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Dança-Educação: uma contribuição da expressão corporal-dança

O currículo da escola de belas artes da UFMG

2. Dança-Educação: uma contribuição da expressão corporal-dança

Mabel Emilce Botelli*

Resumo

Contribuição sobre Dança-Educação, apresentando o trabalho que teve seu início na Primer Escuela Argentina de

Expresión Corporal-Danza e que está sendo desenvolvido

no Brasil há dezesseis anos. Apresentação da pesquisa em Dança-Educação intitulada Corpo Natureza: sentidos da Expressão Corporal-Dança na Natureza entre adolescentes.

1 Mesa-Redonda Tema: Formação de Professores de Arte: novos caminhos.

* Arte-Educadora formada pela Primer Escuela Argentina de Expresión Corporal-Danza; Mestre em Educação Física, UGF, Dissertação sobre Dança-Educação; professora do Curso de Dança da UFRJ; responsável pela Coordenação Artística da Companhia Cirandeira do Projeto Ciranda Brasileira realiza- do pelo Instituto de Arte Tear (tear@instituto tear.org.br). Responsável pela disciplina: Estágio Super- visionado em Dança Contemporânea da Escola Angel Vianna.

O estudo analisa atividades desenvolvidas no Rio de Janeiro com adolescentes junto à Escola de Arte Tear.

Palavras-chave: Comunicação; Criação; Ser.

Fico muito agradecida por ter a oportunidade de participar do XV Congresso da Federação de Arte-Educadores do Brasil, que aborda questões tão significativas sobre Arte-Educação. Neste momento, quero contribuir falando sobre Dança-Educação, apresentando um trabalho que teve seu início na Primer

Escuela Argentina de Expresión Corporal-Danza e que venho desenvolvendo no

Brasil há 16 anos.

A Expressão Corporal-Dança foi um movimento de Dança-Educação criado por Patrícia Stokoe, que se iniciou na Argentina em 1950, onde ganhou ampla aceitação, expandindo-se para outros países. Resultou depois na Primer Escuela, um marco na Arte-Educação no país, não só formando profissionais que defenderam o espaço da dança dentro da educação formal, preocupando-se em discutir a relação da teoria com a prática, através de grupos de pesquisa que combinam arte e educação, assim como produzindo vários trabalhos escritos. Esta Escola oferece subsídios para o trabalho dirigido ao público infantil e juvenil. Para a Primer Escuela Argentina, Expressão Corporal-Dança (ECD) é:

Uma das linguagens artísticas, patrimônio da espécie humana que considera a pessoa como unidade indivisível em suas áreas sensitiva, motora, psicológica, afetiva, criativa e social. Um ser que se impressiona com estímulos de seu meio, os re- elabora em seu interior e os expressa em sua dança. (STOKOE et al, 1986: 2)

O desenvolvimento desta maneira de dançar compromete o indivíduo com a descoberta de quem ele é, como ele é, do que quer expressar, de quais são os caminhos para dizê-lo corporalmente. Nesta concepção de dança não se procura um corpo adestrado para responder a formas e códigos preestabelecidos. Importa, antes, despertar a atenção e o domínio do corpo, para responder aos próprios impulsos que se materializam na dança. Para que os princípios desta abordagem possam ser aplicados é indispensável integrar o desenvolvimento corporal com o sujeito como um todo. Esta perspectiva pressupõe, por outro lado, que todo ser humano pode dançar, sem distinção de idade, sexo ou situação física ou mental; todos têm o direito e a possibilidade de viver a experiência da dança.

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Desenvolver a dança de cada um não significa se isolar. Como diz Herbert Read (1977), a singularidade carece de valor prático no isolamento. Segundo este autor, a formação pessoal deve ser não somente um processo de individuação, mas também de integração, de reconciliação da singularidade individual com a unidade social. A corrente de dança preconizada pela Primer Escuela utiliza como uma de suas fontes filosóficas o pensamento de Read. Assim, busca-se estimular a consciência de que o ser humano se completa no intercâmbio com os demais, na cooperação, no compartilhar, no respeitar-se e respeitar o outro. O ser humano não nasce pronto, ele vai se constituindo durante toda a vida, e isto acontece na troca com o meio, a partir da sua relação com as outras pessoas, outros seres e o ambiente. O ser humano é um ser cultural e social. Ele se completa na vida em sociedade. E a dança é uma das formas em que tal aspecto essencial pode ganhar espaço.

A ECD pode cumprir uma importante função educativa na formação global do ser humano, trazendo temas, conteúdos e objetivos próprios e complementares aos de outras áreas do conhecimento. Segundo a filosofia da Primer Escuela, educar através da dança é promover certas qualidades humanas como: desenvolvimento da sensibilidade; impulso para investigar; expressão das emoções e da subjetividade; expansão da imaginação; criatividade; prazer da beleza; ludicidade; capacidade de comunicação humana. Entre seus objetivos específicos, podemos citar o desenvolvimento da sensibilidade e percepção do corpo, da consciência, a expressão e o domínio do movimento, da criatividade e da comunicação não-verbal. Nos documentos de base da Primer Escuela argentina, enuncia-se:

A princípio sonhamos e lutamos por instituições educativas onde Arte e Ciência se equilibram para viabilizar um novo ser humano, desenvolvendo todas as suas potencialidades. Acreditamos em um currículo onde cada área com sua identidade e todas em sua diversidade possibilitem ao aluno sintetizar em si mesmo o ‘cientista’ e o ‘artista’. (STOKOE et al., 1986: 1)

Entre as diversas concepções que fundamentam esta prática da dança, uma referência é Curt Sachs (1980), que escreve:“A dança enlaça a separação de alma e corpo, une a livre expressão das emoções à rigidez da conduta estabelecida, marca um nexo entre a vida social e a manifestação da individualidade (...)”. (p. 13)

No texto, o autor considera a dança um meio de ligação, adesão, reunião, de converter em unidade aquilo que está separado. Mais adiante, vincula a dança com a mitologia, dizendo:

(...) quem dança ganhará através dela poderes mágicos que o levarão à vitória, à saúde e à vida; um laço mítico que une a tribo, cujos integrantes juntam suas mãos em dança grupal, e a desenfreada dança individual, expoente da profunda devoção que o executante consagra a si mesmo”. (Idem: 14)

O autor também discorre sobre o caráter lúdico da dança, sua qualidade desinteressada, o processo criativo que ela implica. Nas suas palavras: “Libera-se o potencial reprimido e busca-se uma expressão desinteressada; (...) o dançarino se dá ao deleite supremo do jogo (...), aproximando-o da região onde a fantasia, a imaginação e a visão acordam e entram em plena função criadora”. (Ibidem)

Dançar, assim, é vivenciar a relação do homem consigo próprio, com os outros homens, com o imaginário, com o sagrado. É uma manifestação onde corpo, mente e espírito não estão separados; dançar permite um contato maior com o corpo, que pode significar uma maior consciência e transcendência de si mesmo.

A dança dá sentido ao movimento. É linguagem do corpo, organizada em seqüências significativas. Uma manifestação da pessoa, que responde com atividades conscientes e inconscientes a um mundo humano, natural e cósmico, do qual faz parte em um interagir incessante.

A dança possibilita à pessoa desenvolver suas potencialidades criativas através do movimento. Este perde seu sentido meramente físico e toma um sentido mais amplo: psíquico, compartilhado socialmente, integrado no todo. Cria-se, no praticante, conexões entre o percebido, sua história-memória, sua imaginação, seus afetos, a presença dos outros dentro de si, propiciando uma expressão única, singular e irreproduzível.

A atividade Expressão Corporal-Dança segue dinâmicas próprias no âmbito da educação do sensível e do fazer. Formam parte destas dinâmicas quatro aspectos básicos, que se apresentam de forma sucessiva, alternada ou integrada: pesquisa, expressão, criação e comunicação.

A pesquisa é utilizada para o conhecimento e as relações com o próprio corpo, o corpo do outro, com o espaço, os materiais do local; é a etapa da educação sensível. A expressão é a possibilidade de manifestar através do corpo sua subjetividade, a capacidade de exteriorizar as sensações, sentimentos, emoções, pensamentos, imagens, sonhos e fantasias. O momento expressivo se caracteriza por dois níveis de realização: o que se quer expressar e como expressar. Na etapa da criação, o questionamento feito pelo profissional facilitador é aberto, as respostas

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podem ser variadas, com amplas possibilidades, produto da iniciativa e da imaginação de cada participante. Além das improvisações de exploração de si mesmo, das formas expressivas e da busca do “que” e “como” se quer expressar, existe outra etapa: a etapa construtiva, na qual cabe dar forma concreta ao tema. Compreende a seleção, a combinação, a memorização e a composição do movimento; o encontro da forma através da qual a pessoa sinta que projeta sua “verdade”: interioridade, sentimentos, representações. O quarto aspecto, da comunicação, se apresenta em diferentes níveis. a) A comunicação intrapessoal consiste em entrar em relação consigo mesmo, sentir- se, descobrir-se, conhecer-se, pensar-se, manifestar-se; implica uma investigação pessoal de sua realidade corporal e de sua psique: conectar-se com seus sonhos, fantasias, desejos; é dançar-se a si mesmo e para si mesmo, dar-se ao prazer de sua própria revelação expressiva. b) A comunicação interpessoal implica estabelecer uma relação com outra pessoa; é a participação em uma aprendizagem mútua; envolve dialogar, complementar, encontrar, adequar, aceitar, reconhecer o outro, criar empatia. c) A comunicação grupal parte da relação entre várias pessoas; participar em um aprendizado grupal envolve perceber os seus companheiros, sintonizar, harmonizar. d) A comunicação intergrupal está associada ao relacionamento de um grupo com outro; envolve sentir-se parte de um corpo grupal, ampliar o campo da percepção para seu grupo e o outro.

Em 1994, Patricia Stokoe2 e Alicia Sirkin3 escreveram El Proceso de la

Creación en Arte (1994), que sintetiza a concepção da Expressão Corporal-Dança.

As autoras sustentam que o culto do indivíduo, proclamado pelo capitalismo, não oferece opções de individualidade para a maioria das pessoas, e sim uma proposta velada de manipulação, de massificação, que serve para impor o domínio da minoria. Esta proposta tende a retirar do ser humano sua essência mesma, sua singularidade única e irrepetível. Sufoca-se, assim, a expressão pessoal e a criatividade pela indução

2 Patricia Stokoe (1921-1996), bailarina e arte-educadora argentina, recebeu sua formação e trabalhou profissionalmente como bailarina em Londres, desse modo incorporando muitas disciplinas de dança e de teatro, de 1938 até 1950, ano em que regressou ao seu país. Desenvolveu um conceito de dança criativa ao qual deu o nome de “Expressão Corporal”, sobre o que escreveu vários livros. Foi a criadora da Primer Escuela Argentina de Expresión Corporal-Danza, tendo desenvolvido sua metodologia de ensino e prática desde 1950. Patricia Stokoe abriu um caminho de prática e investigação incansá- veis e se dedicou durante toda a sua vida à reaproximação da dança com o social e o cotidiano. A dança

deve estar ao alcance de todos, acreditava ela. Nesta busca de uma linguagem autêntica, Patricia, como

bailarina e educadora, ao confrontar-se com tantas inibições, tensões e bloqueios por uma falta de conhecimento e contato corporal, produto de séculos de negação do corpo e dicotomização da pessoa, foi integrando os anos de prática e investigação sobre si mesma com as contribuições mais valiosas, entre elas se encontram as de Rudolf Von Laban e de seus mestres e companheiros de trabalho, entre os quais podemos citar Moske Feldenkrais e Gerda Alexander.

3 Alicia Sirkin, psicóloga, socióloga e atriz, foi uma das pessoas que se integrou ao núcleo da Escuela no final da década de 1970, quando ela se constituiu como espaço de formação de educadores na área.

de modelos, valores, comportamentos que vão se construindo como ideal do eu. Desta maneira, a pessoa termina por negar-se a si mesma, nivelando-se ao outro, esse outro socialmente estandardizado.

O trabalho da ECD propõe favorecer a flexibilidade do corpo em termos de mobilidade, de plasticidade, de expressões diversas. Corpos que se transformem de acordo com as circunstâncias e as oportunidades. Corpos que expressem uma linguagem ampla, subjetiva. Corpos onde o ser possa manifestar-se sem travas, sem fechaduras, sem armaduras que limitem a verdadeira relação entre a intenção e a expressão corpórea.

Stokoe e Sirkin também sustentam que quando a educação, nos primeiros anos de idade, inculca modelos dominantes, dá início a um processo de alienação que bloqueia a criatividade, o pensamento crítico e a autonomia. Dito de outra maneira, neste marco há tendência a seres passivos, impedindo que cada indivíduo se desenvolva como pessoa responsável por suas próprias escolhas, invenções, expressões, ações. Desta forma, limita-se a possibilidade das pessoas expressarem suas identidades e de contribuírem criativamente para o momento histórico da sociedade em que estão vivendo.

É fundamental, no processo de formação do ser humano, estimular a criatividade e favorecer a manifestação da subjetividade, para que, como ser social, cada pessoa, participe eficazmente do contínuo processo de criação e recriação do mundo e de si mesma. A participação ativa, criativa, crítica, autônoma e sensibilizada socialmente é indispensável para a evolução social. Só assim o indivíduo pode atuar como protagonista das trocas necessárias à busca de uma sociedade mais justa. A participação sensível de cada um permitirá maior respeito mútuo, mais respeito às diferenças, um maior sentimento de pertencimento, fazendo parte e fazendo sua parte, uma maior igualdade de direitos e deveres. Favorecerá o emergir de seres mais responsáveis, mais cooperativos. Como protagonistas conscientes, é possível estar-se atento e participar dos processos sociais.

Em relação à evolução pessoal e à participação social, Stokoe e Sirkin afirmam que “o desenvolvimento da individualidade criadora não se contrapõe à necessidade de atender aos interesses coletivos e ao bem comum” (1994: 15). Um sujeito autônomo – através do aguçar de sua sensibilidade e do exercício da reflexão, com liberdade para manifestar-se, produzir – estará mais preparado para integrar-se e contribuir com o seu meio. Ele conta com instrumentos para resolver com originalidade os desafios que os processos de transformação pessoal e social vão apresentando a cada momento.

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Na atividade artística, a subjetividade é fonte e instrumento das obras. Aqui, as fantasias, os sonhos, os desejos, enfim, os componentes da subjetividade, são elementos decisivos. Nos termos de Stokoe e Sirkin, criar artisticamente é subjetivar

a realidade (1994: 25). O artista imprime seu olhar, seu sentir, seu tônus, sua vivência,

dando forma a uma nova realidade, o produto artístico, através do qual se revela a si próprio e ao mundo. O produto artístico é uma estrutura com significados diversos, em que se moldam imagens emocionadas do mundo. Assim, ele nos informa sobre a realidade social e histórica a que a obra pertence, mas através da significação particular através da qual o artista a recria.

Segundo as autoras, “dar forma artística” compreende um complexo processo de criação onde há a participação de diferentes níveis da personalidade. O inconsciente, habitado por imagens, fantasias, desejos, se entrelaça com aspectos conscientes da subjetividade. A integração e fluidez entre consciente e inconsciente variam em cada pessoa. Estas variações são definidas não só pela estrutura da personalidade, mas também pela situação do meio em que acontecem.

Falando sobre as fontes que mobilizam em cada um a criação da forma artística, as autoras afirmam que elas se constituem pela relação existencial entre criador e o mundo, pela maneira como o sujeito é afetado pelas vivências com seu meio e consigo mesmo. Estas experiências movimentam um processo de elaboração imaginária que culmina na ideação de um objeto ao qual o criador dará uma forma material. Este processo marca a importância da qualidade e variedade de experiências oferecidas e recebidas pelo sujeito criador.

A ECD pretende oferecer um espaço através do qual possamos nos desvelar tanto em relação a nós mesmos quanto na interação com os outros e o ambiente. A prática da ECD compreende um processo contínuo, que nos convida a experiências do humano, como dedicação, constância, persistência, importantes qualidades que devemos praticar. Aliás, diante da corrida desenfreada associada ao consumismo atual, não se pode esquecer também do desenvolvimento da tolerância, do companheirismo, do respeito. Talvez uma forma de cada um de nós voltar a ser “Caçador de mim”.

Tive oportunidade de realizar uma pesquisa em Dança-Educação que constitui minha dissertação de mestrado, intitulada Corpo Natureza: sentidos da Expressão

Corporal-Dança na Natureza entre adolescentes.

O estudo analisa atividades de Expressão Corporal-Dança na Natureza (ECDN), desenvolvidas no Rio de Janeiro com adolescentes da classe média, junto à Escola de Arte Tear. A pesquisa, de natureza qualitativa, teve como objetivos:

(1) Mapear os sentidos de ECDN para adolescentes praticantes desta atividade, conforme expressos em seus discursos; (2) Identificar pontos de convergência entre os sentidos de ECDN dos praticantes e os objetivos presentes nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), especialmente nas áreas de arte e meio ambiente. Os fundamentos teóricos que nortearam o estudo foram extraídos de textos que explicitam a proposta de Expressão Corporal-Dança (ECD); de textos oficiais dos PCNs; e do pensamento de autores que abordam temas relacionados à pesquisa, entre eles: adolescência, imaginário social, mito, grupo e análise do discurso. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com adolescentes praticantes de ECDN, cuja idade variou de 13 a 20 anos. Na análise de seus discursos, quatro marcas lingüísticas se destacaram e foram estudadas pormenorizadamente: sentir/ experiência/ser adolescente/grupo. As conclusões do estudo apontam que existem inúmeros pontos de convergência entre as experiências desenvolvidas em ECDN e as concepções e recomendações oficiais contidas nos PCNs, especialmente no que diz respeito à necessidade de fomentar a auto-expressão dos adolescentes e seu encontro consigo mesmos, com os outros e com o meio ambiente, na busca de um desenvolvimento individual socialmente integrado.

Referências

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