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O duro processo de pesquisa para o desenvolvimento de uma tese de doutorado passa por diversas etapas: (1) a fase inicial marcada pela ansiedade e insegurança do candidato a pesquisador, fundada na sua falta de experiência, (2) a constante dúvida sobre a validade ou relevância de sua tese e (3) a real possibilidade de encontrar com olhos limpos uma resposta afirmativa para aquilo que se imaginou de possível constatar durante os 4 anos de estudo, sua hipótese. Esta última, talvez a mais cruel, é determinante na contemplação de sentido para o esforço do doutorando – ela pode levá-lo a um terrível erro na fuga de uma situação de desespero. Podemos imaginar uma história fictícia de um pesquisador que tente comprovar a eficácia de um medicamento para humanos, usando ratos como cobaia. Frente à falta de uma resposta positiva à droga, o pesquisador aumenta progressivamente a dosagem, até que os ratos morrem.

Não pretendo, e nunca pretendi, matar ratos. A utilização dos vídeos em sala de aula não se mostrou tão eficaz quanto as críticas às propagandas impressas. Acreditamos que a linguagem audiovisual destes trabalhos difere demais da televisão e não é tão atraente para os alunos como para o é para o público adulto, que já tem uma formação intelectual e consegue digerir diferentes formatos. Talvez fosse preciso produzir vídeos com uma linguagem comercial, mas que apresentassem conteúdos para a formação crítica.

Apesar da esperada receptividade pelos vídeos não ter se concretizada como imaginávamos, acreditamos ter demonstrado durante este trabalho, que o trabalho de crítica à sociedade de consumo através de um questionamento da mídia e da publicidade se mostrou eficaz no sentido de se constituir num início de uma pedagogia que liberte o indivíduo do senso comum em relação às posses materiais. Ao afirmarmos que o bem estar humano vai além da saciedade de necessidades materiais impostas por um mercado de consumo, não negamos a necessidade humana de viver a fantasia, seja qual ela for, até mesmo baseada em bens materiais. Como diz o artista plástico e fotógrafo Vik Muniz, “ter ilusão é necessário para a sobrevivência”. A questão é como lidar com nossas ilusões para que elas não nos dominem ao ponto de substituir quase completamente o concreto.

No trabalho de revisão bibliográfica, nos demos conta da possibilidade que a televisão e a mídia têm em propor a fantasia como o concreto, seja através da ficção das telenovelas, seja a partir das reportagens telejornalísticas que reinterpretam os fatos e os apresentam como uma realidade incontestável através de imagens recortadas do cotidiano. Estas informações simplesmente ignoram a pluralidade, a diversidade, os diversos pontos de vista, para se apresentarem como imparciais e acima dos julgamentos. É uma forte carga ideológica que se

espalha por toda sociedade, principalmente aquelas que enxergam na televisão a principal fonte de informação e divertimento, como é o caso da nossa, a brasileira.

Este trabalho começou com um enfoque principal na mídia televisiva, mas, ao longo da pesquisa, e das consultas teóricas, começamos a nos dar conta que a televisão e a mídia impressa (sem falar na internet) foram se confundindo ao longo da história. Em termos jornalísticos, vemos hoje como a televisão influencia os meios impressos e também sofre influência destes – algumas evidências estão na superficialidade, no descaso com a apuração, no excesso de imagens e como estas imagens ganham espaço do texto informativo. A mídia tem hoje, então, o poder de reformatar o concreto na sua realidade, e a continua a pautar a sociedade como se aquilo que não estivesse na sua pauta não mereceria atenção. Foi possível constatar no Colégio Pedro II como este processo de expansão midiática influencia as crianças e os adolescentes de hoje. Mesmo que pertençam a classes sociais distintas, agem e se vestem quase de forma idêntica e têm os mesmos interesses.

Mas ao encontrar as crianças e jovens na escola, surge uma percepção de vida em movimento e a esperança de tentar entender, com a ajuda dos referenciais teóricos, como se poderia dar um salto qualitativo em termos de uma educação abrangente para este público. Ali estava parte do futuro brasileiro que crescia a revelia, orientado pela escola, mas também pelo mundo da informação que se criou ao seu redor, no qual eles nasceram. É fato que a televisão brasileira só começou a se desenvolver para atingir os padrões atuais nos anos 1970. Nos anos 1980, a linguagem televisiva começa a tomar uma coesão. Entre os alunos, as pessoas mais jovens com que tive contato nasceram em 1995, num mundo imagético bem desenvolvido. Não foi fácil entender a percepção de mundo, os valores destas crianças e adolescentes em comparação com alguém, como eu, que nasceu no início dos anos 1960.

À tendência de hoje que aponta para o fim dos valores, o fim da história, precisamos responder que, se for assim, não existe ambiente mais propício para a criação de novos valores, numa continuação da história. E foi em busca de valores humanos, que envolvam as pessoas coletivamente, que nos lançamos nesta busca de encontrar uma maneira de combater as ideias nocivas de um consumo programado pela mídia. No Brasil, o símbolo mais valorizado de uma vida plena no consumo material são Estados Unidos e, no entanto, assistimos ao que acontece no século XXI com a economia deste país e, em consequência, com a sua população. O capitalismo pode ter trazido um maior bem estar para as pessoas, mas a custa do aprisionamento e alienação pelo trabalho, que tirou a liberdade do indivíduo, e uma instabilidade financeira que não depende do indivíduo. Propomos a busca de um capitalismo democrático, que talvez possa ser alcançado na redução dos excedentes de capital que ora se encontram nas mão da classe dominante.

consumo através de uma resposta positiva dos alunos aos temas propostos. Mesmo que eles se encontrem em um ambiente escolar e sofram pressões do sistema no sentido de conseguirem uma avaliação positiva, enxergamos que nossa proposta pode ser posta adiante. É um trabalho difícil que encontra resistência em um público acostumado com a ideia de escola capitalista que visa o trabalho qualificado e pessoas mais obedientes. Mas acreditamos que a autonomia dos professores possa levar a um projeto mais efetivo de escolaridade que, além de formar para o mercado de trabalho, possa originar um cidadão mais consciente de sua posição no mundo. E que eles possam entender que são complexos os destinos contemporâneos das mercadorias. Consumimos para satisfazer necessidades fixadas culturalmente, para nos distinguirmos dos demais, para realizar desejos, para fixar nossa posição no mundo, para controlar o fluxo dos significados, para obter certa constância ou segurança, para ampliar a tão rebaixada cidadania.

É difícil precisar até que ponto a professora Tatiana (ou qualquer outro professor) influencia as respostas dos alunos com sua autoridade em sala de aula com a pressão imposta para que passem de ano. Mas lembremos de sua experiência pessoal, ainda criança, quando alguns dos seus professores dos primeiros anos de estudo lhe despertaram ideias fundamentais para o desenvolvimento de sua capacidade crítica – podemos supor que o mesmo possa acontecer com alguns destes alunos. Num mundo em que a difusão das ideias parece uníssona, qualquer voz que contraste com esta unidade pode ser seminal. E este trabalho com as crianças nos mostrou uma porta aberta a implementação de novas ideias e a um possível questionamento efetivo.

Aqui nos vêm à memória o trabalho realizado em Natal, no ano de 2003, com crianças que habitavam a Vila de Ponta Negra. Através da ONG, MOVACI (Movimento de Valorização da Arte e Educação para a Cidadania), uma instituição sem recursos de patrocínio, realizamos um trabalho de constituição de um cineclube a partir da cooperação da Pró-Reitoria de Extensão da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (PROEX/UFRN) que, na época, disponibilizou um aparelho de exibição de DVD. Nas improvisadas “sessões cinematográficas” semanais, numa modesta casa do bairro que servia de biblioteca e sede da ONG, reuníamos, eu e a professora Carla Genuncio, menos de uma dezena de crianças que se espalhavam pelo chão para assistir a filmes brasileiros, exibidos em um aparelho de TV de 20 polegadas para a exibição de filmes brasileiros de todos os tempos e alguns clássicos do cinema com ‟Tempos Modernos”, de Charles Chaplin. Após as exibições, promovíamos um debate com as crianças. Nosso empenho não remunerado rendeu frutos. Os pequenos espectadores começaram a valorizar o cinema nacional, ao qual tinham tão pouco acesso, e aquelas cenas, tão diferentes das novelas da televisão e dos filmes de ação de Hollywood, passaram a fazer algum sentido para eles – alguns passaram a procurar filmes brasileiros em locadoras para assistir em casa. Acreditamos que o público infantil seja preferencial

na aceitação de novas ideias que os adultos não acreditam mais.

Os ideais de igualdade não morreram, a crise da classe dominante (uma vez chamada de burguesia) mostra a contradição entre liberdade e igualdade políticas e liberdade e igualdade real dos homens. Desde o cristianismo, passando pela Revolução Francesa e pelo socialismo teórico, são estes os requisitos para o verdadeiro desenvolvimento pessoal e coletivo. A crítica à sociedade de consumo na escola é mais do que uma crítica ao capitalismo pouco democrático. É um questionamento a respeito das desigualdades sociais, ao descaso com o meio ambiente, às relações desiguais de poder. Temas que hoje são desenvolvidos na disciplina de Sociologia do Colégio Pedro II, mas que poderiam estar presentes em História, Geografia e Língua Portuguesa em qualquer escola brasileira que tenha a honestidade de entender que os alunos devem se formar como indivíduos conscientes dos destinos que pretendem tomar, abertos para o mundo.

Em muitos trechos deste trabalho, defendemos que as ideias marxistas devem ser retomadas como contraponto ao capitalismo, único sistema econômico que, teoricamente, promove o bem estar social. Não queremos ser radicais ao ponto de propor que o Brasil se torne um país socialista, mas imaginamos que seja possível a instauração de um capitalismo democrático com uma maior distribuição de renda. A depender do atual estado das coisas, ficamos atentos, na busca de uma circunstância social que permita que isto aconteça. Somos nós que devemos criar esta situação. E, com um trabalho crítico, amplo, criativo, original é possível que ela surja em uma escola pública como o Colégio Pedro II.

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