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Os três sinais indicativos de crase empregados à linha 8 têm justificativas diferen­ tes, e dois deles podem ser omitidos sem prejuízo para a correção gramatical do

Vamos às questões que tratam de crase Por fim, veremos uma série de questões do Cespe que tratam, simultaneamente, de CRASE e REGÊNCIA.

Ü 3 Os três sinais indicativos de crase empregados à linha 8 têm justificativas diferen­ tes, e dois deles podem ser omitidos sem prejuízo para a correção gramatical do

período.

O trecho em anáiise é: "... conseqüentementef*), é sujeito à modificação, à revogação e à alteração por qualquer legislação ordinária...”

São, portanto, três os termos regidos pelo vocábulo “sujeito”, que rege a preposição “a”: mo­ dificação, revogação e alteração.

Por respeito ao paralelismo sintático, se houvesse a supressão do artigo antes de dois ele­ mentos, o mesmo deveria ser feito antes do terceiro, uma vez que todos exercem a mesma : função sintática: “... sujeito a modificação, revogação e alteração...”.

v Por sua vez, se apenas o primeiro elemento apresentasse preposição + artigo, aos demais : restaria:

f 1) repetir a “fórmula” (preposição + artigo), como se apresentou originalmente: sujeito à modificação, à revogação e à alteração..."',

2) omitir o conjunto a partir da segunda ocorrência: "... sujeito à modificação, revogação e alteração...”.

í: O que não é possível é omitir APENAS o acento grave nas duas ocorrências, como sugere o examinador. Item errado.

M (UnB CESPE/DPF - Delegado/2004)

1 A análise que a sociedade costuma fazer da

violência urbana ê fundamentada em fatores emocionais, quase sempre gerados por um crime chocante, pela falta de 4 segurança nas ruas do bairro, por preconceito social ou por discriminação. As conclusões dos estudos científicos não são levadas em conta na definição de políticas públicas. Como 7 reflexo dessa atitude, o tratamento da violência evoluiu

pouco no decorrer do século XX, ao contrário do que ocorreu com o tratamento das infecções, do câncer ou da 10 AIDS. Nos últimos anos, entretanto, estão sendo

desenvolvidos métodos analíticos mais precisos para avaliar a influência dos fatores econômicos, epidemiológicos 13 e sociológicos associados às raizes sociais da violência

urbana: pobreza, impunidade, acesso a armamento, narcotráfico, intolerância social, ruptura de laços familiares, 16 imigração, corrupção de autoridades ou descrédito na justiça.

Dráuzio Varella. internet: <http://www.drauziovarella.com.br> (com adaptações). Em relação ao texto acima, julgue o item que se segue:

Na linha 13, o emprego do sinal indicativo de crase em “às raízes” justifica-se pela regência de “associados” e pela presença de artigo; o sinal deveria ser eliminado caso a preposição viesse sem o artigo.

Já deu para perceber que a banca gosta de bater na mesma tecla - emprego de substantivo em sentido genérico dispensa o artigo e impossibilita a ocorrência de crase.

Como a preposição é exigida por “associados”, o termo regido foi usado com artigo ( “... as­ sociados às raízes sociais da violência..."). Se fosse retirado o artigo, haveria apenas um “a” - a preposição - não havendo crase (“... associados a raízes sociais da violência..."). Está perfeita a proposição. Item certo.

M l

(UnB CESPE/STM Técnico/2004)

1 Sempre que um crime violento envolvendo menores

abala a sociedade, ressurge a discussão sobre a necessidade de alterar o Estatuto da Criança e do Adolescente. Segundo 4 seus defensores, diminuir a responsabilidade penal para 16

anos inibiria a ação delituosa de rapazes e moças. Segmentos da população, assustados com o aumento

7 da violência, imaginam ser esse o caminho para a reconquista da segurança perdida.

Encarar o Estatuto da Criança e do Adolescente 10 como bode expiatório das mazelas nacionais é solução

cômoda, mas inefícaz. Ninguém de bom senso pode crer que situar em faixa etária mais baixa a imputação criminal seja a 13 fórmula mágica capaz de devolver a paz às ruas e aos lares. Bandidos que hoje usam jovens menores de 18 anos como escudo, com a mudança, recorrerão a menores de 16 anos. 16 Depois virão os de 14, 12, 10.

Correio Braziliense. Opinião. 13/7/2004, p. 16 (com adaptações). Julgue o seguinte item, a respeito do texto acima:

Na linha 13, por estar marcado pelo sinal de crase como objeto indireto de “devol­ ver”, o termo “às ruas” admite ser deslocado para imediatamente antes do termo “a paz”, sem que fique prejudicada a correção do texto.

Vamos reproduzir o trecho em comento: “...fórmula mágica capaz de devolver a paz às | ruas e aos lares".

O verbo DEVOLVER apresenta bitransitividade: devolver algo a alguém.

H O objeto direto é “a paz", enquanto que são dois os objetos indiretos: “ás ruas e aos lares”.

|i: O examinador sugere a mudança de posição de apenas um dos núcíeos do objeto indireto, i.; mantendo o outro na mesma posição, o que provocaria um truncamento sintático à construção

' ■ devolver às ruas a paz e aos lares"). Ou se desfoca todo o objeto indireto devolver

;; às ruas e aos lares a paz”), ou se deixa do jeito que está.

Sempre que a banca fizer quaiquer sugestão, vá ao texto e verifique se isso não provocaria ; prejuízo gramatical ou à coerência e coesão textuais. Item errado.

g g (UnB CESPE/Câmara dos Deputados/2003)

Os muitos livros que temos e que envolvem, de maneira descritiva, ensaística ou ficcional, o território chamado Brasil e o povo chamado brasileiro, sempre nos serviram de farol (e não de espelho, como quer uma teoria mimética apegada à relação estreita entre realidade e discurso). Com a sua ajuda e facho de luz é que temos caminhado, pois eles iluminam não só a vasta e multifacetada região em que vivemos, como também a nós, habitantes que dela somos, alertando-nos tanto para os acertos quanto os desacertos administrativos, tanto para o sentido do progresso moral quanto para o precipício dos atrasos irremediáveis. São eles que nos instruem no tocante às categorias de análise e interpretação dos valores sociais, políticos, econômicos e estéticos que - conservadores, liberais ou revolucionários; pessimistas,

Cap. 7 - CRASE

entregulstas ou ufanistas — foram, são e serão determinantes da nossa condição no concerto das nações do Ocidente e, mais recentemente, das nações do planeta em vias de globalização.

O interesse mais profundo e direto que esses livros manifestam não é pelo habitante privilegiado desde a primeira hora. Aquele que, ao se transplantar de lá para cá, recebeu benesses, ou aquele outro que foi alvo de ato de nomeação para ocupar cargo oficial, auferindo altos proventos e jurando obediência irrestrita à Coroa por­ tuguesa.

Interessam-se, antes e quase que exclusivamente, pelo habitante que, já nascido nestas terras, buscava construir (ou inventar) um pequeno domínio de que seria proprietário exclusivo, sem reconhecer os limites das amarras políticas e fiscais metropolitanas; interessam-se ainda pelo estrangeiro que, ao adotar a nova pátria, queria colonizá-la è sua própria maneira, dela extraindo o que havia de mais rentável para si próprio e para os seus descendentes.

Silviano Santiago. Intérpretes do Brasii. Rio de Janeiro: Nova Aguiiar, voi. i, 2000, p. XV {com adaptações).

A propósito dos recursos lingüísticos e semânticos que estruturam o texto, julgue o item subseqüente.

~ Em “à sua própria maneira” {R.22), de acordo com a norma culta, o emprego do sinal indicativo de crase é opcional.

Acordo Ortográfico: houve alteração na grafia de “lingüísticos”.

i Um dos pontos polêmicos quando se trata de crase é o emprego do acento em locuções adverbiais femininas.

f Alguns autores só admitem o acento se houver necessidade de eliminar ambigüidade (Napoieão ?- Mendes de Almeida é um deles).

\ imagine a seguinte construção: “Chegou a noite”.

Pode-se entender que (1) “anoiteceu" ou que {2) "chegou ao anoitecer". No primeiro senti- p do, “a noite” seria sujeito e, portanto, sem preposição. Já no segundo, a expressão tem valor i:- adverbial e, para não ser confundido com o primeiro, receberia acento (Chegou à noite).

Não havendo ambigüidade, segundo essa doutrina, não se acentuaria ("Matei a faca”). b Outros gramáticos, porém, afirmam ser necessário o acento mesmo que não haja esse risco H de ambigüidade. Neste grupo, incíui-se Celso Luft, que recomenda o acento em todas as I. locuções femininas: prepositivas, conjuntivas, adjetivas e adverbiais.

Temos, portanto, duas linhas doutrinárias: uma só aceita o acento se houver ambigüidade; K outra exige o acento de forma incondicional.

\ Noíe, contudo, que a banca ficou “em cima do muro”, ao afirmar que ta! iocução adverbial poderia j. se apresentar com ou sem acento (“a sua própria maneira” ou “â sua própria maneira"). ;. Ao mesmo tempo em que não haveria nenhum risco de ambigüidade {o que eliminaria o acento

L queria colonizá-la a sua própria maneira...”), afirmou ser o acento opcional, contrariando,

assim, a recomendação de Luft, de que o acento seria indispensável.

Parece-nos que a banca raciocinou no sentido do acento com pronome possessivo, que, ;. como vimos, faculta seu emprego, sem adentrar no mérito de ser esta uma expressão de £ valor adverbial. Com isso, ficamos sem saber se a banca segue um ou outro posicionamento í> doutrinário. Felizmente, a partir da próxima questão, já conseguimos identificar o rumo que iv devemos seguir. Item certo.

BU (UnB CÊSPE/TJ-DFT Anaiista/2008)

Os seres humanos, nas culturas orais primárias, não afetadas por qualquer tipo de escrita, aprendem muito, possuem e praticam uma grande sabedoria, porém não “estudam”. Eles aprendem pela prática - caçando com caçadores experientes, por exemplo - , pelo tirocínio, que constitui um tipo de aprendizado; aprendem ouvindo,

repetindo o que ouvem, dominando profundamente provérbios e modos de combiná- los e recombiná-los, assimilando outros materiais formulares, participando de um tipo de retrospecção coletiva - não pelo estudo no sentido estrito.

Quando o estudo, no sentido estrito de análise seqüencial ampla, se torna possível com a interíorização da escrita, uma das primeiras coisas que os letrados freqüen­ temente estudam é a própria linguagem e seus usos. A fala é inseparável da nossa consciência e tem fascinado os seres humanos, além de trazer à tona reflexões importantes sobre ela própria, desde os mais antigos estágios da consciência, muito tempo antes do surgimento da escrita.

Walter Ong. Oralidade e cultura escrita. Papirus, 1998, p. 17 (com adaptações). A partir da organização do texto acima, juigue o seguinte item:

Na linha 11, mesmo que o verbo que antecede a locução adverbial “à tona” não exi­ gisse objeto regido pela preposição a, como exige esse emprego do verbo “trazer”, o sinal indicativo de crase seria obrigatório nesse contexto.

Acordo Ortográfico: houve alteração na grafia de “seqüencial" e “frequentemente”.

São duas as análises realizadas: uma em relação à sintaxe de regência do verbo TRAZER e a segunda, sobre o emprego do acento grave.

Primeiramente, o verbo TRAZER, no texto, poderia ser bitransitivo, ou seja, trazer algo a al­ guém/alguma coisa. O examinador afirma, então, que, ainda não tivesse esse verbo um objeto indireto, o acento grave deveria ser usado.

Então, devemos analisar a função de “à tona", a passagem em análise.

Essa é uma locução feminina e, como tal, DEVE ser acentuada, segundo as lições já estudadas. Assim, com essa questão, temos finalmente o posicionamento adotado pela banca do Cespe - locução adverbial feminina deve receber acento grave OBRIGATORIAMENTE. Item certo.

M (UnB CESPE/IRBr/2008) Receita de casa

1 Ciro dos Anjos escreveu, faz pouco tempo, uma de suas páginas mais belas so­

bre as antigas fazendas mineiras. Ele dá os requisitos essenciais a uma fazenda bastante lírica, incluindo•, mesmo, uma certa menina de vestido branco. Nada sei dessas coisas, mas juro que entendo alguma coisa de arquitetura

5 urbana, embora Ca/oca, Aldari, Jorge Moreira e Ernâni, pobres arquitetos profis­ sionais, achem que não.

Assim vos direi que a primeira coisa a respeito de uma casa é que ela deve ter um porão, um bom porão com entrada pela frente e saída pelos fundos. Esse porão deve ser habitável porém inabitado; e ter alguns quartos sem iluminação alguma, onde se devem amontoar móveis antigos, quebrados, objetos

10 desprezados e baús esquecidos. Deve ser o cemitério das coisas. Ali, sob os pés da família, como se fosse no subconsciente dos vivos, jazerão os leques, as cadeiras, as fantasias do carnaval do ano de 1920, as gravatas manchadas, os sapatos que outrora andaram em caminhos longe.

Quando acaso descerem ao porão, as crianças hão de ficar um pouco intrigadas; 15 e como crianças são animais levianos, é preciso que se intriguem um pouco, tenham uma certa perspectiva histórica, meditem que, por mais incrível e extra­ ordinário que pareça, as pessoas grandes também já foram crianças, a sua avó já foi a bailes, e outras coisas instrutivas que são um pouco tristes mas hão de restaurar, a seus olhos, a dignidade corrompida das pessoas adultas.

20 Convém que as crianças sintam um certo medo do porão; e embora pensem que é medo do escuro, ou de aranhas-caranguejeiras, será o grande medo do Tempo, esse bicho que tudo come, esse monstro que irá tragando em suas fauces negras os sapatos da criança, sua roupinha, sua atiradeira, seu canivete, as bolas de vidro, e afinal a própria criança.

Cap. 7 - CRASE

25 O único perigo é que o porão faça da criança, no futuro, um romancista intro­ vertido, o que se pode evitar desmoralizando periodicamente o porão com uma limpeza parcial para nele armazenar gêneros ou utensílios ou mais facilmente tijolo, por exemplo; ou percorrendo-o com uma lanterna elétrica bem possante que transformará hienas em ratos e cadafalsos em guarda-Iouças.

30 Ao construir o porão deve o arquiteto obter um certo grau de umidade, mas providenciar para que a porta de uma das entradas seja bem fácil de arrombar, porque um porão não tem a menor utilidade se não supomos que dentro dele possa estar escondido um ladrão assassino, ou um cachorro raivoso, ou ainda anarquistas búlgaros de passagem por esta cidade.

35 Um porão supõe um alçapão aberto na sala de jantar. Sobre a tampa desse alçapão deve estar um móvel pesado, que fique exposto ao sol ao menos duas horas p o r dia, de tal modo que à noite estale com tanto gosto que do quarto das crianças dê a impressão exata de que o alçapão está sendo aberto, ou o terrível meliante já esteja no interior da casa.

Rubem Sraga. Um pé de mijho. 4.a ed. Rio de Janeiro: Record, 1982, p. 129-31 (com adaptações).

Com base no texto, julgue {C ou E) os itens que se seguem:

Caso o acento grave de “à noite” (R.37) seja suprimido, a coesão e a coerência textuais do período em que se insere essa expressão serão prejudicadas.

A expressão adverbial feminina “à noite” recebe sinal grave por se tratar de locução feminina. A retirada desse acento promoveria uma ambigüidade ao texto, prejudicando sua coerência. Da forma original, nota-se que o que estala é a madeira de que é feito o alçapão, que, por ter ficado sob o soi uma parte do dia, durante a noite promova sons.

: Com a retirada do acento, dá-se a impressão de que quem estala é a própria noite (“... de tal modo que a noite estale com tanto gosto...”), o que não faria nenhum sentido. Item certo. ü (UnB CESPE/TCU - Técnico/2004)

Texto para as próximas questões.

1 Em uma iniciativa inédita, dez grandes corporações

assinaram um compromisso com o Fórum Econômico Mundial para divulgar regularmente o volume de suas 4 emissões de gases poluentes. Com isso, elas se antecipam

aos governos que ainda estão aguardando a entrada em vigor do protocolo de Kyoto. Pelo acordo, denominado Registro 7 Mundial de Gases que Causam o Efeito Estufa, as

multinacionais passam a informar o seu grau de poluição do meio ambiente, atendendo a expectativas de acionistas, que 10 cobram mais transparência sobre o tema. Juntas, essas

empresas são responsáveis pela emissão de 800 milhões de toneladas de dióxido de carbono por ano, o que representa 13 cerca de 5% das emissões mundiais.

O Globo, 23/1/2004, p. 30 (com adaptações).

A partir do texto acima e considerando aspectos marcantes da questão ambientai no mundo contemporâneo, julgue os itens seguintes:

Caso se optasse por às expectativas em lugar de "a expectativas” (R.9), o período em que se encontra essa expressão continuaria atendendo às exigências da norma culta escrita.

: O termo regente, o verbo ATENDER, rege a preposição "a”. O termo regido foi empregado em sentido genérico, dispensando-se o artigo (“... atendendo a expectativas. . . C a s o se deseje '' determinar o substantivo, será usado o artigo definido feminino plurai, formando "... atendendo ::: ás expectativas...", exatamente do jeitinho que o examinador sugeriu. Por isso, está correta a

M3 Para tornar o íexío mais formal e adequado a uma redação oficial, mantendo a cor­ reção gramatical e as relações semânticas, deve-se reescrever o trecho “passam a informar o seu grau” (R.8) da seguinte forma: passam a ínformar-lhe o grau.

O pronome oblíquo “lhe” pode ser usado com valor possessivo. Assim, sob o ponto de vista gramatical, seria possível empregar “informar-lhe o grau” no lugar de "informar o seu grau”. Contudo, em função da regência do verbo INFORMAR, a nova estrutura ievaria a uma am­ bigüidade: o pronome “lhe” poderia ser considerado o objeto indireto do verbo, no sentido de “informar a alguém o grau”.

Em função dessa alteração de sentido da construção originai, a proposição estaria ERRADA, já que não seriam mantidas as relações semânticas. Item errado.

Wh Serão respeitadas as regras gramaticais se for utilizado o sinal indicativo de crase no “a” que precede “informar” (R.8).

Se o termo regido é um VERBO, não existe possibilidade alguma de haver crase, uma vez que não se pode empregar um artigo definido feminino antes desse termo. O que existe é apenas a preposição. Por isso, o emprego de acento grave provocaria erro gramatical à passagem. Item errado.

MD (UnB CESPE/STF - Técnico Judiciário/2008)

1 O consumo das famílias deverá crescer 7,5% neste ano, tornando-se um dos principais responsáveis pelo crescimento do produto interno bruto, previsto em 5%, A 4 nova estimativa do consumo das famílias é uma das

principais mudanças nas perspectivas para a economia brasileira em 2008 traçadas pela Confederação Nacional da 7 Indústria em relação às previsões apresentadas em dezembro

do ano passado, quando o aumento do consumo foi estimado em 6,2%.

10 O aumento do emprego e os programas de

transferência de renda continuam a beneficiar mais as famílias que ganham menos, cujo consumo tende a aumentar 13 proporcionalmente mais do que o das famílias de renda mais alta. A oferta de crédito, igualmente, atinge mais diretamente essa faixa.

O Estado de S.Paulo, 7/4/2008 (com adaptações). Considerando o texto acima, juigue os itens que se seguem:

Na linha 7, o emprego do sina! indicativo de crase em “às previsões” justifica-se pela presença de preposição, exigida pela iocução “em reiação”, e pelo emprego de artigo definido feminino piural antes de “previsões”.

|j O encontro da locução prepositiva “em reiação a” com o artigo que antecede o substantivo jfi feminino “previsões" promove crase, item certo.

E 3 Em “tende a aumentar” (R. 12), não há sínat indicativo de crase porque antes de

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