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PACIENTE 1

Antes de iniciar o programa, este paciente de 59 anos, do sexo masculino, tinha uma história de diabetes tipo 2 há dez anos e uma taxa de glicemia no sangue em jejum próxima de 300. Condições crônicas adicionais incluíam doença cardíaca e uso de marca-passo, hipertensão, obesidade e derrame.

Este paciente veio para o programa com um histórico de níveis de açúcar no sangue próximos de 500. No dia 14 de janeiro, a taxa de açúcar no sangue antes do almoço era de 330. Poucos dias depois, no dia 22 de janeiro, sua glicemia de jejum tinha caído para 123 e, por volta do dia 27,

apenas cinco dias depois, atingiu 88, próxima de uma glicemia de jejum normal, não diabética. Quando ele começou o programa, pesava 130 quilos; um mês depois estava abaixo dos 115. Seus níveis de frutosamina chegaram ao índice normal, indo de 313 para 262 depois de um mês. A proteína C-reativa foi de 8,8 para 3,8. O colesterol total caiu de 147 para 107, e os níveis de triglicerídios mantiveram-se firmes em 113.

PACIENTE 2

Este paciente de 25 anos, do sexo masculino, tinha uma história médica de diabetes tipo 1

diagnosticada em hospital havia mais de cinco anos. Sua medicação incluía Lantis 158 e Glucophage de 500 miligramas duas vezes ao dia.

Depois de apenas quatro dias no programa, ele pôde parar de tomar insulina completamente porque apresentou glicemia de jejum de 88, que depois de duas semanas foi para 83 e ali permaneceu por dois anos. A frutosamina caiu de 480 para 340, dentro da faixa normal, em três semanas. A hemoglobina glicosilada Hb1Ac passou de 11,8 para 6. O colesterol total foi de 216 para 150, e o

colesterol LDL de 142 para 88, com o que o paciente foi excluído do segmento de pessoas que tendem a desenvolver doenças cardíacas. O nível de triglicerídios caiu de 65 para 53. A perda de peso não era uma necessidade imperiosa para este paciente, mas ele perdeu quase 3 quilos em vinte dias, depois recuperou 1,5 quilo. Para esclarecer se ele era paciente do tipo 1, ele mesmo foi ao seu médico para determinar o tipo de diabetes que o acometia. Os títulos dos anticorpos da célula beta estavam significativamente altos, em 8,9 (o normal é 0-1,5), uma forte indicação de que seu diabetes era do tipo 1. Seu histórico médico – a instalação rápida e fulminante do diabetes, provocando sua hospitalização com uma taxa de açúcar de 1.200 – era coerente com o histórico médico do diabetes tipo 1, já que o tipo 2 se caracteriza pela instalação lenta dos sintomas. É interessante, e talvez um marco histórico no campo da pesquisa sobre diabetes, observar que, em um ano de acompanhamento, seu peptídeo C, que está associado com um precursor à insulina, estava originalmente abaixo de 0,5 e agora está em 0,7. O que sugere que o programa realmente começa a reconstruir ou reativar as células beta do pâncreas.

PACIENTE 3

Esta paciente começou o programa em 27 de março. Três semanas antes, sua taxa de açúcar no sangue tinha chegado a 465.

Por volta do 21º dia do programa, sua glicemia de jejum tinha chegado a 85 e a perda de peso era de pouco mais de 11 quilos.

PACIENTE 4

Esta paciente estava com 39 anos e era diabética havia cinco, com histórico médico de hipertensão e obesidade – em minha avaliação, um exemplo clássico da Síndrome X. No começo do programa, sua glicemia de jejum era 400, e seu peso, 158 quilos. Depois de um mês, a glicemia de jejum caiu para 109 e o peso para 148 quilos. A PCR foi de 37,8 para 8,6. No mesmo mês, o colesterol total caiu de 237 para 171 e os triglicerídios foram de 225 para 123.

Este paciente estava com 55 anos, era portador de diabetes tipo 2 havia dez anos e manifestou o padrão da Síndrome X. Ele começou com glicemia de jejum de 248 e, em dezoito dias no programa, ela chegou a 83, totalmente livre de medicação.

PACIENTE 6

Esta paciente portadora de diabetes tipo 2 começou com glicemia de jejum de 130, sob medicação oral. Depois de uma semana, já livre de todos os remédios, sua glicemia de jejum caiu para 82. Ela também perdeu 6 quilos em três semanas. O colesterol total caiu de 217 para 140, e o LDL foi de 148

para 46.

PACIENTE 7

Paciente do sexo feminino, de 61 anos, portadora de diabetes tipo 2 havia dez anos, tinha glicemia de jejum média de 111. No final do programa, seu raciocínio, que tinha estado lento, ficou mais claro e mais ligado ao que acontecia ao redor. A glicemia de jejum chegou a 87 e permaneceu na casa de 80 por mais de um ano, como ficou documentado no acompanhamento, com um nível de HbA1c de 5,5.

PACIENTE 8

O diabetes tipo 2 foi diagnosticado nesta paciente de 55 anos dois meses depois do nascimento de seu filho mais novo, trinta e cinco anos antes. Ela veio até nós com glicemia de jejum de 300 e estava usando quatro doses de remédios orais por dia. No primeiro dia, parou de usar o remédio e alcançou glicemia de jejum de 105. Do segundo ao quarto dia, ela ficou em 50, depois subiu para 77, 84 e 70, no quinto, sexto e sétimo dias, respectivamente. Muitas semanas depois do jejum de suco verde, ela continuou a manter o índice no patamar de 70, com um pico de 170 quando comia algo doce. Esse pico ajudou a convencê-la a não sucumbir à ideia de “moderação” da Cultura da Morte.

PACIENTE 9

Esta paciente tinha diabetes tipo 2 havia dez anos, com um histórico de controle por metformina e glizipida durante os últimos três anos. No primeiro dia, ela parou de usar a medicação. A glicemia de jejum ficou em 144 no primeiro dia, 129 no segundo e, por volta do sétimo dia, em 102. No oitavo dia, ela chegou a 82.

PACIENTE 10

Este paciente com diabetes tipo 2 começou o programa com média de 110-120 de glicemia de jejum. No segundo dia, ela estava em 98 e, no sétimo, em 65.

PACIENTE 11

semanas. Durante o programa de um mês, ela perdeu 10,5 quilos; de 35 unidades diárias de insulina, passou a zero; deixou de usar os medicamentos insulina retardada, exenatide, gabapentina (neuroléptico) e fosinopril sódico (anti-hipertensivo) em quatro dias; viu uma queda dos níveis de proteína C reativa de 8,4 para 2,6; o colesterol total baixou de 210 para 136 (com o IDL caindo de 142 para 85 e o HDL subindo de 25 para 29), e a glicemia de jejum caiu de 279 para 126 sem uso de qualquer medicamento. Esta paciente em particular estava bem direcionada para uma reversão saudável quando voltou para casa.

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