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Como transformar consumidores em pessoas comprometidas com o evangelho

WillWülimon

As dinâmicas da igreja moderna podem ser desencorajadoras. O domingo se tornou apenas outro dia para ser consumido. Aqueles que comparecem ao culto exigem ser entretidos. Mas eles ainda são uma congregação cristã e fazemos bem em tratá-los como tal. Como pregamos para um grupo assim semana após sema- na? Como podemos mudá-los da condição de serem consumidores individualistas para a condição de uma comunidade de santos obedientes à Palavra de Deus?

A vida de igreja é uma atividade de lazer?

Diversos fatores inibem nossos ouvintes do domingo de serem uma congre- gação, e o primeiro é que nossos ouvintes adotaram muitos dos valores da nossa sociedade de consumo e lazer.

Vemos isso no estilo de vida das pessoas. Um pastor no Colorado reclamou por causa das viagens de fim de semana dos seus membros. Sua igreja está localiza- da em uma região de classe média alta em Denver, e muitos em sua congregação têm casas e apartamentos em Breckenridge ou Vail. Em certos períodos do ano — o período para esquiar, por exemplo, que pode ir do começo de novembro até meados de abril — normalmente muitos membros, em geral muito assíduos, freqüentam a igreja irregularmente. Tentar manter um sentimento de comunidade varia do difícil ao impossível.

Segundo, os que freqüentam a igreja têm menos laços fortes com outros na igreja. Em minha última igreja, a igreja era o centro social para os que estavam próximos da aposentadoria. O pessoal em um jantar "junta-panela" na igreja tam-

bém seria o mesmo do jantar festivo no centro da cidade. Se você perguntasse a eles: "Quem são seus cinco melhores amigos?", a maioria teria nomeado ao menos três da igreja.

Mesmo uma geração antes desta, a maioria que freqüentava nossas igrejas vivia na mesma cidade e recebia sua correspondência no mesmo correio e fazia compras nas mesmas lojas. Assim, grande parte da sua vida era compartilhada mesmo antes de chegar à igreja no domingo de manhã. Para a maioria do pessoal mais jovem em minha última congregação, entretanto, a igreja era apenas uma das muitas paradas ao longo de uma estrada movimentada. Muitos gastavam de vinte a trinta minutos para ir e vir do trabalho todos os dias e não puderam nomear nem mesmo um amigo próximo da igreja.

Terceiro, o freqüentador normal de igreja tem pouca familiaridade com a linguagem cristã. No domingo de manhã, as pessoas chegam sem um conheci- mento útil a respeito do cristianismo. Elas ouvem nossas palavras sem algumas pressuposições fundamentais a respeito das Escrituras.

Uma mulher recentemente reclamou para mim a respeito do grupo de jovens que sua filha de dezessete anos freqüenta. Sua filha disse algo como: "A trindade é um conceito antiquado. Não precisamos mais pensar em Deus de uma forma tão complicada". . . O líder de jovens respondeu: "Bem, isso é errado. Não é assim que o cristianis- mo olha para isso".

A mãe da menina ficou profundamente ofendida. Quanta arrogância da parte desse jovem pastor em dizer que sua filha estava errada!

"Sua filha é extremamente inteligente!', disse depois de ouvir essa mãe. "Ela obteve um enorme conhecimento na faculdade da sua escolha. Mas ela é uma pessoa não instruída e não tem cultura quanto à doutrina cristã básica. Como cristãos, não podemos dizer: 'Eu concordo ou não com isso'. Devemos ser instruí- dos e treinados em uma forma bem diferente de olhar para as coisas".

Quando as pessoas não sabem e realmente não se importam em saber o con- teúdo do cristianismo, é difícil construir uma comunidade de fé.

As tentações gêmeas de um pastor

Nossas congregações inconstantes podem nos tentar em duas direções. Por um lado, podemos servir de instrumentos de sua mentalidade consumista. Evita- mos a controvérsia, mesmo se ela for bíblica, e nos esforçamos para fazer as pessoas se sentirem bem, planejando o culto de forma que estejam eufóricas no final.

Por outro lado, o cinismo pode tomar lugar: "Os meus membros não se im- portam a respeito do evangelho. Eles apenas querem ser entretidos, para que se sintam bem em relação a suas pequenas miseráveis vidas". Assim, pregamos sem esperar nenhuma mudança relevante.

Uma reação melhor requer uma mudança fundamental na atitude. O com- portamento de uma congregação às vezes é enganoso. Embora eles tenham um

longo caminho a percorrer, existem sinais definidos de que aspiram se tornar uma congregação. Aqui estão três atitudes que eu desenvolvi para me lembrar disso.

Primeiro, eu desenvolvi admiração quando as pessoas aparecem. Existem muitas outras coisas que as pessoas poderiam estar fazendo em um domingo de manhã. Muitos realizam sacrifícios para estar na igreja.

No último inverno, recebi a tarefa do presidente da Universidade de Duke de gastar mais tempo com os alunos, de forma que no domingo de manhã (2h30 da manhã), depois de um jogo de basquete com o Michigan, fui para uma fogueira ao ar livre com eles. Fui falar com um estudante que eu conhecia, e ele ficou surpreso em me ver, e eu, brincando, disse: "Bom dia, Davi. Aposto que você não vai estar no culto hoje de manhã".

"Será mais fácil para mim do que para você", ele caçoou. "Estou acostumado com isso, e você não!".

"Ah, Davi", repliquei. "Você é tão jovem e arrogante!". A seguir, passamos uma meia hora falando a respeito da vida dele. Não posso acreditar que estou aqui, pensei. Em apenas algumas horas tenho de pregar.

Mais tarde naquela manhã, 10h55, eu estava junto com o coral nos fundos do santuário quando Davi entrou.

"Você está acordado!", disse eu, surpreso.

"Sim", respondeu, "e estou com uma aparência melhor do que você. E você provavelmente dormiu mais do que eu".

Sim, eu pensei. E nem tomei o que você tomou.

Enquanto ele seguia para o santuário, disse: "Espero que você se saia bem hoje".

Quando penso nas cinco mil razões para não ir à igreja, quando reflito sobre o quanto a pregação deve parecer arcaica para as pessoas — e como prego mal às vezes — fico completamente pasmo com as pessoas que aparecem de forma cons- tante.

A segunda atitude que desenvolvi é apreciar as descobertas por acaso do minis- tério. Quando alguma coisa notável acontece como resultado da pregação, nós ficamos tentados a pensar: Bem, já estava mesmo na hora. Em vez disso, quero ser grato, pois o Espírito de Deus tem trabalhado no desenvolvimento da fé e da comunidade cristã.

Uma vez, preguei um sermão sobre sexo e, na semana seguinte, recebi uma ligação de um pai. "Não sei que tipo de reação você recebeu para o sermão do último doming o , disse ele. Mas apenas quero lhe dizer que meu filho de 17 anos estava lá". Eu me preparei para o choque e a raiva.

"Levar meu filho à igreja na semana passada foi uma luta e tanto", continuou ele. "Eu o forcei fisicamente a ir. Quando ele chegou, estava nervoso e sentou-se com seus braços cruzados.

"Eu não ouvi muito do seu sermão porque estava muito ocupado observando meu filho. Mas quando você começou a falar sobre sexo, ele ficou de boca aberta. Ele

ficou pasmo que você estava pregando sobre um tema desses. Fiquei tão orgulhoso que estávamos lá. Fiquei orgulhoso de você, pastor".

"Quando você terminou, eu não disse uma palavra. Mas no caminho para casa, meu filho disse: 'Caramba! Esse sermão foi típico dele?'. 'Sim', respondi. 'Esse é um sermão típico de Willimon. Menti — nem todos os seus sermões são tão interessantes — mas apenas quero agradecê-lo pelo que disse no domingo".

Esse é o tipo de acontecimento pelo qual quero ser grato — em termos. E, finalmente, trato as pessoas que aparecem no culto com respeito pastoral. Muitas pessoas estão vindo com um grande fardo para os quais estão procurando a ajuda de Deus. Em meus primeiros quatro anos em Duke, só ensinava no depar- tamento de teologia. Era a primeira vez desde a faculdade que não estava pregan- do, de modo que eu freqüentava uma igreja local. Um domingo, entrei no santuário da igreja e me sentei ao lado de uma mulher de meia idade. O órgão ainda estava tocando o prelúdio e, assim, virei-me para ela e lhe perguntei como estava.

"Não muito bem", respondeu. "Meu marido foi morto na semana passada". "O quê?".

"Um motorista bêbado o matou", continuou ela. "O que torna sua morte tão difícil é que nós estávamos separados quando isso aconteceu".

"Eu sinto muito". Retraído, virei-me para um homem que havia acabado de sentar no outro lado.

"George, como você está?", perguntei.

"Faz um mês que não venho aqui", respondeu ele. "Alguma coisa errada?"

"Bem, minha mãe morreu", disse ele. "E simplesmente a pior coisa que já aconteceu comigo. Eu sinto tanta falta dela".

"Sinto muito em ouvir isso", disse-lhe. Exatamente aí o culto começou, pelo que eu fiquei extremamente grato. Desde essa época, eu nunca mais presumi que meus ouvintes não precisam da comunidade criada pelo evangelho e não a querem.

Como interpretar a cultura corporativa

Nossos ouvintes desejam ser uma congregação. Isso requer treinamento. As forças centrífugas de nossa cultura que tentam despedaçar as pessoas são muito fortes. Nós não podemos simplesmente esperar que elas cheguem ali todos os domingos sabendo o que devem fazer.

Aprendi que treiná-los pode ser mais fácil do que pensamos. Em uma congre- gação que pastoreei, fui advertido a respeito de um membro que era considerado uma pessoa colérica. Alguns meses depois de eu chegar, esse homem veio até mim depois do culto. "Eu simplesmente não vejo isso da forma que você disse esta manhã, pastor", ele disse. "Talvez eu não tenha compreendido parte de sua fala. mas eu não penso que você esteja certo".

Imediatamente fiquei na defensiva. "Wally", disse eu, "não sei exatamente o que você ouviu...".

"Espere um minuto", interrompeu ele. "Eu não pedi a você para que se re- trate. Estou apenas dizendo que não entendi e, assim, discordo. Que tipo de pregador você é, afinal de contas? Alguém que fica em pé e diz alguma coisa e depois se retrata quando alguém discorda?".

Depois, esse homem disse: "Sabe como é, você precisa ler livros o tempo todo. Precisa pensar sobre todas essas grandes coisas. Eu dirijo uma loja de hardivare, e você pode aprender a tocar uma loja de hardware em um ano — e já faz dezenove anos que faço isso. O domingo é o único dia em que posso me sentir como uma pessoa pensante".

Wally, como se verificou, não era uma pessoa colérica, apenas um homem que era impaciente com pregadores que não levavam seu trabalho a sério. Nunca me esqueci seus comentários. Ele me deu autorização para conduzir meu negócio no domingo de manhã. Se um dono de uma loja de hardware estava interessado em interagir com o meu sermão, eu sabia que poderia treinar outros a fazer o mesmo. Um sermão é, antes de tudo, sobre Jesus Cristo, o que ele fez por nós e o que ele nos chama a fazer por ele e uns aos outros. Quero treinar as pessoas não para perguntar o seguinte: "Isso foi relevante para as últimas coisas acontecendo em meu mundo", mas: "Este sermão foi fiel ao texto revelado das Escrituras?".

Em um sermão recente sobre Efésios 3.5-7, que fala sobre não deixar conversa obscena sair de nossas bocas, eu disse: "Vocês me conhecem. Gosto de pregar sobre as coisas grandes — sexo, guerra, racismo — os pecados grandes. O que Efésios está dizendo nesta manhã, entretanto, parece tão insignificante. Uma razão pela qual eu gosto de tratar dos pecados grandes é que é mais fácil falar a respeito dos problemas raciais na África do Sul do que sobre o que aconteceu na última reunião do conselho".

Contrastei o que gostaria de pregar com os objetivos do texto claramente declarados. Então, prossegui para pregar o texto que eu tinha recebido. Enviei uma clara mensagem de que o que eu prego não é necessariamente o que penso; estou limitado pelas Escrituras, e é isso o que as pessoas estão recebendo.

Se minha primeira tarefa é fazer com que as pessoas ouçam a Palavra (versus palavras humanas), minha segunda tarefa é fazer com quedas pessoas reajam à Palavra, fazer com que elas falem sobre essa Palavra.

Recentemente, preguei sobre Romanos 1. O apóstolo Paulo inclui nessa pas- sagem uma lista enorme de pecados: inveja, malícia, assassinato, e assim por di- ante. Depois de me referir à passagem, mostrei algumas estatísticas do número de crimes violentos na Carolina do Norte.

A seguir, eu disse: "Paulo nos dá a sua lista de estatística devastadora. Mas então, depois de fazer esse retrato desanimador:'Deus nos deixou', ele vai para o seguinte: 'Deus veio a nós' ".

consiga para nós aquele relatório F...".

Ilustrei isso com uma história do jornal Durham Morning Herald sobre uma mulher negra cujo irmão fora atingido com um tiro e morrido enquanto estava indo cozinhar um peru para algumas pessoas pobres antes do natal. Junto com o artigo, estava uma foto de cortar o coração dessa mulher prostrada em uma calça- da, gritando com aflição por causa da perda.

O artigo relatou suas palavras: "Não deveria ser assim". A mãe desse homem e dessa mulher também estava ali, segurando a Bíblia. Alguns amigos estavam ali também e foram citados dizendo: "Vamos descobrir quem fez isso. Vamos matá-lo".

Mas, apontando para a Bíblia, a mãe disse: "Não, esta é minha arma". Concluí o sermão dizendo: "Quero que vocês ouçam essas duas mulheres e se lembrem de duas coisas: primeiro, não deveria ser assim; nós criamos essa con- fusão e podemos mudá-la por meio de Jesus. Segundo, a Bíblia é nossa arma, não mísseis nem armas de fogo."

Eu queria que meus ouvintes fossem embora reagindo, quer dissessem: "Eu achei isso terrivelmente desanimador", quer dissessem: "Isso pareceu meio sim- plista. Será que o Willimon realmente acredita que a resposta para o índice de criminalidade é Jesus — apenas aceite a Jesus, e tudo ficará bem?".

Depois de um filme ou concerto excepcional, as pessoas saem e começam a conversar com outras totalmente estranhas porque ambas experimentaram algo poderoso. Quero que a mesma coisa aconteça como resultado de minha pregação. Quero que as pessoas reajam às verdades desconcertantes do evangelho. Como disse Martinho Lutero: "O sermão é o raio trovejante lançado do céu para explodir pecadores não-arrependidos, e mais ainda os santos justos".

Transformando pregadores em pastores

Contudo, treinar nossos ouvintes para esperar algo mais do domingo do que consumo pressupõe que nós entendemos o mundo em que vivemos. Isso requer nosso próprio treinamento. Colocando isso de outro modo, precisamos nos tornar pastores se queremos que os nossos membros se tornem uma congregação.

Uma vez, visitei uma mulher frágil da minha congregação no seu local de trabalho. Os dois homens para quem ela trabalhava eram irmãos, ambos barulhen- tos e insuportáveis. O ar do escritório estava cheio de nuvens de fumaça de cigarro. Fiquei ofegante quando entrei no escritório.

Enquanto eu estava falando com essa mulher em sua escrivaninha, um dos irmãos gritou do seu escritório: "Onde, diabos, está aquele relatório?".

"Eu não sei onde está aquele relatório f...", o outro irmão gritou, sentado em seu escritório no outro lado do corredor. "Consiga o relatório".

"Peggy", um deles gritou, "ache aquele relatório maldito".

"Estou conversando com o meu pastor", respondeu ela. "Vou consegui-io para você em alguns minutos".

Ela virou para mim e disse: "É com isso que eu vivo oito horas por dia, cinco dias por semana. Já começo o dia com os gritos deles". Vários meses depois de minha visita, eu ainda não podia afastar a lembrança do ambiente de trabalho dessa mulher.

A visita pastoral é um grande treinamento para o pregador; é preparação de sermão. Muitas vezes, quando luto com um trecho durante a semana, subita- mente obtenho uma percepção do tipo: "É isso", enquanto ouço alguém na sala de estar de sua casa. Isso depura minha linguagem e me fornece uma janela para a alma das pessoas.

Nosso cuidado pastoral afeta nossa pregação.

Uma platéia se transforma em uma igreja

Um antigo aluno meu estava pastoreando uma congregação pequena. Em um domingo, exatamente antes da oração pastoral, ele perguntou se havia pedidos de oração.

Uma mulher chamada Mary se levantou: "Joe nos deixou essa semana, e ele se foi para sempre. Eu não sei como as meninas e eu iremos sobreviver. Por favor, ore por nós".

O pastor ficou atordoado. Como alguém poderia ser tão "sem noção" a ponto de fazer um pedido desses às pessoas durante a adoração? Ela está violando as regras, ele pensou. Nós apenas oramos publicamente por operações na vesícula biliar ou sogras hospitalizadas. Isso é muito confuso.

"Bem, querida", uma mulher idosa interrompeu, cortando os pensamentos dele: "Eu não tenho certeza de que devemos orar por isso. Quando meu marido me deixou, a maneira em que eu sobrevivi foi por meio de algumas pessoas bem aqui na igreja. Nós podemos ajudá-la".

Pasmo, o ministro ouviu em silêncio.

"Mas o que vou fazer?", Mary disse. "Eu só tenho um diploma de ensino médio. Nunca trabalhei em minha vida".

"E estranho que isso tenha acontecido justo agora", disse um homem sentado mais afastado, nos fundos. "Estou procurando um novo funcionário. Não posso pagar muito por esse emprego, mas seria o suficiente para sobreviver. Não é necessária muita experiência, e nós podemos treiná-la para o trabalho. Por que você não fala comigo depois?".

O pastor se recuperou o suficiente para orar e terminou o culto da manhã. No domingo seguinte, entretanto, quando o pastor estava em pé no púlpito, disse: "No domingo passado, quando Mary pediu que orássemos por ela, foi um momento sagrado para nós. Mary nos fez ser uma igreja. Não tenho certeza de que éramos uma igreja antes de ela deixar isso conosco.

"Eu com freqüência me perguntei se ir ao seminário e tornar-me ministro valeria a pena. Questionei se a igreja era mais do que um Rotary Club ou mais do

que um Clube de Amigas santificado. Quero falar por todos nós e dizer: 'Obriga- do, Mary', e: 'Obrigado, Deus' por nos fazer uma igreja".

Meu amigo aluno foi um pouco humilde demais, porque foram sua pregação e pastoreio — as tarefas antigas do ministro — que nutriram virtudes que vieram à tona naquele culto. Isso é apenas um pequeno exemplo do que pode acontecer com a reunião das pessoas no culto: ela realmente pode se tornar uma igreja.

Capítulo 39

P R E G A N D O P A R A M U D A R O C O R A Ç Ã O