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O Campus Júlio de Castilhos oferece atualmente cur- sos em distintos níveis, desde Ensino Fundamental até Pós- -graduação. Estão matriculados na instituição 1326 alunos, dados com data de referência de março 2018. Desses, 348 alunos frequentam o Ensino Médio Integrado diurno, no cur- so Técnico em Agropecuária e no Técnico em Informática. Até o ano passado, dispendeu-se atenção maior para esses cursos, uma vez que se constatou que o índice de retenção foi alto se comparado aos demais cursos. A partir deste ano, começou-se a pensar em ações voltadas aos demais níveis e envolvendo todas as coordenaçãoes da instituição.

Observa-se que vários aspectos estão relacionados à evasão, fenômeno que ocorre em todo Brasil em elevado nú-

lataremos as do ano de 2017 e planejamento de 2018. Pri- meiramente pensou-se em acolhimento dos alunos para tratar da relação pais/alunos no acompanhamento escolar e envolvimento dos pais nas rotinas de estudos dos filhos. Assim, foram realizadas reuniões de pais para apresentação da instituição para os alunos ingressantes, bem como reu- nião individualizada dos alunos em situação de “Aprovação em Conselho de Classe” ou “Reprovação”. Para esses alunos, também se proprocionou outro momento, de dinâmica e re- flexão, sobre as possíveis causas de suas dificuldades e aten- dimento individualizado do Setor de Assessoria Pedagógica, Coordenação de Assistência Estudantil e Coordenação do Programa Permanência e Êxito.

Ainda, desenvolveu-se o Projeto de Monitorias, com monitores bolsistas previamente selecionados para atender aos alunos em horários específicos em disciplinas diversas, como Biologia, Matemática, Química, Língua Portuguesa, além de outras disciplinas específicas, as que apresentam maiores índices de retenção. Esse projeto foi ofertado duran- te todo o ano de 2017, porém com baixa adesão dos alunos.

Todas as ações contaram com servidores de distintos setores e núcleos. Envolveram-se Coordenações de Setores e Cursos, Núcleo Pedagógico Integrado, Setor de Assistência Estudantil, entre outros. O foco principal foi as turmas de pri- meiros anos, por se considerar que estão em vulnerabilidade maior, com mais probabilidade de evasão e de retenção, por fatores anteriormente mencionados.

A partir do ano de 2018, começou-se a pensar a ex- pansão do programa, uma vez que os cursos de nível supe- rior, sobretudo os das licenciaturas, também exigem atenção. Dessa forma, organizaram-se reuniões com os coordenado- res desses cursos a fim de se encontrar estratégias que sejam Isso corrobora o que se encontra em literatura que

investiga o fenômeno da evasão, por exemplo, Döre et al rela- tam que “Nos estudos revisados, a evasão é associada, sobre- tudo, aos aspectos individuais e socioeconômicos dos alu- nos. Contudo, o problema da evasão não se reduz aos fatores econômicos, sociais e culturais dos indivíduos”, constatando que há “estreita relação com aspectos contextuais da escola, tais como recursos, organização, estrutura e práticas inter- nas (DORE; LUSCHER, 2011; RUMBERGER, 2011; SILVA, N. V.; HASENBALG, 2002, apud Dore et al, 2014, p.387). As auto- ras descrevem ainda a evasão como um “fenômeno comple- xo, multifacetado e multicausal, atrelado a fatores pessoais, sociais e institucionais, que podem resultar na saída provisó- ria do aluno da escola ou na sua saída definitiva do sistema de ensino.” Sendo de características variadas, deve ser anali- sado de maneiras diversas.

O Programa Permanência e Êxito no Campus Júlio de Castilhos

A partir da criação do Programa Permanência e Êxito na instituição, os campi do IFFar foram informados de sua importância e convidados a planejar ações em cada uma das unidades. Primeiramente, nos anos de 2015 e 2016, o foco das ações foi voltado ao Ensino Médio Integrado, por se tra- tarem de alunos menores de idade e por se considerar a sua dificuldade de adaptação, o que se deve à realidade da edu- cação no Ensino Fundamental e à forma de oferta do insti- tuto, com número elevado de disciplinas em turno integral e um quadro de docentes com qualificação em nível de mes- trado e doutorado, atuando em cursos de diferentes níveis, o que eleva o nível de exigência em suas disciplinas.

Devido a esses fatores, uma série de ações foi de- senvolvida no Campus Júlio de Castilhos; neste artigo re-

tudes perante a vida escolar; a convivência social com outros estudantes, professores e comunidade escolar; o nível educa- cional dos pais; a renda familiar.” Já, as autoras consideram como fatores institucionais da escola, associados à evasão “os recursos da instituição; as práticas pedagógicas; o perfil do corpo discente; as características estruturais da escola”.

Como práticas pedagógicas, pode-se pensar que a avaliação afeta diretamente os alunos em sua possibilida- de de permanecer e ter êxito nos estudos. Perrenoud (1999) aborda essa questão e aprofunda a problemática de uma avaliação que visa à excelência se contrapondo a uma avalia- ção como parte do fazer pedagógico, uma avaliação a serviço da seleção ou a serviço da aprendizagem. Segundo o autor, nem tudo que está no PPC é ensinado, nem tudo o que é en- sinado está no PPC, nem tudo o que é ensinado é abordado nas avaliações, nem tudo que está nas avaliações foi ensina- do em sala de aula. Além disso, está posta a existência de cer- ta hierarquia e poder por parte do docente em uma lógica de ensino tradicional que, em seus critérios de avaliação, geral- mente reproduz o que vivenciou em sua vida escolar, ou ain- da, devido ao alto grau de especialização do corpo docente, transfere o níve de exigência de cursos de nível superior para os cursos integrados. Para Perrenoud (1999, p.25),

Os alunos são considerados como tendo alcan- çado êxito ou fracasso na escola porque são avaliados em função de exigências manifes- tadas pelos professores ou outros avaliadores, que seguem os programas e outras diretrizes determinadas pelo sistema eeducativo.

Não se consideram, nesse processo, as desigualda- des no domínio dos saberes e competências. Fato observável, ainda, nos Conselhos de Classe, quando se decidem aprova- ções ou retenções, sem pré-estabelecimento de critérios cla- efetivas para que alunos regularmente matriculados integra-

lizem seus cursos de graduação. A seguir, serão apresenta- dos alguns números relacionados ao rendimento dos alunos, bem como foi feito o planejamento para o ano de 2018. i Números e Principais Causas de Evasão e Reprovação 2017

A seguir, o quadro de números de resultados do fi- nal do ano letivo de 2017, em que é possível visualizar com clareza os números elevados de reprovação nos 1ºs anos dos Cursos Integrados.

Tabela 1: Situação Cursos Integrados Informática e Agrope-

cuária 2017 - Aprovados e Reprovados 1ºs anos

Turma Aprovados total Reprovados total Total

Info 1A 26 (68%) 12 (32%) 38

Agro 1º ano 55 (71%) 23 (29%) 78

Total 81 (69,8%) 35 (30,2) 116

Ainda houve 24 transferências em 2017, nos 1ºs anos (de 95 ingressantes), e 09 até o momento, nos 1ºs anos, (de 130 ingressantes) em 2018.

Após decidirem pela transferência, todos os alunos são entrevistados e são questionados quanto aos motivos de sua solicitação. Como causa de sua decisão, apontaram que ‘problema com notas’, a ‘distância da família’, ‘não gostar do curso’, ‘a necessidade de trabalhar’, ‘problemas de saúde’, ‘problemas de relacionamento com colegas’, ‘necessidade de se apresentar no quartel’ foram as principais motivações. Isso corrobora com os fatores citados por Dore e Luscher (2014, p.386-387), que os organizam como individuais, os que dizem respeito ao “comportamento do aluno; suas ati-

tendimento dos conteúdos e não questionamento; falta de memória; falta de compromisso; falta de nota; preguiça; não procura de ajuda; relaxamento; ansiedade, dificuldade de aprendizagem, mais de uma avaliação no mesmo dia; con- teúdo difícil; descuido e sono por medicação.

Em relação a esses fatores, há que se considerar que os alunos que ingressam na instituição, devido a sua idade, em fase de adolescência, são sujeitos que não desenvolvem, em sua maioria, o hábito dos estudos no Ensino Fundamental, seguindo sua vida estudantil da maneira como a conduziam anteriormente. Nos primeiros anos dos Cursos Integrados, os alunos devem cursar, no Curso Técnico em Agropecuária e no Curso Técnico em Informática, 15 disciplinas, integrali- zando 1280 horas no ano. O Setor de Assessoria Pedagógica oferta o Projeto de Monitorias em dois turnos livres, além de Grupos de Estudos, porém a participação ainda é modesta por parte dos alunos, tornando-se desafiador engajá-los nas atividades e conscientizá-los da importância do estudo fora do horário de sala de aula. Ainda, deve-se considerar a pre- sença das tecnologias no dia a dia dos jovens, o que atual- mente tem produzido um novo perfil e um novo comporta- mento que se reflete diretamente no ambiente educacional. Venn e Vrakking (2009, p.12) apresentam as características desse novo aluno e o denomina como Homo Zappiens, ou seja, “um processador ativo de informação”, que resolve ha- bilmente os problemas difíceis, usando estratégias de jogos aos quais tem acesso pelo computador, lida com a sobre- carga de informações de maneira descontinuada, mistura comunidades reais e virtuais e considera a escola uma insti- tuição desconectada do mundo, um local aonde ele vai para encontrar-se com sua turma. Na escola, seu comportamento é hiperativo, seu tempo de atenção é reduzido, as explicações são excessivamente demoradas e os docentes lentos em suas exposições, o que demonstra descompasso entre os distintos sujeitos envolvidos no ensino (Venn e Vrakking, 2009).

ros para essas decisões, principalmente quando se pensa en avaliação qualitativa. Pensando nisso, propôs-se a formação continuada direcionada para metodologias de ensino e em avaliação, temas que inter-relacionam na prática docente.

No início do ano letivo foi feita reunião com todos os alunos reprovados e dos aprovados em Conselho de Classe, do Ensino Médio Integrado, quando eles foram questiona- dos sobre as causas do seu desempenho. Apontaram, como causas, alguns fatores que competem aos alunos e outros que dizem respeito à instituição.

Como causas que se referem à instituição, entendi- das como deficiências metodológicas e/ou causas outras, os alunos indicaram que há diferença entre o que é ensinado em sala de aula e o que é solicitado nas avaliações, relataram haver dificuldades/ lacunas em algumas disciplinas devido à qualidade de aulas dadas em anos anteriores; disseram que, no Projeto de Monitorias ofertado durante todo o ano de 2017 em horários extraclasse, com aulas dadas por alunos que se encontram em estágios mais avançados de estudos, ou por alunos das Licenciaturas, com supervisão do professor da refe- rida disciplina, os monitores estão despreparados para o nível de conteúdos exigidos dos estudantes; consideraram a troca de professores durante o ano letivo prejudicial e a participação em reuniões de liderança em horário de aula inadequada.

Outros apontamentos foram feitos, responsabilizan- do-os pelo desempenho insuficiente, como falta de estudos; falta de entendimento do conteúdo; não compreensão do professor; atrasos recorrentes do aluno; problemas pessoais; falta de empenho; não entender a explicação; falta de parti- cipação nas aulas; falta de esforço; vergonha de perguntar; extrema dificuldade em matemática; nervosismo; falta de atenção e participação;

falta de vontade e entrada tardia em sala de aula; não cumprimento de tarefas; infrequência às aulas; não en-

apresentaremos os resultados considerados relevantes para este trabalho. Responderam ao questionário 99 estudantes. PERFIL DOS INGRESSANTES NOS CURSOS TÉCNICOS IN- TEGRADOS DO IFFAR – CAMPUS JÚLIO DE CASTILHOS EM 2018 - (N = n1 + n2 + n3 + n4 + n5 = 99)

Pode-se observar que a maioria dos alunos não é na- tural do município de Júlio de Castilhos, ou seja, ou viajam para estudar ou moram fora de casa. A maior parte vem de Tupanciretã, município distante 23 km do Instituto. Assim, embora muitos sejam naturais de outras localidades, 82% declararam morar com familiares, conforme Questão 3, e 76% em moradia própria, conforme Questão 2. Ainda, 87% informaram que se deslocam ao Campus por meio de trans- porte coletivo pago. Cabe informar que o Campus fica dis- tante do centro cerca de 6 km.

Fig. 1: Naturalidade.

Fig. 2: Situação da Moradia Familiar.

Outra importante característica que é possível apon- tar é a qualificação do corpo docente dos Institutos Federais, em sua maioria os professores são mestres e doutores, o que eleva o nível de exigência em relação às avaliações e realiza- ção de tarefas.

ii Planejamento 2018

Segundo Dore et al (2014, p.387),

destacam-se [...] três importantes agentes que devem contribuir para a busca de resoluções para o problema da evasão: o sistema educa- cional, que deve oferecer à população propos- tas para minimizar o problema e propiciar o retorno do evadido à escola; as instituições es- colares e a comunidade, as quais devem buscar soluções para seus problemas intrínsecos; as políticas públicas para a educação técnica de nível médio, que devem estimular o estudante a permanecer e a concluir seus estudos.

Segundo as autoras, a compreensão “das causas e ma- nifestações deste fenômeno é fundamental para enfrentar o problema e propor medidas de prevenção da evasão escolar, pelo poder público e pela sociedade.”

No início do ano letivo de 2018, como uma ação de diagnóstico, foi aplicado um questionário aos alunos de pri- meiro ano, a fim de tentar traçar um perfil mais preciso para direcionar as ações do PPE. Fizeram parte dos questionários questões como naturalidade, situação de moradia familiar, si- tuação de moradia do estudante, escolaridade dos pais, renda familiar, recebimento de Bolsa-Família, meio de deslocamen- to para o campus, formação do estudante, acesso à Internet fora do campus, motivo de escolha do Campus, número de re- provações e disciplinas em que apresentam maior dificuldade e forma de acompanhamento dos estudos pelos pais. Destas,

Fig. 6: Número de reprovações do estudante.

Por fim, perguntou-se o motivo da escolha pelos cursos ofertados pela instituição: 18% escolheram por iden- tificar-se com o curso. 82% não optaram pelo curso por identificação, o que pode explicar boa parte da dificuldade enfrentada por alunos, docentes e toda a equipe de apoio, bem como pode ser um dos motivos de desistirem no início do ano letivo, quando se deparam não só com uma infini- dade de tarefas nas diversas disciplinas, como se percebem deslocados, inadequados, perdidos em um local onde não desejariam estar.

O Programa Permanência e Êxito é muito mais que um projeto de diagnóstico e propostas de ações. Envolve to- dos os servidores e perpassa um querer de um sujeito que está em uma fase em que a vida não passa de um apanhado de incertezas, em um momento em que deve escolher que caminho profissional começará a construir, quando é inse- rido em um ambiente extremamente competitivo, com ele- vado número de disciplinas, bem como de exigências e com- promissos inúmeros relacionados à vida estudantil, além de se deparar com um corpo docente altamente qualificado, o que motivou a escolha de 13% dos ingressantes. A prepara- ção para o trabalho obteve o maior índice, 25%; 18% para a preparação para o ingresso na Universidade, 12% pela ima-

Fig. 3: Situação moradia do estudante.

Fig. 4: Meio de deslocamento do estudante.

Sobre a sua vida escolar pregressa, tem-se que a maior parte dos estudantes ingressantes frequentou a totali- dade do Ensino Fundamental em escola pública; 6% vieram de escolas particulares; 2% maior parte particular e 2% tam- bém de particular, com bolsa, apenas 2% não informaram, conforme Fig. 5. Do total, 19% reprovaram ao menos uma vez, conforme Fig. 6.

Todas essas ações vislumbram um trabalho coleti- vo, de constante acompanhamento e avaliação das ações, suprindo as necessidades sentidas ao longo do ano letivo. Sabe-se que as questões relacionadas à evasão e à retenção devem ser amplamente debatidas e, sobretudo, ser de res- ponsabilidade de toda a comunidade escolar. Se o problema é de grande dimensão, certamente exigirá esforços conjun- tos na busca de respostas e possíveis soluções para que haja o correto entendimento do fazer educacional com êxito, tan- to para alunos quanto para educadores. São apresentados a seguir os índices de eficiência dos cursos integrados e das metas para os próximos três anos:

Para o curso Técnico Integrado em Informática, que atualmente possui 54% de eficiência (Informação retirada da Plataforma Nilo Peçanha), busca-se para o período que compreende 2018 a 2020 atingir 70% de eficência com as se- guintes metas: Acolhimento do aluno e família; atividades integradoras como Gincanas de Integração entre os cursos, feiras, Prática Profissional Integrada, Monitorias nas disci- plinas que apresentarem maior índice de reprovação, aten- dimento individual ao aluno, estimular aos alunos a parti- cipação em projetos e uma atenção especial ao Trabalho de Conclusão de Curso. Ainda, serão feitas reuniões com os alunos retidos para que haja um maior comprometimento e acompanhamento desses alunos pela coordenação, Assesso- ria Pedagógica e Assistência Estudantil.

Para o curso Técnico Integrado em Agropecuária a eficiência está em 54,5% (Plataforma Nilo Peçanha) e quer atingir, até 2020, 80%. Para isso, as seguintes metas foram traçadas: acompanhamento individual dos estudantes e me- tas pensadas em conjunto com os pais ou responsáveis para melhor êxito acadêmico; reformulação do Projeto Pedagó- gico do Curso para tornar as disciplinas, principalmente do primeiro ano, mais atrativas para os estudantes.

gem da Instituição, 9% por ser ensino gratuito, e outros índi- ces menores, 2% e 3% por imposição da família e influência de outros estudantes, respectivamente.

Fig. 7: Motivo escolha Campus JC.

Além do questionário aplicado na primeira reunião de pais, no início do ano letivo, planejaram-se, para o ano de 2018, ações prioritarias para o Programa Permanência e Êxito, as quais se destacam: o planejamento dos setores e cursos, com metas de 2018 a 2020 na busca de melhorar os indicadores de evasão e retenção; formação continuada com temáticas apontadas pelo Núcleo Pedagógico Integra- do (NPI) a partir das demandas apontadas pelos docentes; acompanhamento da frequência e do aproveitamento dos estudantes por meio de relatórios do SIGAA e atuação pre- ventiva nos casos de infrequência/baixo aproveitamento; realização de atividades voltadas à organização da vida es- tudantil, às metodologias de estudo e à gestão do tempo; acompanhamento e atendimento dos alunos aprovados por conselho ou reprovados, bem como os de baixo rendimen- to; reuniões com as lideranças estudantis; Projeto de Nivela- mento para os primeiros anos dos cursos Integrados; Projeto de Monitorias para todos os alunos dos Cursos Integrados e reuniões periódicas com pais/responsáveis.

EVASÃO ESCOLAR NA

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