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A importância de um plano estratégico empresarial para alcançar a visão empresarial

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8.13 A importância de um plano estratégico empresarial para alcançar a visão empresarial

Recentemente visitei uma empresa de R$ 800 milhões de faturamento anual que se encontra à deriva. Ao conversar com as lideranças de RH, percebi uma grande inquietação sobre o futuro dos colaboradores e da própria companhia, o que resumi em uma única pergunta: qual a estratégia da empresa para os próximos três a cinco anos? E a resposta lacônica foi que havia planos além de 2015 e que, por volta do mês de setembro, a companhia reunia seus líderes para definir as metas para o ano seguinte. É inacreditável como isso ainda acontece com muito mais frequência do que se espera nas empresas brasileiras. E, nesse caso, o que é mais grave, a empresa era de capital aberto.

Plauto e Rinaldo são empreendedores que têm um negócio de hote- laria há mais de 25 anos cuja missão e visão não estavam muito claras nem entre eles, nem para seus clientes, fornecedores e colaboradores.

Ao desenvolvermos a liderança de sua equipe de líderes, ficou claro que eles não tinham metas a cumprir, exceto as 44 horas de trabalho sema- nais e alguns incentivos. Eles não tinham nenhum plano claro para conduzir a empresa e, obviamente, sua manada.

Ao me reunir com esses empreendedores, a primeira pergunta que fiz foi esta: onde vocês querem estar daqui a cinco anos com os quatro hotéis que administram? Então eles me responderam que tudo começou com um sonho de um dia se aposentarem e cuidarem de um hotel, e que, ao longo do tempo, o negócio se tornou interessante a ponto de eles de- senvolverem um método próprio de gestão e negociação com investidores e dedicarem grande energia e tempo ao empreendimento, inclusive pros- pectando a possibilidade de assumir novos hotéis para serem geridos.

Perguntei também se já tinham claro aquele novo futuro além de uma simples aposentadoria, e eles me disseram que não, e que seria importante que eles e seus quase 190 colaboradores soubessem para onde a empresa queria ir, qual sua visão de futuro.

A partir destas perguntas, começamos a nos reunir semanalmente para construir um plano estratégico para aquela empresa, tendo no centro de tudo um conjunto de metas, recompensas e reconhecimentos que eles souberam muito bem definir e com o qual comprometeram suas lideranças.

Um plano estratégico constitui-se de um conjunto de iniciativas e deve ser iniciado pela construção clara da missão, ou seja, do propósito da em- presa. Essa missão deve estar aliada aos valores essenciais que os empre- endedores acreditam que devam permeá-la, um sonho grande, uma visão muito desafiadora, um conjunto de metas que, alcançadas, representarão a realização da missão da empresa.

Como já mencionamos que todos nós, pessoas físicas, poderemos ter, ao longo da vida, várias missões, vozes interiores, da mesma forma uma empresa pode e deve, ao longo do tempo, revisar sua missão e sua visão. Por isso, recomendamos que o horizonte inicial seja de cinco anos para essa visão, mas nada impede que um empreendedor visionário possa esta- belecer uma visão para 15 ou 30 anos.

Estando definida a missão, a visão e os valores que permearão o negó- cio, partimos então para o planejamento estratégico, definindo um organo- grama de lideranças e liderados que irão conduzir a empresa; a partir daí, e com a participação dessas lideranças, construiu-se um conjunto de metas

para realizar essa missão e visão, com todos os objetivos claros e com um plano de ação com a fórmula ELEFANTE a ser implementado com foco e entusiasmo.

Além disso, criamos um painel de controle para acompanhar e mensu- rar o alcance das metas, em alguns setores por hora, noutros por dia, em alguns por semana, e todos mensalmente.

Quando construímos um planejamento estratégico centrado em uma missão, visão e valores com foco de cinco anos ou mais, fica claro que a em- presa tem um norte; portanto, se em um ou dois meses ela eventualmente não alcançar suas metas, isso não irá balançar a estrutura dos empreende- dores e da equipe.

Quando a empresa tem apenas metas de curto longo prazo ou não tem metas, em qualquer sinalização de queda nas vendas ou resultados, o emocional das lideranças (Elefante Interior) começa a encontrar desculpas reativas, do tipo é o mercado, a política econômica, o clima, etc., criando um cenário de ansiedade, incertezas e dúvidas quanto a sua sobrevivência, agindo mais com o Elefante do que com o Condutor. Essas reações podem representar redução de investimentos em áreas importantes para o médio e longo prazo da empresa, como a demissão de profissionais com anos de preparação ou a redução de preços, reduzindo a lucratividade da empresa sem a devida compreensão do que efetivamente está acontecendo.

Para inspirá-lo a construir sua visão, escrevo aqui a visão que construí para expressar minha missão de escrever este livro:

“Ser considerado um manual de liderança para aumento da performan- ce pessoal e profissional de todos que queiram fazer diferença nas suas vidas e na vida das outras pessoas, com vendas de 10 mil exemplares até 05.02.2017”.

Como saberei se minha missão está sendo cumprida? Se alcançar a visão acima na data em que defini – um grande desafio, por sinal, e desde já agradeço por você estar me ajudando a alcançá-lo ao ler este livro.

Perguntas e respostas

a. Sou representante comercial e muitas vezes quero aumentar mi- nhas vendas, mas não depende de mim, pois a empresa que represento não tem capacidade de produção. Como fazer?

Só podemos assumir metas que estão sob nossa área de influência. Se você tem como influenciar as lideranças da empresa para que possam au- mentar a produção e suas vendas, então pode definir essa meta, incluindo -a no A (alcançável) em como você irá fazer para influenciá-los. Talvez você precise inspirá-los a fazer um plano de ação, com a fórmula ELEFANTE, centrado no aumento da produção. Esse é o papel do líder, inspirar pelo exemplo. De outra forma, sugiro que você busque uma nova representada para aumentar suas vendas.

b. Eu sinto que só trabalho, e que ao mesmo tempo não tenho tempo para mim mesmo e minha família; sinto que estou na mesma. O que você sugere?

No capítulo 6, sobre liderança próspera, estão listadas várias crenças ou espelhos sociais que podem estar impedindo-o de avançar, busque rom- per essas crenças para poder liderar seu destino.

c. Às vezes eu escrevia minhas metas, mas como percebi que as al- cançava, então passei a deixar isso de lado. Ocorre que me dei conta de que não tenho alcançado muitas metas ultimamente. E meu Elefante agora resiste a escrevê-las. Você pode me ajudar?

Você é a prova de que escrever funciona. Você mesmo tem histórico assim. Pode ser que esteja sabotando sua evolução, evitando construir no- vas metas, para ficar do mesmo tamanho do seu termostato atual. Sugiro também trabalhar suas lacunas, avaliar as metas que você já realizou e do- minar seu Elefante, escrevendo novamente as metas que você queira, ain- da mais desafiadoras que as anteriores. E encontre, em seu passado, que crenças ou barreiras o estão impedindo de avançar.

d. Como posso definir metas e recompensas em minha empresa para departamentos que não têm metas mensuráveis? Por exemplo, a tele- fonista?

O que não for mensurável não pode ser melhorado. No caso da tele- fonista, você pode gerar uma pesquisa de satisfação da equipe que utiliza os serviços dela, e até dos clientes e fornecedores que frequentam sua empresa. Essa pesquisa pode ser feita com base na Pergunta Definitiva 2.0, amplamente desenvolvida no subcapítulo 8.10.

e. Na minha empresa, quero implementar o placar de metas e resul- tados na produção, mas os líderes acabam se esquecendo de anotar a produção, e então ficamos sem essas informações. Como mudar isso?

O primeiro passo é descobrir por que será importante para esses líde- res e suas equipes anotar a produção horária ou diária. Colocando-se no lugar deles, você irá descobrir. É muito provável que as metas de sua em- presa ainda não estejam atreladas a recompensas. É impressionante como há empresas que têm metas mas não recompensas. Dessa forma, os líderes e suas equipes veem o registro das metas como um controle sobre eles, em vez de um placar de resultados que podem levá-los a ganhar o campeo- nato. Estabeleça em conjunto com os líderes as recompensas pelo alcance das metas e aposto que eles as anotarão perfeitamente.

Transformando conhecimento em sabedoria

• Que tal reunir sua família e explicar a eles que será importante te- rem juntos três metas pessoais. Compre cartolina, canetas e ou- tros materiais, além de separar algumas revistas para preparar o cartaz. Depois escreva o plano de ação de cada meta na fórmula ELEFANTE.

• Em sua empresa, que tal fazer o mesmo com seus liderados, cons- truindo três metas para seu departamento, setor ou empresa? • Escreva as metas com a fórmula ELEFANTE e crie recompensas

para todos os envolvidos.

• Construa hoje a meta de fazer um check-up médico.

• Revise os planos de recompensa e reconhecimentos em sua em- presa, perguntando a sua equipe o que eles esperam receber se alcançarem as metas.

N

os últimos anos, Pedro esteve tão focado em resolver as questões jurídicas do seu casamento e da sua empresa que deixara no Sul, bem como no desenvolvimento do projeto imobiliário em São Paulo, que se dedicou muito pouco a construir um novo relacionamento. Ele começava a sentir desejo de ter uma nova companheira e começou a imaginar e descrever para si mesmo essa pessoa.

Ele já tivera várias oportunidades de se relacionar com mulheres, afinal, seu Elefante continuava adorando os prazeres da vida, mas agora ele sentia que já era hora de reestruturar sua família e ter uma pessoa especial ao seu lado. Numa segunda-feira à noite, ao visitar uma livraria na Av. Paulista, vislumbra uma mulher estonteante, que parecia, desde o primeiro olhar, ser a mulher que ele havia descrito para sua vida. Era loira, 1,78 m, esguia como uma modelo. Vestia uma blusa de voil verde transparente sob uma calça jeans colada ao corpo, que mostrava clara- mente suas formas esculturais. Seu Elefante ficou imobilizado e impres- sionado com tudo aquilo e não tirou mais os olhos dela. Pedro notou que ela estava pesquisando alguns guias de viagens, e como sentiu seu olhar direto para ele, não hesitou em se aproximar e perguntar sobre qual o destino daquela pesquisa, ao que ela respondeu, sorrindo, que viajaria para Nova York e que buscava um guia a respeito.

Pedro então pediu permissão para sentar à mesa, com o que ela concordou. Ele se apresentou e perguntou seu nome: Sofia, ginecolo- gista de 35 anos, separada e com uma filha de dez, a mesma idade de Luca. Como Pedro amava viajar e conhecia muitas cidades ao redor do mundo, em virtude de seu negócio anterior, falar sobre Nova York foi muito fácil, e logo começaram a descobrir gostos em comum.

Em menos de 30 minutos, Pedro e Sofia já tinham uma sintonia que o motivou a convidá-la para tomarem um espumante em seu aparta- mento – já que Luca estava dormindo no apartamento da irmã –, o que ela de pronto aceitou. Era o início de uma grande aventura que iria en- louquecer e rejuvenescer Pedro em mais de dez anos.

Conversaram animadamente até o estacionamento. Foram com o carro dela, já que Pedro morava muito perto e tinha ido a pé. Ao entra- rem na BMW X3 preta, começou a tocar uma música do U2 que Pedro adorava. Tudo estava se alinhando, e ele estava seguro disso. Ao entrar

no elevador que levava ao apartamento de Pedro, eles se olharam nos olhos, Pedro mirou os lábios vermelhos e carnudos de Sofia e foi direto a eles. Começaram a beijar-se longamente e não pararam mais de se amassar até chegar ao 12º andar. Tocando-a e abraçando-a com força, ele pôde sentir as formas daquele corpo esguio, macio e firme, forjado em sessões de academia, seios duros que roçavam em seu peito numa excitação que havia tempo ele não sentia.

Pedro abriu a porta do apartamento ainda colado na boca dela. Desejou boas-vindas e deixou-a à vontade para ir ao lavabo. Enquanto isso, foi em direção ao bar servir o espumante que estava à mão, um Frexenet Brut Rosé. Superexcitado, pôs a tocar o vídeo de Robbie Willians, que, sem que soubesse, era o cantor preferido de Sofia. Então, quando ela saiu do lavabo, escutando aquela música envolvente e sen- tindo o aroma do espumante, já estava completamente excitada e pron- ta para uma longa noite de sexo, como uma guria trilegal, expressão que ele aprendera lá no Sul.

Por volta das três horas da manhã, ambos já estavam saciados e Sofia confidenciou que fazia um ano que não fazia sexo. Ambos estavam radiantes e ela indagou porque ele disse que ela era uma garota trile- gal. Então ele explicou que lá no sul uma guria trilegal é aquela que é três vez melhor, e isto é o que ele havia experimentado naquela noite. Então, exaustos se abraçaram nus e dormiram assim até o amanhecer.

Eram 7h quando Sofia acordou, ansiosa para ir embora, o que Pedro não entendeu. Ela tinha pacientes às 8h30, e seu consultório era longe dali. Ele não compreendeu aquela angústia toda e percebeu que ela estava supertensa, quase culpando-o por tal situação. Despediram-se rapidamente, e ela partiu. Pedro, que é um sujeito tranquilo, não deu muita atenção a esse detalhe e foi para seu escritório para mais um dia de atividades, ainda sentindo aquela sensação de leveza e alegria de vi- ver que o sexo proporciona e que havia tempo ele tinha negligenciado. Júlia foi buscar Luca na escola e encontraram-se com Pedro para o almoço. Os filhos logo notaram algo de diferente nos olhos do pai, e Júlia, muito esperta, matou a charada. Você conheceu uma mulher? Pedro, muito feliz, contou pra eles a aventura e disse que, se tudo que ele estava sentindo se confirmasse, logo eles poderiam conhecê-la...

Pedro havia enviado uma mensagem para o celular de Sofia elo- giando a forma decidida como ela topou ir ao seu apartamento e a performance dela na cama. Não obteve nenhuma resposta naquele dia, e como estava focado em seus filhos e numa reunião na prefeitura de São Paulo para tratar das licenças prévias da obra, nem teve tempo para pensar muito a respeito.

Para sua surpresa, ao final do dia, quando chegou em frente ao seu apartamento, Sofia estava esperando por ele na recepção do prédio. Ele mais uma vez ficou todo excitado ao olhar para aquele monumento todo e percebeu o quanto ela o atraía. Estacionou na garagem e veio à recepção falar com ela. Luca estava no apartamento, e ele não estava preparado para apresentá-la ainda, mas ela, sem cerimônia, em frente à recepcionista, pediu para subir. Ele não sabia como conduzir aquela situação, e acabou cedendo.

Ao chegar ao apartamento, Luca veio receber o pai e se surpreen- deu em encontrar Sofia. Embora ele tivesse apoiado o pai no almoço, quando ele falou que havia conhecido uma mulher, também não espe- rava ser apresentado assim tão rapidamente. Mas como ela tinha uma filha de dez anos, Sofia teve a habilidade de falar de assuntos que inte- ressavam a ele, como videogames e questões de escola comuns àquela idade. Em pouco tempo, ela estava conquistando a confiança de Luca, deixando Pedro ainda mais animado e confiante.

Luca tinha que estudar para uma prova no dia seguinte, e Sofia convidou Pedro para jantarem fora. Ela fez questão de levá-lo a um restaurante que ela já conhecia, simpático, discreto e sofisticado. Por recomendação dela, decidiram ir de táxi, assim poderiam tomar um bom vinho e voltar em segurança. No restaurante, Sofia fez questão de escolher uma garrafa de vinho argentino Malbec Angélica Zapata. Mesmo sendo ginecologista, demonstrava muito conhecimento de gas- tronomia, vinhos, assim como economia e moda.

Falaram sobre trabalho, negócios, construção civil e família. Ela con- tou um pouco sobre seu casamento, sua separação, havia cerca de três anos, e como seu ex-marido ainda era dependente financeiramente dela para conduzir sua vida. Pedro lhe falou sobre sua história e como ele estava lidando com os dois filhos agora juntos e uma separação litigiosa que teria ainda tantas batalhas pela frente.

Enquanto conversavam animadamente, beberam toda a garrafa de vinho sem notar, e ela fez questão de pedir outra. Pedro quis dar a en- tender que não era necessário, mas ela já havia solicitado ao garçon. Ela tinha uma personalidade forte e instigante. Pedro ainda não havia conhecido uma mulher assim. Demonstrava muita segurança, coragem e autonomia, e isso estava a cada instante atraindo Pedro. Uma potencial atração fatal.

À medida que a segunda garrafa de vinho ia sendo tomada, Pedro percebeu que era hora de parar, e Sofia continuava bebendo normal- mente, como se estivesse tomando cerveja. Ele pediu mais água e pra- ticamente passou tão somente a beber água, enquanto Sofia, à medida que bebia mais vinho, mais falante e extrovertida ficava.

De repente, ela bateu com a mão na sua taça de vinho, derrubando -a sobre a mesa e derramando a bebida por sobre a roupa de Pedro. Foi quando ele percebeu que ela já estava passando da conta e então pediu para o garçon limpar a mesa e providenciar a conta.

Sofia transformou-se com aquele pedido da conta e compreendeu que ele estava sinalizando para ela parar de beber. Ela sentiu o gesto como uma ofensa e começou a agredi-lo verbalmente em voz alta, cla- ramente fora de controle.

Pedro, para evitar qualquer vexame, pagou a conta imediatamente e convidou-a a sair. Ela se negava e continuava a agredi-lo em voz alta, pondo-o numa situação em que ele nunca havia se encontrado antes. De repente, ela seguiu em direção ao lavabo do restaurante e desapareceu por cerca de uma hora lá dentro. Pedro ficou preocupado e pediu para uma atendente verificar se havia algo de errado com Sofia.

Ela apenas esteve todo esse tempo sentada no lavabo esperando a bebedeira passar e voltou bem melhor, com a maquiagem retocada, como se nada houvesse acontecido. Pedro, embriagado pela beleza dela, tomou-a pelos braços e levou-a para seu apartamento.

Chegando em seu edifício, quase despiram-se no elevador de tan- ta excitação e foram direto para o banho juntos. O chuveiro foi teste- munha de tanto prazer que ambos se deram até gozarem juntos, de quatro, na banheira e seguirem uma noite de muito sexo e violência, já que Sofia tinha muito prazer em receber palmadas bem fortes enquanto

transavam, e foi o que ela pediu. Pedro só havia lido a respeito até en- tão, e quanto mais ele aumentava a intensidade das palmadas, sem ter certeza de até onde ir, mais Sofia se excitava, ficando com suas coxas totalmente vermelhas.

Ao mesmo tempo, quanto mais forte ele batia, mais ele percebia que ela tinha prazer e orgasmos múltiplos, algo que também ele só ha- via lido em revistas masculinas. Aquela fora a noite mais forte que Pedro jamais teve na vida, e ao mesmo tempo em que passou pelo susto do restaurante, percebeu que sua adrenalina e prazer por estar no meio da- quela viagem toda, fazendo tantas descobertas novas em apenas duas noites, compensavam com folga o mico que tinha pagado.

Dessa vez Pedro tomou o cuidado de perguntar a Sofia a que hora ela precisava sair pela manhã, para não ter sobressaltos como no dia anterior, e para surpresa dele, ela havia desmarcado seus pacientes de toda a manhã seguinte e contava que ele também cancelasse todos os seus compromissos, para ficar com ela.

Pedro tinha uma agenda de prioridades profissionais para a manhã seguinte, mas seu Elefante, extasiado de tanto prazer, o convenceu a desmarcar todos os compromissos, o que ele fez, enviando mensagens de WhatsApp para as três pessoas com quem tinha reunião, inclusive seu sócio e arquiteto, Edison.

Ao acordarem pela manhã, Luca já havia saído para a escola, pois a van o buscava às 7h, e sozinhos viveram mais uma manhã intensa de muito sexo e adrenalina. No meio da manhã ensolarada, Pedro foi pre- parar um café para os dois e, ao chegar ao quarto, percebeu que Sofia estava na sacada do quarto, apenas de camiseta e sem calcinha, fuman-

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