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EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA NA SOCIEDADE

No documento Volume 2 (páginas 125-133)

LANNA, Neusa Bastos Ruiz RESUMO

O objetivo desse artigo, recorte de um trabalho mais amplo, foi analisar se existe a prá- tica de uma educação ambiental crítica, emancipatória em diversos locais do município do Rio de Janeiro os quais se caracterizam por haver grande concentração humana. A fundamentação teórica da educação ambiental crítica, foi baseada, principalmente em Guimarães (2007), Lou- reiro (2007), Morales (2008), Tozoni-Reis (2006) e Gomes (2008). Essa análise pontuou que não há mais espaço para uma prática de uma educação ambiental conservadora que de acordo com Loureiro (2008, p. 27) “fragmenta a realidade, simplificando e reduzindo-a, perdendo a riqueza e a diversidade da relação”. Foram observados comportamentos de adolescentes e adul- tos ao término de shows musicais e de competições esportivas, em especial jogos de futebol, nas praias, em parques públicos, na utilização de transportes coletivos, também em carros particu- lares. A pesquisa, de uma certa forma “empírica”, sinalizou que muitos cidadãos têm demons- trado um comprometimento com uma educação ambiental transformadora, porém muitos ainda não agem em educação ambiental, numa perspectiva crítica, emancipatória. Agem com atitudes de total desrespeito à Natureza e à sociedade. Queimam lixo doméstico, provocam desperdício de água, depredam construções e veículos e fazem descarte de materiais sem nenhum cuidado ecológico. Serviu, também como suporte ao trabalho as observações feitas às reportagens e no- tícias apresentadas nos jornais de televisão. Um questionamento que angustia a autora é o fato de que essa população observada está ou já passou por uma educação formal, em instituições escolares ao longo dos níveis da educação básica e, alguns cidadãos galgaram o nível Superior.

Comportamentos que “chocam” são características de uma Educação Ambiental Críti- ca?

Atitudes demonstradas nos diferentes locais há mais de meio século não são próprias de uma prática de educação ambiental emancipatória e acredita-se que houve falhas na prática pedagó- gica dos professores.

Palavras-chave

Educação Ambiental Crítica; Natureza; Prática Pedagógica. INTRODUÇÃO

Na década de 60 o mundo despertou para os problemas ambientais surgidos como conse- quência das bombas atômicas lançadas nas cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki (1945) durante a Segunda Guerra Mundial. O futuro do planeta passou a ser questionado, discutido e,

segundo Tozoni-Reis (2004) essa década de 60 referencia a origem das preocupações com as perdas da qualidade ambiental.

Colaborou também para o “despertar” dos problemas ambientais o lançamento do livro Primavera Silenciosa (1962) de Rachel Carson, cientista, bióloga e escritora norte americana. Primavera Silenciosa pode ser considerado o precursor do “despertar” para a crise ambiental, pois alertou a população quanto ao perigo da utilização exagerada de agrotóxicos na agricultu- ra. O DDT1afetava a saúde, inclusive poderia estar contaminando o leite materno.

A partir dos anos 60 a preocupação com os problemas ambientais começou a tomar dimensão planetária e surgiu a necessidade de diálogo entre as nações a fim de que se encon- trassem medidas que poderiam, a curto prazo, minimizar a crise ambiental e a médio e longo prazos, construir uma sociedade mais justa e um planeta equilibrado ecologicamente.

No Brasil, a década de 70, segundo Guimarães (1.995, p. 21) a Educação Ambiental encontrava-se em um “estágio embrionário”. O autor justifica, afirmando que o Brasil, por ser um país periférico, as inovações, normalmente custam a chegar, e com isso, o país leva uma certa desvantagem em relação aos fatos produzidos em outros países periféricos. O autor afirma que na década de 80, “começam a surgir mais intensamente trabalhos acadêmicos no Brasil, abordando a temática ambiental, sem esquecer que isso ocorreu simultaneamente com o maior envolvimento da sociedade nessa questão.”(p. 22), .

Um passo importante para o processo de institucionalização da Educação Ambiental em nível federal foi a promulgação da Constituição de 1.988 que apresenta no caput do artigo 225 que “todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem como de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para o presente e futuras gerações”.

A Carta Magna destacou a necessidade de “promover a Educação Ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente” (Artigo 225, § 1º, inciso VI).

Em 1.999 foi sancionada a Lei Federal nº 9.795. No artigo 1º consta que entende-se por Educação Ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conserva- ção do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.

Segundo Loureiro (2008) a Lei 9.795/99 foi a primeira do gênero na América Latina. 1 O DDT(diclorodifeniltricloroetano) é um agrotóxico altamente persistente no meio ambiente e na cadeia alimentar, além de possuir características carcinogênicas e de alteração endócrina. (http://anvisa.gov.br)

Expressa a superação de dúvidas comuns quanto aos pressupostos da Educação Ambiental, principalmente quanto aos seus objetivos e finalidades, procurando institucionalizar os pontos consensuais. Há na referida Lei uma preocupação com a construção de atitudes e condutas compatíveis com a “questão ambiental” e a vinculação de processos formais de transmissão e criação de conhecimentos a práticas sociais. Também há efetiva preocupação em fazer com que os cursos de formação profissional insiram conceitos que os levem a padrões de atuação profissional minimamente impactantes sobre a natureza e que todas as etapas do ensino formal tenham a Educação Ambiental de modo interdisciplinar.

A Educação Ambiental apresenta-se extremamente complexa, que permite múltiplas abordagens da questão ambiental e suas causas, constituída por abordagens similares ou não (ecopedagogia, Educação Ambiental crítica, emancipatória ou transformadora; alfabetização ecológica; educação no processo de gestão ambiental, etc.). Isso favoreceu a construção de alternativas consistentes em diferentes espaços de atuação (em unidades de conservação, no processo de licenciamento, com movimentos sociais, em escolas, em empresas e junto a órgãos governamentais) e a possibilidade de enfrentamento de qualquer tratamento reducionista do ambiente. A Lei 9.795/99 foi regulamentada pelo Decreto nº 4.281.

Concorda-se com Morales (2008, p.16) “que a educação ambiental é ainda muito in- consistente no ambiente político, dependendo dos interesses de cada representante político e partidário vigente no âmbito nacional.”

Encontram-se publicações valorosas sobre educação ambiental crítica, emancipatória que oportunizam maiores reflexões sobre o assunto. Literatura de qualidade e que, graças à dedicação de vários estudiosos, fornecem conteúdos significativos sobre o tema e disponibili- zam resultados de suas pesquisas através de diversas fontes. Por exemplo em livros, palestras, congressos, fórum, encontros e tantos outros.

“Na perspectiva da educação ambiental crítica, transformadora, os temas ambientais não podem ser conteúdos curriculares no sentido que a pedagogia tradicional trata os demais conteúdos de ensino; conhecimentos pré-estabelecidos que devam ser transmitidos de quem sabe (o educador) para quem não sabe (o educando). A educação ambiental crítica e transfor- madora exige um tratamento mais vivo e dinâmico dos conhecimentos apropriados, construídos de forma coletiva, cooperativa, contínua, interdisciplinar, democrática e participativa, pois so- mente assim pode contribuir para o processo de conscientização dos sujeitos para uma prática social emancipatória, condição para a construção de sociedades sustentáveis.” (TOZONI-REIS, 2006, p. 97).

Muitos estudiosos tecem considerações sobre a prática da educação ambiental e que despertam o interesse sobre o tema e espera-se que essas pesquisas além de favorecerem a cons- cientização dos problemas ambientais possam provocar “mudanças de comportamento pessoal

e a atitudes e valores de cidadania que podem ter fortes consequências sociais”. (PCN, 1997, V. 9, MEIO AMBIENTE E SAÚDE, p. 27)

“Na formação de professores é preciso reforçar o conteúdo pedagógico e principal- mente político da educação ambiental incluindo conhecimentos específicos sobre a práxis pe- dagógica, noções sobre a legislação e gestão ambiental. Para tanto, se mostra interessante a inclusão de disciplina curricular obrigatória com os referidos conteúdos na formação inicial de professores magistério, pedagogia e todas as licenciaturas). (LAYRARGUES, P; LIPAI, M e PEDRO, V. V, 2007, p. 31)

“A Educação Ambiental vista como necessária contribuidora aos processos de cons- tituição de um futuro comum sustentável vem sendo gradativamente ampliada no Brasil e no mundo. Muitas experiências já vêm sendo realizadas, o que demonstra as preocupações em torno das grandes questões socioambientais globais. Discutir e analisar essas experiências, e promover um encontro dialógico entre elas torna-se de extrema necessidade, na medida em que, a construção do diálogo entre experiências realizadas em contextos brasileiros e latino-ameri- canos, e (...) mais especificamente no contexto amazônico e pan-amazônico em sua pluralidade e diversidade, poderá potencializar e tornar as práticas de Educação Ambiental mais visíveis e integradas, fortalecendo assim os esforços já em realização pelo poder público brasileiro em conjunto com a sociedade e os movimentos e redes de educadores ambientais acerca da neces- sidade de consolidação da Política Nacional de EA. (8º FÓRUM DE EDUCAÇÃO AMBIEN- TAL. BELÉM, PA, 2014).

Percebe-se a importância de se trabalhar educação ambiental, somente numa perspecti- va crítica. O questionamento fica direcionado principalmente à prática do professor, o grande multiplicador da EA, o qual deverá envolver seus alunos não só na conscientização dos proble- mas ambientais, mas também, envolvê-los em ações coletivas em um exercício de cidadania. Não só o professor; outros, também assumem, mesmo sem “rótulos” de educadores a função de multiplicadores da prática de uma educação ambiental.

Quando destacamos a falta de uma prática de EA nas situações relacionadas fora do ambiente escolar, questiona-se: quem são esses atores de cenas tristes que se tem observado ao longo dos anos? São alunos, ex-alunos de instituições formais de educação.

Acredita-se, como Guimarães (2007, p. 91) “que uma educação ambiental, capaz de con- tribuir no enfrentamento da crise socioambiental que vivenciamos, é aquela que faz do ambiente educativo espaços de participação, em que a aprendizagem se dá em um processo de construção de conhecimentos vivenciais, que experiencie ações que tenham a intencionalidade, como uma ação política, de intervir na realidade, transformando-a”. O pesquisador percebe a educação ambiental crítica como uma contraposição que, a partir de um outro referencial teórico, subsidia uma leitura de mundo.

Concorda-se com Loureiro (2007, p. 67) que “Com a perspectiva crítica, entendemos que não há leis atemporais, verdades absolutas, conceitos sem história, educação fora da socie- dade, mas relações em movimento no tempo-espaço e características peculiares a cada forma- ção social, que devem ser permanentemente questionadas e superadas para que se construa uma nova sociedade vista como sustentável.

Outros pesquisadores também contribuíram para a elucidação da prática de se trabalhar a educação ambiental numa perspectiva crítica e em todos ficou claro que somente poder-se-á admitir uma prática pedagógica ancorada nessa perspectiva. Somente dessa forma haverá chan- ces de salvar as gerações futuras da perda da qualidade de vida.

Acredita-se que a mudança de atitude que tanto se deseja que aconteça na relação com a natureza está comprometida com os educadores, principalmente os que trabalham com crian- ças, porque a influência exercida sobre elas é maior. É claro que o adulto, também se transfor- ma, mas uma formação desde cedo em Educação Ambiental produzirá melhores resultados.

Precisa-se acreditar naquilo que se preconiza sem demagogias, justificadas com deter- minadas atitudes que não são ambientalmente corretas, encobrindo, muitas vezes interesses pessoais em nome do progresso.

Em relação a atitudes corretas Guimarães (1995) afirma que “não bastam apenas atitu- des ‘corretas’, como por exemplo separar o lixo seletivamente para ser reciclado, se não forem alterados, também os valores consumistas, responsáveis por um volume crescente de lixo nas sociedades modernas”.

Capra (2006, p. 57) afirma que “Não é exagero dizer que a sobrevivência da humanidade vai depender da nossa capacidade, nas próximas décadas, de entender corretamente esses prin- cípios da ecologia e da vida. (...) Cabe a nós aprender a aplicar esses princípios e criar sistemas de educação pelos quais as gerações futuras poderão aprender os princípios e aprender a plane- jar sociedades que os respeitem e aperfeiçoem”.

Por outro lado questiona-se: será que parte da população brasileira não age com ética, em relação ao Meio Ambiente? Haja vista quando se visualiza, por exemplo, ambientes públi- cos após a prática de algum evento. O lixo e muitas vezes a depredação são cenários tristes que se assiste com frequência.

Convém destacar que tais procedimentos, também ocorrem em outros países, mas como não houve pesquisa, nem observações “in loco” em relação a esses fatos não há possibilidade de estabelecer qualquer conclusão sobre o tema.

Outras observações ao longo de vários anos merecem ser analisadas, como, por exem- plo, o comportamento na utilização de nas praças públicas, nas ruas, nas praias, nos transportes urbanos, nos parques ecológicos enfim, espaços nos quais o ser humano frequenta.

Nesses locais e tantos outros não citados, observam-se que grande parte das pessoas, crianças, jovens e adultos, não discriminando condição de nenhuma natureza, estão distantes de uma prática em EA, muito menos numa perspectiva crítica, emancipatória, transformadora. É lógico que as formas de pensar e de agir têm avançado. Em comparação com décadas anteriores a EA tem tomado o rumo que tanto se espera, porém é pequeno, uma vez que essa população observada é constituída de alunos, em todos os níveis de ensino; professores, considerados os grandes multiplicadores e outros profissionais.

Observa-se também que existem tentativas para modificar a atitude das pessoas, tais como aplicação de pena para quem joga lixo em locais que não são próprios, porém ainda não produziram a transformação desejada, mas já é um bom começo.

“Os problemas ambientais não são considerados graves porque afetam o planeta, enten- dido como algo externo, mas porque afetam a todos nós e colocam em risco a vida da espécie humana e a das demais espécies. Lamentavelmente, o avanço tecnológico do qual nos gabamos como seres dotados de razão e capazes de transformar a natureza não tem significado avanço para a própria biodiversidade da qual participamos”. (GOMES, 2008 p. 20-21)

METODOLOGIA

O atual trabalho adotou a pesquisa bibliográfica da Constituição Federal de 1988 e da Lei nº 9 795 de 27 de abril de 1 999que instituiu a Política Nacional de Educação Ambiental.

Em relação à prática da Educação Ambiental em eventos, locais públicos, tais como praças, ruas de um modo geral, nos meios de transporte, locais de grande concentração huma- na, houve uma pesquisa, pode-se dizer “empírica”, porém considerou-se válida uma vez que a autora possui uma vasta experiência de vida, tanto particular como profissional, pois exerce o magistério há mais de 50 anos, passando por todos os níveis de ensino, desde o Ensino Funda- mental até o curso Superior.

RESULTADOS

A pesquisa “empírica” realizada há mais de meio século em locais diferentes dos formais

das instituições de ensino pontuou que está havendo falha na prática pedagógica em relação à Educação Ambiental numa perspectiva crítica, que não conseguiu transformar todos os alunos em cidadãos comprometidos com o futuro do planeta.

Com a análise a diversas fontes de leitura constatou-se a presença de muita pesquisa em EA transformadora e os resultados dessas pesquisas estão contidos em livros, artigos.

A pesquisa bibliográfica à Constituição Federal de 1988 pontuou a importância da ins- titucionalização da Educação Ambiental em nível federal e a realizada à Lei Federal nº 9.795 de 27 de abril de 1999 instituiu a Política Nacional de Educação Ambiental. A pesquisa biblio- gráfica sinalizou uma preocupação com a construção de atitudes e condutas compatíveis com a questão ambiental.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A prática de uma educação Ambiental Crítica, que mudaria os hábitos das pessoas, in- terferindo na melhor qualidade de vida das gerações futuras, ainda está “caminhando”, porém o empenho de vários estudiosos que oferecem resultados de suas pesquisas, torna-se um incenti- vo para as futuras gerações que poderão continuar, e até mesmo aprimorar tais pesquisas. Embora se tenha apresentado críticas em relação a atitudes distantes de uma formação ambien- tal consciente, emancipatória, observadas durante décadas, encontrou-se, também o empenho de educadores em transformar alunos em cidadãos comprometidos ecologicamente. Além de existir legislação que determina, dentre outras medidas: “A educação ambiental será desenvol- vida como uma prática educativa integrada, contínua e permanente em todos os níveis e moda- lidades de ensino formal”. (Lei 9.795 de 27 de abril de 1999)

REFERÊNCIAS

BRASIL. Congresso Nacional. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília- -Senado Federal, Centro Gráfico, 1988.

BRASIL. Política Nacional de Educação Ambiental. Lei nº 9 795 de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Disponível em www.planalto.gov.br/ccivil_3/leis/19795.httm.Acesso em 05/08/2014

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Meio Ambiente e Saúde. Brasília: MEC/SEF, 1997.

BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação, 1999.

CAPRA, Fritjof. Falando a Linguagem da Natureza: princípios da sustentabilidade. In STONE, M.K; BARLOW, Z. (orgs). Alfabetização Ecológica: a educação das crianças para um mundo sustentável. São Paulo: Cultrix, 2006.

CARSON, Rachel L. Primavera Silenciosa. Tradução Claudia Sant’Ana Martins. São Paulo: Gaia, 2010.

GOMES, Nilda Lino. Indagações sobre currículo: diversidade e currículo. Brasília: Minis- tério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2008.

GUIMARÃES, Mauro. Educação Ambiental Crítica. Ministério do Meio Ambiente. Direto- ria de Educação Ambiental, Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2004.

GUIMARÃES, Mauro. A Dimensão Ambiental na Educação. Campinas, SP: Papirus, 1995. LAYRARGUES, P; LIPAI, M e PEDRO, V. V, 2007.

LOUREIRO, Carlos Frederico B. Educação Ambiental Crítica: contribuições e desafios. In: Vamos Cuidar do Brasil: conceitos e práticas em Educação Ambiental nas Escolas. Bra- sília: UNESCO, 2007

MORALES, Angélica G. Muller. Cenário da Educação Ambiental – Processo de Institucio- nalização da educação Ambiental. Cadernos Temáticos da Diversidade. Curitiba: SEED – PR, 2008.

TOZONI-REIS, Marília. F.C. Educação Ambiental: natureza, razão e história. Campinas: Autores Associados, 2004.

MAPAS MENTAIS: INVESTIGAÇÃO DA PERCEPÇÃO AMBIENTAL PARA A EDU-

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