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Em primeiro lugar, este trabalho possibilitou compreender a cadeia operatória associada ao processo de produção dos queijos Terrincho e Cabra Transmontano DOP, na região de Trás-os- Montes, assim como as dificuldades que existem na sua manutenção e comercialização.

Em segundo lugar o autor reúne e elabora uma série de propostas que podem contribuir para a promoção destes queijos, essencialmente, em termos regionais, mas também internacionais, aproveitando o turista que já visita a região.

Quanto à cadeia operatória, a produção dos queijos certificados de Trás-os-Montes não tem um vínculo direto entre a atividade pastoril e a produção dos queijos. Pode-se perceber que ambas são tratadas mais de forma comercial do que uma necessidade que a comunidade tem na preservação destes alimentos. Pelo contrário, a denominação140 é mais uma proposta para

motivar a continuidade da manutenção das raças autóctones, e espera-se que elas sejam incorporadas como um valor identitário da região.

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Quanto às dificuldades, durante o desenvolvimento deste trabalho, num primeiro momento, acreditou-se que as estas estavam vinculadas com: a falta do conhecimento destes queijos e do seu valor identitário, por parte da população local; com a falta do seu conhecimento por parte dos consumidores de queijos e com as dificuldades da sua inserção em feiras e eventos com vista à sua maior promoção.

As afirmativas supracitadas estão corretas, contudo, há outros problemos diagnosticados, como a manutenção e dignificação da atividade pastoril de cabras e de ovelhas em Trás-os-Montes e a manutenção das raças autóctones (ovelha Churra da Terra Quente e cabra Serrana – ecótipo Transmontano), que são as únicas responsáveis pelo leite usado no fabrico dos queijos DOP da região.

Tal articula-se não apenas com a manutenção da quantidade do gado mínima para que a raça não esteja em risco de extinção, mas também, com a cultura do pastoreio e manutenção dos pastos, que associados ao clima, proporcionam leite com a qualidade esperada para a produção do queijo.

Apesar dos Programa de Desenvolvimento Rural 2014-2020 (ou PDR 2020) com decretos-leis que protegem, reconhecem e dão apoio técnico e financeiro aos trabalhadores e investidores das zonas rurais e que servem para fomentar e viabilizar o desenvolvimento rural, em geral, e a criação do gado que está na base da produção dos queijos transmontanos DOP, a profissão de pastor ainda é pouco dignificada e há o problema da produção não ser exclusiva para o leite, sendo muitas vezes mais rentável os produtores focarem-se na produção das carnes DOP.

Também se verificou que não há apoio financeiros diretos que estimulem e promovam produtos regionais tradicionais, com denominação reconhecida pela UE. A existirem, tal poderia servir de estímulo aos produtores, e também aos pastores.

A inexistência de apoios comunitários, nacionais e regionais aos produtores de queijo também dificulta a produção, a promoção e a venda do produto e o seu potencial turístico pondo em perigo a continuidade da atividade.

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De ter em conta de que quem fabrica um produto DOP, de acordo com o artigo 45º (subitem 1) do Regulamento (UE) Nº 1151/2012141, é responsável por:

a) Contribuir para assegurar que a qualidade, a reputação e a autenticidade dos seus produtos sejam garantidas no mercado, acompanhando a utilização da denominação no comércio, e se necessário, no âmbito do artigo 13º, nº 3, facultando informações às autoridades competentes referidas no artigo 36º, ou a quaisquer outras autoridades com competência na matéria;

[...]

f) Adotar iniciativas destinadas a valorizar os produtos e, se necessário, tomar medidas para impedir ou travar ações que desvalorizem, ou possam desvalorizar, a imagem dos produtos.

Foram ainda inumerados três tipos de propostas para promover os produtos: a nível educacional ou ligadas com a informação do queijo e da sua cadeia de produção; ao nível das potencialidades do associativismo regional e nacional; e ao nível da sua divulgação destinada ao consumo e venda do produto.

Quando é que os queijos portugueses vão estar na moda? Esta é a pergunta que encerra este trabalho, e abre as portas ao potencial a ser explorado, quer em termos da economia local, quer do seu potencial gastronómico e turístico.

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