c i m o d o n m e g a m r e f n e o r i z u d e r a r a p z a c if e a t n e m a r r e f a m u ,r a l a ti p s o h o ã ç a n r e t n i e d o p m e t ,l a u ti b a h o i e m o n o ã ç a r g e t n i a e v o m o r p e d e d a d il a u q a d a ir o h l e m a o d n a t e r r a c a . e t n e i c a p o d a d i v y e n ir e M , z tl u h

S (20)

(5)

Tabela 4 – Sínt ese dos est udos sobre o ensino do pacient e e a at uação do enferm eiro

Tabela 5 – Sínt ese dos est udos relacionados ao suport e nut ricional e em ocional o

d u t s

E Intervenção/Objetivo Resultados Conclusões

.l a t e o c n a r

F (21)

e d o t a l e R a i c n ê ir e p x e e d o n i s n e o d o ã ç u l o v e a r a t n e s e r p A e d m a p i c it r a p e u q s e t n e i c a p e d e t n a l p s n a r t e d s a m a r g o r p s a u s r it u c s i d e s o ã g r ó . s i a n o i c a c u d e s e d a d i s s e c e n o d i p á r s i a m o o d a i c i n i r e s e v e d o n i s n e O e , e t n a l p s n a r t -é r p o d o í r e p o n ,l e v í s s o p A .r a l a ti p s o h a tl a a s ó p a r a u n it n o c e v e d e t n a l p s n a r t o d s e s a f s a d o ã s n e e r p m o c o ã s i v o r p e t n a t s n o c r e u q e r e t n e i c a p o l e p a d a ç r o f e r r e s e v e d e u q o ã ç a m r o f n i e d l e p a p m e t o n i s n e O . e t n e m a c i d o ir e p a d e e t n e i c a p o d o r a p e r p o n e t n a t r o p m i s o if a s e d s o m e r a t n e r f n e a r a p a il í m a f . o t n e m a t a r t o g n o l e s s e a s o d a i c o s s a o l e d o m m u e d o ã ç a t n e m e l p m i A a t e r r a c a o d a d i u c e d o v it a r e p o o c , s e d a d i n u t r o p o , s o if a s e d s o ti u m e d o ã ç a il a v a e o ã ç a t n a l p m i s a r o d a v o n i s i a n o i c a c u d e s a i g é t a r t s e s i a e r s a r e d n e t a m e ti m r e p e u q e s e t n e i c a p s o d s e d a d i s s e c e n e d o p it e t s e r o p m a s s a p e u q s e r a il i m a f . o t n e m a t a r t , o s s a S o d e v e z A (22)

e d o t a l e R a i c n ê ir e p x e e d a i c n ê ir e p x e a r a t a l e R e d a m a r g o r p m u e d o ã ç a t n e m e l p m i o ã ç a u t a a e o d a g íf e d e t n a l p s n a r t o d o í r e p o n m e g a m r e f n e a d . o ir ó t a r e p o ir e p a u e r r o c o o m o c m e v e r c s e d s e r o t u a s O o n r a n il p i c s i d it l u m o p u r g o d o ã ç a m r o f o d s e d a d i v it a s a e r o d a t n a l p s n a r t o r t n e c A . o ir ó t a r e p o ir e p o d o í r e p o n o r i e m r e f n e o ã ç a n e d r o o c e d é o r i e m r e f n e o d o ã ç a u t a a i p a r e T e d o r t n e C o n o ã ç a t n e ir o e d e ; o ã ç a n r e t n i e d e d a d i n u a n e a v i s n e t n I o r t n e c o n e o ir ó t a l u b m a o n , o t n a t e r t n e e t s e , o ã ç a u t a e d o p it e t s e d m é l a o c i g r ú r i c e d o ã ç a t s e r p a a z il a e r l a n o i s s if o r p e s e t n e i c a p s o a s o t e r i d s o d a d i u c . s e r a il i m a f o ã ç n e v e r p a n r a u t a e v e d o r i e m r e f n e O , s e õ ç a c il p m o c e d o ã ç a c if it n e d i a n e m a n o i c r o p o r p e u q s e õ ç a r a t n e m e l p m i a d a ir o h l e m a e o ã ç a r e p u c e r a s O . e t n e i c a p o d a d i v e d e d a d il a u q e d e d a d i s s e c e n a m a c i d n i s e r o t u a a a r a p s e z ir t e r i d e d o ã ç u r t s n o c e d a i c n ê t s i s s a a d o ã ç a z it a m e t s i s . a e r á a t s e n m e g a m r e f n e o d u t s

E Intervenção/Objetivo Resultados Conclusões

.l a t e s k c i

W (23)

o c i n íl c o i a s n E o d a z i m o d n a r ; 4 2 = n ( o d a l o r t n o c / 4 1 = e l o r t n o c o p u r g o p u r g ;l a r e t n e a t e i d ) T P N / 0 1 = l a t n e m ir e p x e e d a d il i b a r e l o t a e a i c á c if e a r a r a p m o C a m u o d n a z il it u , e c o c e r p l a r e t n e a t e i d a d a m o c ,l a n u j e j o s a n n e m ú l-o l p u d a d n o s o n ) T P N ( l a t o t l a r e t n e r a p o ã ç ir t u n e d o t a i d e m i o ir ó t a r e p o -s ó p o d o í r e p . o d a g íf e d e t n a l p s n a r t s a d o r t n e d a d a i c i n i i o f l a r e t n e a t e i d A e d e t n a l p s n a r t o s ó p a s a r o h 8 1 s a r i e m ir p a i d é m A . e d a d il i b a r e l o t a o b e v e t e o d a g íf s e t n e i c a p s o a r a p s a i d e d o r e m ú n o d e ) s a i d 4 ( l a r o o ã ç a t n e m il a a m e r a i c i n i s o d a m it s e s o t n e m ir e u q e r s o d % 0 7 r i g n it a u ir e fi d o ã n ) s a i d 5 ( e t n e m l a r o . s o p u r g s i o d s o e r t n e e t n e m e t n a c if i n g i s l a r e t n e a t e i d a e u q m a rí u l c n o c s e r o t u a s O o d a t s e o d o ã ç n e t u n a m a n a v it e f e o ã t é e , T P N a o t n a u q e t n e i c a p o d l a n o i c ir t u n à s o d a n o i c a l e r s o i c íf e n e b s i a i c n e t o p m e t . s o t s u c e d e s e õ ç a c il p m o c e d o ã ç u d e r s n r u B ,i ll e s o p m o

P (24)

a r u t a r e ti l e d o ã s i v e R à s a d a n o i c a l e r s e z ir t e r i d s a r a s i v e R m e l a n o i c ir t u n e t r o p u s e d o ã ç a r t s i n i m d a e d o ir ó t a r e p o ir e p o d o í r e p o n s e t n e i c a p . o d a g íf e d e t n a l p s n a r t e v e d a t e i d a , s o d ir t u n s e d s e t n e i c a p m E e d a d a u q e d a e d a d it n a u q r it i m r e p m e o d n a tl u s e r , s a ir o l a c e s a n í e t o r p o h n a g m e e o i n ê g o r ti n e d o v it i s o p o ç n a l a b .l a r o p r o c a s s a m e d e d o p o d a u q e d a l a n o i c ir t u n e t r o p u s m U s e õ ç a c il p m o c e d a i c n ê d i c n i a r i u n i m i d a m a d r a u g a e u q s e t n e i c a p s o n o t n a t -s ó p m e s e l e u q a n o t n a u q , a i g r u r i c . o t a i d e m i o ir ó t a r e p o .l a t e n il o r a

P (25)

a r u t a r e ti l e d o ã s i v e R o d o ti e p s e r a s e õ ç a r e d i s n o c r e c e T s o d o m s il o b a t e m o n o d a g íf o d l e p a p s o d o t é m r e v e r c s e d e s e t n e ir t u n s o s r e v i d .l a n o i c ir t u n o d a t s e o d o ã ç a il a v a e d e t e m o c a a c ir ó l a c -o c i é t o r p o ã ç ir t u n s e d A a c it á p e h a ç n e o d e d s o s a c s o d % 0 0 1 a 0 7 s o o s r e v d a o d o m e d a t e f a e l a n i m r e t . o d a g íf e d e t n a l p s n a r t o d s o d a tl u s e r o t n e m a t a r t o a o d a il a l a n o i c ir t u n e t r o p u s O m u a r a p i u b ir t n o c e t n e i c a p o d o c i n íl c a ir o h l e m a a r a p e l e v á r o v a f o c it s ó n g o r p . a d i v e d e d a d il a u q a d .l a t e s n i v u l

P (26)

-o v it ir c s e d o d u t s E o ir ó t a r o l p x e ) 0 5 = n ( o v it c e p s o r p s o d l a n o i c ir t u n o d a t s e o r e c e h n o C o a s o d it e m b u s o ã r e s e u q s e t n e i c a p . o d a g íf e d e t n a l p s n a r t % 8 4 , s o d a d u t s e s e t n e i c a p s o D o ã ç ir t u n s e d e d u a r g m u g l a m a r a t n e s e r p a o ã ç ir t u n s e d % 0 3 , e v e l o ã ç ir t u n s e d % 0 1 ( s O . ) a r e v e s o ã ç ir t u n s e d % 8 e a d a r e d o m s o d ir t u n m e b s o d a r e d i s n o c s e t n e i c a p e t n e m a c it s it a t s e a ç n e r e fi d m a r a t n e s e r p a s o r t e m â r a p s o a o ã ç a l e r m e e t n a c if i n g i s m o c s e t n e i c a p s o d s o c ir t é m o p o r t n a . a r e v e s e a d a r e d o m o ã ç ir t u n s e d o c i n íl c a m e l b o r p m u é o ã ç ir t u n s e d A o a s o t a d i d n a c s o e r t n e e t n e l a v e r p o ti u m o d s e r o l a v s o e u q e , o d a g íf e d e t n a l p s n a r t s o r t e m â r a p s o e l a n o i c ir t u n o d a t s e s e r o h l e m s o o ã s s o c ir t é m o p o r t n a s e t s e d l a n o i c ir t u n o d a t s e o d s e r o d a c r a m . s e t n e i c a p e s a C ,l l e p p a h

C (27)

-o v it ir c s e d o d u t s E o ir ó t a r o l p x e e d e d a d e i s n a e d s i e v í n s o r e v e r c s e D e d o ir ó t a r e p o -é r p m e s o tl u d a s e t n e i c a p m e e o d a g íf e d e t n a l p s n a r t e d a i g r u r i c e d o s s e c o r p o d o g n o l o a s e õ ç a u ti s . o ã ç a r e p u c e r e d a d e i s n a e d s e r o c s e s e r o i a m s O a i s p ó i b a r i e m ir p a d s e t n a m a r e r r o c o e d o i d ó s i p e o r i e m ir p o e t n a r u d e a c it á p e h s e õ ç n e v r e t n i m e r e g u s s e r o t u a s O . o ã ç i e j e r a r i u n i m i d a r a p m e g a m r e f n e e d . e d a d e i s n a o l e p o d i v o m o r p l a n o i c o m e e t r o p u s O l a i c n e s s e é e t n e i c a p o a o r i e m r e f n e e t n a l p s n a r t o d s e s a f s e t n e r e fi d s a e t n a r u d . o d a g íf e d h ti m S , g n i n n e

B (28)

(6)

DI SCUSSÃO

O per íodo pr é- oper at ór io do t r ansplant e de f íg ad o com p r een d e, d esd e o m om en t o em q u e o pacient e ent r a na list a de esper a da Secr et ar ia da Saúde para receber um fígado de um doador falecido, até o m om ento em que o receptor é convocado para receber o enxert o no hospit al.

No Br asil, est e é u m per íodo pr olon gado, at u alm en t e p or v olt a d e t r ês an os d e esp er a. O pacient e que apresent a um a doença hepát ica grave pode ev olu ir com div er sas com plicações, u m a v ez q u e e st a p o d e a co m e t e r d i v e r so s si st e m a s d o o r g a n i sm o . É n e st e p e r ío d o q u e o p a ci e n t e é su p e r v i si o n a d o p e r i o d i ca m e n t e p e l o m é d i co n o am bulatório e é avaliado pelo enferm eiro e por outros p r of ission ais d a eq u ip e m u lt id iscip lin ar t ais com o a ssi st e n t e so ci a l , n u t r i ci o n i st a , p si có l o g o e fisiot er apeut a.

O p er íod o in t r a- op er at ór io d a cir u r g ia d e transplante de fígado é considerado um dos m om entos m ais com plexos do processo, um a vez que o receptor, m u it as v ezes j á ap r esen t a d iv er sas com p licações decor r ent es da doença de base. Além disso, v ár ios fat ores influenciam o sucesso dest e período, dent re el es a s co n d i çõ es d o ó r g ã o d o a d o , o t em p o d e isquem ia at é o im plant e do novo fígado, as int ensas h em or r agias qu e acom pan h am o pr ocedim en t o, e ou t r as in t er cor r ên cias an est ésico- cir ú r g icas( 1 2 - 1 3 ). Nest e cenário a im plem ent ação de int ervenções pelo enferm eiro direcionadas para a prevenção de lesões são r el ev an t es co m o o u so d e d i sp o si t i v o s p ar a assegur ar um adequado posicionam ent o cir úr gico e aq u el es q u e ev i t am a o co r r ên ci a d e ú l cer as p o r pr essão.

Após a recuperação das funções vit ais e do r est ab elecim en t o d a f u n ção h ep át ica, o p acien t e perm anece em um a unidade especial de int er nação por alguns dias, at é t er condições de r eceber alt a hospit alar. Assim , a assist ência de enfer m agem no pós- oper at ór io t em com o foco a im plem ent ação de in t er v en ções d ir ecion ad as p ar a a p r ev en ção ou a det ecção precoce das com plicações m ais freqüent es com o as com p licações cir ú r g icas ( h em op er it ôn io, co m p l i ca çõ es b i l i a r es e v a scu l a r es) , d o en x er t o ( falência prim ária do enxerto, rej eição aguda) e gerais ( r e sp i r a t ó r i a s, ca r d i o v a scu l a r e s, r e n a i s, h e m a t o l ó g i ca s, m e t a b ó l i ca s, d i g e st i v a s e

infecciosas)( 14- 17). Est as com plicações dependem em

grande part e, do est ado prévio do pacient e ant es da realização do t ransplant e de fígado.

A ad m in ist r ação d e m ed icam en t os é u m a at iv id ad e cr u cial p ar a o en f er m eir o en v olv id o em pr ogr am a de t r ansplant e de fígado. Essa at iv idade p er m ei a o p er ío d o p er i o p er at ó r i o e en v o l v e n ão som ent e a adm inist r ação dos fár m acos em si, m as t am bém um pr ocesso de educação em saúde, que perm it a aos pacient es e fam iliares o uso corret o da t er apia m edicam en t osa n o dom icílio com o m en or r i sco p o ssív e l , p r i n ci p a l m e n t e e m r e l a çã o a o s im u n ossu pr essor es.

O su r g i m e n t o d e m e d i ca m e n t o s im u n ossu p r essor es ( t ais com o a ciclosp or in a e o tacrolim os) é um dos fatores que perm itiu o aum ento da expect at iva de vida após o t ransplant e de fígado, n o com bat e à r ej eição do ór gão t r an splan t ado. A equipe de enfer m agem necessit a t er conhecim ent o sobr e a indicação, m ecanism os de ação, vant agens e d e sv a n t a g e n s, v i a s d e a d m i n i st r a çã o , e f e i t o s colaterais e cuidados necessários, quanto ao uso desta t erapêut ica( 20).

O ensino do paciente é um a tarefa árdua do en f er m eir o, u m a v ez qu e ex ige a im plan t ação de int ervenções que acarret am m udanças na form a de vida dos pacient es, int erferindo at é em seus valores e crenças pessoais. Para o alcance de um est ilo de v i d a co m i n d e p e n d ê n ci a a p ó s o t r a n sp l a n t e , o enferm eiro deve proporcionar o ensino de cont eúdos r elacionados com a nut r ição, aos m edicam ent os, a m o n i t o r i zação d o s si n ai s v i t ai s e ao r eg i st r o d e infor m ações. O ensino pr om ov e o desenv olv im ent o de habilidades cognit ivas, psicom ot oras e at it udinais, com as quais os pacient es e seus fam iliares podem a sse g u r a r a co n t i n u i d a d e d o cu i d a d o e u m a

part icipação at iva no t rat am ent o( 21).

No t ransplant e de fígado o enferm eiro at ua n o p r é , i n t r a e p ó s- o p e r a t ó r i o , co m a t i v i d a d e s esp ecíf i cas, sej a n o am b u l at ór i o, n a u n i d ad e d e in t er n ação, n o cen t r o- cir ú r g ico ou n a u n id ad e d e t erapia int ensiva. O planej am ent o, im plem ent ação e av aliação do cuidado dos pacient es t r ansplant ados co m p e t e m a o e n f e r m e i r o co o r d e n a d o r. Esse profissional at ua com o elo na rede de com unicação den t r o da equ ipe m u lt idisciplin ar, sen do qu e u m a co m u n i cação ef et i v a é essen ci al n o cu i d ad o ao s

pacient es e fam iliares( 22). Em bora o enferm eiro sej a

apenas um m em bro cont ribuindo para o cuidado dos pacientes transplantados de fígado, o seu papel é vital pra o sucesso do t rat am ent o.

(7)

ú n i ca m an ei r a d e o b t er a cu r a o u so b r ev i d a d a d o e n ça , n o r m a l m e n t e a p r e se n t a m u m q u a d r o agravado do seu estado nutricional. O fígado é o órgão r e sp o n sá v e l p e l a sín t e se e a r m a ze n a m e n t o d e div er sos n u t r ien t es v it ais par a o m et abolism o, n o entanto, quando está doente, não exerce suas funções de m odo adequado, o que r eflet e na nut r ição dos p a ci en t es q u e est ã o n a f i l a d e esp er a p a r a u m t r a n sp l a n t e . Os p a ci e n t e s p o d e m a p r e se n t a r desn u t r ição e em agr ecim en t o, r esu lt ado da pobr e ingestão dos alim entos, da m al-absorção dos nutrientes e da deterioração da função hepática, colaborando com o agravam ent o do seu est ado de saúde.

A m á n u t r ição d ev e ser t r at ad a an t es d a r ealização d o t r an sp lan t e, a f im d e au m en t ar as p r ob ab ilid ad es d e u m r esu lt ad o p osit iv o p ar a os pacientes, e dim inuir as chances de com plicações

pós-operat órias( 23). Esse problem a é t rat ado pela equipe

m ult idisciplinar : o nut r icionist a av alia às condições nut ricionais m ínim as necessárias para que o pacient e supor t e o est r esse cir úr gico; ent r et ant o, é pr eciso qu e o assist en t e social av alie as con dições sócio-econôm icas para assegurar que o pacient e apresent a co n d i çõ e s d e a d q u i r i r a l i m e n t o s a d e q u a d o s, o psicólogo av alia seu est ado em ocional e os fat or es que podem influenciar o pacient e a não seguir um r eg i m e al i m en t ar cor r et o; com p et e ao m éd i co a prescrição de m edicam ent os, ou m esm o a ut ilização de um a diet a ent eral ou parent eral; e, finalm ent e, o en f er m eir o av alia f r eq ü en t em en t e a ev olu ção d o q u a d r o n u t r i ci o n a l d o p a ci e n t e , o b se r v a n d o e r e g i st r a n d o a s f u n çõ e s f i si o l ó g i ca s, f a ze n d o a v er if icação de peso e cir cu n f er ên cia abdom in al, a

aceit ação à diet a e suas preferências( 24- 26).

O e n f e r m e i r o , co m o m e m b r o d a e q u i p e m ult idisciplinar que m ais t em po passa ao lado dos pacientes, é o elem ento capaz de m anter um vínculo afet ivo com os pacient es e fam iliares, especialm ent e em um program a de t ransplant e de fígado, um a vez

que t odo o pr ocesso envolve um per íodo de t em po ext enso. Desse m odo, os pacient es est abelecem com os enferm eiros um a at it ude de confiança, respeit o, e m aior liber dade par a dividir suas aflições e m edos. Mu i t o s d e l e s v i v e n ci a m se n sa çõ e s d e a n g ú st i a , ansiedade, fantasias e dúvidas, pois não sabem com o será a evolução de t odo o processo que envolve um transplante. Mitos e crenças relacionadas com o órgão q u e ser á r eceb id o, o sex o, a id ad e, a or ig em d o doador, um a possível r ej eição podem colocar pont o final no sonho de t er um a vida norm al, t odos esses elem entos e outros influenciam no aspecto em ocional dos pacientes que aguardam o transplante de fígado. Da m esm a for m a, a equipe m ult idisciplinar ex er ce um papel fundam ent al no esclar ecim ent o de t odas a s d ú v i d a s e q u e st i o n a m e n t o s d o s p a ci e n t e s e fam iliares, sendo de fundam ental im portância o papel do psicólogo e do enferm eiro, visto que este, por m eio d e t r o cas d e i n f o r m açõ es acab a t r azen d o n o v o s elem ent os par a o t r at am ent o psicológico e m uit as vezes até psiquiátrico, pois alguns pacientes evoluem co m d i st ú r b i o s q u e n e ce ssi t a m d e t r a t a m e n t o especializado ( 27- 28).

CONCLUSÃO

Ap ó s a co n st r u çã o d a p r e se n t e r e v i sã o in t egr at iv a, f ica clar a a r elev ân cia da at u ação do enferm eiro nos program as de t ransplant e de fígado. Esse pr ofissional é r esponsáv el pelo ger enciam ent o da assist ência prest ada aos pacient es e fam iliares e ex ecu t a at iv id ad es assist en ciais, ad m in ist r at iv as, ensino e pesquisa, as quais são cruciais para o sucesso do t r ansplant e de fígado. Assim , consider am os de sum a im por t ância o desenv olv im ent o de pesquisas e/ ou a utilização de seus resultados para fundam entar a pr át ica clínica e nesse cenár io a pr át ica baseada em evidências t em m uit o a oferecer.

REFERÊNCI AS

1 . Mi es S. Tr a n sp l a n t e d e f íg a d o. Rev Ass Med Br a si l . 1 9 9 8 ; 4 4 ( 2 ) : 1 2 7 - 3 4 .

2. Massar ollo MC, Kur cgant P. O v iv encial dos enfer m eir os no program a de t ransplant e de fígado de um hospit al público. Rev Lat - am Enfer m agem 2000; 8( 4) : 66- 72.

3. Galv ão CM, Saw ada NO, Rossi LA. Pr át ica baseada em evidências: considerações t eóricas para sua im plem ent ação n a en f er m ag em p er iop er at ór ia. Rev Lat - am En f er m ag em 2 0 0 2 ; 1 0 ( 5 ) : 6 9 0 - 5 .

4 . Br o o m e ME. I n t e g r a t i v e l i t e r a t u r e r e v i e w s f o r t h e

developm ent of concept s. I n: Rodgers BL, Knafl KA. Concept d e v e l o p m e n t i n n u r si n g : f o u n d a t i o n s, t e ch n i q u e s a n d ap p licat ion s. Ph ilad elp h ia: WB Sau n d er s Com p an y 2 0 0 0 . p . 2 3 1 - 5 0 .

5. Whit t em ore R, Knafl K. The int egrat ive review : updat ed m et hodology. J Adv Nur s. 2005; 52( 5) : 546- 53.

6 . Ur si ES, Galv ão CM. Pr ev en ção d e lesões d e p ele n o perioperat ório: revisão int egrat iva da lit erat ura. Rev Lat - am En fer m agem 2 0 0 6 ; 1 4 ( 1 ) : 1 2 4 - 3 1 .

(8)

8. St et ler CB, Mor si D, Ruck i S, Br ought on S, Cor r igan B, Fit zgerald J et al. Ut ilizat ion- focused int egrat ive reviews in a nur sing ser v ice. Appl Nur s Res. 1998; 11( 4) : 195- 206. 9. Schm elzer M, Case P, Chappell SM, Wr ight KB. Colonic cleansing, fluid absorpt ion, and discom fort following t ap wat er and soapsuds enem as. Appl Nur s Res. 2000; 13( 2) : 83- 91. 1 0 . Ra d o v i ch PA. Use o f t r a n sj u g u l a r i n t r a h e p a t i c por t osy st em ic sh u n t in liv er disease. J Vasc Nu r s. 2 0 0 0 ; 1 8 ( 3 ) : 8 3 - 7 .

11. Krum berger J. When the liver fails. RN 2002; 65(2): 26-9. 12. Looby M, Flynn M. Perioperat ive nursing docum ent at ion in liver t ransplant at ion. Br J Theat re Nurs. 1998 Jul; 8( 4) : 25-3 0 .

13. Looby M. Transplant surgery: organ procurem ent and liver t ransplant at ion. World I r Nurs. 1995; 3( 3) : 13- 5.

1 4 . Jim én ez AC, Roch er a CU, Álv ar ez MJS, Del- Real A. Com plicaciones pot enciales em el t rasplant e hepát ico. Met as En f er m . 1 9 9 8 ; 1 ( 1 0 ) : 8 - 1 4 .

15. Whit em an K, Nacht m ann L, Kram er D, Sereika S, Bierm an M. Effect s of cont inuous lat eral rot at ion t herapy on pulm onary com plicat ions in liv er t r ansplant pat ient s. Am J Cr it Car e. 1 9 9 5 ; 4 ( 2 ) : 1 3 3 - 9 .

16. Lacunza MM, Arm endariz AC, Del- Barrio M, Margall MA, Asiain MC. Evolución en la at ención post operat oria en UCI al p a ci e n t e co n t r a sp l a n t e h e p á t i co . En f e r m I n t e n si v a 1 9 9 9 ; 1 0 ( 4 ) : 1 6 2 - 7 3 .

17. Yague LV, Cerezo MCM, Agust i I T, Munoz MP, Calvo CM. La infección en el enferm o con t rasplant e hepát ico: evaluación de los cuidados de prevención y educación. Enferm Clin.1998; 8 ( 2 ) : 6 4 - 7 0 .

18. Polom ano R, Weint raub FN, Wurst er A. Surgical crit ical care for cancer pat ient s. Sem in Oncol Nurs. 1994; 10 ( 3) : 165-7 6 .

19. Zaldegui JCP, Dom ínguez MVG, Oleaga MI T. Trasplant e

hepát ico: enfer m er ía en la hospit alización a dom icilio. Rev Enfer m . 2003; 26( 6) : 51- 6.

20. Shult z SL, Meriney DK. Cyclosporine and t acrolim us: a co m p a r i so n o f i m m u n o su p p r e ssa n t s u se d f o r l i v e r t r an splan t at ion . Dim en s Cr it Car e Nu r s. 1 9 9 6 ; 1 5 ( 4 ) : 1 8 7 -9 7 .

21. Franco T, War r en JJ, Menke KL, Craft BJ, Cushing KA, Gou ld DA et al. Dev elopin g pat ien t an d f am ily edu cat ion program s for a t ransplant cent er. Pat ient Educ Couns. 1996; 2 7 ( 1 ) : 1 1 3 - 2 0 .

22. Sasso KD, Azevedo MAJ. Assist ência de enferm agem no t r ansplant e de fígado: a im por t ância do enfer m eir o nessa m odalidade t er apêut ica. Rev Nur sing 2003; 60( 6) : 16- 20. 2 3 . Wick s C, Som asundar am S, Bj ar nason I , Menzies I S, Rout ley D, Pott er D, et al. Com parison of ent eral feeding and t ot al parent eral nut rit ion aft er liver t ransplant at ion. Lancet 1 9 9 4 ; 3 4 4 ( 8 9 2 6 ) : 8 3 7 - 4 0 .

24. Pom poselli JJ, Bur ns DL. Nut r it ion suppor t in t he liv er t r ansplant pat ient . Nut r Clin Pr act . 2002; 17( 6) : 341- 9. 25. Par olin MB, Zaina FE, Lopes R. Terapia nut r icional no t ransplant e hepát ico. Arq Gast roent erol. 2002 ; 39( 2) : 114-2 114-2 .

2 6 . Pl u v i n s CC, Ba r b e r o MJT, Si l l e r o ED . Va l o r a ci ó n nut r icional de pacient es candidat os a t r asplant e hepát ico. Enfer m Clin. 1999; 9( 2) : 61- 4.

27. Chappell SM, Case P. Anxiety in liver t ransplant pat ient s. Medsur g Nur s. 1 9 9 7 ; 6 ( 2 ) : 9 8 - 1 0 3 .

2 8 . Ben n in g CR, Sm it h A. Psy ch osocial n eed s of f am ily m em bers of liver t ransplant pat ient s. Clin Nurse Spec. 1994; 8 ( 5 ) : 2 8 0 - 8 .

29. Sasso KD, Galvão CM, Cast ro- e- Silva O Jr, França AVC. Tr an sp l an t e d e f íg ad o : r esu l t ad o s d e ap r en d i zag em d e p a ci e n t e s q u e a g u a r d a m a ci r u r g i a . Re v La t i n o - a m Enfer m agem 2005; 13( 4) : 481- 8.

Referências

Documentos relacionados

da Escola de Enferm agem de Ribeirão Pret o, da Universidade de São Paulo, Cent ro Colaborador da OMS para o desenvolvim ent o da pesquisa em enferm agem , e-m ail:

Escola de Enferm agem de Ribeirão Pret o, da Universidade de São Paulo, Cent ro Colaborador da OMS para o desenvolvim ento da pesquisa em enferm agem ; 3 Docent e da Faculdade

Professor Dout or da Escola de Enferm agem de Ribeirão Pret o da Universidade de São Paulo, Cent ro Colaborador da OMS para o desenvolvim ent o da Pesquisa em Enferm agem ,

Escola de Enferm agem de Ribeirão Pret o da Universidade de São Paulo, Cent ro Colaborador da OMS para o desenvolvim ento da Pesquisa em Enferm agem , Brasil... 378 casos

Escola de Enferm agem de Ribeirão Pret o, da Universidade de São Paulo, Cent ro Colaborador da OMS para o desenvolvim ent o da Pesquisa em Enferm agem , Brasil.. PREPARO E ADMI

Psicóloga, Professor Doutor da Escola de Enferm agem de Ribeirão Pret o da Universidade de São Paulo, Cent ro Colaborador da OMS para o desenvolvim ent o da pesquisa em

Enferm eira, Dout oranda em Enferm agem Escola de Enferm agem de Ribeirão Pret o, da Universidade de São Paulo, Cent ro Colaborador da OMS para o desenvolvim ent o da pesquisa em

Escola de Enferm agem de Ribeirão Pret o da Universidade de São Paulo, Cent ro Colaborador da OMS para o desenvolvim ento da pesquisa em enferm agem... No ent ant o, após adquirirm