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CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E FÍSICO-QUÍMICA DE FRUTOS E POLPA DE UMBU-CAJÁ

Bruno Fonsêca Feitosa1; Emanuel Neto Alves de Oliveira2; Pedro Victor Crescêncio de

Freitas1; Francisco Lucas Chaves Almeida3, Yvana Maria Gomes dos Santos4; Regilane

Marques Feitosa5

1Universidade Federal de Campina Grande, Pombal-PB, E-mail: brunofonsecafeitosa@live.com;

pedro.crescencio@hotmail.com

2Instituto Federal do Rio Grande do Norte, Pau dos Ferros-RN, E-mail: emanuel.oliveira16@gmail.com 3Universidade Federal da Paraíba, Solânea-PB, E-mail: lu.caschaves@hotmail.com

4Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande-PB, E-mail: yvana.mn@hotmail.com;

regilanemarques@yahoo.com.br

RESUMO: Dentre os frutos tropicais mais apreciados no Nordeste brasileiro, destaca-se o

umbu-cajá, devido às boas características para o consumo in natura, industrialização e processamento de produtos como suco, doces e geleias. Objetivou-se estudar as características físicas e físico-químicas dos frutos e da polpa do umbu-cajá, provenientes do sertão da Paraíba. Os frutos foram submetidos às analises físicas e em seguida despolpados para caracterização física e físico-química da polpa. Os frutos apresentaram massa individual médio de 10,51g e

rendimento de polpa de 56,19%. O baixo rendimento de polpa é justificado, visto que 30,16% da massa total dos frutos corresponderam à semente e 11,51% à casca. A polpa apresentou elevada concentração de umidade e intensidade de amarelo; valores consideráveis de índice tecnológico (22,30%); e baixos valores de proteínas, não apresentando lipídeos em sua composição. Portanto, evidencia-se que o fruto de umbu-cajá é uma boa alternativa para o processamento de derivados de frutas.

Palavras–chave: Fruto Tropical; Matérias-primas Regionais; Spondias spp.

INTRODUÇÃO

O Nordeste do Brasil impõe condições limitantes à exploração de atividades agrícolas de ciclo anual em algumas microrregiões. A exploração agrícola nessas microrregiões deve deter-se no estudo de culturas adaptadas, destacando-se a produção de frutas, que é beneficiada pelo clima quente e responde com qualidade e produtividade (GRANGEIRO et al., 2007).

Dentre os frutos tropicais que despertam interesse especialmente para a agroindústria está o gênero Spondias. Segundo Fernandes et al. (2005), a procura pelos frutos deste gênero deve-se, sobretudo, às boas características para a industrialização no processamento de sucos, polpas, sorvetes, doces e geleias, bem como para o consumo in natura.

O umbu-cajá é uma espécie pertencente à família Anacardiaceae (CARVALHO et al., 2008), sendo típica da região semiárida e explorada economicamente com base em seus frutos (NARAIN et al., 2007) comumente comercializados em mercados locais, feiras livres ou nas margens de algumas rodovias brasileiras. No entanto, pouco se sabe sobre sua utilização na produção de derivados, apesar do excelente sabor e aroma, boa aparência e qualidade nutritiva (LIMA et al., 2002).

Santos & Oliveira (2008) afirmam que no Nordeste brasileiro o umbu-cajá ocorre em condições silvestres, competindo com outras espécies vegetais em quintais e sítios. Segundo Carvalho et al. (2008), a umbu-cajazeira ocorre em todos os estados brasileiros localizados na região semiárida nordestina, normalmente em áreas submetidas a movimentos antrópicos.

Na Paraíba, a época de colheita desse fruto ocorre no período de abril a julho. O método de colheita pode ser o manual nos estágios “verdosos” ou “de vez”, tendo em vista serem classificados como climatéricos, o que proporciona uma seleção melhor dos frutos e qualidade de seus produtos. Os frutos maduros se desprendem da planta e caem, ocasionando danos ao se chocarem com galhos e solo, além de perder umidade, desencadear processos de fermentação e ficarem expostos ao ambiente (BRITO, 2010).

Considerando diversos fatores que influenciam as características físicas e físico- químicas de frutos, tais como a constituição genética, as condições edafoclimáticas, os tratos culturais e o tratamento pós-colheita (LIRA JÚNIOR et al., 2005), objetivou-se com esta pesquisa avaliar as características físicas e físico-químicas de frutos e polpa de umbu-cajá (Spondias spp.) provenientes do sertão da Paraíba.

MATERIAL E MÉTODOS

Foram utilizados frutos maduros de umbu-cajá provenientes do município de Patos-PB (7° 1′ 32″ Sul, 37° 16′ 40″ Oeste), localizado no sertão paraibano. Os frutos foram recepcionados no laboratório, selecionados para remoção de sujidades grosseiras, lavados em água corrente e sanitizados com solução clorada (100 ppm/15 min.).

Na determinação das características físicas foram escolhidos aleatoriamente 100 frutos. Os parâmetros analisados foram cor, utilizando-se espectrofotômetro portátil (Hunter Lab®, modelo Scan XE Plus), obtendo-se os parâmetros L*, a* e b*. A partir destes parâmetros, calculou-se os valores de croma (C*) e ângulo de tonalidade (ângulo h°), através das Equações 1 e 2, respectivamente.

(1) (2)

Avaliou-se ainda as dimensões (diâmetro e comprimento) com paquímetro digital (Mitutoyo®), massa individual dos frutos inteiros, das cascas e das sementes em balança analítica (Ohaus Analytical Standard®, modelo AS-200), com capacidade para 200 g e precisão de 0,0001 g.

As características físicas e físico-químicas da polpa de umbu-cajá foram determinadas, sendo a polpa obtida através do processo de despolpa dos os frutos em despolpadeira horizontal (Laboremus®, modelo DF-200), separação da polpa das sementes e fibras com peneira de malha 2,5 mm e envase em sacos de polietileno com capacidade para 500 g.

A polpa obtida foi submetida às análises de sólidos totais, lipídeos (IAL, 2008), proteínas (AOAC, 2010), carboidratos totais, valor calórico (BRASIL, 2005), índice tecnológico (CHITARRA & CHITARRA, 2005), rendimento (Equação 3) e cor, conforme descrito para as análises físicas dos fruto.

2 2 (b*) (a*) c*= + * / * tan 1b a h°= -

(3)

Em que: MF - Massa dos frutos e MP - Massa da polpa.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Na Tabela 1 estão apresentados os valores médios da caracterização física dos frutos de umbu-cajá. Observou-se massa individual de quase 11 g para os frutos, sendo inferior aos valores reportados por Lira Júnior et al. (2005), Carvalho et al. (2008) e Santos et al. (2010), ao estudarem as características físicas de frutos de umbu-cajazeira (17,99 a 24,80 g, 12,6 a 27,2 g e 23,18 g, respectivamente).

A massa individual das cascas dos frutos foi cerca de 1,4 g, estando inferior aos resultados de Santos et al. (2010), que reportaram massa para as cascas do mesmo fruto de 2,32 g, porém dentro da faixa de variação encontrada por Santos (2009a) e Santos et al. (2009), que relataram valores de 0,71 a 4,12 g e 0,71 a 4,12 g, respectivamente.

Tabela 1. Valores médios obtidos na caracterização física dos frutos de umbu-cajá.

Parâmetros analisados Média

Massa individual (g) Frutos 10,51 ± 2,14 Cascas 1,42 ± 0,55 Sementes 3,17 ± 0,80 Diâmetro (cm) Longitudinal 2,78 ± 0,16 Transversal 2,60 ± 0,20 Cor Luminosidade (L*) 51,71 ± 0,24

Intensidade de vermelho (+a*) 12,65 ± 0,13 Intensidade de amarelo (+b*) 47,18 ± 0,23 Ângulo de tonalidade (h*) 114,76 ± 1,74 Croma (C*) 48,85 ± 0,19 Rendimento de polpa (%) - 56,19 100 MP MF Rendimento % = ´

Percebeu-se que os frutos de umbu-cajá apresentaram diâmetros longitudinal e transversal inferiores a 3 cm, sendo ligeiramente inferiores aos encontrados por Lima et al. (2002) que mencionam diâmetros longitudinais de 3,50 a 3,85 cm e transversais de 2,45 a 3,40 cm, ao avaliarem as características físicas e químicas de frutos de umbu-cajazeira em cinco estádios de maturação provenientes da cidade de Areia-PB.

Já Carvalho et al. (2008), estudando as características morfológicas, físicas e químicas de frutos de umbu-cajazeira no estado da Bahia, encontraram valores bem superiores para o diâmetro longitudinal (3,1 a 4,8 cm) e dentro da faixa de variação para o diâmetro transversal (2,6 a 3,8 cm).

De acordo com os parâmetros da cor, os frutos de umbu-cajá apresentaram-se pouco claros, com luminosidade de quase 52, forte intensidade amarela e leve tonalidade vermelha. Os valores de croma de quase 48 e do ângulo de tonalidade superior a 110 evidenciam predominância da coloração amarela nos frutos de umbu-cajá. Os resultados de L*, +b* e C* se assemelham aos referidos por Gomes et al. (2009), ao estudarem os parâmetros de cor de frutos de quatro variedades de umbu-cajá oriundos da região de Itaberaba-BA. Os autores obtiveram variação significativa nos valores de L* (45,88 a 58,89), a* (-1,27 a 0,78), b* (35,09 a 39,68), C* (35,26 a 39,72) e h* (39,72 a 92,03).

Os frutos apresentaram rendimento de polpa superior a 55%, sendo justificado uma vez que 30,16% da massa total dos frutos corresponde à semente e 11,51% à casca. Esse resultado está próximo aos encontrados por Santos (2009a), que relataram rendimento variando entre 42,92 e 66,91%, e inferiores aos valores de Lira Júnior et al. (2005), que reportaram rendimento de 81,94 a 85,63%. Deve-se considerar que Lira Júnior et al. (2005) trabalharam com frutos de maior massa individual (17,99 a 24,80 g), entretanto com a massa das sementes semelhantes ao desse estudo (2,68 a 4,18 g), o que contribui para obtenção de maiores rendimentos.

Estão apresentados na Tabela 2 os valores médios das caracterizações física e físico- química da polpa de umbu-cajá. A polpa apresentou baixo valor de sólidos totais, devido a elevada concentração de umidade. Esses valores estão próximos aos verificados por Carvalho (2008) e Santos et al. (2010), que obtiveram valores médios de teor de água superior a 90% e de sólidos totais inferiores a 10%, ao estudarem a composição físico-química de polpas de umbu-cajá.

Tabela 2. Valores médios dos parâmetros físicos e físico-químicos da polpa de umbu-cajá.

Parâmetro Resultado

Sólidos totais (%) 9,82 ± 0,15

Proteínas (%) 0,89 ± 0,02

Lipídeos (%) Não detectado

Carboidratos totais (%) 8,85 ± 0,09

Valor calórico (Kcal/100g) 37,98 ± 0,56

Índice tecnológico (%) 22,30

Luminosidade (L*) 51,37 ± 0,32

Intensidade de vermelho (+a*) 13,13 ± 0,16

Intensidade de amarelo (+b*) 48,37 ± 0,48

Croma (C*) 50,12 ± 0,45

Ângulo de tonalidade (h*) 113,25 ± 2,02

Constatou-se baixa porcentagem de proteínas, não sendo detectado lipídeos na polpa. Santos (2009b), estudando a conservação da polpa de umbu-cajá através de dois métodos combinados, obtiveram teores médios de 0,63% para proteínas e de 0,11% para lipídeos. Canuto et al. (2010), caracterizando polpas de frutos da Amazônia, obtiveram teores de lipídeos de 0,20 % para polpa de cajá (Spondias lutea) e 0,10% para polpa de cajarana (Spondias lutea Linn).

O teor de carboidratos totais foi inferior a 10%, sendo evidenciado baixo valor calórico (37,98 kcal/100 g), devido, principalmente, ao elevado teor de água, baixo teor de proteínas e ausência de lipídeos. Resultados inferiores de carboidratos totais e calorias foram reportados por Santos et al. (2010), correspondendo a 6,97% e 31,51 kcal/100 g, respectivamente.

O índice tecnológico, conhecido também como rendimento industrial da polpa, foi superior a 20%, estando acima dos resultados de Pinto et al. (2003) para a polpa de cajá (5,50%) e Santos et al. (2010) para a polpa de umbu-cajá (14,7%). Na agroindústria, os frutos que apresentam os maiores índices de rendimento industrial são os mais desejáveis por representarem maior possibilidade de concentração de sólidos solúveis totais (PINTO et al., 2003).

Os parâmetros de cor da polpa de umbu-cajá foram semelhantes aos dos frutos inteiros, com polpa apresentando pouca claridade (luminosidade), forte intensidade amarela e leve tonalidade vermelha, com os valores de croma e de ângulo de tonalidade testificando predominância da coloração amarela (Tabela 2). Resultados inferiores de L*, a*, b*, C* e h*

forma reportados por Pereira (2008) e Gomes et al. (2009), ao analisarem a cor de polpa de umbu-cajá.

CONCLUSÕES

O umbu-cajá apresentou boas características tecnológicas, composição física e físico- química bem distinta, com razoáveis índice tecnológico e rendimento de polpa, consideravelmente superiores aos requisitados para comercialização in natura em pequenos e grandes centros e pelas agroindústrias de processamento de frutos.

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