• Nenhum resultado encontrado

145cientes do programa, pois, segundo as características do HIPERDIA, deveriam

ser minimizados os fatores que levam a danos, ou seja, HAS e DM, a fim de diminuir o número desses agravos secundários a tais patologias.

O fato de os pacientes não manterem um bom acompanhamento pro- vocou esses problemas na execução desse sistema, porque se eles não pro- curam atendimento, não há mais o controle adequado dessas patologias, e ao ocorrer isso, surgem os danos que foram detectados nessas pessoas.

Sendo assim, faz-se necessária a implementação de estratégias voltadas para educação em saúde, onde o profissional deve alertar esses pacientes so- bre a importância do controle dessas doenças assim como da frequência de seu acompanhamento, dizendo-lhes quais os riscos a que se expõem quando não fazem a avaliação de sua saúde regularmente. O enfermeiro da atenção primária, por ser mais próximo dessas pessoas, é aquele mais indicado para realizar essas ações. Logo, acredita-se que este seja o melhor caminho para diminuir a ocorrência dos agravos provocados pela HAS e DM, e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

145

cientes do programa, pois, segundo as características do HIPERDIA, deveriam

ser minimizados os fatores que levam a danos, ou seja, HAS e DM, a fim de diminuir o número desses agravos secundários a tais patologias.

O fato de os pacientes não manterem um bom acompanhamento pro- vocou esses problemas na execução desse sistema, porque se eles não pro- curam atendimento, não há mais o controle adequado dessas patologias, e ao ocorrer isso, surgem os danos que foram detectados nessas pessoas.

Sendo assim, faz-se necessária a implementação de estratégias voltadas para educação em saúde, onde o profissional deve alertar esses pacientes so- bre a importância do controle dessas doenças assim como da frequência de seu acompanhamento, dizendo-lhes quais os riscos a que se expõem quando não fazem a avaliação de sua saúde regularmente. O enfermeiro da atenção primária, por ser mais próximo dessas pessoas, é aquele mais indicado para realizar essas ações. Logo, acredita-se que este seja o melhor caminho para diminuir a ocorrência dos agravos provocados pela HAS e DM, e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

146

REFERÊNCIAS

ALVES, B. A.; CALIXTO, A. A. T. F. Aspectos determinantes da adesão ao

tratamento de hipertensão e diabetes em uma unidade básica de saúde do interior paulista. Campinas-SP, 2012. Acesso em: 11 mar. 2016.

AMER, N. M.; MARCON, S. S.; SANTANTA, R. G. Índice de Massa Corporal e Hipertensão Arterial em Indivíduos Adultos no Centro-Oeste do Brasil. Universidade Estadual de Maringá, Maringá, PR – Brasil, 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/abc/2010nahead/aop14910>. Acesso em: 27 mai. 2016.

ANDRADE, T. L. Caracterização da associação entre diabetes melli-

tus e hipertensão arterial na atenção primária: estudo quantitativo no município de Jeceaba-MG. 2010. 37 p. Dissertação (Especialização em

Atenção Básica em Saúde da Família). Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, 2010.

BARBOSA, R. G. B. et. al. Adesão ao Tratamento e Controle da Estra-

tégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial sistêmica. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. p. 19.

BRASIL. Ministério da Saúde - Secretaria de Atenção à Saúde. Estratégias

para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus.

Brasília: Ministério da Saúde, 2013a. p. 19.

BRASIL. Ministério da Saúde - Secretaria de Atenção à Saúde. Estratégias

para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial sistêmica. Brasília: Ministério da Saúde, 2013b. p. 19.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Hipertensão

Arterial Sistêmica para o Sistema Único de Saúde. Brasília: Ministério

da Saúde, 2006. p. 34.

BRITO E. S.; PANTAROTTO, R. F. R.; COSTA, L. R. L. G. A hipertensão arterial

sistêmica como fator de risco ao acidente vascular encefálico (AVE). J Heal-

th Sci Inst. v. 29, n. 4, p. 265-8, 2011.

CARVALHO FILHA, F. S. S.; NOGUEIRA, L. T.; VIANA, L. M. M. HIPERDIA: ade- são e percepção de usuários acompanhados pela estratégia saúde da família.

Rev Rene, Fortaleza, v. 12, n. esp, p. 930-936, 2011.

CARVALHO, C. G. Assistência de enfermagem aos portadores de hiperten- são arterial sistêmica e diabetes mellitus: educação em saúde no grupo HI-

147

COSTA, J. H. C. AVC e Diabetes Mellitus: o perfil dos doentes e do AVC.

2009. 70 p. Tese (Mestrado integrado em medicina). Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade da Beira Interior, Covilhã, 2009.

DANTAS, A. O. Hipertensão arterial no idoso: fatores dificultadores

para adesão ao tratamento medicamentoso. 2011. 31 p. Dissertação

(Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família). Universidade Fede- ral de Minas Gerais. Belo Horizonte, 2011.

FONTENELE, A. M. M.; ALVES, S. M. A.; CÂMARA, J. T. Avaliação do programa nacional de atenção à hipertensão e diabetes. Cad. Pesq. São Luís, v. 19, n.

1, 2012.

GOMES, T. J. O.; SILVA, M. V. R.; SANTOS, A. A. Controle da pressão arterial em pacientes atendidos pelo programa Hiperdia em uma Unidade de Saúde da Família. Rev Bras Hipertens. v. 17, n. 3, p. 132-139, 2010.

MEIRELES, V. C. et. al. Características dos Idosos em Área de Abrangência do Programa Saúde da Família na Região Noroeste do Paraná: contribuições

para a gestão do cuidado em enfermagem. Saúde e Sociedade. v.16, n.1,

p.69-80, 2007.

MIELCZARSKI, R. G.; COSTA, J. S. D.; OLINTO, M. T. A. Epidemiologia e

organização de serviços de saúde: diabetes mellitus numa comuni- dade de Porto Alegre. 2010. Disponível em: <http://www.scielosp.org/pdf/

csc/v17n1 /a10v17n1.pdf>. Acesso em: 27 mai. 2016.

MIRANDA, R. D. et.al. Hipertensão arterial no idoso: peculiaridades na fisio-

logia, no diagnóstico e no tratamento. Rev Bras Hipertens, São Paulo, v. 9,

p. 293-300, 2002.

OLIVEIRA, C. N.; COSTA, R. G.; RIBEIRO, R. L. Obesidade abdominal associa-

da a fatores de risco à saúde em adultos. Saúde & ambiente em revista,

Duque de Caxias, v. 3, n. 1, p 34-43, 2008.

PAIVA, D. C. P.; BERSUSA, A. A. S.; ESCUDER, M. M. L. Avaliação da assis- tência ao paciente com diabetes e/ou hipertensão pelo Programa Saúde da Família do Município de Francisco Morato, São Paulo, Brasil. Francis-

co Morato, São Paulo, Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 22, n. 2,

p. 377-385, 2006.

PEIXOTO, M. R. G. et. al. Circunferência da Cintura e Índice de Massa Cor-

poral como Preditores da Hipertensão Arterial. Liga de Hipertensão

Arterial – Goiânia, GO. Disponível em:<http://www.arquivosonline.com.

148

Outline

Documentos relacionados