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Sendo esta uma dissertação limitada no tempo e no espaço, em especial no espaço de escrita, foi necessário escolher uma linha de investigação que pudesse levar à prossecução dos objectivos a que nos propusemos, deixando de fora alguns aspectos que seriam de alguma importância para uma avaliação da situação actual do país no que respeita a informação geográfica. Outros temas de interesse foram surgindo ao longo do próprio trabalho, em especial das entrevistas que, nalguns casos, abriram as portas de admiráveis mundos novos. Essas portas ficarão á espera de alguém mais dedicado ou de uma outra oportunidade. No entanto, de todas as pistas que não seguimos, devemos destacar algumas que, pela sua pertinência, mereceriam um trabalho profundo e exclusivo.

A primeira, que partilhamos com um dos entrevistados (Fernandes, 2004) seria a de estudar quanto já gastou a administração portuguesa em aquisição de software e de serviços de consultoria e, por outro lado, tentar contabilizar os benefícios desse investimento. Trata-se de uma tarefa difícil e ingrata, quer pela dificuldade de recolha dos dados necessários relativos a custos, mas também porque apresenta a dificuldade de se conseguir modelar a variável “benefício” de moldes a que se possam apresentar conclusões sérias e verdadeiras. Seria no entanto um estudo interessante e educativo com toda a certeza, e que poderia ser útil aos decisores governamentais na hora de decidirem sobre as acções futuras e a melhor forma de gastar os aparentemente escassos fundos disponíveis.

Uma segunda pista, mais específica, respeita à implementação dos SIG nas autarquias, em especial ao sucesso real do programa PROSIG. Os relatórios do CNIG, nomeadamente o de Mourão e Gaspar (2001) e um sem número de comunicações apresentadas por estas e outras técnicas do CNIG

nesses anos (em que se repetem os mesmos dados de sucesso), apresentam um quadro bastante positivo dos resultados de implementação do PROSIG. Ora basta-nos olhar para um dos mapas para identificar alguns municípios referenciados como projectos SIG implementados para perceber que os dados não são de todo correctos. Sabemos, por experiência própria, que há uma enorme diferença entre ter sido financiado, adquirido e montado um SIG num município, e ele ter alguma vez ter funcionado, ou produzido sequer um mapa. Essa avaliação está ainda por fazer e é de extrema utilidade, por ser a única maneira de conhecer o estado real do país municipal, no que toca ao uso de sistemas de informação geográfica.

Uma terceira vertente que valeria a pena investigar prende-se com a situação real do uso de SIG nas empresas de média e grande dimensão, nomeadamente na banca, nas telecomunicações e em todas as empresas de redes e “utilities”. Averiguar que sistemas existem e de forma estão a ser usados, quais foram as opções tecnológicas e de que modo eles foram integrados e aceites nas organizações. Por fim que retorno exacto estão a gerar, se tal for possível de contabilizar, e quais são as perspectivas de evolução dentro destas empresas tecnologicamente e organizacionalmente mais bem apetrechadas.

Por fim, os grandes grupos comerciais terão também certamente muita informação interessante a revelar, nomeadamente nos aspectos que se prendem com as decisões de investimento e promoção do consumo com recurso a ferramentas de SIG. A corrida desenfreada que se estabeleceu em Portugal nos últimos anos na recolha e compilação de dados pessoais por todo o tipo de empresas, das formas mais directas às mais encapotadas, está a alimentar gigantescas bases de dados georeferenciados, sobre as quais sabemos muito pouco, mas que sabem muito sobre nós, os nossos hábitos e o nosso estilo de vida. Apurar o que está a ser feito em Portugal nesta matéria e averiguar da defesa dos direitos do cidadão nestas matérias seria, sem dúvida, um rumo também interessante.

Enquanto a tecnologia e a ciência não é completamente divulgada e se banaliza, continua a haver abundantes matérias para investigação. Certamente não será por muito tempo. Em breve estaremos num novo nível de evolução, os SIG terão incorporado outros ramos do saber, e o tema deste próprio trabalho terá deixado mesmo de fazer sentido.

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