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ANÁLISE DE RISCOS OCUPACIONAIS EM UMA CLÍNICA DE PACIENTES RENAIS CRÔNICOS DIALÍTICOS

Maria Francisca Costa da Silva1; Francisco Ricélio Machado de Oliveira2; Arnaldo Amâncio3;

Vinicius Batista Vieira4

1Técnico em Segurança do Trabalho, Instituto Federal do Rio Grande do Norte- IFRN,

mary.francys@hotmail.com.

2Técnico em Segurança do Trabalho, Instituto Federal do Rio Grande do Norte- IFRN, riceliolg2@bol.com.br. 3Técnico em Segurança do Trabalho, Instituto Federal do Rio Grande do Norte- IFRN,

arnaldoamanciojp@gmail.com.

4 Técnico em Segurança do Trabalho, Instituto Federal do Rio Grande do Norte- IFRN,

vinicius_batista12@live.com.

RESUMO: A Insuficiência Renal Crônica (IRC) é uma doença progressiva, que causa

incapacidades. De acordo com a Sociedade Brasileira de Nefrologia (2016), O número total estimado de pacientes no país em 1 de julho de 2016 foi de 122.825. As modalidades de tratamento da IRC são: diálise, que se subdivide em hemodiálise e diálise peritoneal e transplante renal. Portanto, esse estudo tem como objetivo descrever os riscos ocupacionais. Para tanto, é necessário identificá-los, propondo ações para a melhoria da qualidade de vida dos profissionais de enfermagem de uma clínica de pacientes renais. Trata-se de uma pesquisa descritiva com uma abordagem qualitativa, do tipo exploratório. Foi realizada numa clínica de pacientes renais, localizada na cidade de Pau dos Ferros RN. Foi utilizado como instrumento de coleta de dados um questionário semiestruturado. A população foi constituída por 12 técnicos de enfermagem. A pesquisa em questão sobre análise dos riscos ocupacionais evidencia que os sujeitos da pesquisa possuem total conhecimento sobre os riscos ocupacionais existente em seu local de trabalho. Os mesmos enfatizam sobre os riscos biológicos como o contato com sangue e outros fluidos corporais, seguido dos riscos ergonômicos e psicossociais, como uma consequência da sobrecarga do trabalho, além do esgotamento mental.

Palavras–chave: Cuidados de Enfermagem; Riscos Ocupacionais; Hemodiálise.

INTRODUÇÃO

A Insuficiência Renal Crônica (IRC) é uma doença progressiva, debilitante, que causa incapacidades. No Brasil, é considerado um problema de saúde pública, tendo-se em vista a

elevada mortalidade e morbidade, além do alto custo envolvido no tratamento (SCHMIDT, 2011). De acordo com a Sociedade Brasileira de Nefrologia (2016), O número total estimado de pacientes no país em 1 de julho de 2016 foi de 122.825. Este número representa um aumento de 31,5 mil pacientes nos últimos 5 anos (91.314 em 2011). Houve um aumento anual médio no número de pacientes de 6,3% nos últimos 5 anos.

Logo, as modalidades de tratamento da IRC, para substituição parcial das funções renais, são: diálise, que se subdivide em hemodiálise e diálise peritoneal e transplante renal. Estes tratamentos mantêm a vida, porém não promovem a cura. A hemodiálise é o tratamento dialítico mais utilizado na atualidade. Consiste na diálise realizada por uma máquina, na qual se promove a filtração extracorpórea do sangue. A prescrição do tratamento é em média três sessões semanais, por um período de três a quatro horas por sessão, dependendo das necessidades do paciente (KUSUMOTO et al., 2008).

Antigamente, a hemodiálise tinha como objetivo apenas evitar a morte por hipervolemia ou hiperpotassemia. Nos dias atuais, além da reversão dos sintomas urêmicos, esse tratamento busca, em longo prazo, a redução das complicações, a diminuição do risco de mortalidade, a segurança do paciente e a reintegração social do mesmo (LUGON et al, 2010).

A eficiência e a responsabilidade são fatores que intensificam o trabalho humano provocando doenças ocupacionais no ambiente de trabalho e reduzindo, consequentemente, a produtividade do trabalhador. Em uma unidade de hemodiálise (HD) devido à complexidade do setor e peculiaridade dos clientes renais crônicos, que demandam procedimentos específicos e uso de medidas de proteção e segurança à saúde dos trabalhadores.

O processo de trabalho em HD envolve um contato íntimo com fluidos orgânicos, expondo os trabalhadores a diversos patógenos. Em todo o mundo, a incidência de Distúrbios Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho (DORT) vem crescendo nas últimas décadas. Os DORT vêm apresentando crescimento progressivo nas estatísticas oficiais dos serviços de saúde dos trabalhadores desde 1987 (ASSUNÇÃO E ABREU, 2017).

Deste modo, julga-se indiscutível a contribuição do eventual estudo para a prática de enfermagem na HD, especialmente quanto à promoção e prevenção, pois se antecipar aos acidentes nas unidades de saúde ou evitá-los têm merecido atenção crescente, em virtude de que os agentes causadores das doenças infecciosas estão cada vez mais resistentes aumentando, assim, a sua virulência.

Portanto, esse estudo tem como objetivo descrever os riscos ocupacionais. Para tanto, é necessário identificá-los, propondo ações para a melhoria da qualidade de vida dos profissionais

de enfermagem de uma clínica de pacientes renais crônico sem tratamento dialítico da cidade de Pau dos Ferros/RN.

MATERIAL E MÉTODOS

Trata-se de uma pesquisa descritiva com uma abordagem qualitativa, do tipo exploratória. Para Gil (2010, p 42) “a pesquisa descritiva é a descrição das características de determinada população ou fenômeno ou, então, o estabelecimento de relações entre variáveis”. Na compreensão de Minayo (2000, p. 57) “(...) as abordagens qualitativas se conformam melhor a investigações de grupos e segmentos delimitados e focalizados, de histórias sociais sob a ótica dos autores, de relações e para análises de discursos e de documentos”.

É uma pesquisa mais ampla e completa, objetivando estudar e descrever as características ou as relações existentes do objeto em estudo, proporcionando maior familiaridade com o problema, a fim de torná-lo mais explícito

A pesquisa foi realizada numa clínica de pacientes renais crônicos em tratamento dialítico, localizada na cidade de Pau dos Ferros RN, a mesma é referência para a região, além de ser á principal porta de entrada no atendimento aos pacientes com IRC, cuja estrutura segue os padrões e normas regidas pela Resolução da Diretoria Colegiada RDC.

A população foi constituída por 12 técnicos de enfermagem, entre homens e mulheres, pertencentes à equipe de enfermagem de Hemodiálise. A amostra foi definida através dos critérios de inclusão e exclusão, num total de onze técnicos, pois um se encontrava de férias.

Foram definidos como critérios de inclusão os profissionais que atuam diretamente com os pacientes portadores de IRC, e estão diariamente submetidos aos riscos ocupacionais, assim como aqueles que estiverem de acordo em participar da pesquisa mediante o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Quanto aos critérios de exclusão foram elencados os profissionais que estivessem ausentes da instituição por motivos de férias, licença especial (gestante ou prêmio), e atestado médico durante a coleta de dados.

Foi utilizado como instrumento de coleta de dados um questionário semiestruturado. Segundo Minayo (2011, p.261) esse tipo de instrumento “combina questões fechadas e abertas, em que o entrevistador tem a possibilidade de discorrer sobre o tema em questão sem se prender à indagação formulada”. Para subsidiar a entrevista foi elaborado um roteiro o qual foi dividido em duas partes: na primeira os dados referem-se a caracterização dos sujeitos e na segunda diz respeito à caracterização dos dados relacionados ao objeto de estudo.

Inicialmente foram realizados esclarecimentos prévios aos sujeitos sobre os objetivos da pesquisa, importância, contribuições, riscos mínimos que poderá oferecer do tipo, desconforto, constrangimento e medo.

O recrutamento dos sujeitos se deu através dos pesquisadores participantes, a qual solicitaram a participação dos mesmos na pesquisa, mediante a assinatura do TCLE, para que fossem assegurados com relação a algum dano moral, legal e até mesmo físicos. Ressaltando que a identificação dos sujeitos, será mantida em sigilo absoluto para garantir o anonimato dos mesmos e a confiabilidade na pesquisa.

A análise dos dados foi fundamentada na técnica de análise de conteúdo com elaboração de categorias proposto por Bardin. A análise de conteúdo se caracteriza por Bardin (2009, p. 42) como conjunto de técnicas de análise das comunicações que visa obter, por procedimentos, sistemáticos e objetivos de descrição do conteúdo das mensagens, indicadores (quantitativos ou não) que permitam a indução de conhecimentos concernentes às condições de produção/recepção destas mensagens.

A pesquisa foi financiada pelos próprios pesquisadores, não havendo nenhuma ajuda financeira por órgãos financiadores, pelo fato de tratar-se de um Trabalho de Conclusão de Curso.

METODOLOGIA

A presente pesquisa sobre análises de riscos ocupacionais para implementação de melhorias em uma clínica renal é um tema de relevância, pois apresenta contribuições a estudos anteriores. Um dos objetivos é contribuir o máximo para a busca por redução nos riscos ocupacionais visando à qualidade de vida, aos pacientes e profissionais, ou seja, proporcionar ao trabalhador um olhar mais holístico, melhoria da postura corporal, melhor relacionamento interpessoal, redução do absenteísmo, redução e prevenção de dores, os quais podem acarretar prejuízo tanto na produtividade quanto na saúde do trabalhador.

A análise deu-se a luz do referencial temático, baseando-se nos questionários que foram disponibilizados aos participantes, onde foram utilizados os pontos mais significativos condizentes aos objetivos do estudo, os quais foram contextualizados na mesma linha de interpretação, emergindo assim a categoria temática, bem como, foi possível conhecer as vulnerabilidades dos profissionais que atuam nesse setor.

Entende-se por segurança no trabalho todas as medidas e formas de proceder que visem à eliminação dos riscos de acidentes. Mas, os riscos são inerentes à vida e à atividade humana.

Os acidentes espreitam-nos por toda a parte e dessa forma são mais numerosos hoje que em tempos passados, em virtude da diversificação das atividades humanas.

No entanto, as doenças ocupacionais no ambiente de trabalho são evidentes nos dias atuais, prejudicando de alguma forma a diminuição da produtividade do trabalhador, levando em consideração as tarefas que são realizadas e a variáveis relacionadas ao conforto, à saúde, à segurança que podem comprometer o desempenho do trabalhador e toda a equipe ocasionando os riscos ocupacionais. (OLIVEIRA, 2011)

A formação dos trabalhadores e a conscientização no local de trabalho são a melhor forma de prevenir os acidentes, uma vez que os custos dos acidentes de trabalho, tanto para os trabalhadores quanto para os acidentados e as empresas, são elevadíssimos. Prevenir na perspectiva do trabalhador e do empregador, é a melhor forma de evitar que os acidentes aconteçam. Portanto as ações e medidas destinadas a evitar esses acidentes, estão diretamente dependentes do tipo de atividade exercida, do ambiente e técnicas utilizadas.

Mediante os questionários, alguns dos sujeitos do estudo apontaram os riscos ocupacionais que eles sofreram em seu ambiente de trabalho. É sabido que a complexidade de uma unidade de hemodiálise expõe os trabalhadores de enfermagem frequentemente a múltiplosriscos ocupacionais, citados alguns por eles como furadas com agulhas descartáveis, agulhas de fístula, respingos de produtos químicos nos olhos, pingos de soluções desinfectante e esterilizantes nos olhos, quedas devido a piso molhado.

Dentre os riscos ocupacionais percebidos pelos profissionais de enfermagem, está o biológico, que, considerando ser o hospital o ambiente de trabalho, se tornou mais perceptível, como se observa nas falas:

Todos os sujeitos acreditam que o trabalho na Unidade Dialítica oferece riscos e a exposição a agentes biológicos é prevalente nas respostas, o sangue e as secreções são os agentes mais citados pelos sujeitos, em consonância com outro estudo. Respectivamente, foi citada a exposição química, física e ergonômica e, com menor frequência, o risco psicossocial. O risco biológico é evidente na unidade, comprovado pela observação. Além da exposição constante a sangue e secreções, A exposição aos riscos biológicos comumente registrados nos serviços de diálise está associada da alta pressão na fístula arteriovenosa que, no momento de punção, pode gerar espirros de sangue, aos acidentes perfuro cortantes provocados por agulhas durante a punção da fístula arteriovenosa, às atividades de manipulação de linhas de sangue e capilares, entre outras.

Quanto à exposição ao risco químico os participantes referem-se a produtos utilizados para esterilização/desinfecção de materiais e máquinas, é muito presente na unidade, inclusive

alguns relataram respingos dessas soluções como acidente de trabalho. Pois, tanto os esterilizantes/desinfetantes, quanto os concentrados utilizados nas máquinas, além de ser bastante prejudicial, ainda contribui para que o uso das luvas gere ressecamento na pele e relatos de alergias.

Quanto à exposição aos riscos físicos, a temperatura e ventilação foram consideradas pelos participantes de forma adequada, por conta do uso dos climatizadores que a unidade disponibiliza em ótimo estado de conservação. Observou-se que os EPI são disponibilizados pela empresa e cobrados pelas chefias, o uso de EPI garante a segurança tanto dos profissionais quanto dos pacientes.

Em se tratando de riscos ergonômicos, são elementos que podem prejudicar os trabalhadores no âmbito físico ou psicológico através de doenças ou desconforto. Com o objetivo de propor melhorias visando à qualidade de vida dos funcionários será proposto a implantação de um Programa de Cinesioterapia/Ginástica Laboral (PCGL), composto de exercícios de alongamentos, relaxamentos e atividades de entretenimento, consequentemente será capaz de reduzir acidentes, absenteísmo e faltas ao trabalho, isto é, visa o aumento de produtividade e qualidade. Poderá ser implantado também, um programa de orientação postural nos diferentes ambientes de trabalho já que os exercícios da função são repetitivos.

Portanto, é imprescindível a continuidade do trabalho de análise dos riscos ocupacionais no ambiente estudado, pois este trabalho evidencia de forma precisa as mudanças necessárias para redução dos distúrbios ocupacionais, promovendo, assim, uma melhora na qualidade de vida do trabalhador.

CONCLUSÕES

A pesquisa em questão sobre análise dos riscos ocupacionais evidencia que os sujeitos da pesquisa possuem total conhecimento sobre os riscos ocupacionais existente em seu local de trabalho. Os mesmos enfatizam sobre os riscos biológicos como o contato com sangue e outros fluidos corporais, seguido dos riscos ergonômicos e psicossociais evidenciados, por vezes, como uma consequência da sobrecarga do trabalho, além do esgotamento mental.

Se tratando dos riscos ocupacionais e as medidas adotadas a fim de minimizá-las, evidencia-se que os participantes da pesquisa possuem conhecimento acerca dos riscos que os cercam, porém esta informação por si só não se torna uma ação totalmente segura para a adesão aos equipamentos de proteção individual. Isso decorre do fato de que alguns trabalhadores da

equipe de enfermagem empregam estes equipamentos apenas nos momentos em que irão fazer algum procedimento especifico.

Logo relatam, que em algumas vezes passa desapercebido os cuidados maiores, como foi relatado pela maioria dos técnicos de enfermagem, os quais já sofreram algum tipo de acidente no trabalho, especificando alguns como perfuração por agulha, respingos de ácido peracético, respingos de sangue, entre outros.

Neste contexto, faz-se importante instituir ações de segurança e de educação permanente que abordem de forma clara e precisa temas direcionados à saúde do trabalhador, estando estas, adequadas às rotinas e hábitos dos trabalhadores, com intuito de prevenir e minimizar acidentes relacionados ao trabalho com a perspectiva de resguardar a integridade física e psíquica do mesmo.

Portanto, foi possível aprofundar os conhecimentos sobre a necessidade de reconhecer os possíveis geradores de riscos, bem como a necessidade do uso rotineiro de proteção individual incorporado ao cotidiano do profissional e a qualificação da equipe de enfermagem no desenvolvimento diário de seu aprimoramento técnico/científico. Além da necessidade de implantar práticas laborais, que se referem às práticas utilizadas para a prevenção de dores ou lesões por esforço repetitivo, causada por atividades que exigem muito esforço em alguma parte especifica do corpo, assim como foi relatado pelos profissionais.

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